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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Sobre os quatro temperamentos

 Apesar da teoria humoral, desenvolvida por Hipócrates e Galeno na Grécia clássica, ter sido descreditada pela ciência moderna, considero o modelo de personalidade que deriva dessa teoria muito preciso e útil, primeiro por causa de sua simplicidade e praticidade, composto por apenas quatro traços ou temperamentos: colérico, fleumático, melancólico e sanguíneo, e segundo pela universalidade dos mesmos, já que todos nós os expressamos, geralmente a partir de combinações individuais de intensidade de cada um, e ainda com significativa frequência, se eles representam alguns dos estados emotivos mais elementares: raiva, frieza ou inércia, tristeza e euforia. No meu caso, eu consigo encaixar minha personalidade de maneira bastante satisfatória nesse modelo, percebendo em mim uma prevalência dos temperamentos melancólico e colérico em relação aos temperamentos fleumático e sanguíneo. E mesmo que isso pudesse ser entendido como uma simplificação excessiva da complexidade humana, é necessário tomar nota de que cada temperamento apresenta uma série de correlações. Por exemplo, indivíduos com um temperamento mais melancólico, como eu, que também tendem a ser mais perfeccionistas, realistas e empáticos. Portanto, considero esse modelo de personalidade bastante útil, ainda que seja recomendado não se limitar ao mesmo, de buscar por outras referências da área, por exemplo, o modelo dos "cinco grandes" ou "big five", o que mais tem sido replicado em estudos acadêmicos. 

domingo, 5 de novembro de 2017

O embate entre cientistas (mais propensos a serem de conservadores/ surrealistas, pré e modernos) e professores (mais propensos a serem de socialmente liberais/modernos e pós modernos/ neo surrealistas)

Big Five

Mente/personalidade científica/cientistas

Mais para a Introversão do que para a extroversão 

Mais para o mecanicismo do que para o mentalismo

Intermediário entre agradabilidade e psicoticismo

Mais para a estabilidade emocional do que para o neuroticismo

Mais para a conscienciosidade do que para a abertura para a experiência 



Professores/personalidade-
mente acadêmica 

Mais para a extroversão do que para a introversão 

Intermediário a mais propenso para o mentalismo 


Mais para a agradabilidade do que para o psicoticismo

Mais para a estabilidade emocional do que para o neuroticismo

Intermediário entre conscienciosidade e abertura para a experiência 



Quatro temperamentos 

Cientistas: Fleumáticos, melancólicos/coléricos/sanguíneos

Professores: Sanguíneos/fleumáticos, melancólicos, coléricos


Tipologia psicológica existencial 



Cientistas: realistas/técnicos, hiper realistas/sociais

Professores: sociais/técnicos, realistas/hiper realistas

(Artistas: hiper realistas, sociais/realistas, técnicos)



Sociotipos


Cientistas: Observadores, trabalhadores, manipuladores

Professores: Trabalhadores, manipuladores/observadores

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Por que eu me dei um valor baixo no sub-traço ''prepotência'' do temperamento colérico??

A diferença entre achar (narcisismo puro) e saber (compreensão factual). 

E as múltiplas perspectivas como método de desbaratamento desse mundo binário indiscriminado de ser ou não ser. 

Em minha auto análise de personalidade e usando os quatro temperamentos eu me dei um valor baixo no sub-traço prepotência, um dos "defeitos' do temperamento colérico. Eu não me acho indiscriminadamente superior "às outras pessoas" como um típico prepotente colérico. Eu não tenho certeza só que embasada no ego que eu sou "indiscriminadamente" superior porque eu sei que eu não sou. No entanto em alguns departamentos eu tenho mostrado que manjo um bocado. E isso não é ser prepotente, a priore. O fato de ser mais criativo que a maioria das pessoas nomeadamente em minhas áreas de fixação não é um achismo retido direto do umbigo mas um fato, quer eu goste ou não, quer os outros gostem ou não.


 Eu estaria sendo intelectualmente desonesto se me considerasse como menos nesse quesito ou ''falsa modéstia''. Também pelo fato de corresponder à maioria dos traços da superdotação e de me considerar como tal não me faz um prepotente ao menos que também me considere indiscriminadamente superior aos outros.

 Posso se-lo em alguns departamentos, mas na média, e em relação aos outros, eu claramente sei que não sou. No fim, todos nós somos ou em momentos menos constantes, esboçamos superioridade, de uma maneira ou de outra. Por exemplo, a minha vizinha, que é negra, de idade avançada, que eu disse certa vez que é muito mais nobre que todas as famílias reais europeias e não-europeias juntas, por sua elegância e frescor de alma perene à sua pele. Ela com certeza me venceu e me vence de 1000 a 0 em simpatia e desembaraço para lidar com as outras pessoas. E ela é uma mulher de inteligência geral modesta. Sem falar que não deve ser super criativa. 

