Como muitos pensam que é: o psicoterapeuta muito empático, mas mais no sentido de compulsoriamente simpático, sempre concordante com o seu paciente, mesmo com as suas decisões insensatas...
Minha lista de blogs
quinta-feira, 24 de julho de 2025
O que muitos pensam como é uma psicoterapia ideal e como realmente é/What many people think ideal psychotherapy is and what it really is like
sábado, 24 de maio de 2025
Sobre o terraplanismo do comportamento
O terraplanismo virou sinônimo informal para pseudociências em redes sociais nos últimos anos.Também pudera, por ser uma das pseudociências mais óbvias, uma falsificação absurda de fatos científicos atualmente muito básicos, como o formato do planeta Terra, se tornou alvo fácil para o deboche, especialmente entre os que se pensam como mais entendidos em ciências. Por isso que eu também resolvi adotá-lo para me referir a uma série de pseudo conhecimentos, mas sobre o comportamento humano, que têm se tornado hegemônicos no governo, na mídia e na academia, e que, por ironia do destino, tendem a ser erroneamente ratificados como conhecimentos legítimos por muitos dos que adoram caçoar dos terraplanistas originais... Também me acostumei a chamar esses terraplanismos de "pseudociências do bem" (ideologicamente enviesadas à "esquerda" no espectro político-ideológico). Então, sem mais demora, vamos a eles:
quinta-feira, 7 de março de 2024
Novamente o problema elementar da psicometria/Again the elementary problem of psychometrics
É que a psicologia, assim como a astronomia, também se firma na observação de padrões como meio principal de produção de conhecimentos do que pelo empirismo prático, e até mais já que, enquanto a astronomia requer cálculos matemáticos em suas observações e descobertas, o mesmo não é estritamente necessário para a psicologia. De novo, a ênfase no pedantismo das ciências exatas, se embrenhando em áreas onde não há grande necessidade de precisão numérica, afinal, ninguém realmente precisa fazer cálculos complexos para concluir, por exemplo, que seres humanos variam em suas capacidades cognitivas, bastando a definição de conceitos relacionados, e comparação e ranqueamento com base nos conceitos e critérios estabelecidos, ou observação...
This is because psychology, like astronomy, also relies on the observation of patterns as the main means of producing knowledge rather than practical empiricism, and even more so since, while astronomy requires mathematical calculations in its observations and discoveries, the same it is not strictly necessary for psychology. Again, the emphasis on the pedantry of the hard sciences, delving into areas where there is no great need for numerical precision, after all, no one really needs to do complex calculations to conclude, for example, that human beings vary in their cognitive capabilities, simply defining of related concepts, and comparison and ranking based on established concepts and criteria, or observation...
domingo, 2 de julho de 2023
Sobre a diversidade individual e combinatória de perfis de personalidade
"Introvertidos"
Não são todos iguais. Na verdade, é esperado que exista uma grande variação de tipos dentro de um mesmo grupo. Por exemplo, entre os que são primariamente introvertidos, têm os que são mais conscienciosos (obedientes, disciplinados, motivados...), os que são mais abertos às experiências (imaginativos, introspectivos, curiosos), os que são mais neuróticos (coléricos, melancólicos, ansiosos...), os que são mais agradáveis (simpáticos, empáticos...) e os que são menos agradáveis (antagonistas, coléricos...). E não bastasse essa diferença, também tem a variação de como esses traços se organizam em ordem de importância ou influência no comportamento habitual do indivíduo. Por exemplo, um introvertido que é mais consciencioso, mas também aberto às experiências (geralmente específicas), tende a se diferir de um introvertido-consciencioso que tem como "terceiro traço de personalidade mais influente" a agradabilidade. Além dessas diversidades, também tem uma espécie de sub-variação entre os traços psicológicos, se os mais influentes são muito mais influentes que os menos ou se as diferenças entre eles não são grandes. Por exemplo, se um introvertido consciencioso expressa com frequência e intensidade parecidas essas disposições ou se a sua introversão é bem mais dominante que a sua conscienciosidade.
Acabou??
Não, porque dentro de cada traço de personalidade, parece que, independente do modelo que estiver adotando, existe a sua própria complexidade que pode complicar um pouco mais na categorização de pessoas//indivíduos e grupos. O meu exemplo, que sempre "pontuei" baixo em conscienciosidade e na média em agradabilidade em testes de personalidade, mas definitivamente não sou um sujeito desonesto, sendo a honestidade uma característica implícita e comumente atribuída a esse traço. Portanto, eu posso ser, de fato ou primariamente, não muito disciplinado, motivado e obediente, mas em relação a ser honesto, é improvável de ser menos que a média e concluo até com certo pesar...
