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terça-feira, 19 de julho de 2022

O filósofo tem que ser mais um observador do que um pensador

 Não basta ser muito reflexivo, mas divagar excessivamente com os próprios pensamentos, pois aquele que pensa muito e sem controle ou direção, tende a ser absorvido pelo que pensa e perceber menos o que está fora de sua mente.

quarta-feira, 1 de junho de 2022

A inteligência também é sobre ou principalmente sobre perceber e não apenas sobre aprender

 Talvez repetitivo, mas sempre relevante


Se eu lhe passar um livro sobre terra plana e pedir que "apreenda" as informações ali contidas, preferencialmente as mais importantes, e você for capaz de memorizá-las, eu poderia concluir que você é inteligente. Se, então, eu lhe disser que o conteúdo desse livro reflete uma verdade incontestável e você concordar sem críticas ou contestações, enfim, de não PERCEBER que se trata de uma mentira, eu posso concluir, corretamente, que você não é tão inteligente tal como eu pensava, porque está demonstrando ter debilidades em sua capacidade racional. 

Eu também posso te pedir para estudar, no sentido de aprender, que é no sentido de memorizar um conteúdo específico. Então, você tenta, se esforça, mas não consegue aprender. A partir disso, eu poderia concluir que você não é muito inteligente. No entanto, talvez, quem não está PERCEBENDO direito sou eu, já que você não é como qualquer um, ninguém é, que pode não ser inteligente nessa matéria ou nesse conteúdo específico, porque ninguém tem facilidade para aprender tudo.

Você percebeu, pelo seu autoconhecimento, que não consegue aprender além dos seus limites. Portanto, quem está certo é você, porque o nível de aprendizado depende do potencial percebido e alcançado. 

Percebam que a percepção é determinante ao aprendizado, tanto para aprender quanto para saber quando não se pode ir além do que consegue aprender. 

Em suma, a capacidade de analisar e julgar o nível de veracidade de conteúdos, bem como a própria capacidade de aprender sobre eles, é tão ou mais importante que de absorvê-los. 

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Hipótese: as pessoas tendem a analisar o comportamento geral das populações/coletividades identitárias com base ou a partir de suas próprias vivências, logo...

... por exemplo, os homossexuais, serão mais propensos a analisar ou a principiar [e infelizmente, também a finalizar] as suas observações e conclusões sobre o comportamento humano por meio de suas interações, muitas das quais que serão em sua maioria com iguais, isto é, com aqueles da ''comunidade' LGBT, e como resultado, tenderão a avaliar de modo invariavelmente sub-correto ao generalizar o comportamento médio dos homossexuais, masculinos e femininos, de si mesmos, especialmente os de sua classe social, como se representassem a totalidade ou a maioria das tendências comportamentais dos outros grupos. 

Pessoas parecidas ou muito similares em fenótipo tendem a se atraírem. E aqueles que são menos perceptivos ou de alguma maneira mais instintivos, socialmente/domesticado ou subsistentemente/''natural'', tenderão a sobreporem as suas vivências pessoais sobre as demais, sempre principiando e finalizando sobre as mesmas.

Interessante pensar que os conservadores/direitistas tenderão a ser melhores nesta análise do que os esquerdistas justamente por serem menos exóticos ou minoritários que os segundos, como, com certeza, eu já devo ter comentado... 

domingo, 8 de outubro de 2017

Empatia "procariota" versus empatia "eucariota"

Percepção e interação direta/do corpo/organismo com o ambiente e seus elementos versus percepção e interação indireta ou sofisticada.

A diferença entre colocar-se literalmente/corporalmente em outra perspectiva: o organismo/a vida em fricção imediata com o seu meio, que eu estou denominando como ''empatia procariota'' ou ''empatia primária/primitiva/essencial''. E a de expandir sensorialmente esta abordagem fundamental da vida em que a área do alcance perceptivo vai aumentando de modo mais significativo, o organismo percebendo o ambiente.

 ''empatia procariota'' ou ''primária''

 ''empatia eucariota'' ou ''secundária''/acumulativa (consciência ou ''clausura essencial'' + auto]

Empatia procariota: predomínio da consciência/ fraca percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.

Empatia eucariota: predomínio da auto-consciência/ forte percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

QI versus inteligência

O que está subjacente/universal na inteligência:

- Capacidade ou ''constância progressiva'' para fazer julgamentos  corretos [que eu já comentei que até poderia ser considerado como uma boa descrição conceitual];

- Boa a excepcional capacidade perceptiva: localizada/específica ou generalizada

Uma boa capacidade de percepção está subjacente à inteligência.