Portanto se você se acha superior em tudo, parabéns, você é qualitativamente tolo OU pode estar parcialmente certo porque no final de tudo essa superioridade individual pouco importará, a priore. 

Agora se você sabe no que você é bom e sabe reconhecer àquilo que os outros são bons então você não será a priore prepotente. 

No entanto antes de nos examinarmos já tendemos a nascer com certos impulsos instintivos, e sim, nesse sentido, eu sou sim, podemos dizer naturalmente prepotente.  No entanto uma personalidade constantemente auto-analisada pode aprender a conter estes seus impulsos naturais e é o que tenho feito. Ou eu já posso ter nascido com certa facilidade para a metacognição e também para conter o meu egocentrismo natural. 

A diferença talvez seja essa, de ação primária e reação secundária.


 O típico colérico simplesmente age já com base em seu auto-valor elevado. Já no meu caso ao invés de agir com base nos meus impulsos primários eu busco entender antes de agir. No mais, eu também sou muito auto-crítico, verdadeiramente crítico, isto é, posso ter uma tendência natural de me achar muito superior, mas também posso ser demasiadamente auto-crítico resultando no fracionamento desta tendência ou ao menos em um pretenso equilíbrio.

Prepotentes naturais, verdadeiros ou característicos, não são capazes de conterem os seus auto-sensos inflados e no quesito humildade intelectual tendem a capengar feio.

Portanto parece que pode-se nascer de um jeito mas graças à uma maior autoconsciência conter, redirecionar, enfim, mudar parcial porém decisivamente o caminho das águas.


Novamente, auto-estima não é arrogância, e baixa auto-estima não é humildade ainda que possam caber em lados iguais do mesmo espectro.

Eu não sou generalizadamente pré-potente e não ''me acho superior'' aos outros em alguns quesitos por simples achismo pré-conceituado. E isso não me faz agir de modo grosso, arrogante ou insolente com os outros, apenas se for racionalmente necessário. Todos esses fatores são importantes antes de nos conceituarmos como prepotentes ou não. O fato de me considerar proto-a-parcialmente superdotado ou talvez caracteristicamente, pelo menos no aspecto da ''criatividade'', também não é sinal de prepotência, a priore, especialmente quando eu tenho conhecimento o suficiente, acho que tenho, para que possa me avaliar desta maneira. 

Se eu me achasse superior em tudo, em relação aos outros, não tenha sombra de dúvidas que, se fosse ao menos intelectualmente honesto como eu tento ser, me daria valores muito altos de prepotência. 


quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Nova observação sobre a minha auto análise via quatro temperamentos: colérico e o seu traço mais característico

Iracundo

Colérica, quer dizer, metaforicamente falando, eu sou como um etíope, com rosto e corpo de medidas caucasianas, mas de pele escura, que se consiste na principal característica física da macro raça negro-africana ou negro-subsaariana. A característica mais saliente do temperamento colérico é justamente a irritabilidade, a raiva, de ficar iracundo com certa facilidade, e surpresa, eu "pontuei" alto, e eu sou assim, muito assim, ao menos neste aspecto. Isto é, em minha auto análise eu pontuei mais alto em melancólico e fleumático, de maneira geral, e de fato, pode-se dizer que eu seja um bocado assim, como os dois. No entanto no traço definidor, no mais característico de certo temperamento, eu sou considerável, como no caso do colérico, mas não de maneira geral, especialmente no caso de seus "defeitos'. [e tenho a breeeeve impressão que já falei sobre isso... em fim]

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Hipótese: ao menos entre os temperamentos mais reativos, os 'defeitos" os caracterizam mais do que as 'qualidades"

As "qualidades' desses tipos parecem ser mais mistas com os outros temperamentos. 

Exemplo: Liderança (qualidade do colérico) e irritabilidade/raiva (defeito do colérico) 

A liderança parece ser/estar mais atrelada à certas qualidades do sanguíneo enquanto que a reatividade irritável do colérico ainda que parecida com a reatividade sensível do melancólico parece ser muito mais característica de si mesmo. 

Melancólico: sensibilidade (defeito) e esteticismo (qualidade)

O esteticismo parece se relacionar mais com o temperamento sanguíneo porque ambos tendem a ser/são atraídos pela beleza e costumam ser vivazes, ainda que o primeiro também tenda a confundir beleza com popularidade e nem sempre serão a mesma coisa.

A sensibilidade parece ser uma característica típica do melancólico.

