E mais um...
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[e claro que se pode ser superficial a excepcionalmente agradável]
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domingo, 24 de dezembro de 2017
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Homicida e suicida: Vulnerabilidades potenciais ou intensificadas para os mais criativos?
Ou ao menos pra mim....
Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo
Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].
Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.
Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo
Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].
Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Psicoticismo, conscienciosidade, .... perfeccionismo e criatividade (eu já falei tchá tchá tchá)
Sem doses, pelo menos moderadas de: conscienciosidade, agradabilidade e neuroticismo ... e não tem perfeccionismo...
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética
Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
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Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
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segunda-feira, 6 de novembro de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Superdotação emocional ou proxy para a sabedoria comportamental: nível considerável de plasticidade comportamental potencialmente qualitativa
Aquele que pode ser um anjo em agradabilidade
e um demônio em psicoticismo...
claro que, dependendo de cada situação.
Se já não... [e usando a superdotação, sem especificação]
e um demônio em psicoticismo...
claro que, dependendo de cada situação.
Se já não... [e usando a superdotação, sem especificação]
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domingo, 6 de agosto de 2017
Possíveis diferenças entre o colérico mais ativo e o colérico mais reativo

Fonte: pinterest
Especulo agora que alguns ou a maioria dos coléricos sejam mais ativos ou provocativos, talvez os típicos coléricos, e que outros sejam mais do tipo reativo, e que portanto, a priore, não serão constantemente ou ''preferencialmente'' coléricos.
Por exemplo.
Fictício.
Dona Florinda e Seu Madruga
Ela seria ou representaria o tipo mais ativamente colérico, ainda que para ambos, as circunstâncias ambientais também funcionem claramente como fatores desencadeantes. A
Ficar nervoso ''a toa', sem ter uma razão real ou definitivamente justificada VERSUS reagir de maneira mais colérica denotando que o estado original/preferencial de ânimo tende a ser menos irritadiço. Em outras palavras, o nível de irritabilidade é muito maior para o ''colérico ativo'' do que para o ''colérico reativo'' e na verdade, no segundo grupo, muitas vezes o ''temperamento predominante'' sequer será o colérico.
Outro aspecto importante de diferenciação é o grau de prepotência do colérico ativo ou seria melhor altivo, e do colérico reativo ou também passivo, em que o primeiro já seria mais ''naturalmente prepotente'' enquanto que o outro não, necessariamente falando.
Eu seria o exemplo, mais meso, digamos assim, entre o colérico ativo e o reativo, porque sou ''naturalmente mais prepotente'', mas não a ponto de não conseguir conter essa tendência, já denotando uma menor intensidade/intrinsecabilidade dessa fração de comportamento em mim. E sem falar, mas falando, que o meu estado de ânimo original não é o de irritabilidade OU que, apesar de ser mais colericamente reativo, ainda não serei tanto quanto o típico colérico, que já se encontra em um estado de ânimo, eu não diria de irritação, mas de prepotência/e perfeccionismo [subjetivo], tendo a irritabilidade como uma reação às suas constantes frustrações.
Também poderíamos vincular o colérico ativo ao psicoticismo e o colérico reativo ao neuroticismo, o primeiro como uma irritabilidade mais expansiva, provocativa ou ativa, e o segundo como uma irritabilidade mais introspectiva, sensitiva, internalizável. Aquilo que o psicoticista tende a descontar nos outros o neurótico tende a internalizar, como eu já comentei.
Em resumo conclusivo, existem dois tipos de irritáveis: o irritável irritante [que se irrita com facilidade e que irrita o outro] e o irritável irritado [que é bem mais propenso a não tentar descontar ''no outro'', logo na primeira oportunidade].
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domingo, 16 de julho de 2017
Intra ou inter
Introversão-extroversão: Ênfase ou direção perceptiva (pra dentro e pra fora)
Abertura-conscienciosidade: "extroversão-introversão" intelectual (exploração/vivência ou acanhamento intelectual/ expansão ou retenção--contração ... mas de natureza mais introspectiva/pra dentro)
Agradabilidade-psicoticismo: Direção pra fora (no big Five mais interpessoal ou tradicional), positiva ou negativa
Estabilidade-neuroticismo: Direção pra dentro (interessante que este espectro de traços seria o mais intrapessoal e portanto mais próximo do big Five "inverso' que propus. No mais, talvez fosse melhor denominar o big Five tradicional como meso-pessoal, nem muito lá nem muito cá, ainda assim mais para a interação do que para a intra-interação).
Abertura-conscienciosidade: "extroversão-introversão" intelectual (exploração/vivência ou acanhamento intelectual/ expansão ou retenção--contração ... mas de natureza mais introspectiva/pra dentro)
Agradabilidade-psicoticismo: Direção pra fora (no big Five mais interpessoal ou tradicional), positiva ou negativa
Estabilidade-neuroticismo: Direção pra dentro (interessante que este espectro de traços seria o mais intrapessoal e portanto mais próximo do big Five "inverso' que propus. No mais, talvez fosse melhor denominar o big Five tradicional como meso-pessoal, nem muito lá nem muito cá, ainda assim mais para a interação do que para a intra-interação).
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terça-feira, 20 de junho de 2017
Novas diferenças especuladas entre neuroticismo e psicoticismo
Alta sensitividade para problemas (subjetivos ou objetivos)
... porém o psicoticista é mais sensível a problemas atrelados a si mesmo enquanto que o neurótico é menos egocentricamente sensível aos problemas.
Neuróticos são mais auto-controlados do que os psicoticistas e é justamente por isso que internalizam mais do que externalizam as suas sensibilidades emocionais negativas. [já falei isso em outro texto ao diferenciar os traços de comportamento {big five} que eu defini como os mais instintivos, em relação aos que aparentam ser mais reflexivos]
O neuroticismo parece ser justamente esta combinação entre hiper sensibilidade emocional negativa + maior autocontrole = maior internalização dessas emoções.
... porém o psicoticista é mais sensível a problemas atrelados a si mesmo enquanto que o neurótico é menos egocentricamente sensível aos problemas.
Neuróticos são mais auto-controlados do que os psicoticistas e é justamente por isso que internalizam mais do que externalizam as suas sensibilidades emocionais negativas. [já falei isso em outro texto ao diferenciar os traços de comportamento {big five} que eu defini como os mais instintivos, em relação aos que aparentam ser mais reflexivos]
O neuroticismo parece ser justamente esta combinação entre hiper sensibilidade emocional negativa + maior autocontrole = maior internalização dessas emoções.
terça-feira, 13 de junho de 2017
Como que o "psicoticismo" pode vir a se relacionar com a criatividade
Parece elementar que a nebulosa "abertura para a experiência" se relacione de maneira significativa com altos níveis de criatividade. No entanto ao menos pra mim ainda não ficou claro qual que seria a relação entre a criatividade e o psicoticismo que [Hans] Einsenck, o criador do big Five, disse ser fortemente correlativo com a mesma. Que as pessoas mais criativas são mais artística e/ou intelectualmente curiosas e engajadas, geralmente de maneira específica [e não necessariamente de maneira factualmente correta], isso não parece ser difícil de entender. No entanto o mesmo não pode ser dito em relação ao psicoticismo.
