Para a sabedoria, a inteligência em tempo hiper-real, não existem desculpas...
Você pode culpar a falta de oportunidades por não ter conseguido obter um diploma de educação superior ou de não ter se tornado um cantor famoso, mediante os muitos tons de subjetividade e de objetividade superficial que definem as macro-estruturas das sociedades em que vivemos e consequentemente os sistemas falhos de mérito que colocam toda a sorte de estúpidos em posições altamente equivocadas. No entanto, existem certos tipos de ações que não podem ser desculpadas pelas circunstâncias, porque elas serão intrínsecas ao ser, a nós mesmos.
A sabedoria é uma delas.
Como eu já comentei, a sabedoria se consiste na base de qualquer pensamento e portanto apresenta um caráter muito mais cognitivamente íntimo do que a maior parte das especificidades que tendemos a nos enveredar.
A sabedoria se consiste em um caso de ''não-potencial'', porque é um atributo cognitivo tão intrínseco ao ser e especialmente para aquele que o ''herda' em toda a sua serena exuberância que ao contrário de se consistir em uma promessa/potencial, já começa a se manifestar desde os primeiros anos de vida e tende a se desenvolver de acordo com que o cérebro amadurece. A sabedoria é ao mesmo tempo simples por se localizar na origem do pensamento mas também extremamente importante, porque é justamente na base que se constroem as ideias, que são por sua vez, prelúdios de nossas ações.
Desde cedo dois aspectos fundamentais acusam a presença de um perfil cognitivo essencialmente perfeccionista: a luta contra a internalização de sistemas morais subjetivos e a capacidade de admitir os próprios erros, que se relaciona com o exponencial talento para o autoconhecimento e auto-melhoria. Eu tenho comigo que a sabedoria é uma característica (ou um cosmo intrínseco de expressões homogeneamente complementares) implacável mediante a sua agudez e abrangência de funcionalidade e dificilmente se consistirá apenas em um potencial que dependerá das circunstâncias para se manifestar. A sabedoria só precisa de si mesma, isto é, que possa ser ''herdada'' ou bio-construída (na maior parte das vezes, como acontece com o gênio) para que possa se manifestar. Um violinista precisa de um violino para que possa aprender e expressar o seu talento, um matemático precisa de livros matemáticos para expandir o seu potencial, a sabedoria encontra-se presente em todos eles, em todos nós e para a maioria se consistirá apenas em um potencial fraco e desprezado, porque se importar com a meta-cognição, o pensar sobre o pensar, não é muito diferente do que dar importância àquilo que as massas determinam apressadamente como irrelevante.
A sabedoria é uma delas.
Como eu já comentei, a sabedoria se consiste na base de qualquer pensamento e portanto apresenta um caráter muito mais cognitivamente íntimo do que a maior parte das especificidades que tendemos a nos enveredar.
A sabedoria se consiste em um caso de ''não-potencial'', porque é um atributo cognitivo tão intrínseco ao ser e especialmente para aquele que o ''herda' em toda a sua serena exuberância que ao contrário de se consistir em uma promessa/potencial, já começa a se manifestar desde os primeiros anos de vida e tende a se desenvolver de acordo com que o cérebro amadurece. A sabedoria é ao mesmo tempo simples por se localizar na origem do pensamento mas também extremamente importante, porque é justamente na base que se constroem as ideias, que são por sua vez, prelúdios de nossas ações.
Desde cedo dois aspectos fundamentais acusam a presença de um perfil cognitivo essencialmente perfeccionista: a luta contra a internalização de sistemas morais subjetivos e a capacidade de admitir os próprios erros, que se relaciona com o exponencial talento para o autoconhecimento e auto-melhoria. Eu tenho comigo que a sabedoria é uma característica (ou um cosmo intrínseco de expressões homogeneamente complementares) implacável mediante a sua agudez e abrangência de funcionalidade e dificilmente se consistirá apenas em um potencial que dependerá das circunstâncias para se manifestar. A sabedoria só precisa de si mesma, isto é, que possa ser ''herdada'' ou bio-construída (na maior parte das vezes, como acontece com o gênio) para que possa se manifestar. Um violinista precisa de um violino para que possa aprender e expressar o seu talento, um matemático precisa de livros matemáticos para expandir o seu potencial, a sabedoria encontra-se presente em todos eles, em todos nós e para a maioria se consistirá apenas em um potencial fraco e desprezado, porque se importar com a meta-cognição, o pensar sobre o pensar, não é muito diferente do que dar importância àquilo que as massas determinam apressadamente como irrelevante.
Portanto, existem potenciais de fato, isto é, disposições que necessitam do talento e circunstâncias para que possam ser trabalhadas ou produtos fenotípicos, e aqueles que eu resolvi definir como pseudo-potenciais, não no sentido de não-existência mas no sentido semanticamente correto de ser algo intrinsecamente agudo, natural, que apresenta uma natureza intensamente essencial.
Algo que é implacavelmente imediato, constante, onisciente, como a sabedoria, não pode ser descrito apenas como um potencial que depende de certas circunstâncias, porque já se manifestará de maneira consistente desde cedo e em qualquer espaço ou tempo.
O potencial é quase sempre uma promessa, no entanto, a sabedoria é a inteligência aplicada em tempo real (o agora) e integral ( ao longo da vida) sob todas as suas possibilidades de inferência (intuitiva, emocional, lógica e racional.... psicopática ou altruísta...) e de preferência de maneira perfeccionista ou numa crescente perfeita.
Pra quê computadores* Pra quê prédios gigantes* Pra quê sociedades feitas debaixo da terra por formigas**
A sabedoria, como eu disse em um dos meus primeiros textos sobre o assunto, encapsula tudo aquilo que entendemos como inteligência e o que pode realmente ser determinado como ''inteligente'' ou ''estúpido'' se fará com base no escrutínio ou julgamento da própria sabedoria.
A inteligência e a criatividade, principalmente a irresponsável, servem para continuar a alimentar todas as nossas ilusões quanto à realidade, a metade que tomamos como o inteiro, os tons de fatos e factoides que misturamos de maneira subconsciente até transformamos em uma massa uniforme de crenças em que as fronteiras entre eles se tornam porosas e difíceis de serem identificadas.
Nascer sábio não é estar quantitativamente superior, mas qualitativamente e em relação à inteligência, isso poderá ser traduzido ao alcance perceptivo.
Pra quê computadores* Pra quê prédios gigantes* Pra quê sociedades feitas debaixo da terra por formigas**
A sabedoria, como eu disse em um dos meus primeiros textos sobre o assunto, encapsula tudo aquilo que entendemos como inteligência e o que pode realmente ser determinado como ''inteligente'' ou ''estúpido'' se fará com base no escrutínio ou julgamento da própria sabedoria.
A inteligência e a criatividade, principalmente a irresponsável, servem para continuar a alimentar todas as nossas ilusões quanto à realidade, a metade que tomamos como o inteiro, os tons de fatos e factoides que misturamos de maneira subconsciente até transformamos em uma massa uniforme de crenças em que as fronteiras entre eles se tornam porosas e difíceis de serem identificadas.
Nascer sábio não é estar quantitativamente superior, mas qualitativamente e em relação à inteligência, isso poderá ser traduzido ao alcance perceptivo.
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