Portanto, a priore, não importam as pontuações em testes cognitivos, MAS no quão progressivo e qualitativamente preciso e constante o indivíduo está em relação à sua capacidade de perceber [compreensão factual], de maneira particular [talento específico] ou generalizada.

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Confiar nas pontuações dos testes cognitivos sem antes ter analisado a capacidade perceptiva, geral e/ou específica, do indivíduo, é como ''colocar a carroça na frente dos 'bois' ''. 

O que está 100% causal à inteligência, específica ou generalizada, é [novamente] o correto reconhecimento de padrões, a origem ou a conquista/aprendizado do comportamento inteligente, não importa de qual natureza, dá-se pela compreensão factual [e consciência estética]. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Perceptividade é melhor que QI

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fonte: esporte.hsw.uol.com.br

O meu conceito de ''ação/expressão'' da inteligência, que já mostrei em outros textos, se consiste em: ''uma constância na providência de julgamentos minimamente corretos'', porque este encontra-se subjacente a cada ação inteligente (geralmente lógica, mas que não é racional).

Agora tive a ideia de um ''novo'' conceito de/para a ''forma/o que é'' da inteligência. E se consiste numa única e solitária palavra: PERCEPTIVIDADE.

A perceptividade alia-se perfeitamente à providência de julgamentos minimamente corretos porque, quem percebe mais, provavelmente irá julgar melhor, do que aquele que percebe menos. 

A perceptividade se consiste na pura capacidade de percepção, que é o corpo da inteligência. 

Outra vantagem de se usá-la é que a percepção pode ser qualitativa (e constantemente) PONTUAL, intermediária a  GENERALIZADA. Portanto, ao invés da generalidade de avaliação que os testes cognitivos geralmente se tendenciam, abre-se um leque avaliativo de análises (que em relação à propriedades que são parcialmente redutíveis à valores quantitativos como a inteligência, parece ser o melhor meio de entendimento) em que a capacidade cognitiva mais saliente será corretamente analisada de acordo com a sua expressão ou natureza, se for pontual, então será, a priore, constatada deste jeito, ou se for intermediária, ou se for generalizada... Portanto, algumas pessoas podem ser [superficialmente a consideravelmente] ''boas a muito boas'' em ''tudo'', intermediárias, ''boas a muito boas'' em alguns aspectos [pontual] e piores em outros. Já sabemos que todo mundo, por apresentar forças e fraquezas, será bom, mediano e ruim, em alguma coisa. O diferencial será o grau de marginalidade ou centralidade desta força ou fraqueza. Por exemplo, em termos psiquiátricos, a esquizofrenia pode ser entendida como uma fraqueza central, justamente por afetar algumas elementaridades de nossas mentes, que são decisivas para a mínima funcionalidade das mesmas. 

Portanto, para a ação/expressão, a inteligência é o ''julgamento [a priore] minimamente correto'' enquanto que para a forma/o que é, a inteligência, a meu ver, pode ser reduzida à uma única palavra: perceptividade, pois quem, percebe melhor (ação primária/intrínseca), julga melhor (reação secundária/combinação ou produto da ação primária em interação com o seu meio), de maneira pontual (quando se é muito bom em um número limitado de tarefas) ou generalizado (quando se é muito bom em ''tudo'').

O critério ou filtro QI limita a inteligência a si mesmo, ao invés de DELIMITÁ-LA, de lhe prover as suas fronteiras, de lhe dar o seu corpo, enquanto que a perceptividade, ainda que também um critério, se toda análise parte ou fundamenta-se em critérios, mas que não será exatamente um filtro tendencioso, e como eu tenho falado muitas vezes, mais irrealista, do que muitos pensam. Perceptividade e julgamentos corretos não substituem a inteligência, pois as definem, de sua forma à suas ações que melhor lhes caracterizam.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Inteligência ou resiliência emocional* e Ápice de qualidade moral/comportamental

Antes da inteligência ser:

- capacidade adaptativa
- capacidade abstrata
-capacidade de julgamento moral
- capacidade de compreensão factual
- capacidade de lidar com as pessoas
- capacidade de lidar com a complexidade,

enfim,

de se ser ''capacidade'',

antes de ser tudo isso, a inteligência principia-se em sua raiz enquanto  PERCEPÇÃO. É a partir da percepção sensorial e interpretação daquilo que está sendo percebido que a inteligência passa a ser composta.... quando inicia-se simples e ao mesmo tempo decisiva em sua raiz.