Primeiro vamos novamente buscar por seu conceito. O psicoticismo se consiste em um dos traços ou expressões de personalidade que foram agrupados por Einsenck e mais especificamente enquanto um oposto da agradabilidade. Aqueles que pontuam alto neste traço ou nível de expressão, pressupõe-se que tendem a ser mais irritadiços, agressivos, manipuladores, indiferentes ou desafiadores em relação às outras pessoas. Interessante pensar que o psicoticismo mais parece ser uma versão externalizável ou mesmo "masculina', extrospectiva do neuroticismo, de maneira que o que parece diferencia-los como eu já devo ter falado, é justamente a perspectiva de interação, intra ou inter-pessoal. O neurótico consome os seus pensamentos negativos consigo mesmo, com maior frequência, enquanto que o psicoticista o faria de modo muito mais interpessoal. Por isso que identifiquei o neuroticismo como algo mais feminino e mesmo introvertido, por causa de sua natureza mais introspectiva. Outra possibilidade de pensamento em relação a essas diferenças propostas seria que o neuroticismo seria uma versão mais autoconsciente ou auto-controlada do psicoticismo.
O psicoticismo também poderia ser denominado como um continuum da personalidade psicopática de modo que o psicoticista não seria necessariamente um psicopata ou um sociopata, mas estaria mais perto dessas condições do que uma pessoa [correntemente] normal, e inclusive, acaso pontuar alto neste valor, estaria mais próximo de praticar ''crimes'.
Uma das vantagens pouco abordadas sobre as personalidades anti sociais é a grande perspicácia geralmente direcionada para o meio social, que ''oferece'' àqueles que 'melhor' as expressam. Uma aguda capacidade perceptiva só que tendo como objetivo o próprio bem estar, num eloquente egoísmo. Psicopatas e sociopatas percebem o mundo de uma maneira mais distinta e mesmo mais realista mediante algumas perspectivas e é justamente por isso que são mais talentosos na arte da manipulação com finalidades moralmente obscuras ou intensamente autocentradas. Em meio ao jogo complexo de subjetividades sociais/emocionais, psicopatas e sociopatas, especialmente os mais talentosos, veem um mundo objetivo e trabalham em cima desses rituais sociais subjetivos com o intuito de tirarem proveito pra si próprios.
Portanto essas vantagens psico-cognitivas de manipulação é logicamente provável de também serem encontradas entre aqueles que são mais propensos a expressarem maiores níveis de psicoticismo.
Outra maneira de encontrar lógica nesta correlação (invariavelmente causal como na explicação acima) entre criatividade e psicoticismo pode ser melhor vislumbrada logo abaixo
Hiper sensibilidade +/= perfeccionismo [geralmente de natureza insular] + frustração =
O psicoticismo tem uma natureza intensa, de disposição e talento para a manipulação, realismo cru, menor empatia afetiva [não necessariamente no mesmo hipo-nível que o epicentro espectral da personalidade anti-social] e maior empatia cognitiva só que mais direcionada para "atividades cognitivas ou não-sociais" que também tendem a ser mais [concretamente] objetivas [resolução de tarefas] do que as atividades psicológicas.
O ''psicoticista'' pode ser mais irracional, agir de maneira errante/irregular ou de maneira constante e generalizada/ação primária. E claro que também pode ter razões racionais para agir e/ou se expressar desta maneira.
Independente se agirá mais de acordo com a quebra de regras racionais subjacentes de interação ou não, é fato que níveis altos de criatividade também querem indicar níveis altos de perceptividade ou atenção aos detalhes e também de sensibilidade "generalizada' e isso quer dizer, sensibilidade cognitiva E afetiva, isto é, esses fatores são os mais prováveis de se consistirem nas causas para o ímpeto e a realização criativa.
A sensibilidade cognitiva pode ter como resultado subsequentemente esperado uma maior capacidade de manipulação, das pessoas ou ''sensibilidade cognitiva mentalista'', e/ou de ''ideias, pensamentos, etc'', ou ''sensibilidade cognitiva mecanicista'' [ou os dois].
Portanto, pelo que parece, o mesmo nível de expressividade que pode tornar o criativo mais interpessoalmente intempestivo/muitas vezes por ''já'' ser mais [especificamente] inconformista, também pode ter um papel em sua aguda capacidade perceptiva e concomitantemente manipulativa.
Maior sensibilidade cognitiva = maior perfeccionismo [insulado, geralmente]; maior sensibilidade afetiva = maior frequência e intensidade de distúrbios de humor. E muitos desses atritos podem estar relacionados justamente com o trabalho ou especialização do indivíduo mais criativo ou mesmo de apresentar uma natureza mais generalista, como costuma ser o caso, por exemplo, da idealidade moral [subjetiva, que o indivíduo acredita, estando ele certo ou não, ter encontrado].
Criativos mais neuróticos, dos dois tipos e os mais psicoticistas*
Existem diferenças entre eles*
Ei-é possível ser neurótico e psicoticista [eita desgraça] ao mesmo tempo* Parece que sim, ;). Se o criativo, mais para o psicoticismo, extrai a sua maior criatividade por meio da faceta cognitiva ''sensibilidade cognitiva ou perspicácia'' que prediz a capacidade manipulativa, que também é essencial para a criatividade, então como que o criativo, mais para as neuroses, o faria*
Também percebam que estamos falando de quase-extremos, já que o neuroticismo se consiste basicamente na instabilidade emocional [intrapessoal] enquanto que o contínuo em direção às personalidades anti-sociais geralmente se consiste no oposto da instabilidade emocional ao estilo neurótico. O neurótico geralmente não é/não parece ser mais psicopático do que a mé[r]dia, talvez seja até mesmo o oposto, enquanto que o psicoticista se localizaria exatamente ''no meio'' do/no caminho em direção ao ''delicioso'' reino encantado da personalidade anti-social. O neurótico parece mais como um psicoticista consciencioso/maior autoconsciência, que internaliza mais a sua negatividade do que a externaliza.
Talvez, todos os tipos de criatividades, independente da comarca psiquiátrica mais próxima, apresentem esta dobradinha: sensibilidade cognitiva & afetiva, para maior ou menor intensidade de ambas ou de modo mais assimétrico entre elas. E seria o tipo de intensidade comportamental acoplada que determinaria o seu tipo. O próprio caso do psicoticismo que se relacionaria mais umbilicalmente com a ''criatividade mentalista'', e que tenderia a ser mais útil em certas áreas do conhecimento humano por exemplo a própria psicologia. Por outro lado uma criatividade mais mecanicista ou ainda mais direcionada para o meio ''não-social', é provável que se relacionaria mais com o espectro do autismo, por exemplo. E lembrando [ou não] que o mentalismo tem o seu máximo de expressividade ou de autenticidade justamente em relação ao meio social, só que ao longo do seu espectro usualmente adquire feições mais ''mecanicistas'', por lidar mais com ideias do que com pessoas, de maneira direta, mais conclusivamente, por lidar com ''ideias sobre as pessoas/sobre 'o social' ''. Enfim, complicô..
