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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Capitão óbvio [ou quase óbvio] e repetitivo atacando novamente...

Cognição é uma ação [para explorar determinado espaço-tempo]
Emoção é uma reação [auto-julgamento ou auto-avaliação com base na cognição]

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Preconceito cognitivo ou emotivo

Será que só existem os preconceitos cognitivos?? Vou especular sobre isso. 

Primeiro, o que é preconceito cognitivo?

Como quase sempre faço, e de metido ou presunçoso, o conceituarei sem a ajuda de cartas, universitários ou dicionários online, já que o farei ao meu modo, pretensamente mais preciso. 


Preconceito, como eu tenho comentado, ou não, para dizer a verdade eu nem me lembro direito, seria o pensamento indutivo usado no cotidiano, em que, ao invés de buscarmos compreender uma dada situação, via observação, análise e crítica, possivelmente neutras, "deduzimos' via indução, produzindo linhas de achismo com base no conhecimento que temos [ou mesmo, e o mais provável, com base em nossos próprios instintos, com os conhecimentos que herdamos].

 Até posso pensar nisso por outros dois modos: instinto e simpatia

Os instintos são os comportamentos com os quais nascemos. Por exemplo, se eu sou mais emotivo desde que me conheço por gente, então isso se consistirá em um instinto ou pré-disposição para agir/ser desta maneira. Não é algo que aprendemos, que conseguimos controlar com facilidade, e que dependendo dos traços, definirá parte significativa de nossas personalidades

Simpatia: Talvez, se houver um outro blogue, falarei bastante dela, e de sua nova cara a partir do meu conceito. Esta seria, portanto, de acordo "comigo", em um mecanismo de sensibilidade, à priore, a contrastes, e claro, a partir de nossas perspectivas, que são avaliados subjetivamente. Tal sensibilidade, então, nos ajudaria a diferenciar os elementos que são mais favoráveis para a nossa sobrevivência, daqueles que não são

A simpatia é esse mecanismo. 

Os instintos seriam os comportamentos que, quando em ação conjunta, e sempre estão, usariam a simpatia para dividir ou diferenciar o mundo em "us and them". E talvez também em ''unknown''

E o preconceito?? 

O instinto é o comportamento inato. ok. 

A simpatia é parte (importante) do seu mecanismo [mas também da razão, quando à ela se acopla, e sempre faz]. ok. 

E o preconceito é o resultado dos dois e claro, mais intimamente da simpatia. 

Não a confundamos com empatia, outro tópico que me é de interesse e que também comentarei, bastante, no próximo e tão prometido novo blogue [aliás, algo que já fiz por aqui, de outras, e menos precisas maneiras].  Apesar desta se consistir em uma evolução da simpatia, ainda não são a mesma coisa, claro, pois seria como dizer que, pelo calor ser uma evolução do frio, por serem ambos temperaturas, então seriam os mesmos.

Cognição: faz um tempo que tenho tentado e acho que não tenho conseguido, compreender as diferenças entre a cognição e a emoção, ou o tenho feito de modo disperso e desorganizado. Se pudéssemos nos ver como uma máquina, com um coração, então, parece óbvio que a cognição seria a primeira e a emoção o segundo.


 Mas prefiro me aprofundar razoavelmente de outra maneira, pelas ideias de ação e reação. 

A emoção é sempre uma reação, uma resposta, do que uma deliberação, ainda que também possa se manifestar durante o processo de raciocínio e/ou a partir de uma ação mais elaborada [ainda assim, agindo sempre desta maneira, como julgamento/reação qualificativa aos padrões sentidos e/ou percebidos]. 

A emoção portanto parece ser mais instintiva do que a cognição, especialmente a humana. A cognição por sua vez seria tudo aquilo que se relaciona ao raciocínio: à memória e para diferentes tópicos (informações pessoais, interpessoais e impessoais); aos estilos de pensamento, que inevitavelmente induzem a comportamentos, por exemplo, se é mais lógico ou mais divergente, e aos tipos de pensamento ou melhor, especializações: verbal, espacial, etc... 