Tal como a nascente de um rio, que geralmente nasce tímida em regiões montanhosas, a inteligência é essencial ou primordialmente uma ''micro-tendência'' que por sua vez desaguará em muitas outras macro-tendências, da origem do pensar até ao comportamento. O tal fator g ou reconhecimento (minimamente correto a consistentemente correto) de padrões basais até aos mais complexos . 

Recentemente eu me deparei com um teste de ''inteligência emocional'' e logo percebi que provavelmente pontuaria baixo. 

Mas eu não consigo me ver como alguém 'com' ''baixa inteligência emocional''. A partir daí eu comecei a perceber algumas obviedades sobre a mesma tal como a sua grande multidimensionalidade de tipos e eu pensei em alguns deles:


- resiliência emocional 

 capacidade de se resistência emocional às intempéries ou simplesmente controle emocional.

- compreensão factual intrapessoal (autoconhecimento)


capacidade de autoconhecimento ou auto-reconhecimento de padrões (fator g intra-vertido)

- compreensão factual interpessoal (reconhecimento sofisticado de padrões no comportamento e temperamento das outras pessoas e/ou seres)


capacidade de reconhecimento de padrões extra-pessoais, isto é, direcionado para as outras pessoas (e no caso de uma conurbação com inteligência naturalista: ... também em relação aos seres não-humanos).

- Inteligência emocional prática

capacidade, auto-conhecida ou não, de conviver com os ''outros'' pares de interação, que eu já comentei que geralmente depende das condições demográficas do ambiente de interação. Geralmente aqueles que são adaptáveis aos seus respectivos ambientes sociais tendem a ser 

Os  inteligentes emocionais práticos costumam ser adaptáveis a qualquer ambiente social, muitas vezes de modo pragmático ( ou o único jeito de se ser adaptável a qualquer ambiente social).

- Inteligência emocional teórica

São os ''cognitivamente inteligentes'' em compreensão factual emocional, intra e interpessoal. A ''inteligência emocional'' por si mesma. Se consiste na real capacidade de se compreender as próprias emoções bem como também as emoções dos demais e de inferir as melhores respostas. No entanto, por ser puramente teórica, muitas vezes os emocional-teoricamente inteligentes apresentarão grande resistência por parte de seus ''pares de interação'' para transformar este atributo em prática ou ação literal e efetiva e uma das principais razões é a de que a maioria dos seres humanos são principalmente de ''internalizadores individualmente bio-lógicos'' do que de pensadores reflexivos, isto é, que não são sábios ou perfeccionistas comportamentais e acabam acatando de modo subconsciente as suas próprias necessidades biológicas do que a de buscarem pela evolução pessoal, neste sentido.

- Dominância emocional

Novamente, encontra-se relacionada com as circunstâncias ambientais, de interação interpessoal e portanto não está decisivamente relacionada com a manifestação literal da inteligência emocional, especialmente em termos ideacionais e potencialmente ativos (ser/pensar emocionalmente inteligente). É muito comum que os mais emocionalmente dominantes, na verdade, sejam desprovidos de capacidades emocionais plenamente desenvolvidas. Fatores correlacionantes como as características biológicas (maior estatura, maior testosterona e portanto comportamentos dominantes, etc) tendem a influenciar na dominância emocional interpessoal e a afetar esta relação.

Analogamente falando, é como se tivéssemos matemáticos teoricamente/ideacionalmente inteligentes e os matemáticos socialmente dominantes que escolhem e impõe a sua maneira de entender esta realidade específica sobre os outros, em especial sobre o matemático ideacionalmente inteligente. 

Estamos lidando com internalizadores bio-lógicos de longo prazo que raramente mudarão radicalmente ou ao menos numa espiral exponencialmente perfeccionista de atualizações comportamentais/morais voluntárias (sabedoria) ou involuntárias ( proxy para a sabedoria). Novamente voltamos à magnânima, final porém serena supremacia dos mais sábios, que apenas nascem mais ideais em termos morais (o comportamento decisivo ou julgamento moral). E eles são uma raridade entre os seres humanos. 