Portanto, se já não concluí mais de uma vez ao longo deste texto sofrível, o faço novamente: tal como comentei no texto anterior, uma das facetas que encontra-se presente tanto no continuum do psicoticismo quanto no espectro da psicopatia, que se consiste a capacidade manipulativa, além de resultar em altos níveis de criatividade mentalista [de curto a curtíssimo prazo] entre os 'anti-sociais' e especialmente os mais 'talentosos', quando deslocada para outras atividades ou perspectivas de interação, por exemplo, mais para as artes [manipulação intelectual predominantemente simbólica ou recreativa] ou mais para a intelectualidade, para o epicentro das atividades intelectuais, ou para as ciências, pode surtir o mesmo efeito, isto é, de resultar na manipulação daquilo que está sendo escrutinado ou ''pensamento divergente', e percebam também a natureza [morbidamente] instintiva da psicopatia/sociopatia/narcisismo em sua obsessão por jogos de manipulação e tendo como objetivos principais o próprio divertimento sádico [isto é, se consiste em uma motivação intrínseca] e também para angariar vantagens moralmente imerecidas. Desloque o perfil cognitivo do psicopata para outra utilidade a que ele caracteristicamente está morbidamente direcionado, e talvez veremos o nascer de um gênio criativo. No mais, é 'no' psicoticismo que mais parece se consistir em um fenótipo mais alargado da personalidade anti-social, que parece estar mais eloquente a sensibilidade cognitiva ou perspicácia ]mais insular, mais irregular ou não, mas característica de qualquer maneira[ que eu também tenho denominado de ''hiper-perceptividade'', preditores do ímpeto e de possíveis realizações criativas. E a mesma sensibilidade que alarga ou torna aguda a perspicácia cognitiva, também seria mais propensa a ter o mesmo efeito ou a relacionar-se com uma sensibilidade afetiva igualmente aguda. Se o psicoticista tende a ser menos neurótico, então seria interessante pensar se o típico criativo seria ao mesmo tempo, mais neurótico e mais psicoticista do que a média, se no final, mais parece que, como eu tenho falado, o mais criativo seja MAIS, ou tenda a ser, em relação a praticamente todos os traços do big five, uma espécie de ''liberdade meio esbórnia, meio porcamente controlável'', esta ideia de ''omniversão'' que, de maneira igualmente porca, tentei trabalhar.
Primeiro vamos novamente buscar por seu conceito. O psicoticismo se consiste em um dos traços ou expressões de personalidade que foram agrupados por Einsenck e mais especificamente enquanto um oposto da agradabilidade. Aqueles que pontuam alto neste traço ou nível de expressão, pressupõe-se que tendem a ser mais irritadiços, agressivos, manipuladores, indiferentes ou desafiadores em relação às outras pessoas. Interessante pensar que o psicoticismo mais parece ser uma versão externalizável ou mesmo "masculina', extrospectiva do neuroticismo, de maneira que o que parece diferencia-los como eu já devo ter falado, é justamente a perspectiva de interação, intra ou inter-pessoal. O neurótico consome os seus pensamentos negativos consigo mesmo, com maior frequência, enquanto que o psicoticista o faria de modo muito mais interpessoal. Por isso que identifiquei o neuroticismo como algo mais feminino e mesmo introvertido, por causa de sua natureza mais introspectiva. Outra possibilidade de pensamento em relação a essas diferenças propostas seria que o neuroticismo seria uma versão mais autoconsciente ou auto-controlada do psicoticismo.
O psicoticismo também poderia ser denominado como um continuum da personalidade psicopática de modo que o psicoticista não seria necessariamente um psicopata ou um sociopata, mas estaria mais perto dessas condições do que uma pessoa [correntemente] normal, e inclusive, acaso pontuar alto neste valor, estaria mais próximo de praticar ''crimes'.
Uma das vantagens pouco abordadas sobre as personalidades anti sociais é a grande perspicácia geralmente direcionada para o meio social, que ''oferece'' àqueles que 'melhor' as expressam. Uma aguda capacidade perceptiva só que tendo como objetivo o próprio bem estar, num eloquente egoísmo. Psicopatas e sociopatas percebem o mundo de uma maneira mais distinta e mesmo mais realista mediante algumas perspectivas e é justamente por isso que são mais talentosos na arte da manipulação com finalidades moralmente obscuras ou intensamente autocentradas. Em meio ao jogo complexo de subjetividades sociais/emocionais, psicopatas e sociopatas, especialmente os mais talentosos, veem um mundo objetivo e trabalham em cima desses rituais sociais subjetivos com o intuito de tirarem proveito pra si próprios.
Portanto essas vantagens psico-cognitivas de manipulação é logicamente provável de também serem encontradas entre aqueles que são mais propensos a expressarem maiores níveis de psicoticismo.
Outra maneira de encontrar lógica nesta correlação (invariavelmente causal como na explicação acima) entre criatividade e psicoticismo pode ser melhor vislumbrada logo abaixo
Hiper sensibilidade +/= perfeccionismo [geralmente de natureza insular] + frustração =
O psicoticismo tem uma natureza intensa, de disposição e talento para a manipulação, realismo cru, menor empatia afetiva [não necessariamente no mesmo hipo-nível que o epicentro espectral da personalidade anti-social] e maior empatia cognitiva só que mais direcionada para "atividades cognitivas ou não-sociais" que também tendem a ser mais [concretamente] objetivas [resolução de tarefas] do que as atividades psicológicas.
O ''psicoticista'' pode ser mais irracional, agir de maneira errante/irregular ou de maneira constante e generalizada/ação primária. E claro que também pode ter razões racionais para agir e/ou se expressar desta maneira.
Independente se agirá mais de acordo com a quebra de regras racionais subjacentes de interação ou não, é fato que níveis altos de criatividade também querem indicar níveis altos de perceptividade ou atenção aos detalhes e também de sensibilidade "generalizada' e isso quer dizer, sensibilidade cognitiva E afetiva, isto é, esses fatores são os mais prováveis de se consistirem nas causas para o ímpeto e a realização criativa.
A sensibilidade cognitiva pode ter como resultado subsequentemente esperado uma maior capacidade de manipulação, das pessoas ou ''sensibilidade cognitiva mentalista'', e/ou de ''ideias, pensamentos, etc'', ou ''sensibilidade cognitiva mecanicista'' [ou os dois].
Portanto, pelo que parece, o mesmo nível de expressividade que pode tornar o criativo mais interpessoalmente intempestivo/muitas vezes por ''já'' ser mais [especificamente] inconformista, também pode ter um papel em sua aguda capacidade perceptiva e concomitantemente manipulativa.
Maior sensibilidade cognitiva = maior perfeccionismo [insulado, geralmente]; maior sensibilidade afetiva = maior frequência e intensidade de distúrbios de humor. E muitos desses atritos podem estar relacionados justamente com o trabalho ou especialização do indivíduo mais criativo ou mesmo de apresentar uma natureza mais generalista, como costuma ser o caso, por exemplo, da idealidade moral [subjetiva, que o indivíduo acredita, estando ele certo ou não, ter encontrado].
Criativos mais neuróticos, dos dois tipos e os mais psicoticistas*
Existem diferenças entre eles*
Ei-é possível ser neurótico e psicoticista [eita desgraça] ao mesmo tempo* Parece que sim, ;). Se o criativo, mais para o psicoticismo, extrai a sua maior criatividade por meio da faceta cognitiva ''sensibilidade cognitiva ou perspicácia'' que prediz a capacidade manipulativa, que também é essencial para a criatividade, então como que o criativo, mais para as neuroses, o faria*
Também percebam que estamos falando de quase-extremos, já que o neuroticismo se consiste basicamente na instabilidade emocional [intrapessoal] enquanto que o contínuo em direção às personalidades anti-sociais geralmente se consiste no oposto da instabilidade emocional ao estilo neurótico. O neurótico geralmente não é/não parece ser mais psicopático do que a mé[r]dia, talvez seja até mesmo o oposto, enquanto que o psicoticista se localizaria exatamente ''no meio'' do/no caminho em direção ao ''delicioso'' reino encantado da personalidade anti-social. O neurótico parece mais como um psicoticista consciencioso/maior autoconsciência, que internaliza mais a sua negatividade do que a externaliza.
