Minha lista de blogs
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Uma hipótese a partir das correlações encontradas entre mês ou estação de nascimento e tendências psicológicas
quinta-feira, 3 de julho de 2025
Um exemplo que explica mais precisamente a hierarquia de influências do comportamento humano
quinta-feira, 19 de junho de 2025
Um exemplo hipotético de como muitas pessoas não entendem a relação entre cultura e comportamento humano
E se todas as regras da cultura japonesa (incluindo até mesmo o aprendizado do idioma) começassem a ser impostas aos brasileiros que estão nascendo agora, desde os seus primeiros anos de vida???
sábado, 24 de maio de 2025
Sobre o terraplanismo do comportamento
O terraplanismo virou sinônimo informal para pseudociências em redes sociais nos últimos anos.Também pudera, por ser uma das pseudociências mais óbvias, uma falsificação absurda de fatos científicos atualmente muito básicos, como o formato do planeta Terra, se tornou alvo fácil para o deboche, especialmente entre os que se pensam como mais entendidos em ciências. Por isso que eu também resolvi adotá-lo para me referir a uma série de pseudo conhecimentos, mas sobre o comportamento humano, que têm se tornado hegemônicos no governo, na mídia e na academia, e que, por ironia do destino, tendem a ser erroneamente ratificados como conhecimentos legítimos por muitos dos que adoram caçoar dos terraplanistas originais... Também me acostumei a chamar esses terraplanismos de "pseudociências do bem" (ideologicamente enviesadas à "esquerda" no espectro político-ideológico). Então, sem mais demora, vamos a eles:
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
Sobre a "solução final" e "politicamente incorreta" para o problema da violência
Para entender o problema da violência cometida por seres humanos, especialmente a violência irracional, primeiro é necessário entender o comportamento humano: como funciona, quais fatores o influenciam... Entender de fato, no sentido mais científico possível, com base no melhor que o pensamento e a prática científica podem oferecer. Porque adotar narrativas que supostamente o explicam, incluindo a violência, só por coadunarem com crenças ou sentimentos pessoais, parece ser muito mais comum, não apenas entre não-especialistas, mas mesmo entre aqueles que se pensam como tal, só porque se formaram em áreas relacionadas, mas demonstram mais ignorância que conhecimento, justamente por desprezarem as evidências legitimamente científicas sobre os tópicos de suas áreas de especialização; por terem se limitado às pseudociências politicamente corretas que se tornaram predominantes em suas áreas no último meio século.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
Um exemplo real e documentado de influência ambiental predominante em seres humanos
A relação entre usar óculos de grau//miopia e viver na cidade
domingo, 26 de fevereiro de 2023
"A biologia não tem maior influência no comportamento humano do que o meio"
Afirmação tipicamente endossada por sociólogos e/ou cientistas sociais atualmente.
terça-feira, 17 de maio de 2022
"Ninguém nasce ruim" , "qualquer um pode se tornar um serial killer"
1. "Ninguém nasce ruim"
De fato, ninguém nasce ruim e nem bom, se não podemos perceber tendências morais em recém-nascidos apenas com base em seus comportamentos.
No entanto, se uma pessoa apresenta uma constância de comportamentos "anti sociais",e especialmente se começa a apresentá-los ainda na infância, então, é provável que ela tenha predisposições psicológicas, de nascença para os mesmos, como se "tivesse nascido (predestinada a ser) ruim".
2. "Qualquer um pode se tornar um serial killer"
Seria como dizer que todo mundo corre o mesmo risco de escorregar de um precipício e se acidentar ou morrer. Mas não é todo mundo que vai com frequência a um lugar com precipício e nem que se arrisca quando está lá. Pois, se mesmo uma situação que, por infortúnio, pode acometer qualquer um de nós, não apresenta igual probabilidade para todos, quiçá a de se tornar um serial killer que, além de, geralmente, depender de circunstâncias ambientais específicas, também se relaciona com predisposições comportamentais.
Essa afirmação pode ser que tenha sido baseada na existência de serial killers que não aparentavam/aparentam ser psicopatas ou sociopatas e, sendo assim, qualquer um pode se tornar um "monstro".
Mas, se isso fosse verdade, o número de serial killers seria muito maior, se são muitas as pessoas, solitárias ou não, que sofrem "bullying", injustiças... e, nem por isso, saem por aí matando avulso.
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Mais uma metáfora visando explicar o comportamento: espectro de cores
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Como sempre parece óbvio de se dizer mas vamos lá: aspectos físicos das raças...