Como eu já falei diversas vezes esta crença de que as pessoas racionalizam diretamente aquilo de 'correto' que ouvem ou que interagem modificando o seu comportamento de modo moralmente qualitativo ou basicamente, de se serem mais racionais, não parece se consistir na plena verdade, se a maioria não costuma nem constante nem inteligente neste quesito. Pode-se dizer que a maioria dos seres humanos sempre acabam parando em algum ponto, metaforicamente falando, tomando-o como o ideal e passando a avançar muito pouco, isto é, todo mundo tem o seu ápice de qualidade moral/comportamental, enquanto que o sábio seria dos poucos que de fato buscariam de maneira constante e exponencialmente qualitativa/moralmente perfeccionista a melhoria de seu comportamento, produzindo um ápice de qualidade moral/comportamental muito mais superlativo do que do ser humano médio.



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A todo momento o nosso sistema corpo mente...

...está reproduzindo ou mantendo íntegra a realidade que presenciamos. Qualquer ruído fisiológico maior neste sistema pode ameaçar esta reprodução imparável da realidade ou verdade objetiva, a realidade imediata e concreta. Em mentes esquizofrênicas o sistema corpo mente encontra-se perturbado.

 Vamos pensar em nossos sistemas corpo mente como uma fábrica de revistas. Então temos os jornalistas, a equipe da edição e a fábrica em que as revistas são produzidas. Em um cérebro normal o andamento da produção é coerente desde a equipe de jornalistas até a fábrica. Em um cérebro esquizofrênico este andamento é constantemente interrompido ou modificado e aquilo que os sentidos captam ou jornalistas escrevem não será o mesmo que será produzido na fábrica e vendido nas bancas. Este processo metaforicamente representado se refere à captura sensorial da realidade (pedantismo grátis de minha parte), a interpretação desta realidade pelo cérebro e por fim a conclusão final, que na metáfora se divide desde a produção das notícias, a confecção da revista, a produção física das mesmas na fábrica e a sua distribuição pelo mercado consumidor. O cérebro é autófago porque consome aquilo que produz.

Em uma mente intermediária entre a esquizofrenia e a normalidade os dois cenários coexistem isto é existe uma integridade no processamento das informações e também rompantes psicóticos neste processo. E em uma mente essencialmente lógica esses rompantes tenderão a obedecer a sua tendência primordial que é de perceber o mundo como ele é, superficialmente falando, a partir de uma narrativa coerente. O diferencial entre o criativo que produz ideias bizarras a equivocadas e em relação àquele que produz ideias novas e potencialmente úteis é justamente a essência cognitiva de sua mente

Portanto voltando à metáfora, as notícias produzidas pelos jornalistas podem ser reeditadas na edição mas de uma forma original e potencialmente útil enquanto que o editor do cérebro esquizofrênico será mais prolífico em suas reedições, cometendo mais erros. Uma revista carregada de reedições versus uma revista com poucas reedições no caso do cérebro normal e no caso do cérebro intermediário nós vamos ter uma revista com mais reedições mas que terão um editor mais emparelhado com a proposta da revista que é a lógica. 

A criatividade pode ser entendida metaforicamente desta maneira mas também por outra possibilidade.

Se o cérebro esta a todo momento assim como o batimento do coração, trabalhando para manter íntegra e coerente a sua interpretação da realidade, então se uma mente for menos íntegra então apresentará um sobre-trabalho para manter a integridade de coesão da percepção. A minha proposta para explicar a criatividade ou melhor ideias intuitivas, que quase sempre são criativas é a de que como resposta a picos de desarranjo na atividade cerebral o cérebro em um momento de leve desespero reintegra a informação de maneira embaralhada, produzindo ideias criativas e que em cérebros mais lógicos porém menos íntegros poderão ainda ter alguma utilidade prática além de sua óbvia originalidade.


.... E a complementaridade com a minha outra teoria para explicar a intuição criativa, isto é, o cérebro precisa estar totalmente enérgico, em todas as suas regiões, para poder resultar na intuição. No entanto quase todo tipo de criatividade se dá de modo específico de maneira que apesar do trabalho integrado de todo o cérebro para o pensar divergente intuitivo  a finalidade ou intuição se dará para um pensamento especifico. Tal como o vulcão  em que uma energia integrada em todo o seu corpo resulta na erupção do seu material super quente ou lava, o mesmo parece acontecer com a atividade cerebral que produz a intuição criativa. E como eu também falei, o cérebro sabe antes de nós quando pensamos em fazer alguma coisa, porque nós somos também obviamente os nossos cérebros, mas quando não sabemos como foi que chegamos a uma ideia então parece lógico pensar que este pensamento tenha se dado de modo muito veloz. Partindo de minha outra ideia de que por causa de organizações incomuns do cérebro algumas de suas partes serão muito mais prodigiosas ou ativas do que outras resultando na motivação intrínseca, obsessão intelectual especifica e culminando na criatividade. E a intuição aparece como resultado desta organização assimétrica. Isto é, o pensar intuitivo criativo não é reconhecido pelo próprio cérebro como "familiar" por ser novo, uma nova combinação,  mas também provavelmente por se dar de modo mais rápido, um pensamento mais rápido, mais rápido que o cérebro não pôde alcança-lo, não pode se antecipar, deixando a real impressão de que a intuição foi depositado por outra força em nossa mente.

