A personalidade (e em combinação com a cognição) como uma extensão das reações do sistema imunológico.
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Comportamento normativamente masculino = grande insegurança E reatividade imunológica
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
O maior problema é ''você'...

http://pt-br.horadeaventura.wikia.com/wiki/Arquivo:Bomba.gif
Nos EUA metade dos crimes são cometidos por negros. No entanto, a grande maioria desses crimes são cometidos por: homens, negros, jovens. E contra eles mesmos. No entanto quando o assunto é a razão de crimes entre os gêneros, ''o homem'' consegue ser anos-luz pior, porque praticamente 2/3 dos crimes são cometidos por ''eles''. Novamente, não são todos os homens que cometem crimes, é claro, mas que, a maioria dos crimes são cometidos por homens, e por certos grupos de homens.
Recentemente fui surpreendido com estatísticas mostrando altos níveis de criminalidade em relação a 3 grupos: homens bissexuais, mulheres lésbicas, homens heterossexuais. Quão participativo, em números absolutos, cada grupo deve ser** É fato que, homens declaradamente bissexuais, são uma minoria na população. O mesmo em relação às mulheres lésbicas. Mesmo que estejam super-representados em valores relativos, pela lógica, serão muito menos comuns em termos absolutos, que neste caso parece que tem a mesma importância. Sobraram os homens heterossexuais, ou declaradamente heterossexuais, que representam a grande maioria dos homens nos EUA, e em qualquer outro país. Mulheres heterossexuais e homens gays foram os menos violentos neste estudo.
Portanto, a maioria dos crimes continua sendo cometida por homens heterossexuais. Em qualquer raça, etnia ou nacionalidade, os padrões são inequívocos. E a violência masculina ainda tem a pachorra de apresentar requintes de variação, da agressão direta até a sistemas sociais desumanizantes. Elementar que boa parte das ''religiões'', especialmente as monoteístas, são obras do intelecto masculino. Elementar que a maioria, se não a totalidade das ideologias, foram inventadas por homens. E a maioria das duas não costumam ser muito boas. Culpar o socialismo por aquilo que é a Coreia do Norte, ou o capitalismo, por toda a sorte de problemas sistemáticos, graves, que tem cometido de maneira contínua, ainda que não esteja totalmente errado, estará longe de, de fato, capturar a raiz dos macro-problemas que sempre nos envolveram. A maioria dos líderes mundiais são homens, na verdade, homens são a quase totalidade dos políticos mais importantes, de qualquer nação. Se o intelecto masculino, em média, fosse assim tão maravilhoso assim, acho que, em pelo menos metade de ''nosso'' planeta, os problemas sociais, por exemplo, já teriam sido bastante reduzidos, e desde a um bom tempo. Mas não... Socialismo, capitalismo, cristianismo, islamismo [ou monarquismo]... todas essas ideologias, culturas ou religiões [dependendo de qual ponto de vista que estivermos falando], não podem ser inteiramente culpadas, porque na verdade, elas não existem, ''nós' que as mantemos, ''nós'' quem as criamos, e para quê**
Baseado em toda a história humana, o nosso presente e possíveis desdobramentos, diga-se, potencialmente repetitivos, no futuro, tenho concluído que, a raiz ou boa parte da raiz de nossos macro-problemas, se encontra na mente masculina, que preza pela competição e é tendenciosamente fria ou hiper-lógica e ainda pior, socialmente dominante. A mente masculina é a que mais esboça, com vigor e mesmo com sofisticação, a cadeia alimentar, da qual somos herdeiros diretos. E como eu já comentei, o próximo passo, a caminho da real sabedoria, seria o de começar a renegar esses desígnios que inevitavelmente descambam para a competição entre os mais ''fortes', de superarmos por definitivo esta luta, porque ao contrário de boa parte da fauna humana, podemos vislumbrar a saída deste labirinto, graças às nossas invariáveis autoconsciências, podemos perceber que não precisamos mais nos trucidar para sobreviver, que podemos reduzir de maneira maximizada o sofrimento desnecessário primeiramente entre nós mesmos e estendê-la para as espécies que estão sob a nossa tutela.
No entanto para que isso se torne possível precisaremos apontar para as raízes dos nossos macro-problemas e me perdoem aqueles que louvam pela masculinidade, mas é exatamente a mesma que tem ceifado a nossa evolução. Quando eu falo em masculinidade eu não estou me referindo necessariamente à heterossexualidade, que é parte, integral, muito importante, mas ainda assim parte, e que não está absolutamente sobreposta à ela. Podemos estar à beira de... mais um conflito mundial, e os principais responsáveis por isso são homens, aqueles que irão nessas guerras ou que invadirão o terreno alheios, serão esmagadoramente de homens... Este é o ônus, diga-se, colossal, de se nascer homem, tanto a grandeza quanto à semente da destruição serão mais propensas a serem ''herdadas'.
O problema masculino começa dentro das próprias famílias, e até tenho mostrado um pouco sobre isso, por meio de meus relatos pessoais. Quando os problemas de empatia interpessoal masculina alcançam o poder, como sempre tem acontecido, o mais esperado será a multiplicação de problemas oriundos justamente deste déficit tão generalizado entre os do sexo ''forte'.
Tal como eu percebi no caso dos negros, o problema principal de uma tendência de criminalidade nesta população, assim como também em qualquer outra, não é ''a cor da pele'', ou a ''raça'', ou qualquer outro atributo, a não ser a sua hiper-masculinidade.
Também seria interessante pensar o mesmo para outros grupos mais problemáticos, neste sentido, como os ciganos, os judeus... e claro, sem esquecer dos europeus caucasianos, e dos leste asiáticos...
Filosoficamente falando, o homem é o herdeiro mais 'importante' da evolução da vida na Terra, e portanto, também da cadeia alimentar, e antes que comecem os auto-cumprimentos por essa afirmação forte, repensem, porque de acordo com o avançar da humanidade, esta desproporção tem resultado em mais problemas do que em realizações realmente dignas de admiração e orgulho.
A lição mais significativa da filosofia em sua faceta hiper-realista ou existencialista é a de que, talvez, todo este escarcéu que teimamos em cometer, não faça qualquer sentido, especialmente quando não é mais subconscientemente imprescindível, tal como acontece com praticamente todas as demais espécies de seres vivos deste planeta.