Fleumático: estabilidade emocional  (qualidade principal)

Sanguíneo: simpatia (qualidade principal)

Nesse sentido parece ser assim

Em nível de reatividade

    Fleumático (mais próximo da inércia comportamental)
              |

      Sanguíneo (tipo reativo/sensível/emotivo mais intermediário)
              |

Melancólico __ colérico 

(Qualidades mescladas com as do sanguíneo)


Esteticismo                       Liderança

|                                           | 

Hiper sensibilidade          hiper reatividade

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Tipos existencialistas/ação primária versus quatro temperamentos/reação secundária

E por que o existencial/existencialista seria o mais importante?? 

Apenas porque eu sou assim?? ;)) não necessariamente. 

Eu já comentei que sem todas as camadas de distração o estado mais natural do ser autoconsciente seria a melancolia ou mesmo a depressão, quando já não teima em tentar viver. A purificação da percepção, de distrações, nos leva inexoravelmente aos campos frios e reais ao toque da melancolia. O existencial é análogo ao melancólico. No entanto as características mais marcantes do melancólico parecem ser expressões/efeitos e não causas desses comportamentos. Entristecer é um dos efeitos esperados da melancolia. Esteticismo parece ser outro efeito. No entanto parece-me que o que é muito provável de causa-los será a ênfase perceptiva hiper-realista/existencial.


 Portanto a minha neo-tipologia dos tipos psicológicos humanos parece que relaciona-se consideravelmente mais com as causas do que com os efeitos, ou com a própria expressão do temperamento e por conseguinte podem ser determinadas de ações primárias, que eu defini como um conjunto pré-reativo de comportamento do organismo, enquanto que os quatro temperamentos talvez pudessem ser determinados como reações secundárias.


quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Proposta de uma nova tipologia com base nos quatro temperamentos e nas camadas existenciais de percepção e vivência

Depois de abusar (sexualmente) dos quatro temperamentos, especulando correlações em muitas variáveis, encontrei-me, creio eu, com alguns descompassos quanto à caracterização ou descrição dos quatro especialmente dos mais "frios" ou introvertidos. 

Por exemplo, foi determinado que uma maior acuidade perceptiva e/ou atenção a detalhes seria uma das características positivas, pressupõe-se, comuns, entre os melancólicos. Até pode ser verdade mediante algumas perceptivas mais generalistas porque podemos dizer que todos os tipos de personalidades, independente da tipologia usada, apresentarão pontos fortes nesse aspecto da "atenção aos detalhes", só que para diferentes e específicos tipos de detalhes

O problema maior no entanto é a vagueza de atribuições. No mundo real, os melancólicos em média, que são os mais atraídos para as artes, não parecem tão excepcionais assim em suas atenções aos detalhes ou como costuma acontecer, tal talento tende a acumular-se numa variedade menos ampla de percepções [e em especial, em relação às mais importantes = ''espinha dorsal da macro-realidade'']. 

Este traço parece mais comum para o fleumático, especialmente para os mais inteligentes e talvez também entre os fleumático-melancólicos e os melancólico-fleumáticos [o meu tipo]. 

E no caso do fleumático a relação com uma maior tendência para ser preguiçoso não parece casar com a sua manifestação no mundo real, ao menos ao meu ver (ou os "funcionários públicos" e trabalhadores de colarinho branco se encaixam melhor no perfil).

 No mais, na Ásia oriental, onde os fleumáticos parecem ser a maioria da população, a existência de comportamento preguiçoso parece ser muito baixa. Por outro lado, os mais sanguíneos (e coléricos), dentre as macro-populações humanas, que são os negros africanos das sub-raças predominantes, são de fato, em média, os mais propensos ao comportamento preguiçoso. 

Claro, muitas possibilidades, e uma delas é a de que o fleumático médio da China ou do Japão não seja o mesmo que o fleumático médio do (((Reino Unido))) ou da Argentina (= pressões seletivas distintas). 

No mais resolvi começar com uma nova tipologia, usando a dos quatro temperamentos como base, e que enfatiza no tipo de camada existencial que as pessoas tendem a principiar [e a finalizar], que por sua vez se relaciona com o tipo de seleção que as famílias das mesmas tem sofrido e que expressam. 

Rapidinho (vou tentar)

Critério: nível de profundidade existencial perceptiva [ou também de distração essencial]



Proto-método:

muito alta
alta
média
baixa
muito baixa

Melancólico ou Existencialista / seleção antropomórfica "anormal"


- reatividade: alta
- sensibilidade: muito alta
- introspecção: muito alta
- extrospecção: baixa

Sociotipo predominante/ ou característico: observador

Pensador: mais holístico -- intuitivo -- abstrato

Fleumático ou Tecnicista (social tipo II)/ seleção antropomórfica "normal"


- reatividade: baixa
- sensibilidade: média
- introspecção: média
- extrospecção: média

Sociotipo predominante/ ou característico:  trabalhador/observador

Pensador: mais detalhista -- deliberativo -- concreto/abstrato


Sanguíneo ou Social (tipo I) /seleção sexual


- reatividade: alta
- sensibilidade: média
- introspecção: baixa
- extrospecção: alta