É elementar de se constatar que a emoção atuará junto à cognição. A cognição é a percepção, e a emoção é o julgamento daquilo [interações exteriores//fatos] que foi percebido, pelos sentidos, e também aos nossos próprios estados biológicos, aliás, emoção e simpatia, por esta via de observação e análise, estariam excepcionalmente próximas em significados, com dois diferenciais possíveis

- de pertencerem a diferentes espectros, a simpatia ao espectro da consciência (com senciência, empatia e autoconsciência) e a emoção ao espectro do raciocínio (com a cognição); 

- e da emoção vir primeiro que a simpatia, por ser uma reação qualificativa e a simpatia, mais atrelada ao contexto, como um produto da emoção

''Eu tenho simpatia por ti'' é o mesmo que ''eu estou emocionado''??

Eu não sei realmente, acho que a simpatia seria uma ação, propriamente dita, enquanto que a emoção sempre seria uma reação, e/ou, a simpatia como uma emoção direcionada ou deliberada.

A emoção especificamente como julgamento de padrões, e a simpatia, como percepção ou reconhecimento e julgamento de padrões, ambas diretamente relacionadas com a sobrevivência, se são mecanismos absolutos aos nossos comportamentos, se as 'usamos' a todo momento, inclusive nos de inércia relativa.

A emoção, talvez, como a combustão que gera o fogo, e a simpatia como a maneira com quê o fogo reage ao estado atmosférico em que está 'interagindo'. Ou, finalmente eu tenha que admitir que sejam quase a mesma coisa [praticamente o mesmo nível de similaridade que felicidade e alegria], a partir de minhas reinterpretações



(O -_- o)
Pois é....

Portanto agora vamos buscar especular quanto à uma possível existência do preconceito emotivo e diferenças com o cognitivo. 

Pensar versus reagir 

Se eu nasci e/ou demonstro desde cedo uma maior tendência de reatividade ou emotividade, então eu devo ser mais instintivo neste aspecto. Falamos preconceito porque é anterior à presença da linguagem e/ou do processo de conceituação, isto é, o pensamento[raciocínio] que é essencialmente não-verbal [instintivo].

Se eu nasci ou demonstro desde cedo aptidão verbal e déficit na área de matemática, então, este será o meu perfil cognitivo, que também é um preconceito, porque veio antes da linguagem. Isto é, não foi, absolutamente falando, apenas a educação de baixa qualidade ou mesmo a minha desmotivação, que me fez ser desequilibrado em minhas aptidões mas, primeiro de tudo, os meus preconceitos cognitivos [bases inatas de comportamento cognitivo]

Portanto, todos nós temos preconceitos, e sem um contexto, eles farão nem bem e nem mal, porque quase toda palavra abstrata assim o é, ao menos no princípio, de antes de ser aplicada e misturada à circunstâncias, e de adquirir atribuições ou qualidades a partir delas.

Preconceito como sinônimo imperfeito para a ignorância

Por que as pessoas usam tanto essa palavra?? E tendenciosamente, de maneira tão vaga??

Primeiro, porque "as pessoas", em média, assim o fazem com a maioria das palavras de maneira geral e em especial quando são socialmente persuadidas

Segundo, porque o preconceito pode ser aplicado como sinônimo imperfeito de ignorância, acusando outrem de atribuir valores por si mesmos, por seus instintos, e não por "conhecimento'. No entanto... eu já devo ter comentado, e com certeza o farei novamente, que os nossos instintos também são conhecimentos, só que são transmitidos geneticamente, ao invés de apreendidos, e mais crus ou primários, e mesmo no caso dos conhecimentos tradicionalmente adquiridos, já apresentam pré-condições para que essa apreensão possa ocorrer, de novo o exemplo das capacidades verbais. Se eu não nasci com tais capacidades, diga-se, em alto nível, então é muitíssimo pouco provável que conseguirei apreender, durante a minha vida, um vocabulário robusto e ''correto', e/ou que também conseguirei ser um articulista verbal prodigioso, pelo menos quanto à escrita, porque em termos orais ou diretamente sociais, de interação, não é incomum encontrarmos tais tipos oralmente talentosos, e desprovidos dessas capacidades verbais mais abstratas, a esses níveis, e eu especulo que sejam produtos de uma evolução maior da inteligência verbal oral, anterior à escrita ou abstrata.