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Inteligência emocional, empatias e big five
Inteligência emocional receptiva:
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
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terça-feira, 24 de outubro de 2017
A vantagem do psicopata: empatia [interpessoal] cognitiva OU universal versus empatia [interpessoal] afetiva OU tendenciosamente auto-refletida
Uma das maiores e talvez injustas/desgraçadas vantagens da insensibilidade é a de que pode oferecer o ''conhecimento universal'', ao menos em relação aos seus aspectos mais puramente mecânicos. A empatia interpessoal cognitiva [e também de outras naturezas ou perspectivas, por exemplo, a empatia impessoal cognitiva] seria uma dessas vias de acesso. Primeiro analisamos padrões, depois os julgamos. Acessamos nossas cognições para reconhecer padrões e depois os nossos sistemas psicológicos para julgá-los, geralmente de acordo com os nossos próprios gostos ou preferências. Quem é ''muito cognitivo'' em seu raciocínio diário tenderá a ser mais insensível e quem é ''muito psicológico e/ou afetivo'' tenderá a ser muito mais sensível, não necessariamente no sentido positivo.
Disse em um texto não muito recente que, é mais fácil entendermos mentes ou pessoas que se assemelham a nós do que àquelas que nos são mais distintas. Então eu ''pesquei'' o insight que, a empatia interpessoal afetiva, na verdade, consiste também em nossa [auto] inferência qualitativa ou de valor/de julgamento, e que até possa ser denominada de simpatia/espelhamento. Sabe quando o santo bate**
E mesmo como uma espécie de inferência psico-instintiva ou afetivo-instintiva, se quando julgamos, tendemos a ter como referência principal a nós mesmos, isto é, as nossas próprias preferências/preconceitos ''cognitivos'.
Portanto, quando ou se usarmos apenas as nossas empatias cognitivas, impessoal, interpessoal ou mesmo intrapessoal, é possível que conseguiremos reconhecer os aspectos mais óbvios da realidade, da verdade, especificamente da ''espinha dorsal da macro-realidade'', porque estaremos apenas olhando para o mundo com os nossos sentidos e extraindo dele a sua verdade nua e crua. Por outro lado, se usarmos apenas as nossas empatias afetivas/simpatias, então o reduziremos ao nível de nossos umbigos, nos vendo como ''o centro do universo''. O ideal, claro, como sempre, é o equilíbrio... porque também existem os fatos que são transformados em valores morais, isto é, as conjugações entre a realidade nua e crua e àquela que é produzida com base nas interações inter-individuais. Até poderia retirar o termo ''universal'', que passa uma ideia de totalidade, para o termo ''cru'' que parece ser o mais adequado.
Deste modo ''psicopatas e afins'' conseguem entender com maior frequência e até qualidade, [outras] mentes que se diferem das suas, pelo simples ''fato' de que usam muito mais as suas ''empatias [interpessoais,...] cognitivas'', extraindo a ''verdade estrutural ou mecânica'' dos comportamentos alheios e sem necessariamente com isso julgando os mesmos de acordo com as suas preferências psicológicas instintivas.
Disse em um texto não muito recente que, é mais fácil entendermos mentes ou pessoas que se assemelham a nós do que àquelas que nos são mais distintas. Então eu ''pesquei'' o insight que, a empatia interpessoal afetiva, na verdade, consiste também em nossa [auto] inferência qualitativa ou de valor/de julgamento, e que até possa ser denominada de simpatia/espelhamento. Sabe quando o santo bate**
E mesmo como uma espécie de inferência psico-instintiva ou afetivo-instintiva, se quando julgamos, tendemos a ter como referência principal a nós mesmos, isto é, as nossas próprias preferências/preconceitos ''cognitivos'.
Portanto, quando ou se usarmos apenas as nossas empatias cognitivas, impessoal, interpessoal ou mesmo intrapessoal, é possível que conseguiremos reconhecer os aspectos mais óbvios da realidade, da verdade, especificamente da ''espinha dorsal da macro-realidade'', porque estaremos apenas olhando para o mundo com os nossos sentidos e extraindo dele a sua verdade nua e crua. Por outro lado, se usarmos apenas as nossas empatias afetivas/simpatias, então o reduziremos ao nível de nossos umbigos, nos vendo como ''o centro do universo''. O ideal, claro, como sempre, é o equilíbrio... porque também existem os fatos que são transformados em valores morais, isto é, as conjugações entre a realidade nua e crua e àquela que é produzida com base nas interações inter-individuais. Até poderia retirar o termo ''universal'', que passa uma ideia de totalidade, para o termo ''cru'' que parece ser o mais adequado.
Deste modo ''psicopatas e afins'' conseguem entender com maior frequência e até qualidade, [outras] mentes que se diferem das suas, pelo simples ''fato' de que usam muito mais as suas ''empatias [interpessoais,...] cognitivas'', extraindo a ''verdade estrutural ou mecânica'' dos comportamentos alheios e sem necessariamente com isso julgando os mesmos de acordo com as suas preferências psicológicas instintivas.
sábado, 21 de outubro de 2017
A luta entre o meu subconsciente e o meu consciente
Aquilo que o meu subconsciente/instintos concluiu e quer me forçar a fazer.
O meu subconsciente é:
não-confrontativo;
atipicamente medroso [que eu já tentei explicar];
tendenciosamente depressivo;
sincero;
honesto/transparente...
porém...
intolerante com dissidências;
super-prático.
O meu subconsciente concluiu que eu devo me afastar de qualquer situação/interações com pessoas que agridem à minha epiderme existencial inclusos:
- os meus irmãos
- a maioria das pessoas, especialmente se forem: de classe social baixa, homens, negros ou mulatos, jovens e muito extrovertidos/potencialmente irresponsáveis a desrespeitosos, com ''valores morais'' distintos...
....
Quando me deparo com comportamentos não-verbais que já se tornaram alvos preferenciais de minha empatia defensiva [e de lambuja a agressiva], ou mesmo com uma pessoa específica (exemplos: um tio paterno, meu irmão do meio...), este meu sistema reativo identifica, se prepara e dispara reações não verbais/faciais de repulsa e/ou alerta, por exemplo, piscar de olhos, evitar olhar para o rosto da pessoa.
O meu sistema empático (defensivo) também sobre-reage/antecipa para qualquer expectativa de abordagem ou interação que for menos rotineira.
Exatamente como acontece com a gagueira mas que se dá através de meu comportamento ou expressividade recíproca facial.
Super-preparação para ação/ansiedade e como resultado uma reação excessiva.
Sim eu acho que estou ficando [de novo] disfluente na arte de lidar com o outro, especialmente se for consideravelmente ''outro'', em relação a mim.