Quando fazemos cocegas em nós mesmos o cérebro já sabe o que vamos fazer e por isso se prepara ou podemos dizer "conta o final do filme". 

Quando temos ideias intuitivas criativas é como quando outra pessoa faz cócegas em nós, nossos cérebros não sabem e por isso que reagem com surpresa. As (maioria das) ideias intuitivas criativas são não capturadas pelo cérebro por ser nova e portanto não familiar mas principalmente por ser mais rápida (uma hipótese é claro). O resultado é que o cérebro ao não reconhece-la como o seu próprio produto simplesmente nos faz crer que surgiu sem qualquer esforço, isto é, que ''não fomos nós que a produzimos''.

Por que a maioria das minhas idéias intuitivas são lógicas??

Ao menos pra mim, acredito que por ter um pensamento basal (verdadeiro fator g*) predominantemente lógico (e divergente).

quarta-feira, 23 de março de 2016

Por que a esquerda é burra**



Você é pró aborto* E quando for possível abortar bebês por razões fúteis** (Se já não está acontecendo...)







A ''esquerda'' se pinta de moralmente superior, mas quando é a favor do aborto, mais se parece com isso aqui em cima.... como os espartanos, só que sem músculos esculpidos pelo suor de uma macheza crua e (portanto) beligerante, ;)



Aborto não é pró-escolha, não é ter responsabilidade pelo próprio corpo, pois se consiste justamente no oposto, é o de não ter responsabilidade.

A elite ''intelectual'' esquerdista está bem consciente quanto à maneira com que se fala, com que se veste diante do público e quanto mais aparentemente simpático, melhor, ;)

Uma das razões para ser ''anti-esquerda'' é a torpeza e fraqueza com que argumentam e a enorme hipocrisia, que além de facilmente reconhecível também é  ...   estúpida. 

É a favor da ''diversidade'' (genocídio caucasiano).... mas vive em bairros de classe alta, com maioria de brancos (e um pouco de leste asiáticos, a ''diversidade'' pra eles) e coloca os filhos em escolas particulares,

É a favor da igualdade social .... mas não liga de continuar a receber todas as benesses do estado ou de acordo com a sua posição social, sim, porque muitos esquerdistas são de classe alta, isto é, eles supostamente querem abolir as desigualdades mas não começam por eles mesmos!!! Acusam os outros de fazerem exatamente aquilo que eles fazem e com o único diferencial, que deveria ser desprezível e/ou desprezável, o discurso que entoam em uníssono ideologicamente coletivo, repetindo mantras que aparentam moralidade superior mas são implicitamente totalitários, ''fazer o bem'', e que estão destituídos de qualquer aprofundamento intelectual,

É a favor do tratamento humanitário à predadores da espécie humana como criminosos claramente psicopáticos ... e não dá a mínima para as vítimas...

Ser anti-esquerda é uma demonstração de clareza intelectual e moral. 

Ser desumanamente anti-esquerda é uma demonstração de que se está no mesmo nível que eles, só que ''qualitativamente'' discrepante. 

A inteligência em seu olimpo de prioridades hierarquicamente fundamentais sempre foi e sempre será a capacidade perceptiva direcionada para o mundo real e a maioria dos esquerdistas (se não for a grande maioria) são incapazes de perceber a grande densidade de incongruências que defendem em seus cotidianos.



sábado, 5 de março de 2016

Tudo o que você precisa saber para sobreviver



Sabedoria também é Sobrevivência

Para ter alguma chance de sucesso em alguma empreitada arriscada ou mesmo em relação à vida como ela é para todos nós, você deve(ria) saber:


sobre si mesmo,

sobre os outros,

sobre o ambiente em que vive

e sobre predadores&parasitas e idiotas com pretensões de dominação interpessoal


VOCÊ, os outros, o ambiente e os seus predadores diretos ou indiretos é que são os seus problemas mais importantes....

A sabedoria é politica-mente incorreta e independe do ambiente em que você está, até mesmo de suas capacidades cognitivas quantitativas

Mas nem por isso que você vai dar tijoladas,
 use a sabedoria.