Talvez, todos os tipos de criatividades, independente da comarca psiquiátrica mais próxima, apresentem esta dobradinha: sensibilidade cognitiva & afetiva, para maior ou menor intensidade de ambas ou de modo mais assimétrico entre elas. E seria o tipo de intensidade comportamental acoplada que determinaria o seu tipo. O próprio caso do psicoticismo que se relacionaria mais umbilicalmente com a ''criatividade mentalista'', e que tenderia a ser mais útil em certas áreas do conhecimento humano por exemplo a própria psicologia. Por outro lado uma criatividade mais mecanicista ou ainda mais direcionada para o meio ''não-social', é provável que se relacionaria mais com o espectro do autismo, por exemplo. E lembrando [ou não] que o mentalismo tem o seu máximo de expressividade ou de autenticidade justamente em relação ao meio social, só que ao longo do seu espectro usualmente adquire feições mais ''mecanicistas'', por lidar mais com ideias do que com pessoas, de maneira direta, mais conclusivamente, por lidar com ''ideias sobre as pessoas/sobre 'o social' ''. Enfim, complicô..
Portanto, se já não concluí mais de uma vez ao longo deste texto sofrível, o faço novamente: tal como comentei no texto anterior, uma das facetas que encontra-se presente tanto no continuum do psicoticismo quanto no espectro da psicopatia, que se consiste a capacidade manipulativa, além de resultar em altos níveis de criatividade mentalista [de curto a curtíssimo prazo] entre os 'anti-sociais' e especialmente os mais 'talentosos', quando deslocada para outras atividades ou perspectivas de interação, por exemplo, mais para as artes [manipulação intelectual predominantemente simbólica ou recreativa] ou mais para a intelectualidade, para o epicentro das atividades intelectuais, ou para as ciências, pode surtir o mesmo efeito, isto é, de resultar na manipulação daquilo que está sendo escrutinado ou ''pensamento divergente', e percebam também a natureza [morbidamente] instintiva da psicopatia/sociopatia/narcisismo em sua obsessão por jogos de manipulação e tendo como objetivos principais o próprio divertimento sádico [isto é, se consiste em uma motivação intrínseca] e também para angariar vantagens moralmente imerecidas. Desloque o perfil cognitivo do psicopata para outra utilidade a que ele caracteristicamente está morbidamente direcionado, e talvez veremos o nascer de um gênio criativo. No mais, é 'no' psicoticismo que mais parece se consistir em um fenótipo mais alargado da personalidade anti-social, que parece estar mais eloquente a sensibilidade cognitiva ou perspicácia ]mais insular, mais irregular ou não, mas característica de qualquer maneira[ que eu também tenho denominado de ''hiper-perceptividade'', preditores do ímpeto e de possíveis realizações criativas. E a mesma sensibilidade que alarga ou torna aguda a perspicácia cognitiva, também seria mais propensa a ter o mesmo efeito ou a relacionar-se com uma sensibilidade afetiva igualmente aguda. Se o psicoticista tende a ser menos neurótico, então seria interessante pensar se o típico criativo seria ao mesmo tempo, mais neurótico e mais psicoticista do que a média, se no final, mais parece que, como eu tenho falado, o mais criativo seja MAIS, ou tenda a ser, em relação a praticamente todos os traços do big five, uma espécie de ''liberdade meio esbórnia, meio porcamente controlável'', esta ideia de ''omniversão'' que, de maneira igualmente porca, tentei trabalhar.
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Por que o nervosismo* As pessoas mais intelectualmente inteligentes podem ou tendem a ser mais propensas a internalizarem uma maior e diversa gama de informações potencial a decididamente factuais resultando na produção constante e até mesmo progressivamente qualitativa de pensamentos hiper-associativos, por exemplo, quando escutam uma palavra, em especial se estiver relacionada com uma de suas áreas de escrutínio intelectual epicêntricos, tendem a recobrar 'intuitivamente' de uma série de outras palavras ou informações.... e quanto mais intelectualmente inteligente, e na área de dedicação intelectual intrínseca maior será a profusão quase que instantânea de palavras, informações ou pensamentos associados à palavra/frase/informação-inicial
Por causa de uma melhor memória, autobiográfica e de trabalho, elas são mais propensas a recobrarem com maior facilidade as informações que melhor se encaixam com os [neo]eventos com os quais estão interagindo, resultando muitas vezes na captura de falhas das outras pessoas, seja por meio de contradições internas ou de raciocínios equivocados, sim, porque o intelectualmente inteligente ou o pensador, tende a ser muito idealista ou perfeccionista. Como resultado críticas e nervosismo tende a se tornar lugar comum para o intelectualmente inteligente, assim como também para aqueles que são mais cognitivamente inteligentes, especificamente quando precisam lidar com contradições e raciocínios equivocados em relação às suas áreas de especialização.
E cansa ver os mesmos erros sendo cometidos à exaustão...
Mais uma demonstração de psicoticismo/neuroticismo racional... ou a partir de uma reação secundária.
E cansa ver os mesmos erros sendo cometidos à exaustão...
Mais uma demonstração de psicoticismo/neuroticismo racional... ou a partir de uma reação secundária.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
A principal fonte das diferenças raciais são as diferenças intra-raciais de gênero
Se o sexo [reprodução sexuada] é mais geneticamente antigo do que a raça, então [neste caso] o gênero aparece como um mediador mais basal do comportamento.
Voltando à minha teoria (ou nem tanto minha): A maioria dos problemas de comportamento podem ser regredidos à hiper masculinidade.
Portanto boa parcela [de ''culpa'] do comportamento irracional humano se deve à hiper masculinidade cuja principal perspectiva ou ênfase é a força e não a razão, daí a relação praticamente causal entre ambas as variáveis, estupidez e hiper-masculinidade.
Já falei sobre isso antes, mas é sempre bom retornar aos bons ''achados'', especialmente de mostrar outras perspectivas, como o que ''postulei'' no primeiro ''parágrafo'' deste pequeno texto. Quando estiver ''sendo racista'', especificamente com ''os'' negros'', lembre-se que apesar da associação entre os aspectos fisiológicos e psicológicos, a principal razão de sua reação é o comportamento tendenciosamente [proporcionalmente significativo] hiper-masculino, que se resume basicamente naquilo que denomino agora de ''psicologia/filosofia da força'', ao invés da ''psicologia/filosofia da razão'', esta segunda que está mais misturada de aspectos ''femininos' e ''masculinos'. Ao invés de respeitar territórios alheios, como bons ''cavalheiros'', uma desproporcional porção de homens negros tendem a fazer o oposto, criando entre si, em especial, uma espécie de sociedade de homens rudes e intra-competitivos, mas também deve ser levado em consideração que este tipo de atitude é universal, diferenciado-se em relação à proporção de homens que tendem a agir de maneira ''hiper-masculina' em cada população humana. A hiper-masculinidade fortemente presente na ''raça negra'', em especial em algumas populações do oeste africano, mas pelo que parece, tende a ser generalizada entre os grupos subsaarianos, explica boa parte de suas tendências comportamentais baseadas na força, e não na razão, assim como também a reação racional de muitas pessoas ''não-negras'' (e mesmo de muitos negros) à essas disposições comportamentais (eufemismo para problemas comportamentais). Eu já especulei se os negros, especialmente ''os'' homens negros, não fossem mais propensos a terem ''altos valores'' de psicoticismo, ''traço comportamental'' geralmente caracterizado pela indiferença às outras pessoas, aos seus sentimentos, às suas necessidades, etc, próximo do espectro das personalidades anti-sociais, ou mesmo, tal como um continuum em direção às mesmas.