Faz algum tempo eu "culpei" a simpatia como causa fundamental para o preconceito e não estou errado. Agora percebi por meio desse texto o quão próximo do instinto ele [e ela] se encontram. 

Pois então, parece que existem os dois tipos, isto é, que também existe o preconceito emotivo, até por razões óbvias, por se consistir em um produto da simpatia, que por sua vez, é um dos produtos do instinto ou um tipo de instinto em si mesma, mas dotada de um termo que salienta essas diferenças sutis de "etapas", tal como dar nomes às ruas que são mutuamente subsequentes mas tendo em mente que são construções semânticas possivelmente mais artificiais do que representações reais ou de realidades absolutamente diferenciadas ou atomizadas em si mesmas.

Seria mais interessante buscarmos saber se, apesar dos dois preconceitos se diferenciarem, como parece ser, quase sempre colaborarem entre si para resultar no mesmo produto, isto é, que não seja possível de diferenciar as suas influências...


No entanto, talvez, a melhor maneira de diferenciação [em que um terá maior influência de causa do que o outro] se dará entre os tipos mais emocionalmente frios e em relação aos mais emocionalmente quentes, pois os primeiros, ao invés de sofrerem maior influência de suas emoções/sistemas instintivo-avaliativos, o fariam a partir de suas cognições/sistemas instintivo-perceptivos.

Se conseguiu chegar até aqui depois desta nova confusão, parabéns, você é um vencedor!!

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Introversão + emotividade = timidez; introspecção + emotividade = tendências paranoicas [em elevada intensidade]

Introversão + estado emotivo mediano = introversão mais purificada, característica ou que não está interseccionada com outras intensidades 

Introversão + hipo-emotividade = frieza emocional


 

Introversão: relacionado com o comportamento (hipo) social e/ou com o comportamento EM GERAL.


O introvertido prefere ficar sozinho/ter o um tempo para si mesmo, e/ou de ter como companhia uma menor densidade de pessoas.

Introspecção: relacionado com o estilo/tipo e com a intensidade do pensamento.


O introspectivo é pura e simplesmente alguém que apresenta maior frequência de pensamento interno, isto é, que pensa mais sobre a sua realidade e tudo o que nela está contido. 


Em outras palavras o muito introvertido [tímido] não é o mesmo que o mais introvertido [introvertido], supostamente...

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Red pilhados estão certos quanto ao "fatos não se interessam pelos seus sentimentos"... mas...

Porque somos nós quem criamos ética ou valores, isto é, mesclamos fatos aos nossos valores, correta ou incorretamente, então inevitavelmente somos nós que manipulamos os fatos, fazemos com que os nossos sentimentos façam ser ouvidos, correta ou incorretamente...

Se todo valor é aquilo que pretendemos ou que fazemos com um fato, então é inevitável a apropriação sentimental de nossa parte, se a emoção é um método de auto-avaliação quanto ao fato, sem falar na ética, que com grande e inaceitável frequência é: mal usada ou menos usada... 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

A todo momento quando debatemos ou mesmo quando pensamos por nós mesmos...

... estamos falando/pensando SOBRE OS NOSSOS próprios SENTIMENTOS, algumas vezes MASCARADOS como narrativa: científica, filosófica ou supostamente neutra, outras vezes de maneira DECLARADAMENTE EMOTIVA.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Comportamento normativamente masculino = grande insegurança E reatividade imunológica

A personalidade (e em combinação com a cognição) como uma extensão das reações do sistema imunológico.

Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher?? 

Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito. 

A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira

desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos. 

Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Homicida e suicida: Vulnerabilidades potenciais ou intensificadas para os mais criativos?

Ou ao menos pra mim....

Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo 

Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].

Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.

domingo, 29 de outubro de 2017

Alargamento do conceito de simpatia e apresentação do termo simpatia cognitiva e afetiva

Simpatia: pré-condição para a empatia.