É o modo de vida que tenderá a resultar nos aspectos psico-cognitivos [mister óbvio], claro, sem a presença da idealidade universal, razão ou sabedoria...
Aspectos físicos: adaptação ao ambiente [físico]
Aspectos psico-cognitivos: adaptação ao modo de vida adotado para se adaptar ao ambiente , e tudo o que nele está contido, por exemplo, meios para encontrar comida e/ou para evitar predadores, capacidade para cooperar e/ou competir socialmente...
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Comportamento normativamente masculino = grande insegurança E reatividade imunológica
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Processo e produto evolutivo .... e uma deixa sobre introversão-ambiversão-extroversão
Produto [simetria estética ou beleza = pessoas mais ''bonitas'']
Introversão = tendência para menor atração física**
Se é verdade que os introvertidos, e especialmente os mais introvertidos, sejam em média, menos atraentes que os ambivertidos e extrovertidos, eu não sei, eu estou pensando por agora que sim. Faz sentido que as pessoas mais atraentes tendam a ser também as mais populares e que, a partir de suas auto-impressões, quando não rastreiam qualquer 'defeito' saliente em si mesmas, também tendam a se tornar socialmente confiantes e/ou extrovertidas. No mais, partindo de um cenário hipotético em que foi comprovado essa correlação e talvez causalidade parcial, então o que isso poderia significar*
Que os mais introvertidos, em média, assim o são porque, ao perceberem os seus defeitos físicos ou menor atratividade [de maneira geral], passam a operar de maneira mais vigilante ou deliberada do que socialmente intuitiva/e confiante**
Isto é, não é que eles SELECIONEM MAIS, mas que, justamente por perceberem uma menor quantidade de ''escolhas'' [cônjuges; colegas//amigos], passam a SELECIONAR MENOS. Eles não são mais seletivos necessariamente porque primam pela qualidade [super exigentes], mas porque ao perceberem justamente uma menor qualidade em si mesmos [auto percepção conclusiva exagerada ou não], ''se tornam' mais inseguros na hora de buscar por relacionamentos. E no final, muitos acabarão se deparando também com uma escassez qualitativa [de acordo com as suas pré-e-pós-concepções] de maneira geral.
OU também que, como produtos de processos ou forças seletivas que não foram relacionadas com a seleção sexual [direta], de maneira considerativa, expressam tanto a forma quanto a expressão que caracterizam as suas próprias forças seletivas subjacentes. Claro, apenas algumas exceções de introvertidos totalmente normais em comportamento e com ótima aparência, e essa possibilidade de causalidade universal cai por terra [assim como também o extrovertido com aparência estética bem abaixo da média].
O que quero dizer com isso*
Eu quero dizer que, como produtos de processos seletivos anteriores, os introvertidos tenderão a apresentar tanto as características psicológicas/potenciais de comportamento, quanto as características físicas/estéticas atreladas. Este parece ser o caso dos leste asiáticos que apresentam tanto uma menor atratividade física [em média] a partir de critérios universais de comparação, quanto uma maior introversão, ainda que predominantemente ambivertida, como é a regra para a maioria das populações humanas.
Portanto, é SEMPRE a auto-impressão [especialmente se for factual] quanto a uma menor atratividade que causa a introversão*
Sabemos que não, porque abundam casos de 'feios'' auto-confiantes, aquilo que denominei de ''narcisismo intra-pessoal'' ou ''puro'', em que a pessoa [geralmente um homem] é extremamente [auto]-confiante independente do nível de sua aparência ''ou' atratividade física/sexual.
No entanto é muito provável que exista uma co-ocorrência de baixa atratividade física, e também de desordens psíquicas, com a introversão, especialmente em sociedades onde o epicentro seletivo tem sido a extroversão, mas mesmo em sociedades onde a introversão é mais comum, como no Japão, porque os introvertidos tendem a ser produtos seletivos de um cenário evolutivo, em que tem sido co-selecionado uma menor atratividade física [não necessariamente ''feiura''] COM traços típicos de personalidade desta expressão. E possivelmente também porque a sua natureza mais perceptiva, mais detalhista, tende a ser por si mesma, mais propensa a resultar em alguns tipos [ou a maioria dos tipos] de desordens mentais//fenótipos extremos da condição ou em combinação desarmoniosa com outras expressões.
Acho que poderia sim ser possível de co-selecionar por grande atratividade física e introversão e que resultaria, é muito provável, em uma população com uma maior frequência desses traços em co-relação.