Em um texto anterior eu teorizei se ''os'' negros não seriam mais individualistas, em termos de individualismo, e não, enfaticamente falando, de individualidade, categoria que parece mais latente nos europeus caucasianos.
Enfim, é isso. Quando estiver sendo ''racista', lembre-se que na verdade você estará sendo principalmente um hiper-masculino-''fóbico', ;)
Tchauzinho!!!
Voltando à minha teoria (ou nem tanto minha): A maioria dos problemas de comportamento podem ser regredidos à hiper masculinidade.
Portanto boa parcela [de ''culpa'] do comportamento irracional humano se deve à hiper masculinidade cuja principal perspectiva ou ênfase é a força e não a razão, daí a relação praticamente causal entre ambas as variáveis, estupidez e hiper-masculinidade.
Já falei sobre isso antes, mas é sempre bom retornar aos bons ''achados'', especialmente de mostrar outras perspectivas, como o que ''postulei'' no primeiro ''parágrafo'' deste pequeno texto. Quando estiver ''sendo racista'', especificamente com ''os'' negros'', lembre-se que apesar da associação entre os aspectos fisiológicos e psicológicos, a principal razão de sua reação é o comportamento tendenciosamente [proporcionalmente significativo] hiper-masculino, que se resume basicamente naquilo que denomino agora de ''psicologia/filosofia da força'', ao invés da ''psicologia/filosofia da razão'', esta segunda que está mais misturada de aspectos ''femininos' e ''masculinos'. Ao invés de respeitar territórios alheios, como bons ''cavalheiros'', uma desproporcional porção de homens negros tendem a fazer o oposto, criando entre si, em especial, uma espécie de sociedade de homens rudes e intra-competitivos, mas também deve ser levado em consideração que este tipo de atitude é universal, diferenciado-se em relação à proporção de homens que tendem a agir de maneira ''hiper-masculina' em cada população humana. A hiper-masculinidade fortemente presente na ''raça negra'', em especial em algumas populações do oeste africano, mas pelo que parece, tende a ser generalizada entre os grupos subsaarianos, explica boa parte de suas tendências comportamentais baseadas na força, e não na razão, assim como também a reação racional de muitas pessoas ''não-negras'' (e mesmo de muitos negros) à essas disposições comportamentais (eufemismo para problemas comportamentais). Eu já especulei se os negros, especialmente ''os'' homens negros, não fossem mais propensos a terem ''altos valores'' de psicoticismo, ''traço comportamental'' geralmente caracterizado pela indiferença às outras pessoas, aos seus sentimentos, às suas necessidades, etc, próximo do espectro das personalidades anti-sociais, ou mesmo, tal como um continuum em direção às mesmas.
Em um texto anterior eu teorizei se ''os'' negros não seriam mais individualistas, em termos de individualismo, e não, enfaticamente falando, de individualidade, categoria que parece mais latente nos europeus caucasianos.
Enfim, é isso. Quando estiver sendo ''racista', lembre-se que na verdade você estará sendo principalmente um hiper-masculino-''fóbico', ;)
Tchauzinho!!!
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sábado, 17 de dezembro de 2016
Espectro individualista, negros africanos -- europeus -- leste asiáticos
Os leste asiáticos são em média os menos individualistas, em compensação os negros seriam os mais individualistas, proxy para personalidade anti-social... ao contrário da teoria de que são os europeus que são os mais individualistas, pois na verdade estes seriam, em média, misturas de mentalidade coletivista e individualista. Poder-se-ia dizer que os europeus apresentam uma distribuição muito larga de traços de personalidade, indo desde os confins do individualismo até ao outro extremo, do coletivismo, enquanto que leste asiáticos e negros africanos seriam mais homogêneos neste sentido. Como resultado, alguns dos seres humanos mais individualistas serão de europeus, mas em termos coletivos e macro-raciais, os negros africanos aparecem como os mais individualistas.
O individualismo puro, basicamente um sinônimo para egoísmo, explicaria em partes os tipos predominantes de personalidades africanas e em sua diáspora, assim como também os níveis de funcionalidade de suas sociedades, especialmente as que tem tentado copiar/manter o modelo ocidental, forçadamente falando, diga-se.
Sim, os homens tendem a ser mais egoístas que as mulheres... e os homens negros tendem a ser os mais egoístas, coletivamente/medianamente falando, e ''algumas'' vezes este egoísmo/falta de empatia tende a explodir em violência aberta, se aqueles com mentes mais criminosas tendem a ser os mais individualistas.
Individualismo - egoísmo - egocentrismo
Os introvertidos seriam, mesmo que de maneira menos causal, mais propensos a acatarem ou a se adaptarem à sociedades coletivistas, por causa de seus maiores níveis de autocontrole, enquanto que os extrovertidos, por causa de suas naturezas consistentemente extrospectivas, ou direcionadas pra fora de si mesmos, ainda que geralmente egocêntricas, seriam mais propensos a não se adaptarem idealmente/ harmoniosamente às sociedades desta natureza, onde que ''o bem comum'' dentre outras expressões coletivas são a ordem do dia em termos de respeito. Coletivistas, a priore, seriam mais propensos a pensar no outro, e isso acabaria produzindo uma faca de dois gumes, pois por um lado pode resultar em maior altruísmo intra-coletivo, e por outro lado também poderia ou pode resultar na imposição totalitária via conformidade social.
''Nós ajudamos você... mas você precisará obedecer às nossas regras sociais''
A minha ideia de ''empatia parcial'' versus ''empatia total'' cai como uma luva neste texto porque de fato a maioria de nós é apenas parcialmente empático, isto é, nos colocamos no lugar do outro, mas não como se fôssemos ELE, mas como nós mesmos.
Por exemplo, quando a mãe se coloca no lugar da filha e passa a incentivá-la para que estude pro vestibular, mas despreza o fato que a filha, hipoteticamente falando, apresenta necessidades psico-cognitivas mais especiais [e menos explícitas], isto é, não buscou entender a perspectiva existencial da filha, como se fosse ela, como se estivesse na pele dela. Também poderíamos chamar este tipo de empatia parcial como ''auto-projetada'' ou ''eu-cêntrica''. Se colocar no lugar do outro como se fosse ele mesmo é meio caminho para o ato da compaixão, de emular com maior perfeição ou profundidade a empatia.
Claro que todos os grupos humanos tendem a ser coletivistas, só que nesta comparação, eu acredito que os negros africanos, especialmente algumas de suas populações ou etnias mais predominantes, serão os mais individualistas, especialmente os homens.
Individualismo e masculinismo
As mulheres tendem a ser mais empáticas, cooperativas e preocupadas com as opiniões dos outros sobre si mesmas. As mulheres são naturalmente mais coletivistas do que os homens, em média, e de acordo com as paisagens bio-culturais que tem prevalecido entre os seres humanos.