Simpatia cognitiva: afeição [ou falta] por similaridade, complementaridade ou diferença em relação aos ou a certos padrões.

Exemplo:


Olhei para os padrões estruturais [gerais/iniciais] do domínio/conhecimento ''matemática'' e gostei. 

Simpatia afetiva: afeição/atenção redobrada e re-confirmativa via julgamento emocional.

Exemplo:


Me senti muito bem, nutrindo grande afeição, pelo domínio/conhecimento ''matemática''.



A diferença entre ''entender'' [espelhamento de diferença, similaridade ou complementaridade/ julgamento cognitivo] e a de ''gostar'' [julgamento emocional].

Eu vejo um conjunto de informações sistematicamente estruturadas, e se o ''meu cérebro'' conseguir compreendê-las então eu conseguirei espelhá-las ''em mim''/em minha mente e repassá-las, por exemplo, em uma folha de papel em branco =entender.

E também é muito provável que se possa ter facilidade para aprender ao menos os aspectos gerais de certo conhecimento mas não de nutrir-lhe paixão. E o oposto, que talvez seja até o mais comum de acontecer

Empatia cognitiva: projeção cognitiva/reconhecimento de padrões em outras perspectivas [não apenas em relação à outras pessoas ... e mesmo em relação a si mesmo]. 

Empatia afetiva: julgamento emocional/afeição por outras/certas perspectivas, afeição variável é claro, desde a completa antipatia até à completa simpatia.


Portanto a empatia é dependente da simpatia, primeiro o analisar ''superficialmente'', depois o aprofundar, a priore, também de maneira superficial. 

Análise frontal do elemento/cognitiva e resposta emocional/afetiva = simpatia.

Análise potencialmente aprofundável do elemento e resposta emocional [idem] = empatia.

Primeiro ter simpatia ou espelhar em busca de similaridades, complementaridades ou diferenças, depois se colocar no lugar/e quem sabe ''pele'' alheios.

Simpatia == empatia == empatia parcial == empatia total

Deslocamento crítico-analítico progressivo do ser em direção ao seu objeto de observação/interação.

sábado, 28 de outubro de 2017

Curiosidade cognitiva involuntária ou atenção aos detalhes

Curiosidade = conceito-causa [princípio] E/ou conceito-processo/ continuidade (o que é/motivação)

Atenção a detalhes = conceito-efeito (efeito possível) ou conceito-produto (o que faz ou pode fazer/ finalidade)


A curiosidade cognitiva/reconhecimento de padrões/constante geralmente ocasiona a atenção a detalhes, e que ao ser conjugada com a consciência estética/julgamento emocional se tornará ''intelectual'' e resultará em um produto intelectual de qualidade, a priore, indeterminada.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Que tipo de mente que vc entende mais / melhor??

Ao invés de direita, centro e esquerda que tal isso?? 

Em média's...

Entendedores da mente "feminina" [tendem a ter o mesmo tipo de mente]


- subjetiva

- social/ mentalista

- emocional

Entendedores de "todas' as mentes [tendem a ter o tipo mais misto de mente]


- potencialmente variável em objetividade e subjetividade

- potencialmente variável em sociabilidade e mecanicismo

- potencialmente variável em emotividade e pragmatismo


Entendedores da mente "masculina" [tendem a ter o mesmo tipo de mente]


- objetiva

- material/mecanicista

- pragmática

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Sábios, libertos esquerdistas e conservas direitistas

O sábio é o oposto do liberto esquerdo em termos de controle psicológico/instinto cognitivo, sendo mais psicologicamente auto-controlado e mais cognitivamente instintivo resultando em seu maior autoconhecimento [por ser capaz de conter a intrusão psicológica em sua compreensão factual, com maior frequência]. O esquerdo tende a confundir o seu instinto psicológico com liberdade enquanto que o mesmo, o instinto, se consiste numa espécie de prisão/proteção tendencioso e/ou subserviente às características intrínsecas do ser/ou a expressão direta das mesmas em atrito adaptativo à realidade circundante. 