O meu consciente sabe mas pouco pode conter as pré-concepções de procedimento a que fui habituado, diga-se, excessivamente, pelo próprio meu subconsciente, via memória autobiográfica e sistema empático de defesa/e se possível de ataque. Claro que isso se relaciona com a minha timidez interpessoal.
O meu subconsciente acumulou muitas de minhas (auto) atualizações morais/idealistas e reage de maneira lógica tentando me proteger das interações que por ventura poderão desencadear possíveis decepções ou perigos. Enfim me transformou em um floco de neve ''especial'', para o meu próprio bem, diz ele.
O meu subconsciente/instinto/empatia defensivos age tal como naqueles filmes-desastre em que uma nave espacial alienígena acaba de destruir um prédio importante de uma cidade americana e uma mulher, ao invés de sair correndo desesperada, titubeia a fuga e fica ''admirando'' os "fogos de artifícios" que avançam em sua direção, enquanto que a sua filha, anos luz mais esperta, puxa com força a sua camisa para que corram da morte certa no local em que estão. A ''filha'' é análoga ao meu subconsciente. A ''mulher/mãe'' é análoga ao meu consciente ou a mim mesmo.
O meu subconsciente está me alertando que é hora de dar tchau e cair fora do lugar onde estou se eu já tenho como bagagem/conhecimento cultural muitas das causas e efeitos factuais, esperados desta (((implosão explosiva))) arquitetada por aqueles (((anjinhos caídos))).
O meu subconsciente é assim mesmo, como eu falei no início do texto. E eu, ou, o meu consciente, luta contra ele todo dia.
Portanto o meu subconsciente quer me isolar e me afastar de problemas já identificados. Só que, como eu não tenho condição alguma para fazer isso, então eu fico cá mesmo onde estou.
Nossos conscientes são sempre minimamente idealistas ou lógicos, em relação a nós mesmos, mas os instintos [e neo-instintos diretamente relacionados ou expandidos dos instintos] que herdamos, algumas ou muitas vezes, estarão aquém de nossas necessidades conscientes, resultando neste hiato ou briga entre subconsciente e consciente.
OU
NÃO
O meu subconsciente é:
não-confrontativo;
atipicamente medroso [que eu já tentei explicar];
tendenciosamente depressivo;
sincero;
honesto/transparente...
porém...
intolerante com dissidências;
super-prático.
O meu subconsciente concluiu que eu devo me afastar de qualquer situação/interações com pessoas que agridem à minha epiderme existencial inclusos:
- os meus irmãos
- a maioria das pessoas, especialmente se forem: de classe social baixa, homens, negros ou mulatos, jovens e muito extrovertidos/potencialmente irresponsáveis a desrespeitosos, com ''valores morais'' distintos...
....
Quando me deparo com comportamentos não-verbais que já se tornaram alvos preferenciais de minha empatia defensiva [e de lambuja a agressiva], ou mesmo com uma pessoa específica (exemplos: um tio paterno, meu irmão do meio...), este meu sistema reativo identifica, se prepara e dispara reações não verbais/faciais de repulsa e/ou alerta, por exemplo, piscar de olhos, evitar olhar para o rosto da pessoa.
O meu sistema empático (defensivo) também sobre-reage/antecipa para qualquer expectativa de abordagem ou interação que for menos rotineira.
Exatamente como acontece com a gagueira mas que se dá através de meu comportamento ou expressividade recíproca facial.
Super-preparação para ação/ansiedade e como resultado uma reação excessiva.
Sim eu acho que estou ficando [de novo] disfluente na arte de lidar com o outro, especialmente se for consideravelmente ''outro'', em relação a mim.
O meu consciente sabe mas pouco pode conter as pré-concepções de procedimento a que fui habituado, diga-se, excessivamente, pelo próprio meu subconsciente, via memória autobiográfica e sistema empático de defesa/e se possível de ataque. Claro que isso se relaciona com a minha timidez interpessoal.
O meu subconsciente acumulou muitas de minhas (auto) atualizações morais/idealistas e reage de maneira lógica tentando me proteger das interações que por ventura poderão desencadear possíveis decepções ou perigos. Enfim me transformou em um floco de neve ''especial'', para o meu próprio bem, diz ele.
O meu subconsciente/instinto/empatia defensivos age tal como naqueles filmes-desastre em que uma nave espacial alienígena acaba de destruir um prédio importante de uma cidade americana e uma mulher, ao invés de sair correndo desesperada, titubeia a fuga e fica ''admirando'' os "fogos de artifícios" que avançam em sua direção, enquanto que a sua filha, anos luz mais esperta, puxa com força a sua camisa para que corram da morte certa no local em que estão. A ''filha'' é análoga ao meu subconsciente. A ''mulher/mãe'' é análoga ao meu consciente ou a mim mesmo.
O meu subconsciente está me alertando que é hora de dar tchau e cair fora do lugar onde estou se eu já tenho como bagagem/conhecimento cultural muitas das causas e efeitos factuais, esperados desta (((implosão explosiva))) arquitetada por aqueles (((anjinhos caídos))).
O meu subconsciente é assim mesmo, como eu falei no início do texto. E eu, ou, o meu consciente, luta contra ele todo dia.
Portanto o meu subconsciente quer me isolar e me afastar de problemas já identificados. Só que, como eu não tenho condição alguma para fazer isso, então eu fico cá mesmo onde estou.
Nossos conscientes são sempre minimamente idealistas ou lógicos, em relação a nós mesmos, mas os instintos [e neo-instintos diretamente relacionados ou expandidos dos instintos] que herdamos, algumas ou muitas vezes, estarão aquém de nossas necessidades conscientes, resultando neste hiato ou briga entre subconsciente e consciente.
OU
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quinta-feira, 5 de outubro de 2017
(3) empatia(s): diplomacia individual
Empatia [interpessoal] receptiva: diplomacia
Empatia defensiva: sistema de defesa
Empatia agressiva: sistema de ataque
Empatia defensiva: sistema de defesa
Empatia agressiva: sistema de ataque
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Ordem das empatias, primeiro a defensiva...
A empatia defensiva está sempre analisando primeiro, antes de:
- manter-se na defensiva;
- abrir as fronteiras do ''próprio ambiente'' para a interação;
- atacar ou contra-atacar.
E claro que, ao longo de qualquer processo, diga-se, da própria vida, e mais precisa e intensamente, da vida humana, de interação com outras perspectivas, pessoas inclusas, essas ''três' empatias se ''revezarão''.