Como resultado ou contraste os homens tendem a ser menos empáticos, mais competitivos e menos preocupados com as opiniões alheias. Eles são naturalmente mais individualistas/potencialmente competitivos do que as mulheres.
Os leste asiáticos parecem ser em média os mais ''femininos'' neste sentido, claro que estamos falando de MÉDIAS.
Os negros africanos, por causa de seus padrões de comportamento mais individualistas, eu diria mais, que estão mais direcionados para o psicoticismo, seriam em média os mais ''masculinos''.
Maior o individualismo, maior a desconexão ou falta de capacidade empática [para com o outro], maior a disposição intrínseca para a competição.
Por causa do nível muito alto de pragmatismo entre os leste asiáticos, eles, em média, tendem a ser ou a parecerem menos empáticos do que os europeus caucasianos, provavelmente por causa de uma possível confusão com o maior autocontrole que tendem a apresentar. O autocontrole pode ser um dos efeitos de uma abordagem empática, por exemplo, evitar fazer comparações pouco polidas entre os negros e os primatas (especialmente, se no final das contas todo ser humano ''é um primata'')
E novamente, estamos falando de individualismo versus coletivismo, e não de individualidade versus coletividade. São dois espectros que expressam as mesmas ideias conceituais primárias mas que se diferem no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos.
Pressuponho que também estejamos falando de espectros de comportamento lógico e racional. A individualidade relaciona-se com uma abordagem mais racional, ponderada, mais ricamente percebida e compreendida enquanto que p individualismo tende a se relacionar com uma abordagem mais lógica, pragmática, fria, menos moral ou hipo-percebida. Altos níveis de individualidade tendem a se relacionarem com altos níveis de idiossincrasias pessoais/individuais, e não necessariamente com maior egoísmo ou menor preocupação com os demais [''com o coletivo''], como acontece com o individualismo. Em termos de individualidade, os leste asiáticos também tenderão a expressá-la menos, que no geral está presente com baixa frequência, de qualquer maneira, na maioria das populações e grupos humanos.
Neurótico feminino, psicótico (psicoticista) masculino
Também seria interessante pensar no espectro do neuroticismo e do psicoticismo, que como eu comentei em um texto anterior, parece que, seriam lados da mesma moeda, só que o primeiro seria intro-direcionado e mais feminino, e o segundo extra-direcionado ou masculino. O neurótico é muito mais propenso a internalizar os seus sentimentos ou estados de humor ''negativos', enquanto que o psicoticista seria muito mais propenso a expelir essas sensações/emoções, geralmente em direção aos outros, resultando em suas características.
Os negros africanos, em média, parecem ser mais propensos a serem de psicoticistas, que tende a resultar em: maior abertura para a experiência//impulsividade, baixa empatia, baixa agradabilidade e agressividade...
Os leste asiáticos ''amarelos'', em média, parecem ser mais propensos a serem de neuróticos, porque tendem, em maior frequência, a internalizarem estados emotivos negativos como a ansiedade, medo, mau humor, preocupação, inveja, frustração, ciúme e solidão.
Só que eles seriam menos emocionalmente expressivos e este é um fator importante para diferenciá-los das tendências comportamentais femininas, se ELAS costumam ser muito mais propensas a expressarem os seus sentimentos com amigos ou parentes. As mulheres, ao mesmo tempo, internalizam e expressam mais os seus sentimentos. Os homens tendem a fazer o oposto, em média e quando o fazem são mais propensos a expressarem sentimentos negativos do que positivos, claro que estou falando de proporções.
Os leste asiáticos seriam como ''neuróticos emocionalmente estáveis'', porque internalizam mais as suas emoções/autocontrole comportamentalmente extrospectivo, incluindo aí as emoções ou estados de humor negativos, mas também tendem a ser mais emocionalmente estáveis, em contraste com o típico neurótico que tende a ser emocionalmente instável.
Os negros são mais femininos em relação à expressão de seus sentimentos, muitos que serão de natureza ''negativa', mas também os de natureza 'positiva'', por causa de suas maiores tendências de espontaneidade comportamental, geralmente derivada de comportamentos impulsivos. Isso também explica a maior simpatia dos mesmos, basicamente o tipo que tende a falar, sem ter filtros, tanto para o bem quanto para o mal. Os leste asiáticos parecem ser mais masculinos neste mesmo quesito, isto é, bem mais fechados na expressão de seus sentimentos.
No que se refere à internalização empática, os negros parecem ser, em média, menos propensos a praticá-la, tornando-os mais masculinos neste quesito, enquanto que os leste asiáticos seriam mais propensos a fazê-lo, ainda que esta me parece ser uma dicotomia imperfeita, porque um não espelhará totalmente o outro de maneira invertida, se os homens tendem a se parecer mais uns com os outros do que com as mulheres de suas respectivas raças e vice versa, isto é, estamos falando de dois espectros que se sobrepõem e que muitas vezes, um decidirá sobre o outro, por exemplo, o comportamento tipicamente masculino que tende a se assemelhar em demasia com o comportamento tipicamente negro. A hiper-masculinidade (espectro do comportamento sexual) é que tende a definir o comportamento médio das pessoas de raça negra, especialmente os homens. E perceba como que as mulheres negras, em média, são mais masculinas em comportamento do que as de outras populações. Poderíamos concluir apressadamente que, mais do que o ''comportamento negro/africano'', o que costumamos ver entre eles é justamente parte do ''comportamento masculino'', geralmente as suas características menos agradáveis.
Será que os leste asiáticos tendem a ser de fato um pouco mais neuróticos do que os brancos europeus e os negros africanos* Parece notória a relação entre psicoticismo e raça negra. Ao menos entre os japoneses, sabemos que os seus níveis de neuroticismo parecem ser maiores do que em relação aos negros. Os neuróticos demonstram grande preocupação em relação às opiniões alheias assim como também os paranoicos, mais próximos do espectro psicótico, tendem a fazer. No entanto me parece que as abordagens de cada um tende a se diferirem entre si. O neurótico também apresenta mania de perseguição (ou, como eu já comentei antes... que pode não ser necessariamente um exagero, depende de caso pra caso) assim como o paranoico*
O epicentro psico-reativo do neurótico típico parece localizar-se no sentir, isto é, na empatia afetiva. O neurótico SENTE ou pode perceber que algumas pessoas estão falando mal dele, resultando na internalização desses achismos, mais ou menos factuais, e posterior sensação interna de, baixa-autoestima, ou tristeza, ou raiva.
Instabilidade emocional intro-vertida / introspectiva = neuroticismo
O epicentro psico-reativo do paranoico típico no entanto parece localizar-se no ato de pensar, de gerar ideias sobre as suas impressões paranoicas (ou nem tanto), e tendo o medo ou a preocupação como a emoção-chefe de suas ideações. O paranoico, a partir do momento em que não consegue decifrar certa linguagem corporal ou cochicho ou risadas próximas a si, passa a PENSAR sobre esta situação, até mesmo ao ponto de elaborar muitas hipóteses e teorias sobre esses pormenores do dia a dia que a maioria de nós tende a vivenciar ao menos uma vez na vida.
Portanto o epicentro psico-reativo da paranoia é mais cognitivo (pensar) do que afetivo (sentir).