Em relação ao conserva girondino, o sábio tende a ser o seu oposto em [falta de] sensibilidade emotiva/consciência estética. Em outras palavras, o sábio mais verdadeiro reúne em si a tendência de sensibilidade emotiva/consciência estética de muitos esquerdos jacobinos e ao mesmo tempo uma capacidade de controla-la e de redireciona-la, já que são as nossas emoções que julgam os padrões que estamos constantemente percebendo e interagindo nomeadamente os da espinha dorsal da macro-realidade.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Toda inteligência pode também ser considerada como "emocional' porque se consiste no reconhecimento correto/reflexão minimamente correta de padrões ou

do COMPORTAMENTO de certo conjunto de elementos, abstratos ou reais.

E, no mais, GOSTAR de: ler, fazer contas ou resolver problemas matemáticos, ou manipular figuras geométricas, ou ver como que um dispositivo mecânico é feito por dentro, ou como que as pessoas se comportam enfim, TUDO ISSO precisa de um estado AFETIVO ou EMOTIVO [predominantemente] CONSTANTE de reciprocidade à empatia receptiva ou benigna/motivação intrínseca, porque do contrário as EMOÇÕES NEGATIVAS serão os resultados mais esperados.

Sim, sim, sim.

Paixão pelo que está fazendo = emoção.

O estado afetivo é uma constante onisciente em relação à cognição, ainda que possam existir/ocorrer assimetrias entre eles. 


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Não existe emoção sem julgamento [se são praticamente a mesma coisa], não existe o afetivo sem o cognitivo

O afetivo é geralmente mais rápido que o cognitivo OU, se consiste em uma 'atividade' mais constante/curto-prazo e reativa do que concentrada/direcionada ou organizada, ainda que também possa ser.

Nesse sentido, uma atividade afetiva ou psicológica mais concentrada, por exemplo, dissuadir pessoas, equivaleria a construir prédios [predominantemente cognitivo].

Se não existe afetivo sem cognitivo/reconhecimento de padrões, ''então' existe a 'inteligência'' emocional.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Por que o reconhecimento de padrões a priore se consistiria em uma reação ou ação perceptivamente passiva?

O julgamento emocional já se consiste a priore no princípio do "preconceito cognitivo", quando transformamos algo que é universal em algo subjetivo ou pessoal. No início "vemos" ou percebemos os mesmos padrões que estão a níveis basais [desprezando o nível de perceptividade individual]. Mas nossas emoções julgam-nos de maneiras distintas. 

Portanto no início da percepção, ao invés de interpretarmos os padrões, os observamos, e essa se consiste em uma rea-ação ou ação passiva, porque a observação [ou sensação] do ser vivo em relação ao seu ambiente já se consiste em um reconhecimento de padrões. E essa percepção é passiva, porque simplesmente não temos escolha [a vida não tem escolha a não ser viver/sentir, perceber e agir].

''Psicopatas não sentem emoção'', não** Nova proposta esdrúxula...

Psicopatas sentem as emoções quentes ou que estão dentro do ramo da ''euforia'', enquanto que, de fato, eles não sentem as emoções frias, especialmente a tristeza, que estão dentro do ramo da ''melancolia''. 

A psicopatia é tal como a TDAH, uma espécie de personalidade extrema unipolar-eufórica, no entanto, a TDAH não é fortemente ''baseada'' no estado de defesa e ataque, que, a priore, todos nós temos, mas que está totalmente dominante entre os psicopatas e afins.

Talvez um insight subjetivo, visto que, já deve ser conhecido que os psicopatas típicos não são capazes de ficarem depressivos, possivelmente porque não são capazes de vivenciar ou de experimentar as emoções ''frias''. 

Por outro lado, pode-se ser hipo-emotivo e no entanto decisiva e benignamente empático.

O TDAH típico encontra-se em um estado constantemente eufórico, mas ele tem toda a aquarela de emoções, tal como um neurotípico, enquanto que o psicopata típico só consegue ser, surpresa, FELIZ, enquanto que o sociopata tipico, uma versão menos extrema de psicopatia, tal como o TDAH também seria mais propenso a ter a ''aquarela de emoções'', só que em um estado constante de defesa e ataque, especialmente o ataque, que dizem ser a melhor defesa.