Aí neste caso eu pensei nos termos: processo e produto evolutivo, tal como já os apresentei acima.
O processo evolutivo ou seletivo é basicamente a mentalidade, a busca por uma finalidade especificamente atrelada à proposta [a si mesma]. É o caso da mentalidade da seleção sexual, em que se busca pela beleza para o acasalamento [quer seja uma beleza completa ou subjetiva/parcial OU ainda do tipo ''sexualmente crua'', como tentei explicar neste texto].
O produto é aquilo que o processo evolutivo/seletivo almeja [e tendo nós como os seus agentes subconscientes] e também aquilo que o processo evolutivo terminou por produzir.
Esta é a diferença entre aquele homem que é fortemente atraído por mulheres mais ''bonitas', e aquele homem que já é mais bonito. [ou não...]
Aquele que busca por uma finalidade de expressão e aquele que é essa finalidade...
A seleção sexual ou processo seletivo [sexual] visa ou tem como finalidade uma maior simetria estética/saúde.
O produto seletivo/evolutivo se consiste justamente na realização do seu processo.
Também podemos dizer que, em um cenário mais natural, inevitavelmente, a extroversão acabará correlacionando mais com a atratividade física, afinal, uma boa aparência tende a incutir ''emoções positivas'' nas pessoas justamente por transmitir maior saúde e isso tende a ter implicações sociais como uma maior dominância.
O introvertido pode ser, em média, menos atraente que o extrovertido [sem levar em conta fatores subjetivos como uma maior preocupação com a aparência, isto é, baseando-se em uma análise bruta], mas isso não significa necessariamente que, este fator será o principal responsável por sua maior introversão, AINDA que, seja esperado que terá um papel para amplificá-la, dependendo da qualidade das interações a longo prazo.
Em um ambiente 'natural'' e social/humano, os mais fisicamente atraentes serão mais propensos a serem de extrovertidos e os introvertidos serão mais propensos a serem menos atraentes, ESPECIALMENTE no caso da ''beleza bruta'', que eu tentei explicar no link que deixei disponível mais acima.
Por que a introversão tem se correlacionado com uma menor atratividade física**
Se este for mesmo o caso, bem, temos os leste asiáticos e uma maior tendência introvertida, a minha explicação favorita é a de que a introversão [principalmente a ambiversão introvertida], especialmente a humana, é uma das características derivadas daquilo que tenho denominado de seleção antropomórfica, dentro dos ambientes mais ''civilizados'', e que muito provavelmente consiste também ou especialmente em um produto psico-cognitivo comum em ambientes muito complicados. Percebam que os introvertidos tendem a predominar OU a serem mais comuns nas nações de clima mais frio, e especialmente entre as populações pré-civilizadas!!
Ou não.
domingo, 12 de novembro de 2017
Novamente para entender o conceito de inteligência é preciso primeiramente entender o conceito de comportamento já que a mesma consiste em um produto consideravelmente recorrente ou resultante do mesmo
O comportamento é a expressão (movimento) geralmente estereotípica/esperada ou aleatória de um agente [ou coletivamente falando], biológico, físico ou químico.
Segundo: o que é o auto-comportamento?
A expressão ativa ou voluntária, que parte do agente e/ou que não é apenas causada por terceiros, isto é, que não é apenas [física/quimicamente] reativa. Todos os seres vivos apresentam como aspecto central de suas existências o auto-comportamento, seja ele explicitamente evidente ou que se centraliza mais na sua sustentação, do que em seu deslocamento ou locomoção (exemplo planta).
Terceiro: o que tem levado o auto-comportamento a resultar na inteligência??