- manter-se na defensiva;
- abrir as fronteiras do ''próprio ambiente'' para a interação;
- atacar ou contra-atacar.
E claro que, ao longo de qualquer processo, diga-se, da própria vida, e mais precisa e intensamente, da vida humana, de interação com outras perspectivas, pessoas inclusas, essas ''três' empatias se ''revezarão''.
Tipos de empatia e frases sucintas que expressam parte essencial de suas naturezas
Empatia receptiva: a melhor defesa é o desarme
Empatia defensiva: a melhor defesa é a precaução
Empatia agressiva: a melhor defesa é o ataque
As três empatias são as nossas armas evolutivas mais importantes
Empatia defensiva: a melhor defesa é a precaução
Empatia agressiva: a melhor defesa é o ataque
As três empatias são as nossas armas evolutivas mais importantes
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Dimensões da "inteligência' emocional e alguns palavreados atrelados
Inteligência emocional por tipo de empatia interpessoal:
Interação
reconhecimento minimamente correto de padrões
- receptiva: formar ''aliados'', amigos, [tentar] conviver de maneira harmoniosa com as pessoas, especialmente as mais próximas, e isso tende a ser antecedido por uma capacidade de reconhecimento minimamente correto/mentalista de padrões das outras pessoas, de si mesmo, quanto ao próprio comportamento e demandas afetivas...e também que aja cooperação de ambas as partes.
Procurar por ''refúgios''
- defensiva: reconhecer potenciais perigos: predadores, parasitas [mais declarados], falsos amigos, etc.
Prever perigos.
- agressiva: se proteger, de maneira mais literal ou física, ou mais verbal ou discursiva/persuasiva.
Reagir aos perigos.
Por entendimento factual interpessoal:
- Conhecer/entender sobre pessoas que são mais parecidas com você: nível fácil
- Conhecer/entender sobre pessoas que são menos parecidas com você: nível difícil
Exemplo: é mais fácil para um homem típico entender o comportamento de outro homem típico /sexualmente normativo do que um homem atípico ou uma mulher típica entenderem o comportamento de um homem típico.
Novamente aquela analogia com os dígitos.
7,8,9,10,12,15,22,26
Como eu já comentei é comum ter uma persona pública e uma persona familiar ou real, isto é, ser de um jeito com pessoas de fora do ciclo social mais nuclear, geralmente mais superficialmente agradável, e de outro jeito em relação às pessoas com as quais se convive diária a constantemente. Também é comum ou parece ser comum que as pessoas sejam menos capazes de lidar umas com as outras na intimidade do que em interações sociais superficiais.
Algum tempo atrás eu comparei a memorização de dígitos, um sub teste conhecido dos testes cognitivos, com as capacidades emocionais.
Eu disse que tal como a memorização regressiva dos dígitos é bem mais difícil do que a memorização progressiva, a prática das habilidades psicológicas na intimidade do lar, especialmente, tende a ser muito mais difícil para a maioria das pessoas, principalmente as mais extrovertidas, do que de lidar com uma maior densidade de pessoas, enquanto que o oposto é o mais provável entre as mais introvertidas, ao menos em termos superficiais.
A questão não seria apenas de conviver mas também de entender o outro, aquilo que mais define o ato inteligente.
26,22,15,12,10,9,8,7
Portanto nesse aspecto, independente se é mais introvertido ou mais extrovertido [ainda que possam haver pré-condições para uma maior inteligência emocional teórica], o que define a inteligência emocional de uma pessoa, a priore, é o quão entendedora ela é capaz de se tornar em relação ao conhecimento do comportamento, alheio, e também de si mesma. Tal como saber o comportamento de: números, palavras, figuras geométricas.
26,8,12,22,10,15,7,9
Só que, é mais fácil para um homem compreender o comportamento de outro homem, em média, e em especial se for um típico exemplar do sexo masculino, porque é mais fácil compreender o comportamento de quem é mais próximo ou parecido com você, do que aquele que não for, a tal empatia, e nesse sentido, parece-me que uma personalidade mais intermediária, aparece como uma pré-condição em potencial, ainda que também possa não ser totalmente necessária.
E como sempre, o ''problema' da idealidade e da realidade.
Eu já comparei o fardo do mais emocionalmente inteligente, especialmente em um sentido mais receptivo e cooperativo, com o hipotético fardo de um indivíduo que é matematicamente [mais] inteligente e que precisa lidar diariamente e em seu próprio trabalho com pessoas que são o seu oposto nesse aspecto. É elementar que a paciência desse indivíduo se reduzirá, independente de seu tipo de temperamento ou personalidade [isto é, sendo ele facilmente irritável ou não, é fato que a sua carga individual de paciência será reduzida, sendo ela um baita saco ou um saquinho vagabundo de pão].
Porque as sociedades humanas NÃO TEM evoluído para uma maior inteligência emocional/social [indivíduos dotados desse tipo de superlatividade], isto é, idealmente falando, em especial no aspecto receptivo E aliado ao intelectual, então a maioria das pessoas tenderão a não ser muito inteligentes nesse sentido, ainda que o farão a partir do nível [medíocre] que é exigido.
Se a inteligência é a percepção e reflexão perfeita de parte da realidade, a priore, e em um contínuo porém finito processo de expansão deste processo/resultado [ rede de fatos ], então a inteligência emocional ou o uso inteligente da emoção, em seu teto de maximização inevitavelmente resultará na igual maximização do altruísmo, da compreensão, do ''cessar-fogo permanente cadeia alimentar intra-humana'' [e consequentemente em relação aos animais não-humanos que tem sido domesticado] SE todo conflito emerge a partir do uso pobre ou desequilibrado [no caso da psicopatia] da inteligência emocional.
O mal uso do ''sistema de empatias'', ser agressivo quando deveria ser receptivo, ou o oposto, ou negligenciar o ''sub-sistema de defesas'', tudo isso resultará na falta ou no desequilíbrio das faculdades intelectuais emotivas.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Artista-artista ou artista-comerciante
Muitos artistas parecem ser também de comerciantes, até mesmo para que possam conquistar públicos e vender os seus produtos e em parte isso também pode e geralmente os torna em artistas-mundanos, porque ao invés de sacramentarem o ofício da arte, eles a transforma em seu ganha pão, rebaixando-a.
E a ideologia globalitária exibe esses predicados que tantos artistas apresentam, tal como uma suposta tolerância pela "diversidade", mas por que?? Ora, também para vender os seus produtos, se o cliente tem sempre razão.
A empatia interpessoal, a priore, benigna e natural em muitos artistas, sendo usada para construir fama e riqueza.