Sociotipo predominante/e ou característico:  trabalhador/manipulador

Pensador: detalhista/holístico -- intuitivo/deliberativo -- concreto/abstrato

Colérico ou Pragmático/Realista -- Naturalista / seleção natural


- reatividade: muito alta
- sensibilidade: baixa
- introspecção: média
- extrospecção: muito alta

Sociotipo predominante/ e ou característico: manipulador

Pensador: holístico -- deliberativo/intuitivo -- concreto

Especulações sobre variáveis sócio-econômicas e psico-culturais dos quatro temperamentos

Apenas os tipos mais ''puros'' 

Melancólico 


Classe social: tendenciosamente média


A maioria dos melancólicos mais ricos são artistas e os de classe social mais alta são/tendem a ser de acadêmicos. Acredito em uma proporção mais baixa de melancólicos entre as classes empobrecidas ainda que este temperamento possa aumentar o risco de empobrecimento. 

Status social: pária não-violento, esteta, intelectual a gênio criativo geralmente do tipo artístico/filosófico 

Sanguíneo


Classe social: geralmente representa a maioria ou a segunda minoria mais prevalente em qualquer país. Tendem a ser de classe média mas acredito que muitos pertencerão às classes mais pobres.

 Quando ricos tendem a ser parte da elite cultural/artística. Em comparações transnacionais os países mais pobres são geralmente aqueles com excesso de sanguíneos/ extrovertidos (países africanos) ou no caso de comparações intra-continentais, Cambodja versus Japão.

Status social: popular à líder.

Fleumático


Classe social: se consiste[m] na maioria nas nações mais industrialmente desenvolvidas. Geralmente de classe média. Quando pertencem às classes mais altas tendem a fazer parte da elite administrativa. Geralmente são aqueles que mais sustentam as civilizações. 

Status social: trabalhador a cientista

Colérico


Classe social: parece estar bem proporcionalmente distribuído entre as classes sociais, e uma provável sobre-representação nas alas mais baixas e nas mais altas.

Status social: líder 

O possível insight aqui é a especulação quanto a distribuição dos temperamentos entre as classes sociais. Já especulei sobre a distribuição focando nas classes sociais. Agora fiz o oposto, focando nos temperamentos. 

Os mais de classe média são os fleumáticos, seguido pelos melancólicos, ainda que estes sejam minoria, sanguíneos e coléricos [outra minoria]. Os coléricos são mais encontrados em valores mais desproporcionais tanto nas classes sociais mais altas quanto nas mais baixas. Os sanguíneos apesar de serem em sua maioria de classe média apresentariam uma maior proporção de seus efetivos nas classes mais baixas. 

A elite política é geralmente dominada por sanguíneos, coléricos e fleumáticos, ao menos no Brasil. 

A elite intelectual/acadêmica é dominada por fleumáticos e parece ter uma elevada presença de melancólicos.

A elite cultural tende a ser mais sanguínea  e melancólica. 

Já a elite militar tende a ser desproporcionalmente colérica. 

A elite científica e administrativa tende a ser mais fleumática.

Quatro temperamentos: ranking dos traços mais característicos para cada temperamento e ''minhas pontuações'' [ou que apregoei pra mim] como comparação [fútil]

Colérico:

"qualidade': líder [infelizmente, talvez] = 0,2

"defeito': iracundo = 0,7 [na verdade acredito até que deveria ser mais alto]


média: 0,45

Sanguíneo

"qualidade': simpático = 0,5

"defeito': desonesto/ ''volúvel'' = 0,4 [na verdade eu acho que deveria ser menos]


média: 0,45

Fleumático:

"qualidade': emocionalmente estável = 0,5

"defeito': passivo/ ''contemplativo'' = 0,9


média: 0,7

Melancólico:

"qualidade': esteticamente perceptivo/esteta = 0,8

"defeito': pré depressivo = 0,4


média: 0,6

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Colérico (indiscriminado ou irracional): o perfil do ingrato

Imigrantes ou "imigrantes" muçulmanos tem praticamente banhado a Europa com os seus efetivos. 

Imagine sair de um país pobre, com uma cultura 'atrasada", e mudar para um país de ideologia igualitária, de primeiríssimo mundo??! O que você faria?? 

Se você quis se mudar para esse país e se é, a priore ,bem a muito bem tratado, então não existem razões racionais para agir de modo agressivo ou contraventor, e mesmo se não fosse tão bem tratado.


 No entanto se for um colérico as chances de agir assim, de modo irracional e ingrato, serão altas, porque o colérico, sem querer querendo, acaba, com a sua cólera constante, agindo exatamente como um ser ingrato, que exige muito dos outros mas muitas se não características vezes, pouco de si mesmo.