Instabilidade emocional extro-vertida/ extrospectiva = psicoticismo (paranoia ali fortemente embutida)
Partindo do pressuposto, agora conclusivo, que os leste asiáticos sejam menos emocionalmente expressivos, de qualquer maneira, se comparados aos outros grupos raciais humanos, nomeadamente os macro-raciais, então pode-se concluir que também possam ser mais neuróticos, em média, justamente porque o neuroticismo também apresenta uma natureza mais internalizável do que expelível. O neurótico típico no entanto tenderá a ser mais expressivo, ainda que tal expressão muitas vezes se fará mais acrítica em relação aos demais e mais crítica em relação a si mesmo, enquanto que o psicoticismo tenderá a se manifestar de maneira mais crítica em relação aos demais e menos crítica em relação a si mesmo.
Outra correlação interessante é a de obedecer regras, diretamente relacionada com o oposto do psicoticismo. Os leste asiáticos pelo que parece, por serem os mais coletivistas e socialmente conformistas, também por obviedade subsequente, serão os mais propensos para obedecer regras ou ordens de superiores. E percebam que os negros africanos são os menos propensos a fazê-lo. Também podemos notar que é comum entre os psicoticistas uma maior independência de ação, ao invés de esperar pelos outros ou ''ler o manual'', eles são mais propensos a serem mais ativos e como quase tudo neste mundo, se consiste em uma faca de dois gumes, porque por um lado significa que poderá ser mais livre das amarras da convencionalidade social ou cultural a que a maioria está presa, e portanto mais potencialmente criativo, mas também mais propenso a cometer erros, a confiar demais em si mesmo.
E não é que os homens tendem a ser mais auto-confiantes que as mulheres**
E claro que, estamos falando de uma dicotomia evidente porém mais ''suja'', por não ser diametralmente perfeita, isto é, negros africanos refletindo o exato oposto dos leste asiáticos, tal como se vissem no espelho. De fato as diferenças entre os dois ''grupos'' tendem a ser bem salientes, mas isso não significa que não compartilharão similaridades, e o fazem.
O individualismo puro, basicamente um sinônimo para egoísmo, explicaria em partes os tipos predominantes de personalidades africanas e em sua diáspora, assim como também os níveis de funcionalidade de suas sociedades, especialmente as que tem tentado copiar/manter o modelo ocidental, forçadamente falando, diga-se.
Sim, os homens tendem a ser mais egoístas que as mulheres... e os homens negros tendem a ser os mais egoístas, coletivamente/medianamente falando, e ''algumas'' vezes este egoísmo/falta de empatia tende a explodir em violência aberta, se aqueles com mentes mais criminosas tendem a ser os mais individualistas.
Individualismo - egoísmo - egocentrismo
Os introvertidos seriam, mesmo que de maneira menos causal, mais propensos a acatarem ou a se adaptarem à sociedades coletivistas, por causa de seus maiores níveis de autocontrole, enquanto que os extrovertidos, por causa de suas naturezas consistentemente extrospectivas, ou direcionadas pra fora de si mesmos, ainda que geralmente egocêntricas, seriam mais propensos a não se adaptarem idealmente/ harmoniosamente às sociedades desta natureza, onde que ''o bem comum'' dentre outras expressões coletivas são a ordem do dia em termos de respeito. Coletivistas, a priore, seriam mais propensos a pensar no outro, e isso acabaria produzindo uma faca de dois gumes, pois por um lado pode resultar em maior altruísmo intra-coletivo, e por outro lado também poderia ou pode resultar na imposição totalitária via conformidade social.
''Nós ajudamos você... mas você precisará obedecer às nossas regras sociais''
A minha ideia de ''empatia parcial'' versus ''empatia total'' cai como uma luva neste texto porque de fato a maioria de nós é apenas parcialmente empático, isto é, nos colocamos no lugar do outro, mas não como se fôssemos ELE, mas como nós mesmos.
Por exemplo, quando a mãe se coloca no lugar da filha e passa a incentivá-la para que estude pro vestibular, mas despreza o fato que a filha, hipoteticamente falando, apresenta necessidades psico-cognitivas mais especiais [e menos explícitas], isto é, não buscou entender a perspectiva existencial da filha, como se fosse ela, como se estivesse na pele dela. Também poderíamos chamar este tipo de empatia parcial como ''auto-projetada'' ou ''eu-cêntrica''. Se colocar no lugar do outro como se fosse ele mesmo é meio caminho para o ato da compaixão, de emular com maior perfeição ou profundidade a empatia.
Claro que todos os grupos humanos tendem a ser coletivistas, só que nesta comparação, eu acredito que os negros africanos, especialmente algumas de suas populações ou etnias mais predominantes, serão os mais individualistas, especialmente os homens.
Individualismo e masculinismo
As mulheres tendem a ser mais empáticas, cooperativas e preocupadas com as opiniões dos outros sobre si mesmas. As mulheres são naturalmente mais coletivistas do que os homens, em média, e de acordo com as paisagens bio-culturais que tem prevalecido entre os seres humanos.
Como resultado ou contraste os homens tendem a ser menos empáticos, mais competitivos e menos preocupados com as opiniões alheias. Eles são naturalmente mais individualistas/potencialmente competitivos do que as mulheres.
Os leste asiáticos parecem ser em média os mais ''femininos'' neste sentido, claro que estamos falando de MÉDIAS.
Os negros africanos, por causa de seus padrões de comportamento mais individualistas, eu diria mais, que estão mais direcionados para o psicoticismo, seriam em média os mais ''masculinos''.
Maior o individualismo, maior a desconexão ou falta de capacidade empática [para com o outro], maior a disposição intrínseca para a competição.
Por causa do nível muito alto de pragmatismo entre os leste asiáticos, eles, em média, tendem a ser ou a parecerem menos empáticos do que os europeus caucasianos, provavelmente por causa de uma possível confusão com o maior autocontrole que tendem a apresentar. O autocontrole pode ser um dos efeitos de uma abordagem empática, por exemplo, evitar fazer comparações pouco polidas entre os negros e os primatas (especialmente, se no final das contas todo ser humano ''é um primata'')
E novamente, estamos falando de individualismo versus coletivismo, e não de individualidade versus coletividade. São dois espectros que expressam as mesmas ideias conceituais primárias mas que se diferem no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos.
Pressuponho que também estejamos falando de espectros de comportamento lógico e racional. A individualidade relaciona-se com uma abordagem mais racional, ponderada, mais ricamente percebida e compreendida enquanto que p individualismo tende a se relacionar com uma abordagem mais lógica, pragmática, fria, menos moral ou hipo-percebida. Altos níveis de individualidade tendem a se relacionarem com altos níveis de idiossincrasias pessoais/individuais, e não necessariamente com maior egoísmo ou menor preocupação com os demais [''com o coletivo''], como acontece com o individualismo. Em termos de individualidade, os leste asiáticos também tenderão a expressá-la menos, que no geral está presente com baixa frequência, de qualquer maneira, na maioria das populações e grupos humanos.
Neurótico feminino, psicótico (psicoticista) masculino
Também seria interessante pensar no espectro do neuroticismo e do psicoticismo, que como eu comentei em um texto anterior, parece que, seriam lados da mesma moeda, só que o primeiro seria intro-direcionado e mais feminino, e o segundo extra-direcionado ou masculino. O neurótico é muito mais propenso a internalizar os seus sentimentos ou estados de humor ''negativos', enquanto que o psicoticista seria muito mais propenso a expelir essas sensações/emoções, geralmente em direção aos outros, resultando em suas características.