Todos os seres vivos, desde os primórdios da vida, e mesmo de uma logicamente possível proto ou pré-vida, precisam se adaptar aos ambientes em que estão, do contrário não encontrarão meios sustentáveis para continuarem a existir enquanto indivíduos e a se perpetuarem mantendo as suas coletividades, isto é, extraindo as suas fontes de energia e mantendo os seus ciclos de vida particulares. A adaptação, mesmo para a forma mais primitiva ou simples de vida, tem se dado portanto com base no espelhamento perfeccionista de suas formas e expressões sobre os seus ambientes de sobrevivência, entendendo-os organicamente, espelhando-os e tendo como finalidade o perpétuo estabelecimento de uma relação vantajosa para si. Adaptar é espelhar o ambiente e modificar o corpo tendo-o como referência primordial. Poder-se-ia dizer que, quando um ser vivo adapta-se a certo ambiente ele passa a entende-lo já que parte do mesmo será refletido em suas próprias adaptações corporais. Esta capacidade tem evoluído em direção à redução maximizada da intimidade desta relação, ser e ambiente, desembocando na inteligência humana. Primeiro o auto- comportamento tem centralizado diretamente na relação ser e ambiente, e ao longo da evolução tem se deslocado mais para o ser, mais especificamente em relação à parte do seu corpo que tem como função as suas faculdades intelectuais ou comportamentalmente mais decisivas, e tendo como resultado o aparecimento e sofisticação da autoconsciência. O nível de percepção dos seres mais primitivos sobre o ambiente em que estão, parece fazer com que se confundam com o mesmo, como se vissem a si mesmos como extensão do ambiente em que se adaptam, por terem autoconsciências mais fracas ou menos sofisticadas, do que por exemplo, a dos seres humanos. Portanto a capacidade ou necessidade de sobreviver via espelhamento do organismo ou ser sobre o seu ambiente, inevitavelmente falando, o tem tornado inteligente pelo menos a partir de um conceito mais amplo e simples//primário porém essencial do termo.
Quarto: o que é a inteligência?
Como dito acima a inteligência é o auto comportamento, voluntário ou do ser, que se espelha ao ambiente e especialmente, na maioria das espécies não humanas, absorve o conhecimento de parte do mesmo, para si próprio, via adaptações fisiológicas (biológicas/psicológicas ou sensitivas), enquanto que nas espécies mais cognitivamente avançadas como a humana, este processo de transferência do entendimento do ambiente tem se dado centralmente no cérebro e/ou sistemas atrelados, poupando parcialmente o resto do corpo ou centralizando as adaptações mais no sistema nervoso especialmente o central.
Quinto: como que tem se desdobrado?
Tem se desdobrado de acordo com o nível de diversificação das espécies e de diversidade dos ambientes em que tem se adaptado, mantendo os seus aspectos mais centrais, obviamente, mas mesclando a sua estrutura às necessidades de cada tipo de dinâmica.
Sexto: o que é inteligência humana?
Consiste na evolução da inteligência da vida em que os seus aspectos mais intrínsecos tem sido mais selecionados e sofisticados do que necessariamente uma adaptação conjunta do corpo e da mente, a regra nas demais espécies. Este provável processo de centralização da seleção, no cérebro/sistemas perceptivos, do que conjuntamente com o corpo, tem contribuído subsequentemente no maior desenvolvimento [mais assimétrico] dessas áreas. Então ao invés de adaptar todo o corpo a um ambiente, seleciona mais pelo aumento quantitativo e qualitativo dos órgãos mais diretamente atrelados com o raciocínio, aumentando o poder perceptivo e de retenção dessas percepções e como maneira de compensar a relativa redução do fitness (força ou destreza) do organismo mas também podendo maximizar o poder de prevenção, compreensão factual e ação efetiva/inteligente, tendo como fundamental intuito sanar as necessidades mais imperiosas, que para qualquer espécie é a sua sobrevivência e a sua continuidade pelo cenário da existência. Todas as espécies não humanas são consistentemente mais paliativas do que preventivas. A espécie humana é a que mais tem investido na estratégia de prevenção entendendo ou buscando entender o ambiente antes ou durante a sua interação com o mesmo.
Sétimo: como que tem se desdobrado?
Principiado a partir da inteligência em suas múltiplas especializações/metamorfoses entre as demais formas de vida, a humanidade tem sido a primeira delas em que a capacidade perceptiva//sensorial tem adquirido feições mais holísticas do que hiper-especializadas, talvez por causa desta possível maior centralização da adaptação/inteligência no cérebro e correlacionados, do que ser fundamentalmente equilibrado com o resto do corpo. Possivelmente o sistema sensorial muito mais equilibrado, se comparado com o das outras espécies, tenha tido ou tenha um papel primordial para a inteligência humana, alargando os nossos alcances perceptivos, e até mesmo, além de nossas próprias esferas-de-sobrevivência.
O aumento da autoconsciência parece que inevitavelmente resultará no aumento da racionalidade especialmente se for de modo equilibrado entre a percepção cognitiva/dos padrões e a percepção emocional/julgamento estético dos padrões, visando o equilíbrio, a essência de qualquer fato, de toda a realidade. E talvez, se possível, ter sempre a sabedoria como ponto de partida e e de chegada, que talvez eu possa inclusive denominar de ciência existencialista ou hiper-realista, tal como a sua representante [idealmente], a filosofia, deve ser.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Hipótese: as pessoas tendem a analisar o comportamento geral das populações/coletividades identitárias com base ou a partir de suas próprias vivências, logo...