Portanto nesse sentido parece-me que o colérico se consistiria no tipo mais potencialmente ingrato entre os quatro temperamentos.

Ideologia psicológica principal de cada temperamento

Melancólico: igualdade/justiça, culpa, compaixão 

Colérico: competição/desigualdade, honra, orgulho 

Sanguíneo: social, otimismo

Fleumático: trabalho, humildade, precaução

sábado, 12 de agosto de 2017

Os quatro temperamentos explicam em partes a criminalidade, a corrupção e também a janela evolutivamente benigna para a evolução humana

O alfa colérico e o sanguíneo, do tipo mais irresponsável, nos governam.

Melancólicos (e geralmente do tipo misto) lamentam ou são dragados por ideologias fajutamente sábias. Fleumáticos trabalham, ainda que muitos reclamem desse estado sempre lamentável de coisas.

Onde existem mais coléricos especialmente entre os homens geralmente acontecem mais conflitos e crimes porque tendem a disputar entre si os territórios ou áreas de controlo. O fleumático, que eu defini como o temperamento da civilização, enquanto que contribui ostensivamente para sustentar e manter certo nível de paz urbana, também acaba se tornando vítima de suas próprias virtudes por causa de sua extrema passividade/estabilidade emocional. 


O melancólico seria o temperamento em que deveríamos apostar mais as nossas fichas e no entanto a maioria daqueles que são demasiadamente melancólicos também acabam nos decepcionando ao serem dragados por suas virtudes como o idealismo aflorado, e como resultado se tornando paralisados porque não vivem em seus mundos perfeitos imaginados, ou desoladamente enganados por ideologias que prometem, e geralmente só prometem supostas perfeições, tendenciosamente pouco elaboradas. No entanto alguns deles seriam os melhores para o cargo de governante e se vivêssemos em sociedades realmente inteligentes, 
eles seriam selecionados para a liderança. Só que em sociedades dominadas pela popularidade ou pela força, e em tempos "civilizados": respeitabilidade, sanguíneos, coléricos e tipos mistos são os mais selecionados para a política, além de já se sentirem atraídos, já que o sistema funciona pra eles. 


O resultado não poderia ser mais patético e desolador.

Quatro temperamentos e as sub-raças europeias

Nórdicos: fleumático, melancólico/sanguíneo, colérico

Alpinos: fleumático, sanguíneo/melancólico/colérico

Mediterrâneos: sanguíneo, colérico/melancólico, fleumático

Dináricos: colérico/sanguíneo/fleumático, melancólico

Armenoides: sanguíneo/colérico/fleumático, melancólico 

Bálticos: fleumático, sanguíneo/melancólico, colérico

Esqueceram de mim: Fantástico mundo de Bob e quatro temperamentos

Bob: fleumático, sanguíneo/melancólico, colérico

Pai do Bob/Howard: fleumático/sanguíneo, melancólico, colérico 

Mãe do Bob/Martha: fleumática, sanguínea/melancólica, colérica 

Dereck/ irmão mais velho do Bob: colérico, sanguíneo, fleumático/melancólico

Irmã mais velha do Bob/Kelly: colérica, sanguínea, fleumática/melancólica

Tio do Bob/Ted: sanguíneo, fleumático/colérico/melancólico 

Cachorro do Bob/Roger: sanguíneo, fleumático, melancólico /colérico


Toy Story

Woody: sanguíneo, fleumático/colérico/melancólico

Buzz Lightyear: sanguíneo/fleumático, colérico/melancólico

Andy: fleumático, sanguíneo/melancólico, colérico

Mãe do Andy: fleumática, sanguínea, melancólica/colérica

Irmã mais nova do Andy: sanguínea, fleumática, melancólica/colérica

Sid: colérico, sanguíneo, fleumático/melancólico

Irmã do Sid: fleumática, sanguínea, melancólica, colérica

Senhor Cabeça de batata: fleumático, sanguíneo/colérico, melancólico 


Betty: fleumática, sanguínea/melancólica, colérica


Slinky: fleumático, sanguíneo/melancólico, colérico

Porquinho: sanguíneo/fleumático, colérico/melancólico

Rex: melancólico/fleumático, sanguíneo, colérico

Jessie: sanguínea/colérica, fleumática/melancólica 


Pete fedido: colérico/sanguíneo, fleumático/melancólico

Pé de pano: sanguíneo, fleumático, melancólico, colérico
...

Hedonismo e os quatro temperamentos: apesar de muito distintos em algumas perspectivas importantes, coléricos e melancólicos tendem a...

