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domingo, 6 de março de 2016

Por que ''os esquerdistas'' estão errados .... por que o ''esquerdismo'' é uma cultura cujo o seu epicentro moral é absurdamente perigoso....



A cultura da fraqueza


Uma prova irrefutável quanto à ignomínia moral perigosa da esquerda política e o porque de nunca generalizar todos os seus pressupostos...



Racismo, homo-aversão, misoginia, brutalidade com os animais não-humanos, desprezo pela natureza... tudo numa ''cultura'' só.



Eu já briguei muitas vezes com os ''esquerdistas'' na internet e na vida 'real''. E as razões são quase sempre as mesmas:

''Eu quero preservar e melhorar o modo de vida 'moderno' e ou 'pós-moderno'. No entanto, eles querem destruir subconscientemente o seu próprio (e o meu) modo de vida''

Mais bizarro que isso impossível!!!

Para melhorar algo ( se merecer melhorias), é preciso primeiramente apontar para os problemas

Por exemplo. Se os transexuais são vítimas constantes de discriminação, então temos de lutar contra isso, ajudá-los a se ajustarem, primeiramente em relação a si mesmos (se existir a necessidade imprescindível da transformação trans-sexual), temos de encontrar todas as variáveis que ocasionam esta triste situação irracional e tipicamente humana. Também temos de separar os transexuais bons dos ruins, e neste caso eu presumo que os ruins serão poucos, em relação à disposições anti-sociais (mas não na vulnerabilidade sócio-sexual, isto é, para contrair alguma doença sexualmente transmissível e se tornar um vetor).

Apontar para todas as variáveis problemáticas e específicas para esta triste macro-dinâmica interpessoal de desrespeito primitivo significa literalmente apontar para todas as causas onde a palavra ''todas'' significará ''todas'', nem mais, nem meio mais. 

Primeiramente, é importante rastrear as razões subjacentes para certo comportamento desrespeitoso e constante, por exemplo, 

se a cultura tem ou está tendo um efeito importante para atiçar os seres humanos que estão desprovidos de uma predominância potencial de sabedoria comportamental básica ou racionalidade obviamente aplicadas ao cotidiano,

se é o ambiente familiar que incentiva este tipo de má-a-péssima conduta,

se é o nível de inteligencia emocional e ou psicometricamente geral que está contribuindo,

se é o tipo de personalidade (e isto é provável que remeterá à inteligencia emocional e o espectro de personalidade anti-social),

enfim...

Em termos de cultura nós sabemos que apesar de ter um efeito invariavelmente aditivo para certa predisposição comportamental, não pode ser a única razão para o mau comportamento de qualquer natureza objetivamente moral, se é muito provável de encontrarmos variações de respostas de curto a longo prazo dentro de um mesmo grupo e em um mesmo ambiente cultural.

Como eu sempre gosto de dizer, o mais importante não é a cultura, o ambiente familiar ou qualquer outra explicação que se desvie do ser humano em questão, mas em sua resposta final, isto é, apesar de todas as influências interativas do ambiente cultural, apenas o ser que poderá dar o veredito final quanto ao seu próprio comportamento via internalização de pensamentos, ideias ou dogmas (a petrificação/ossificação ou determinismo de certa ideia ou pensamento, enquanto uma verdade indissoluvelmente absoluta). 

Crianças e adolescentes são mais propensos a variarem consideravelmente em suas respostas reativas, especialmente as de curto prazo, enquanto que quanto mais velho, mais estáveis serão as abordagens específicas ao fenômeno das relações interpessoais. 

No mais, apesar de haver uma maior turbulência, nós sabemos que existem crianças que já apresentam uma forte disposição para o desrespeito enquanto que por outro lado nós já teremos aquelas que exibirão características inversamente proporcionais

Existem muitas variáveis, que eu poderia chamar de micro a nano-variáveis, que são causais e ao mesmo tempo correlativas. No entanto, as mais importantes serão aquelas que se destacarão por suas influências hierarquicamente definidoras. Isto é, a culpa para uma maior proporção de indivíduos que desrespeitam os outros por razões irracionais, pode e será

 da cultura (por exemplo, a ''religião'' que é contra certo estilo de vida) fator aditivo

do ambiente familiar (''conselhos'' ou exemplo dos pais) fator aditivo

das circunstancias sociais/estruturais (como estarem expostos a uma maior vulnerabilidade social e disto resultar em uma menor tolerância para a complexidade, se em ambientes altamente perigosos, tendemos a priorizar por respostas reativas de natureza pragmática ou visando à sobrevivência)

mas principalmente por causa das disposições variáveis e inatas de comportamento.

Você tem, metaforicamente exemplificando, um vulcão que está rodeado por uma densa floresta tropical em algum recanto perdido de El Salvador, em um terreno invariavelmente plano e que está logo acima do encontro de duas placas tectônicas convergentes. 

Você é o vulcão, o epicentro de suas ações, de onde elas tomam corpo/substância e se expandem de sua personasfera.