Pessoas parecidas ou muito similares em fenótipo tendem a se atraírem. E aqueles que são menos perceptivos ou de alguma maneira mais instintivos, socialmente/domesticado ou subsistentemente/''natural'', tenderão a sobreporem as suas vivências pessoais sobre as demais, sempre principiando e finalizando sobre as mesmas.
Interessante pensar que os conservadores/direitistas tenderão a ser melhores nesta análise do que os esquerdistas justamente por serem menos exóticos ou minoritários que os segundos, como, com certeza, eu já devo ter comentado...
domingo, 29 de outubro de 2017
Inteligência é teleológica parte 2
A inteligência analítica = se antecipa à realidade buscando compreende-la. E todo e qualquer fato, que analisamos, que compreendemos ou que apenas lidamos, ao menos as suas partes mais essenciais (e mesmo quando a compreensão é periférica), tem como natureza fundamental o equilíbrio, porque nada neste mundo existe sem que seja/esteja equilibrado, geralmente ideal em si mesmo, mas não universalmente falando.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Comportamento = inteligência = criatividade//sabedoria
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Superdotação emocional ou proxy para a sabedoria comportamental: nível considerável de plasticidade comportamental potencialmente qualitativa
e um demônio em psicoticismo...
claro que, dependendo de cada situação.
Se já não... [e usando a superdotação, sem especificação]
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Definição excepcionalmente minimalista e coesa para raça
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Nível de preparo ou reação dos quatro temperamentos
Agora, ainda nessa vibe, especulo quanto ao grau de preparo de ação e de reação a partir da inércia comportamental, de cada temperamento.
Fleumático: estabilidade emocional, ou o menos reativo. Menos "distante" da inércia comportamental.
Melancólico/sanguíneo: moderada a variavelmente reativo[s].
- Melancólico: segundo "menos distante" da inércia comportamental.
- Sanguíneo: terceiro "menos distante" ou o segundo mais "distante" da "inércia' comportamental.
Colérico: o mais reativo. Hiperativo. Impulsivo. Mais distante da "inércia' comportamental.
Mas se o fleumático é o mais trabalhador então por que estaria mais perto da inércia comportamental ??
- Por ser um dos tipos mais comuns é muito provável que as combinações de fleumáticos com outros sejam também mais comuns.
- O fleumático mais comum é o menos propenso tanto para a ação impulsiva, do colérico, quanto para a ideação impulsiva, característica do melancólico.
E o sanguíneo seria a sua versão mais quente ou extrovertida, no entanto ainda mais impulsivamente ativo, e caracteristicamente menos ideativo.
No mais também há de se diferenciar ação espontânea/impulsiva de ação imposta.
Agir por conta própria, com base no próprio impulso, mais comum em coléricos, do que no caso do fleumático que, por causa de sua natureza bem mais passiva, é muito mais propenso a agir, a partir do "impulso/ou ordenamento alheio".
Então aqueles que já são mais mental ou comportamentalmente ativos, como os melancólicos, os coléricos/e os sanguíneos, também são/serão menos propensos a atender ''ordens de outrem'', enquanto que o menos impulsivo, ideacional e comportamentalmente [e o mais mentalmente estável], o fleumático, é o mais propenso a obedecer ordens ou ações impostas.
O melancólico apesar de ser o segundo mais próximo da ''inércia comportamental'', 'pensa demais'. Logo tenderá a questionar mais os ordenamentos ou as ações impostas mas também porque agirá mais por impulso do que o fleumático;
O sanguíneo é o segundo mais propenso a agir a partir de ordenamentos alheios, nomeadamente no caso do seu trabalho, e justamente por ser mais comportamentalmente impulsivo [do que o fleumático; ele também é o segundo mais emocionalmente estável], do tipo que trabalha durante a semana para ''curtir o fim de semana''. O fleumático é o mais propenso a descansar em seus momentos de lazer do que de buscar por socializações festivas tal como o sanguíneo;
O colérico, por ''agir demais por impulso'' é o menos propenso a ''obedecer ordens'' ou ''acatar ordens alheias'' ou mesmo, de se acostumar com a condição de subalterno.