...se aproximarem de maneira significativa em relação a essa variável: hedonismo.
Pseudo-estimativa molestadora e auto-flagelante

0 a 0,3
0,4
0,5
0,6
0,7 a 0,1

Do mais ao menos hedonista

[Primeiro os prazeres da vida, segundo os deveres para com a sociedade]


Colérico = 0,6

Melancólico = 0,6
Sanguíneo = 0,5/0,6
Fleumático = 0,4

Do [espectro do] hedonismo irresponsável ou egoísta [colérico e sanguíneo], passando pelo hedonismo potencialmente mais responsável (do melancólico), até chegar ao hipo-hedonismo {fleuma}.


Interessante que, ao meu proto-ver, o sanguíneo seria mais ''constantemente propenso ao hedonismo'', mas em termos de intensidade o melancólico tenderia a equipará-lo ou a superá-lo.

Outra possibilidade é a de que o colérico ou tende a ser um workaholic, especialmente quando se mistura com o fleumático, ou propenso à liderança, quando mescla com o sanguíneo, ou a ser mais ''vagabundo típico'', quando também ''mescla'' com o sanguíneo, só que com outra de sua vertente, ou com o melancólico.

Fleumático: "vagabundo" ou trabalhador?


Especulação sobre combinações & resultados [ltda]

Fleumático + melancólico: estabilidade emocional + hiper sensibilidade emocional.

Vagabundo parcial ou sonhador.

Fleumático + sanguíneo: estabilidade emocional + extroversão social.


 Vagabundo total ou típico e trabalhador

Fleumático + colérico: estabilidade emocional + autoconfiança/irritabilidade.

Vagabundo típico e trabalhador 

Fleumático típico: estabilidade emocional 

+ trabalhador do que vagabundo, típico ou atípico/sonhador.

Será que o fleumático é preguiçoso mesmo?? O problema de sua caracterização (ou o meu problema)...

...Japão: Estabilidade emocional, passividade, introversão, respeitabilidade...

O povo japonês é em média: emocionalmente estável, passivo, introvertido, respeitador e ... trabalhador. Essa parece ser uma tendência invariavelmente presente no extremo oriente. Esses traços expressam o predomínio do temperamento fleumático. No entanto na  caracterização deste temperamento o quesito preguiça também está presente. Eu já me questionei se a passividade e a estabilidade emocional desse tipo  também não acabe passando uma ideia de preguiça. No mais fiquei com a impressão que quando a tipologia dos quatro temperamentos foi desenvolvida, lá nos tempos da Grécia Clássica, os tipos foram mais indutiva do que dedutivamente pensados, isto é, sem ser com base em observações de longo prazo e com grande amostra representativa, resultando neste possível desencontro [ou não], especificamente no caso do fleumático. Ou, na Grécia Clássica tipos fleumaticamente preguiçosos abundavam, mais do que parece ser hoje em dia, porque onde é que esse tipo tende a predominar também tende a predominar a ordem e a disposição para o trabalho. O Japão é um ótimo exemplo disso. 

Ou será que...

Sim, se somos na verdade um pouco cada um deles então na maioria das vezes os tipos serão mais mistos do que "puros".... E só agora que eu me dei conta deste "pormenor" 😖

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

O problema das tipologias psicológicas é que...

... descrevem os mais (psicologicamente) inteligentes como se fossem ou como se representassem a maioria de cada tipo. O exemplo dos quatro temperamentos.

Tipologia: "O melancólico é um excelente observador..."




Realidade: "uma proporção nada razoável de melancólicos acaba chafurdada em ideologias estapafúrdias"



OU também, é mais comum termos média e/ou baixa qualidade em nossos traços psicológicos, do que o oposto.

É mais comum o [predominantemente] melancólico ser mais pré-depressivo, o colérico ser mais irritadiço, o fleumático ser mais passivo e o sanguíneo ser mais superficial, do que de expressarem mais as suas qualidades, especialmente se as sociedades humanas tendem a ser mais competitivas e portanto selecionam mais os ''traços defensivos/agressivos'' de personalidade do que os ''traços receptivos''. E cada um tende a agir em relação a este cenário social mais competitivo e menos cooperativo justamente com base nas tendências acima. 

OU NÃO [tem sempre essa opção de ''nenhuma das alternativas anteriores'', ;)].

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

O problema das médias de personalidade: O meu caso, conscienciosidade (Big Five) e colérico (quatro temperamentos)

 Duas [ aqui e aqui] auto análises de personalidade que realizei apresentaram problemas com os resultados especialmente em relação a alguns  traços, porque eu não me identifiquei, a priore, com as suas "pontuações". A explicação que cheguei para esses desencontros foram as diferenças entre as médias e as variações dentro de cada traço. Vamos então aos finalmente.

Conscienciosidade


O traço conscienciosidade, do famoso Big Five, assim como todos os outros, obviamente, apresenta facetas e não é incomum que se possa ser muito consciencioso em um sub-cluster de traços mas não em outro. Por falha minha, por não ter ido mais a fundo nessas variações ou diversidades internas de cada traço acabei deixando essa análise incompleta. 