Talvez até pudéssemos vincular de modo mais consistente a psicologia e a cognição do comerciante com a do artista. Seria o artista também um mercante, só que de sonhos, esperanças, belezas??
E a ideologia globalitária exibe esses predicados que tantos artistas apresentam, tal como uma suposta tolerância pela "diversidade", mas por que?? Ora, também para vender os seus produtos, se o cliente tem sempre razão.
A empatia interpessoal, a priore, benigna e natural em muitos artistas, sendo usada para construir fama e riqueza.
Talvez até pudéssemos vincular de modo mais consistente a psicologia e a cognição do comerciante com a do artista. Seria o artista também um mercante, só que de sonhos, esperanças, belezas??
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Empatia interpessoal. Afetiva: sentir a emoção ou o estado afetivo alheio MAS...
...ainda...COMO SE FOSSE VOCÊ [empatia interpessoal parcial]
Empatia cognitiva: de fato, se colocar no lugar [e possivelmente na pele] dos outros, e como consequência, compreender ou entender [melhor] o seu estado de ânimo.
Sem a empatia [interpessoalmente] cognitiva, surpreendentemente, a afetiva se tornará mais egoísta e menos ''bonitinha'' como tendemos a imaginar, será*
A empatia afetiva parece ser mais uma auto-projeção do que uma tentativa de compreensão factual do outro, em que, ao invés de tentar entender aquilo que este outro realmente está sentindo, você sente ''por ele'' [o famoso pré-conceito*] e atribui o seu estado de ânimo ao estado dele.
Nesse sentido, o ''psicopata profissional'' estaria mais perto de uma verdadeira empatia [interpessoal], do que o ''histérico/super-emotivo'' sem controle de suas próprias emoções.
Talvez a maior diferença entre parasitas e predadores, é a de que os últimos simplesmente desprezam as ''suas presas'', isto é, não lhes atém qualquer empatia [interpessoal], enquanto que os primeiros de fato exibem grande empatia cognitiva, só que a usa para finalidades malignas, exploratórias/malignas. Nesse sentido, o parasita profissional entende melhor as necessidades de um filho, do que o seu próprio pai [tende a entender], se o método ou abordagem do parasita é a de se antever ao comportamento de sua ''presa''...
Empatia cognitiva: de fato, se colocar no lugar [e possivelmente na pele] dos outros, e como consequência, compreender ou entender [melhor] o seu estado de ânimo.
Sem a empatia [interpessoalmente] cognitiva, surpreendentemente, a afetiva se tornará mais egoísta e menos ''bonitinha'' como tendemos a imaginar, será*
A empatia afetiva parece ser mais uma auto-projeção do que uma tentativa de compreensão factual do outro, em que, ao invés de tentar entender aquilo que este outro realmente está sentindo, você sente ''por ele'' [o famoso pré-conceito*] e atribui o seu estado de ânimo ao estado dele.
Nesse sentido, o ''psicopata profissional'' estaria mais perto de uma verdadeira empatia [interpessoal], do que o ''histérico/super-emotivo'' sem controle de suas próprias emoções.
Talvez a maior diferença entre parasitas e predadores, é a de que os últimos simplesmente desprezam as ''suas presas'', isto é, não lhes atém qualquer empatia [interpessoal], enquanto que os primeiros de fato exibem grande empatia cognitiva, só que a usa para finalidades malignas, exploratórias/malignas. Nesse sentido, o parasita profissional entende melhor as necessidades de um filho, do que o seu próprio pai [tende a entender], se o método ou abordagem do parasita é a de se antever ao comportamento de sua ''presa''...
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Análise dos meus resultados {interessantes} nos testes de ''mentalismo--mecanicismo''
http://personality-testing. info/tests/EQSQ.php
Seu Quociente Empathizing é 44. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você tem uma habilidade média para entender como as outras pessoas sentem e respondem adequadamente. Você sabe como tratar as pessoas com cuidado e sensibilidade".
Seu Quociente Systemizing é 6. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você possui uma habilidade menor do que a média para analisar e explorar um sistema".
Mentalismo ou empathizing
Empatia ... ou simpatia*
Empatia [interpessoal -- benigna] ...
sem contexto real*
e sem compreensão factual*
Realizei, acho que pela primeira vez, os testes online de ''Empatia'' e de ''Sistematização'', que estão aí em cima, no link. Os resultados foram interessantes ainda que muito discutíveis. Eu já comentei sobre a possível confusão parcial entre empatia [interpessoal] e simpatia, e dando maior ênfase à segunda, principalmente nesse tipo de teste. Empatia e simpatia não são a mesma coisa, ainda que sejam muito próximas em significado. Eu também, de maneira pedante, como sabem, extrapolei o termo empatia para muito além das interações pessoais, como o método básico de interação da vida em relação à realidade. No mais, aqui, eu vou me limitar à ''empatia interpessoal'', que é o que importa nesse texto.
Eu pontuei na média em empatia.
Mas de qual tipo*
Sabemos que existe a empatia cognitiva e a empatia afetiva. Em relação à primeira eu acredito que esteja muito bem, obrigado, e isso significa que não estarei ou que não estou ''na média''.
Eu não tenho apenas ''habilidades médias'' para entender os sentimentos e os comportamentos das outras pessoas.
SEM CONTEXTO REAL eu sempre primarei por um maior cuidado ou RESPEITO com as outras pessoas, e acho que isso é uma constante para a maioria.
No entanto, ao nos contextualizarmos, apenas aqueles que forem exageradamente agradáveis, que continuarão a pontuar/expressar muito alto n/essa característica, e isso pode não ser sempre uma ''coisa boa''.
Essas perguntas já apresentam um contexto, mas que é, como é costume em testes psicológicos e cognitivos, neutro, simulado, em outras palavras, se consiste em um contexto só que sem ser real. São apresentadas situações sociais que simulam a realidade, mas a realidade é possivelmente falando, não-simulável. Ao invés de testarmos nossas capacidades interpessoalmente empáticas nesse tipo de texto, talvez seja muito mais apurável fazer uma análise quanto ao nosso comportamento no mundo real, em como que temos nos comportado.
Em relação ao mentalismo, eu percebo em mim que, a empatia cognitiva está, com certeza, acima da média. No entanto, acredito que a minha empatia afetiva será menos intensa, mas claro que sem ser a um nível psicopático, em que a cognitiva é muito alta, e a afetiva é muito baixa. A minha empatia cognitiva é alta e não sei se ''muito alta'', mas a minha empatia afetiva não é super baixa, ainda que a perceba bem mais inconstante, quase bipolar nesse sentido, que varia muito de extremos.
