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segunda-feira, 28 de março de 2016
O simbolismo da loucura esquerdista
Era uma vez uma jovem artista simpática e de bom coração que cresceu segura nas ruelas industriais em uma Milão bipolar de um passado imponente embora à sombra da beleza de outras cidades italianas e de um presente futurista de arquitetura moderna e moda exuberante.
O amor pelas artes que tende a resplandecer em uma mente juvenil, fresca e sensível, a levou ao abraço calorosamente estranho de ideologias superficialmente cativantes que estamparam outdoors da Benetton nos anos 90 anunciando os novos valores da família universal, sem raízes e sem orgulhos particulares a certos espaços e tempos.
A mente de uma extroversão doce e sem a profundidade de um intelecto frio de fatos e farto de ignorância, fez com que esta moça sonhadora tomasse o seu destino entre as suas mãos frágeis e brancas para si e decidisse fazer alguma coisa para tentar restaurar a harmonia que nunca existiu entre os diferentes povos da fauna humana. Dotada de uma inocência implacável pôs-se a vagar por terras estranhas a fim de (tentar) estabelecer uma nova diplomacia civilizada entre incivilizados de nascença e especialmente em relação à sua plateia de degenerados evolutivos ou público-alvo que continuam a vegetar em estupidez com as suas correntes de escravos espirituais, suportando as traquinagens de sua loucura oficial desde a muito.
Seus olhos só podiam ver lindos pores do sol e luas minguantes, comparando essas brilhosas damas da noite com as nações que escondem as suas em véus de esquizofrenia, numa esperança desesperadora de que o saco de besteiras merda-físicas, daqueles que nunca podem se desvencilhar da própria mediocridade, possam levar-lhes para uma eternidade de luxúria celestial.
Esperando que as suas simples e objetivas atitudes surtissem qualquer efeito, os seus cálculos, diga-se inexistentes, lhe puseram numa situação de extrema periculosidade e quem apostou pelo pior, pôde mais tarde passar na loteria e pegar as suas notas frias que previram esta/uma tragédia anunciada. A morte violenta de uma tola noiva ocidental que pensou que os seus sonhos por um mundo melhor só precisassem de um empurrãozinho inocente. Uma criança que se pôs a brincar com a sórdida estupidez que caracteriza o bípede amestrado, e só restou aos seus parentes e amigos na velha bota que acendessem velas por sua vida, abruptamente interrompida.
A morte de Pipa é o símbolo da loucura esquerdista ocidental, o típico idiota útil, inocentes, juvenis e extremamente mal informados, por suas próprias cumplicidades intelectuais, um monte de jovens idealistas que mal sabem distinguir predadores de pessoas em que podem ter o mínimo de confiança, se tornaram os maestros do suicídio coletivo a que todas as populações caucasianas estão sendo condenadas.
Eles são instrumentos de uma dinâmica armada, calculada e aplicada. As suas cândidas inocências em combinação com uma grande ignorância os fazem atores reais perfeitos de algo que os atrasos mentais que se consistem as "elites psicopáticas" buscam manipular para lhe designar a ideia de naturalidade, isto é, destes tais eventos programados.
Loucos conspiracionistas se atrevem a pensar como os seus senhores feudais de terno, gravata e charutos cubanos.
O gado é advertido que um bom "pensador" deve emular os intelectos rasos da eterna juventude transviada de rebeldia sem causa e sem a profundidade de verdadeiros sábios, que ora acusam o sistema de maneira relativamente correta, ora o defendem mesmo quando pensam quando estão fazendo o oposto.
Apenas um louco perdedor que poderia pensar nessas besteiras complexas. O mundo é simples de entender, dizem. Naturalmente que o cavalo foi parar no terceiro andar de um prédio e da mesma maneira que as feministas com diarreia mental galgaram posições de destaque por suas próprias pernas e talento intelectual. É a meritocracia meu chapa!! Existe uma atração irresistível entre ser ''humanista'' e defender ideologias genocidas. É natural que esses sonhadores sem qualquer raiz com o concreto do mundo lógico uma hora se apropriariam do poder no ocidente. É elementar meu caro Watson! ;)
Faz algum sentido que quem tem energia e narcisismo fanático o suficiente para se expor e lutar por "seus" interesses possam se colocar em situação de destaque em comparação ao marasmo de quase sempre do "gado" humano, composto especialmente por sociotipos de trabalhadores e naturalmente ávidos pelas atividades que lhes dão nome.
A assimetria de qualidade de conhecimento determina as origens da desigualdade
Se o líder sabe muito mais do que os seus seguidores então já estarão assentadas as raízes da desigualdade. A assimetria de consciência qualitativa de direitos e deveres entre governantes e governados começa quando o segundo grupo encontra-se em desvantagem em relação à qualidade das informações que se alimentam.
Quem "sabe mais" terá maiores chances de se tornar um líder, alguém que estará acima na hierarquia social e portanto de conforto e segurança existencial, ou ao menos que não será subconscientemente subjugado, em comparação aos que são dependentes ou mesmo vulneráveis a herdar a menor e menos valorosa fatia desta situação. É uma clara situação de assimetria com potencial de extrapolações condizentes com esta dinâmica de opressor e oprimido, isto é, quem sabe mais daquele que sabe menos e portanto está muito mais vulnerável a se tornar em um idiota útil, que se utiliza de informações em sua maioria equivocadas para vivenciar a sua realidade.
A ''esquerda'' em si já será altamente assimétrica e portanto desigual.
"violência gera violência"
Enfrentar a maldade com a bondade.
O radicalismo do purismo moral em direção a uma bondade impossivelmente duradoura a longo prazo cria presas perfeitas que podem até mesmo se tornar ansiosas para encontrar com os seus predadores de melhor estima ou ao menos de atrai-los. A fraqueza de quem busca uma auto-realização de extremo narcisismo aos olhos gélidos e inexistentes de um deus humano (só que não é sequer humanizado em um sentido moral) ou pra si mesmo como um ator impecável de bondade que vê como pecado a própria justiça, com nojo na possibilidade de se equiparar a um crápula, quer o status de anjo mas não tem asas para voar e em uma realidade em que o céu é apenas uma capa protetora do vândalo peso do espaço sideral.
Este tipo está tão cego com a sua suposta pureza moral que não entende que apenas o agente da harmonia que detém o poder de harmonizar como se deve e não se dará com base em uma bondade impossível que despreza a sua principal inimiga, a maldade. A verdadeira bondade mais do que ser a si mesma também se consistirá no controle da maldade, ou talvez principalmente, da mesma maneira que a luz do sol controla a sombra de uma árvore frondosa. O país não se define apenas pelo seu coração mas por suas fronteiras e o mesmo acontece com qualquer conjunto estrutural ou arquitetônico de ideias, informações e pensamentos.
Negar a existência da maldade ou mostrar fraqueza perante a dita cuja se consiste num ato de extrema irresponsabilidade.
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