Os mais conscienciosos tendem a ser mais honestos, responsáveis e conformistas. No entanto pode-se ser comparativamente mais consciencioso, de maneira geral, e no entanto isso não significar ser excepcional em uma de suas qualidades. Outro fator é que se pode ser muito consciencioso em relação aos traços mais qualitativamente polêmicos do que nos menos, ou o oposto.


Este parece ser o meu caso porque eu sou:

- MUITO honesto, e até a um nível quase-problemático;

- Responsável NAQUILO em que eu posso ser, isto é, em relação às minhas nano e micro-ações, e por enquanto não tenho podido mostrar em minhas macro-ações. [nano a micro-ações = afazeres domésticos ou convivência no dia a dia, por exemplo. macro-ações = no ambiente de trabalho por exemplo].


Percebe-se que, por causa das grandes variações ambientais ou circunstanciais, tendemos a mensurar o caráter ou as características de uma pessoa, mais com base em suas macro-ações do que com base em suas nano-a-micro-ações, que são basicamente a sua intimidade, no conforto de seu lar, e em convívio diário com os seus parentes mais próximos.

Portanto, podemos ter dois indivíduos: um que está empregado, paga as suas contas, gosta de ordem no trabalho, é financeiramente independente, e outro, que é o oposto, especificamente em relação à dependência financeira, e no entanto, mostra-se igualmente honesto, já no âmbito doméstico ou familiar. De acordo com um teste de personalidade do BIG FIVE, é possível que o primeiro indivíduo hipotético pontuará mais alto no traço conscienciosidade do que o segundo. Mas será que isso estará conclusivamente correto*

Aqui um insight sobre o comportamento. Por causa das flutuações circunstanciais, a melhor maneira de se comparar e analisar o comportamento das pessoas deve se dar com base em suas ações ou padrões em seus ambientes mais íntimos, constantes ou pessoalmente importantes, assim como também em relação às suas nano-a-micro-ações.

Outro fator é a proporção absoluta de ações rotineiramente efetuadas e o grau de responsabilização e repetição das mesmas, porque se pode ter um menor acúmulo de tarefas diárias mas de se executá-las muito bem, e pode-se ter um maior acúmulo e não ter a mesma proporção relativa predominante de eficácia e/ou responsabilidade. E a capacidade para acumular funções ou atividades diárias pode ser ambiental ou circunstancial, uma situação de momento, ou mais ''genético'', instintivo, como parece acontecer com o meu perfil de ''vagabundo sonhador''. 

Conformista??


Eu sou conformista NAQUILO em que eu "acho" justo ou correto seguir, isto é, em que posso embasar os meus pontos de vista. 

Interessante que, baseado na ideia de intersecção entre a conformidade, uma das facetas do traço conscienciosidade, com a compreensão factual, moral e geral, é provável que pontuaria muito mais alto em conscienciosidade e/ou os mais conscienciosos é provável que pontuariam mais baixo.

Mas claro que, em relação à conformidade indiscriminada, eu não vou ''pontuar'' alto, e isso é bom.

Portanto parece-me que a vaga obediência à autoridade/ou conformidade, sem contexto moral, do traço conscienciosidade do Big Five, já parece se consistir em uma faceta qualitativamente reprovável ou defeito, e que por si só, pode ter um efeito problemático para a neutralização da qualidade moral, isto é, de neutralizar o valor moral de um traço antes de contextualiza-lo, como é a proposta de qualquer tipologia psicológica.


Eu cheguei ao resultado geral nessa auto-análise:

Abertura para experiências: +++
Conscienciosidade: +
Extroversão: --
Agradabilidade: +
Neuroticismo: ++


De fato, com base na descrição da conscienciosidade, isto é, vaga e ao mesmo tempo ideologicamente tendenciosa [por exemplo em relação à ideologia que vincula o amor platônico ao trabalho como uma característica do mais consciencioso = responsável], e vendo novamente o resultado, até que faz sentido que tenha pontuado mais baixo [não apenas nessa análise, porque eu tendo a pontuar mais baixo de qualquer maneira em qualquer teste de personalidade, e em relação a esse traço do big five]. 

No mais, percebe-se que em uma das facetas desse traço eu ''pontuarei'' muito alto. 

Na superfície, na média, parece que eu sou pouco consciencioso: responsável, honesto e conformista. No entanto eu sou muito honesto, responsável em relação às minhas nano a micro-tarefas e me conformo, assim como todo mundo, só que o meu sistema de valores definitivamente não foi popularizado e também porque muitos se conformam em qualquer ambiente, enquanto que outros são bem mais ''exigentes''. Essa fricção entre idealidade ou espectro da perfeição e realidade parece que está a todo momento afetando a maneira com que julgamos os outros e a nós mesmos.  