Portanto em um contexto real, eu tenho expressado altos níveis de empatia cognitiva, assim como também níveis mais variados ou flutuantes de empatia afetiva. Isso é interessante porque se, primeiro, reconhecemos padrões, para depois julgarmos ou reagirmos afetivamente/emocionalmente a eles, então aquele que reage exageradamente aos padrões, mas antes não os reconhece de maneira consistentemente factual, será mais propenso a ser do tipo ''manteiga derretida'' a ''histérico''. Por outro lado o psicopata típico parece que, interpreta muito bem os padrões [interpessoais], mas mostra-se incapaz de julgá-los emocionalmente, agindo quase que exatamente como uma máquina sempre-alegre//auto-confiante de manipulação e de potencial destruição alheia.
O típico sábio, interpreta muito bem os padrões, que estiverem ao seu alcance, e que geralmente estarão localizados na ''espinha dorsal da macro-realidade'', mas na hora de reagir, tende a fazê-lo de modo tendenciosamente proporcional, só que para isso, também é necessário uma maior conversação introspectiva sobre que atitude tomar, ou como que está reagindo. E portanto, o estudo da reação emocional, quando realizado, tende a reduzir a sensação, ao menos no seu início.
Eu posso aceitar que na média geral eu seja menos empático, mas na empatia cognitiva eu estou bem acima da média, e constante. E na empatia [interpessoal] afetiva eu não sei bem onde que me localizaria, talvez também na média, mas bem mais flutuante ou dependente da situação ou contexto. Partindo de um possível pressuposto que esse teste não mensure empatia cognitiva de maneira realmente eficiente, concluo que, minha ''média geral'' é provável que será acima da média, especialmente no aspecto cognitivo, enquanto que, parece ser a regra entre os mais emocionais, de se ser mais no afetivo do que no cognitivo.
Mecanicismo ou ''sistemizing''
O mecanicismo parece ser mais fácil de ser mensurado em testes como este, porém, parece que existe um meio-termo entre o mentalismo e o mecanicismo e também se pode dizer que o mentalismo não seja apenas ''sentir emoções ou comportamentos humanos/e talvez não-humanos'', mas também de entendê-los, não muito diferente do entendimento às impessoalidades, e mesmo às impessoalidades materiais.
No entanto, partindo da ideia de que o mecanicismo se consista em um dos 'extremos' deste espectro, então acho que o meu resultado neste aspecto do teste foi bem mais válido do que em relação ao teste do mentalismo. Analisando rapidamente as perguntas eu percebo em mim que de fato estou bem menos enviesado por esse lado, e mesmo ao me comparar com pessoas/geralmente homens que são claramente mais ''mecanicistas''.
Portanto bem abaixo da média.
Como eu não consigo evitar, faço agora aquele proto-pseudo-método de comparação estimativa.
0 a 0,3 muito baixo/ não você não é assim ou você é muito pouco assim
0,4 médio baixo/você é um pouquinho assim
0,5 variável, você pode ou não ser [zona do ''ambi-comportamento'']
0,6 médio alto/você é acima da média
0,7 a 1,0 muito alto/ sim você é assim
Mentalismo
Empatia cognitiva: 0,7
Empatia afetiva: 0,5
Média: tcharan!!!!!!!!!! 0,6
Mecanicismo [basicamente engenharia, matemática e derivados]
0,2
Meso-mentalismo ou meso-mecanicismo/intelectualismo [*]
Meso-mentalismo [exemplo, psicologia, filosofia]: 0,7/0,8
Meso-mecanicismo [exemplo, ciências]: 0,3/0,4
Seu Quociente Empathizing é 44. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você tem uma habilidade média para entender como as outras pessoas sentem e respondem adequadamente. Você sabe como tratar as pessoas com cuidado e sensibilidade".
Seu Quociente Systemizing é 6. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você possui uma habilidade menor do que a média para analisar e explorar um sistema".
Mentalismo ou empathizing
Empatia ... ou simpatia*
Empatia [interpessoal -- benigna] ...
sem contexto real*
e sem compreensão factual*
Realizei, acho que pela primeira vez, os testes online de ''Empatia'' e de ''Sistematização'', que estão aí em cima, no link. Os resultados foram interessantes ainda que muito discutíveis. Eu já comentei sobre a possível confusão parcial entre empatia [interpessoal] e simpatia, e dando maior ênfase à segunda, principalmente nesse tipo de teste. Empatia e simpatia não são a mesma coisa, ainda que sejam muito próximas em significado. Eu também, de maneira pedante, como sabem, extrapolei o termo empatia para muito além das interações pessoais, como o método básico de interação da vida em relação à realidade. No mais, aqui, eu vou me limitar à ''empatia interpessoal'', que é o que importa nesse texto.
Eu pontuei na média em empatia.
Mas de qual tipo*
Sabemos que existe a empatia cognitiva e a empatia afetiva. Em relação à primeira eu acredito que esteja muito bem, obrigado, e isso significa que não estarei ou que não estou ''na média''.
Eu não tenho apenas ''habilidades médias'' para entender os sentimentos e os comportamentos das outras pessoas.
SEM CONTEXTO REAL eu sempre primarei por um maior cuidado ou RESPEITO com as outras pessoas, e acho que isso é uma constante para a maioria.
No entanto, ao nos contextualizarmos, apenas aqueles que forem exageradamente agradáveis, que continuarão a pontuar/expressar muito alto n/essa característica, e isso pode não ser sempre uma ''coisa boa''.
Essas perguntas já apresentam um contexto, mas que é, como é costume em testes psicológicos e cognitivos, neutro, simulado, em outras palavras, se consiste em um contexto só que sem ser real. São apresentadas situações sociais que simulam a realidade, mas a realidade é possivelmente falando, não-simulável. Ao invés de testarmos nossas capacidades interpessoalmente empáticas nesse tipo de texto, talvez seja muito mais apurável fazer uma análise quanto ao nosso comportamento no mundo real, em como que temos nos comportado.
Em relação ao mentalismo, eu percebo em mim que, a empatia cognitiva está, com certeza, acima da média. No entanto, acredito que a minha empatia afetiva será menos intensa, mas claro que sem ser a um nível psicopático, em que a cognitiva é muito alta, e a afetiva é muito baixa. A minha empatia cognitiva é alta e não sei se ''muito alta'', mas a minha empatia afetiva não é super baixa, ainda que a perceba bem mais inconstante, quase bipolar nesse sentido, que varia muito de extremos.