Certa vez eu vi um documentário sobre os ciganos roma na Eslováquia  e fiquei absolutamente chocado com a profusão de imagens asquerosas das quais fui alvo. Extrema sujeira, ''comunidades'' muito piores do que a maioria das favelas brasileiras, um povo ''alegre'' demais (em média), sem qualquer tipo de cuidado com o meio ambiente, com os animais não-humanos que ''cuidam'' (força de expressão) e para consigo mesmos, do contrário, não precisariam mendigar e roubar no centro das cidades europeias e de viver no meio da sujeira que eles mesmos produzem.

O problema talvez nem seja OS ciganos, e especialmente a parte excelente da cultura cigana, a sua música, mas o estado lamentável a que este grupo tem de-evoluído. O problema nunca é o povo por si mesmo, que é passível de alterações espontâneas ou provocadas, mas o seu estado, porque se tudo é transitório, tudo pode ser transformado, para melhor ou para pior (via seleção), então não existe nada de conclusivo em relação à essas populações humanas que exibem grandes disfuncionalidades, diga-se, mesmo para fazer o básico, como a higiene do ambiente em que vivem.

No entanto, existem certos grupos ideológicos que ao invés de demonstrarem empatia pelo sofrimento auto-induzido por esta população, este ciclo bio-cultural de disfuncionalidade, e de pensar em maneiras de acabar com esta situação, fazem o exato oposto tentando justificar o injustificável em termos morais, o abandono e o desespero misticamente catártico deste povo e daqueles que o rodeiam, em prol de suas aparências pessoais politicamente ''perfeitas''. Em outras palavras, eles preferem sacrificar vidas do que as suas próprias ''reputações'' ideológicas.

Além de causarem transtornos inomináveis a si próprios, aos seres vivos não-humanos que moram em suas comunidades, um número muito desproporcional de ciganos, pelo que parece, especialmente os de variedade ''roma'', também transbordam toda esta disfuncionalidade para fora de suas áreas de ''povoamento'', aumentando a criminalidade, insegurança, conflitos em suas vizinhanças.

Culpa da sociedade**

Talvez, por terem contribuído por causa de sua omissão em relação ao estado deplorável com que eles, os ciganos roma, tem sido reduzidos.

Culpa do comunismo**

Interessante pensar que meio século de comunismo não tenha tornado os ciganos verdadeiramente iguais (ou ao menos dignos) aos seus vizinhos europeus. 

Esta é a cultura da fraqueza, da rendição niilista e egoísta que os esquerdistas propagam via redes sociais, por toda a aparelhagem midiática, que esquizofrenicamente acusam de ser ''de direita', e em partes eles estão corretos, porque o poder também é de direita, aliás, quem está alguns degraus acima da pirâmide social pós-moderna sabe que esta dicotomia serve fundamentalmente para manter o povo fracionado em grupos ideologicamente rivais. 

Quem ama cuida, quem é desleixado deixará os outros entregues à própria sorte.

Quem mais sofre com a situação cigana, mesmo sem se darem conta, são os próprios ciganos. Basta vermos os seus dados sociais para constatarmos este fato. Está tudo errado mas ''os'' esquerdistas, isto é, a maioria deles, apenas se dão ao ''trabalho'' de calar a dissidência que desejam melhorar a qualidade de vida de todos, diga-se, de pessoas que querem apenas manter todas as conquistas sociais dos séculos anteriores e também de melhorar a qualidade de vida de outros povos como os ciganos.

 Os estúpidos peões esquerdistas estão sendo usados pelas elites para destruir as conquistas sociais das populações ocidentais dos últimos dois séculos.

A fraqueza moral esquerdista em que tudo é permitido, tudo é (pseudo)racionalizado, é apenas a expressão ou eco de uma cultura igualmente perturbadora, que não foi feita para melhorar o mundo, mas para piorá-lo. E os esquerdistas, em média, tem energia de sobra pra lutar por esta insanidade.

Os esquerdistas são a favor do aborto mas são contra a pena de morte, 

Eles são anti-vida para os seres humanos mais indefesos que existem, fetos recém-formados. E eles são pró-vida para os criminosos que matam seres inocentes.

Eles são a favor da transexualidade ainda na infância mas são contrários à redução da maioridade penal. A criança já tem idade para escolher o seu gênero, dizem. Mas o adolescente não tem idade para medir os seus atos***

A fraqueza deste culto suicida começa por essas contradições gritantes que apenas um militante com camisa do Che Guevara que poderia ser estúpido de não perceber, ou pior, de fingir que não é contraditório e com consequências graves.

É doentio e perverso.

Os esquerdistas assim como os ciganos também são vítimas de si mesmos. E longe de ser um conservador, eu sou um ''anti-cristo'' desperto deste pesadelo.

''Lavar as mãos'' e passar a mão na cabeça de criminosos de qualquer espécie, raça ou religião, é roubar a narrativa da bondade transformando-a em uma fraqueza intrínseca, incapaz de resistir e lutar contra os desmandos das tempestades psicopáticas que constantemente perturbam a ordem evolutiva, não apenas dos seres humanos.

Os ''betas -'' de Admirável Mundo Novo ou os animais não-porcos de ''Revolução dos Bichos'', ei-los!!







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