Colérico

Colérico: 0,56
Fleumático: 0,59
Melancólico: 0,66
Sanguíneo: 0,53


''qualidades'':

Colérico: 0,5

Fleumático: 0,58
Melancólico:0,73
Sanguíneo:0,52

''defeitos'':

Colérico: 0,62
Fleumático: 0,6
Melancólico:0,6
Sanguíneo: 0,54



Se eu pontuo alto no neuroticismo e moderado/a alto no psicoticismo, no big five, então como ou por que eu me dei, ou encontrei um valor mais baixo do temperamento colérico**

Eu sou do tipo que fico nervoso com facilidade. No entanto eu também sou muito mais melancólico E fleumático, e neste segundo, de maneira assimétrica, isto é, pontuando mais alto em alguns traços e mais baixo em outros. No temperamento melancólico eu pontuei muito mais alto nas qualidades do que nos defeitos. No fleumático as pontuações para ambos foram parecidas. Já no colérico eu pontuei muito mais alto nos defeitos do que nas qualidades. Mesmo se formos comparar os valores totais, as diferenças do colérico em relação ao fleumático ainda não serão significativas. Como resultado, esses resultados podem dar a impressão de que eu seja pouco colérico, e definitivamente não é o caso, mas com certeza é o caso de uma média que não corresponde às flutuações internas dos traços do temperamento ou de um ''construto psicológico maior'', como é por exemplo a conscienciosidade. 

Profundidade existencial [melancólico], certa estabilidade emocional e passividade [fleumático] e tendência para ficar com raiva [colérico], e talvez extremamente seletivo no quesito ''consanguinidade'', ;) ;)


terça-feira, 8 de agosto de 2017

Nível de preparo ou reação dos quatro temperamentos

Em um texto recente eu especulei sobre o papel de cada estilo de temperamento não apenas em relação àqueles que exibem alta expressividade de um traço mas também de uma maneira geral ou universalmente individual, já que todo mundo é, para mais ou para menos, colérico, fleumático, melancólico e sanguíneo.  

Agora, ainda nessa vibe, especulo quanto ao grau de preparo de ação e de reação a partir da inércia comportamental, de cada temperamento.

Fleumático: estabilidade emocional, ou o menos reativo. Menos "distante" da inércia comportamental.

Melancólico/sanguíneo: moderada a variavelmente reativo[s]. 

- Melancólico: segundo "menos distante" da inércia comportamental.

- Sanguíneo: terceiro "menos distante" ou o segundo mais "distante" da "inércia' comportamental. 

Colérico: o mais reativo. Hiperativo. Impulsivo.  Mais distante da "inércia' comportamental. 



Mas se o fleumático é o mais trabalhador então por que estaria mais perto da inércia comportamental ?? 



- Por ser um dos tipos mais comuns é muito provável que as combinações de fleumáticos com outros sejam também mais comuns.

- O fleumático mais comum é o menos propenso tanto para a ação impulsiva, do colérico, quanto para a ideação impulsiva, característica do melancólico. 

E o sanguíneo seria a sua versão mais quente ou extrovertida, no entanto ainda mais impulsivamente ativo, e caracteristicamente menos ideativo.  

No mais também há de se diferenciar ação espontânea/impulsiva de ação imposta. 

Agir por conta própria, com base no próprio impulso, mais comum em coléricos, do que no caso do fleumático que, por causa de sua natureza bem mais passiva, é muito mais propenso a agir, a partir do "impulso/ou ordenamento alheio".


Então aqueles que já são mais mental ou comportamentalmente ativos, como os melancólicos, os coléricos/e os sanguíneos, também são/serão menos propensos a atender ''ordens de outrem'', enquanto que o menos impulsivo, ideacional e comportamentalmente [e o mais mentalmente estável], o fleumático, é o mais propenso a obedecer ordens ou ações impostas. 

O melancólico apesar de ser o segundo mais próximo da ''inércia comportamental'', 'pensa demais'. Logo tenderá a questionar mais os ordenamentos ou as ações impostas mas também porque agirá mais por impulso do que o fleumático;

O sanguíneo é o segundo mais propenso a agir a partir de ordenamentos alheios, nomeadamente no caso do seu trabalho, e justamente por ser mais comportamentalmente impulsivo [do que o fleumático; ele também é o segundo mais emocionalmente estável], do tipo que trabalha durante a semana para ''curtir o fim de semana''. O fleumático é o mais propenso a descansar em seus momentos de lazer do que de buscar por socializações festivas tal como o sanguíneo;

O colérico, por ''agir demais por impulso'' é o menos propenso a ''obedecer ordens'' ou ''acatar ordens alheias'' ou mesmo, de se acostumar com a condição de subalterno.