Portanto em um contexto real, eu tenho expressado altos níveis de empatia cognitiva, assim como também níveis mais variados ou flutuantes de empatia afetiva. Isso é interessante porque se, primeiro, reconhecemos padrões, para depois julgarmos ou reagirmos afetivamente/emocionalmente a eles, então aquele que reage exageradamente aos padrões, mas antes não os reconhece de maneira consistentemente factual, será mais propenso a ser do tipo ''manteiga derretida'' a ''histérico''. Por outro lado o psicopata típico parece que, interpreta muito bem os padrões [interpessoais], mas mostra-se incapaz de julgá-los emocionalmente, agindo quase que exatamente como uma máquina sempre-alegre//auto-confiante de manipulação e de potencial destruição alheia.
O típico sábio, interpreta muito bem os padrões, que estiverem ao seu alcance, e que geralmente estarão localizados na ''espinha dorsal da macro-realidade'', mas na hora de reagir, tende a fazê-lo de modo tendenciosamente proporcional, só que para isso, também é necessário uma maior conversação introspectiva sobre que atitude tomar, ou como que está reagindo. E portanto, o estudo da reação emocional, quando realizado, tende a reduzir a sensação, ao menos no seu início.
Eu posso aceitar que na média geral eu seja menos empático, mas na empatia cognitiva eu estou bem acima da média, e constante. E na empatia [interpessoal] afetiva eu não sei bem onde que me localizaria, talvez também na média, mas bem mais flutuante ou dependente da situação ou contexto. Partindo de um possível pressuposto que esse teste não mensure empatia cognitiva de maneira realmente eficiente, concluo que, minha ''média geral'' é provável que será acima da média, especialmente no aspecto cognitivo, enquanto que, parece ser a regra entre os mais emocionais, de se ser mais no afetivo do que no cognitivo.
Mecanicismo ou ''sistemizing''
O mecanicismo parece ser mais fácil de ser mensurado em testes como este, porém, parece que existe um meio-termo entre o mentalismo e o mecanicismo e também se pode dizer que o mentalismo não seja apenas ''sentir emoções ou comportamentos humanos/e talvez não-humanos'', mas também de entendê-los, não muito diferente do entendimento às impessoalidades, e mesmo às impessoalidades materiais.
No entanto, partindo da ideia de que o mecanicismo se consista em um dos 'extremos' deste espectro, então acho que o meu resultado neste aspecto do teste foi bem mais válido do que em relação ao teste do mentalismo. Analisando rapidamente as perguntas eu percebo em mim que de fato estou bem menos enviesado por esse lado, e mesmo ao me comparar com pessoas/geralmente homens que são claramente mais ''mecanicistas''.
Portanto bem abaixo da média.
Como eu não consigo evitar, faço agora aquele proto-pseudo-método de comparação estimativa.
0 a 0,3 muito baixo/ não você não é assim ou você é muito pouco assim
0,4 médio baixo/você é um pouquinho assim
0,5 variável, você pode ou não ser [zona do ''ambi-comportamento'']
0,6 médio alto/você é acima da média
0,7 a 1,0 muito alto/ sim você é assim
Mentalismo
Empatia cognitiva: 0,7
Empatia afetiva: 0,5
Média: tcharan!!!!!!!!!! 0,6
Mecanicismo [basicamente engenharia, matemática e derivados]
0,2
Meso-mentalismo ou meso-mecanicismo/intelectualismo [*]
Meso-mentalismo [exemplo, psicologia, filosofia]: 0,7/0,8
Meso-mecanicismo [exemplo, ciências]: 0,3/0,4
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Combos de ''Se já falei'' e acho que sim: a diversidade sexual/psicológica começa entre os heterossexuais
Por exemplo: Mulheres com "inteligência" (;)) espacial avançada...
Homens com ''inteligência'' emocional [especialmente no sentido receptivo-sensitivo] avançada...
Se já não falei: diversidade sexual/psicológica acompanha a diversidade cognitiva, isto é, ordens e desordens
Geralmente os mais normais ou amalgamadamente estáveis são aqueles com maior sincronia psico-sexual e cognitiva.
[homens com cognição e psicologia ''masculinos'', por exemplo: bom em engenharia + menor empatia interpessoal, especialmente se comparado com o sexo oposto]
Ou, "metade" da diversidade cognitiva se deve à diversidade inter-sexual, entre os sexos, em que aparecem por exemplo os homossexuais masculinos [cérebro tendenciosamente mais feminino], ou mulheres com grandes capacidades/habilidades espaciais, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, apesar de tender a ser mais exclusivo de um dos sexos, se manifesta de modo mais híbrido no sexo oposto.
Já a "outra metade" se consistiria na diversidade intra-sexual, por exemplo, homens com grandes capacidades/habilidades espaciais ou o super-machão, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, é mais [estatisticamente] exclusivo de um dos sexos do que dos dois, o que mais os tem diferenciado.
Homens com ''inteligência'' emocional [especialmente no sentido receptivo-sensitivo] avançada...
Se já não falei: diversidade sexual/psicológica acompanha a diversidade cognitiva, isto é, ordens e desordens
Geralmente os mais normais ou amalgamadamente estáveis são aqueles com maior sincronia psico-sexual e cognitiva.
[homens com cognição e psicologia ''masculinos'', por exemplo: bom em engenharia + menor empatia interpessoal, especialmente se comparado com o sexo oposto]
Ou, "metade" da diversidade cognitiva se deve à diversidade inter-sexual, entre os sexos, em que aparecem por exemplo os homossexuais masculinos [cérebro tendenciosamente mais feminino], ou mulheres com grandes capacidades/habilidades espaciais, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, apesar de tender a ser mais exclusivo de um dos sexos, se manifesta de modo mais híbrido no sexo oposto.
Já a "outra metade" se consistiria na diversidade intra-sexual, por exemplo, homens com grandes capacidades/habilidades espaciais ou o super-machão, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, é mais [estatisticamente] exclusivo de um dos sexos do que dos dois, o que mais os tem diferenciado.
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Excesso de agradabilidade = paranoia
Agradabilidade = pensar no outro
Excesso de agradabilidade = pensar excessivamente no outro.
Nessa perspectiva a paranoia especialmente a de natureza mais interpessoal seria um dos opostos quase perfeitos da psicopatia ou das personalidades malignas pró-sociais, porque psicopatas e afins geralmente pensam pouco, em termos benignos, em relação às opiniões alheias.