Os negros africanos, em média, parecem ser mais propensos a serem de psicoticistas, que tende a resultar em: maior abertura para a experiência//impulsividade, baixa empatia, baixa agradabilidade e agressividade...
Os leste asiáticos ''amarelos'', em média, parecem ser mais propensos a serem de neuróticos, porque tendem, em maior frequência, a internalizarem estados emotivos negativos como a ansiedade, medo, mau humor, preocupação, inveja, frustração, ciúme e solidão.
Só que eles seriam menos emocionalmente expressivos e este é um fator importante para diferenciá-los das tendências comportamentais femininas, se ELAS costumam ser muito mais propensas a expressarem os seus sentimentos com amigos ou parentes. As mulheres, ao mesmo tempo, internalizam e expressam mais os seus sentimentos. Os homens tendem a fazer o oposto, em média e quando o fazem são mais propensos a expressarem sentimentos negativos do que positivos, claro que estou falando de proporções.
Os leste asiáticos seriam como ''neuróticos emocionalmente estáveis'', porque internalizam mais as suas emoções/autocontrole comportamentalmente extrospectivo, incluindo aí as emoções ou estados de humor negativos, mas também tendem a ser mais emocionalmente estáveis, em contraste com o típico neurótico que tende a ser emocionalmente instável.
Os negros são mais femininos em relação à expressão de seus sentimentos, muitos que serão de natureza ''negativa', mas também os de natureza 'positiva'', por causa de suas maiores tendências de espontaneidade comportamental, geralmente derivada de comportamentos impulsivos. Isso também explica a maior simpatia dos mesmos, basicamente o tipo que tende a falar, sem ter filtros, tanto para o bem quanto para o mal. Os leste asiáticos parecem ser mais masculinos neste mesmo quesito, isto é, bem mais fechados na expressão de seus sentimentos.
No que se refere à internalização empática, os negros parecem ser, em média, menos propensos a praticá-la, tornando-os mais masculinos neste quesito, enquanto que os leste asiáticos seriam mais propensos a fazê-lo, ainda que esta me parece ser uma dicotomia imperfeita, porque um não espelhará totalmente o outro de maneira invertida, se os homens tendem a se parecer mais uns com os outros do que com as mulheres de suas respectivas raças e vice versa, isto é, estamos falando de dois espectros que se sobrepõem e que muitas vezes, um decidirá sobre o outro, por exemplo, o comportamento tipicamente masculino que tende a se assemelhar em demasia com o comportamento tipicamente negro. A hiper-masculinidade (espectro do comportamento sexual) é que tende a definir o comportamento médio das pessoas de raça negra, especialmente os homens. E perceba como que as mulheres negras, em média, são mais masculinas em comportamento do que as de outras populações. Poderíamos concluir apressadamente que, mais do que o ''comportamento negro/africano'', o que costumamos ver entre eles é justamente parte do ''comportamento masculino'', geralmente as suas características menos agradáveis.
Será que os leste asiáticos tendem a ser de fato um pouco mais neuróticos do que os brancos europeus e os negros africanos* Parece notória a relação entre psicoticismo e raça negra. Ao menos entre os japoneses, sabemos que os seus níveis de neuroticismo parecem ser maiores do que em relação aos negros. Os neuróticos demonstram grande preocupação em relação às opiniões alheias assim como também os paranoicos, mais próximos do espectro psicótico, tendem a fazer. No entanto me parece que as abordagens de cada um tende a se diferirem entre si. O neurótico também apresenta mania de perseguição (ou, como eu já comentei antes... que pode não ser necessariamente um exagero, depende de caso pra caso) assim como o paranoico*
O epicentro psico-reativo do neurótico típico parece localizar-se no sentir, isto é, na empatia afetiva. O neurótico SENTE ou pode perceber que algumas pessoas estão falando mal dele, resultando na internalização desses achismos, mais ou menos factuais, e posterior sensação interna de, baixa-autoestima, ou tristeza, ou raiva.
Instabilidade emocional intro-vertida / introspectiva = neuroticismo
O epicentro psico-reativo do paranoico típico no entanto parece localizar-se no ato de pensar, de gerar ideias sobre as suas impressões paranoicas (ou nem tanto), e tendo o medo ou a preocupação como a emoção-chefe de suas ideações. O paranoico, a partir do momento em que não consegue decifrar certa linguagem corporal ou cochicho ou risadas próximas a si, passa a PENSAR sobre esta situação, até mesmo ao ponto de elaborar muitas hipóteses e teorias sobre esses pormenores do dia a dia que a maioria de nós tende a vivenciar ao menos uma vez na vida.
Portanto o epicentro psico-reativo da paranoia é mais cognitivo (pensar) do que afetivo (sentir).
Instabilidade emocional extro-vertida/ extrospectiva = psicoticismo (paranoia ali fortemente embutida)
Partindo do pressuposto, agora conclusivo, que os leste asiáticos sejam menos emocionalmente expressivos, de qualquer maneira, se comparados aos outros grupos raciais humanos, nomeadamente os macro-raciais, então pode-se concluir que também possam ser mais neuróticos, em média, justamente porque o neuroticismo também apresenta uma natureza mais internalizável do que expelível. O neurótico típico no entanto tenderá a ser mais expressivo, ainda que tal expressão muitas vezes se fará mais acrítica em relação aos demais e mais crítica em relação a si mesmo, enquanto que o psicoticismo tenderá a se manifestar de maneira mais crítica em relação aos demais e menos crítica em relação a si mesmo.
Outra correlação interessante é a de obedecer regras, diretamente relacionada com o oposto do psicoticismo. Os leste asiáticos pelo que parece, por serem os mais coletivistas e socialmente conformistas, também por obviedade subsequente, serão os mais propensos para obedecer regras ou ordens de superiores. E percebam que os negros africanos são os menos propensos a fazê-lo. Também podemos notar que é comum entre os psicoticistas uma maior independência de ação, ao invés de esperar pelos outros ou ''ler o manual'', eles são mais propensos a serem mais ativos e como quase tudo neste mundo, se consiste em uma faca de dois gumes, porque por um lado significa que poderá ser mais livre das amarras da convencionalidade social ou cultural a que a maioria está presa, e portanto mais potencialmente criativo, mas também mais propenso a cometer erros, a confiar demais em si mesmo.
E não é que os homens tendem a ser mais auto-confiantes que as mulheres**
E claro que, estamos falando de uma dicotomia evidente porém mais ''suja'', por não ser diametralmente perfeita, isto é, negros africanos refletindo o exato oposto dos leste asiáticos, tal como se vissem no espelho. De fato as diferenças entre os dois ''grupos'' tendem a ser bem salientes, mas isso não significa que não compartilharão similaridades, e o fazem.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
O neuroticismo seria um psicoticismo internamente direcionado...
O neuroticismo e o psicoticismo parecem ser muito semelhantes ...
Parece que o neuroticismo é o psicoticismo introvertido, enquanto o psicoticismo parece ser o neuroticismo extrovertido ...
Ou em outra perspectiva, o neuroticismo é o psicoticismo feminino e o psicoticismo é o neuroticismo masculino.
A mulher sente mais porque internaliza mais.
O homem espalha mais os seus sentimentos porque tende a internalizar menos.
Espalhar emoções negativas é diferente de senti-las.
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