O agradável tem medo de decepcionar os outros. O paranoico mais ainda/ainda mais.
[narcisista porém com baixa auto-estima ... mas também mais propenso a ser criticado*]
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sábado, 12 de agosto de 2017
As semelhanças entre o tribalismo e a psicopatia e o porquê da propaganda (malignamente desenhada) contra o "racismo'...
... ser tão bem sucedida...
Como eu já comentei no texto anterior, o tribalismo é uma espécie de psicopatia coletiva, geralmente direcionada para outros grupos e o psicopata é uma espécie de ''tribalista individual''. Ambos são ''excepcionais'' e característicos para: cometer crimes contra outros grupos/indivíduos e para ''racionalizá-los''. Para ambos, os seus defeitos não existem porque, secretamente ou nem tanto, se consideram perfeitos. A fundamental diferença é que a psicopatia típica se dá a nível individual. Tudo aquilo que o psicopata faz de bom pra si mesmo e de ruim para os outros, invariavelmente falando, os tribalistas fazem ''para si'' e contra os outros, lembrando que o termo tribalista não se refere, unicamente ou mesmo, essencialmente falando, à nacionalidade, raça ou religião, mas ao nível máximo de similaridade fenotípica: comportamental e física. Isto é, quanto mais próximo você estiver do ''ideal de seu grupo'', maior será a empatia [interpessoal] do grupo em relação a você, e quanto mais distante, menor, até ao ponto da ''anti-empatia interpessoal'' ou empatia destrutiva, quando se enfatiza pelos defeitos do outro.
Como resultado ser tribalista ou hiper-tribalista/racista/coletiva-e-empaticamente destrutivo, não está tão longe assim de se ser [individualmente] hiper-tribalista/ individual-e-empaticamente destrutivo. Em partes ou predominantemente falando, uma das razões para o sucesso da propaganda [criada e imposta por psicopatas/hiper-tribalistas individuais E hiper-tribalistas típicos] do ''anti-racismo'' se dá justamente por causa dessa grande semelhança entre o tribalismo e a psicopatia, especialmente o hiper-tribalismo.
Como eu já comentei no texto anterior, o tribalismo é uma espécie de psicopatia coletiva, geralmente direcionada para outros grupos e o psicopata é uma espécie de ''tribalista individual''. Ambos são ''excepcionais'' e característicos para: cometer crimes contra outros grupos/indivíduos e para ''racionalizá-los''. Para ambos, os seus defeitos não existem porque, secretamente ou nem tanto, se consideram perfeitos. A fundamental diferença é que a psicopatia típica se dá a nível individual. Tudo aquilo que o psicopata faz de bom pra si mesmo e de ruim para os outros, invariavelmente falando, os tribalistas fazem ''para si'' e contra os outros, lembrando que o termo tribalista não se refere, unicamente ou mesmo, essencialmente falando, à nacionalidade, raça ou religião, mas ao nível máximo de similaridade fenotípica: comportamental e física. Isto é, quanto mais próximo você estiver do ''ideal de seu grupo'', maior será a empatia [interpessoal] do grupo em relação a você, e quanto mais distante, menor, até ao ponto da ''anti-empatia interpessoal'' ou empatia destrutiva, quando se enfatiza pelos defeitos do outro.
Como resultado ser tribalista ou hiper-tribalista/racista/coletiva-e-empaticamente destrutivo, não está tão longe assim de se ser [individualmente] hiper-tribalista/ individual-e-empaticamente destrutivo. Em partes ou predominantemente falando, uma das razões para o sucesso da propaganda [criada e imposta por psicopatas/hiper-tribalistas individuais E hiper-tribalistas típicos] do ''anti-racismo'' se dá justamente por causa dessa grande semelhança entre o tribalismo e a psicopatia, especialmente o hiper-tribalismo.
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sexta-feira, 4 de agosto de 2017
Memória empática/autobiográfica
Pensar nas pessoas antes de falar qualquer coisa.
O insensível tem [em média] uma memória autobiográfica [mais] embotada?
O insensível tem [em média] uma memória autobiográfica [mais] embotada?
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quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Dois tipos de equívoco de compreensão factual especulativamente possíveis: cognitivo ou afetivo
Exemplo
Raças [humanas] não existem/não são importantes
Primeiro é o cognitivo
"A minha mente não é capaz de categorizar as pessoas especialmente em grupos étnicos ou raciais "
Segundo é o afetivo ou psicológico
"O meu cérebro/sistema corpo-mente é capaz de reconhecer os padrões de diferenças que preconizam categorizações ou estereótipos. No entanto durante a tradução do padrão/valor cognitivo para o valor afetivo [durante o julgamento emotivo dos padrões] e finalmente para o produto intelectual, o meu cérebro pode me enganar rejeitando os padrões encontrados e/ou buscando por causas alternativas"
Algumas pessoas seriam tão ''individualistas' que já durante o reconhecimento de padrões não conseguiriam categorizar as pessoas em grupos ou mesmo de fato o fazendo mas sem ser em relação a certos tipos de categorizações como no caso das raças, porque a primeira referência nessa tarefa tende a ser por nós mesmos.
Outras pessoas até seriam capazes de reconhecer saliências entre coletividades, mas por causa de uma empatia interpessoal mais descontrolada também seriam mais propensas a ''traduzirem errado'' os padrões que foram reconhecidos.
Raças [humanas] não existem/não são importantes
Primeiro é o cognitivo
"A minha mente não é capaz de categorizar as pessoas especialmente em grupos étnicos ou raciais "
Segundo é o afetivo ou psicológico
"O meu cérebro/sistema corpo-mente é capaz de reconhecer os padrões de diferenças que preconizam categorizações ou estereótipos. No entanto durante a tradução do padrão/valor cognitivo para o valor afetivo [durante o julgamento emotivo dos padrões] e finalmente para o produto intelectual, o meu cérebro pode me enganar rejeitando os padrões encontrados e/ou buscando por causas alternativas"
Algumas pessoas seriam tão ''individualistas' que já durante o reconhecimento de padrões não conseguiriam categorizar as pessoas em grupos ou mesmo de fato o fazendo mas sem ser em relação a certos tipos de categorizações como no caso das raças, porque a primeira referência nessa tarefa tende a ser por nós mesmos.
Outras pessoas até seriam capazes de reconhecer saliências entre coletividades, mas por causa de uma empatia interpessoal mais descontrolada também seriam mais propensas a ''traduzirem errado'' os padrões que foram reconhecidos.
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