Em relação à agradabilidade, eu definitivamente não me vejo como "menos empático" que a média, até por ser tímido, sinto que sou bem mais preocupado com a opinião e com os outros, de maneira geral, e isso tende a implicar em uma maior empatia. Mas em outros aspectos típicos desse traço, eu sou conclusivamente o oposto, tal como a minha tendência de antagonizar ao invés de concordar com as pessoas. Só que é importante enfatizar que eu gostaria de concordar mais e, portanto, quando antagonizo, faço consciente de que, para ter um bom convívio, eu deveria concordar mais, mesmo se internamente tiver uma opinião diferente. Pois o que me faz entrar em conflitos com os outros é a minha busca pela verdade objetiva, uma característica importante da racionalidade, que se desenvolveu muito nos últimos anos.
Não preciso entrar em maiores detalhes sobre a influência variável que o meio costuma ter sobre a expressão dos nossos traços de personalidade, em alguns casos mais intensa do que em outros.
Por exemplo, se eu sou ou estou mais neurótico, isso também se deve às minhas experiências de vida e às conclusões que tenho chegado sobre os ambientes em que existo. Uma predisposição à preocupação e ao estresse que foi exacerbada pelo meio.
Agora sim, né???
Não.
Um dos grandes problemas da psicologia/psiquiatria é uma aparente incapacidade de abordar a mente e o comportamento humanos em múltiplas perspectivas. Como resultado, julgamentos de natureza unilateral costumam ser a regra, tal como, novamente o meu caso, de se afirmar que eu sou pouco motivado e disciplinado ou que são assim todos os indivíduos com "baixa pontuação" nesse traço nos testes do modelo de personalidade proposto (5 grandes). Pois isso depende bastante de, para onde estiver direcionando a sua atenção. Se ao menos em relação aos meus textos, ao meu ofício não-oficial de escritor, eu sou ou estou muito motivado...
segunda-feira, 26 de junho de 2023
O problema da psicologia neoliberal
É uma provável verdade que nossos genes ou nossas biologias têm um papel predominante nos nossos desenvolvimentos e comportamentos individuais. Mas também é verdade que o meio nos influencia, afinal, não existimos sem estarmos inseridos em um ambiente. Portanto, mesmo que os genes ou a biologia tenha a "resposta final" nessas interações, essa resposta também tende a depender do meio. E isso varia de acordo com o indivíduo e com a característica que estivermos falando. No caso dos traços de personalidade, sim, a lógica é a mesma, em que é preciso ter alguma predisposição para reagir desta ou daquela maneira. Mas o contexto também pode ter um papel de destaque. Por exemplo, para uma pessoa que já apresenta, desde a sua infância, uma maior ansiedade, as condições dos meios em que se encontra podem servir como gatilhos para exacerbar essa sua tendência negativa. E nada mais estressante que viver em uma sociedade marcada pelo individualismo e pela competição, isto é, uma sociedade marcadamente capitalista, como a brasileira ou a americana.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
Dois exemplos (um pessoal e o outro também) sobre o "determinismo biológico"
Novamente com base no meu argumento heterodoxo em sua defesa.
Sobre evidência direta e indireta
Dois exemplos: existência de Deus e de diferenças médias e intrínsecas entre indivíduos e grupos humanos.
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
O problema mais básico da psicologia...
.. enquanto ciência, tem sido a incapacidade de muitos pesquisadores da área em conseguir distinguir correlação de causalidade, isto é, de dominar um dos métodos mais elementares da prática científica, particularmente aos padrões de comportamento que encontram, se estão sempre atribuindo causalidade ao que na verdade parece ser mais uma correlação. Exemplos abundam: criação recebida dos pais como causa para crença ou descrença religiosa e também para outros traços, como a capacidade cognitiva; suposta causalidade entre ter filhos e se tornar mais ideologicamente conservador, entre jogar jogos de video game violentos e se tornar um "serial killer", etc...
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
Sobre a diferença entre entender e aceitar
Não é difícil de entender que a possibilidade da existência de deus é tão remota quanto à da existência de unicórnios e dragões; que o capitalismo está longe de ser justo; que o comportamento humano não é apenas produto do meio; e que o nosso amado presidente, até essa data, tem demonstrado ser um dos piores, se não o pior presidente que este país já teve, desde a proclamação da República...
Mas, apesar da relativa facilidade de compreensão/percepção desses tópicos, são muitas as pessoas que continuam a: acreditar em deus, nas maravilhas do capitalismo, no determinismo do ambiente sobre o comportamento humano e/ou na idoneidade de sujeitos claramente sociopáticos...
Portanto, é possível concluir que, essa dificuldade não é necessariamente uma questão cognitiva, de entender, mas mais uma questão psicológica, de amadurecer e de aceitar que a verdade (objetiva) não tem que ser sempre o que gostaríamos que fosse. Porque se fosse só uma questão cognitiva ou racional, todo mundo acabaria se tornando, no mínimo, mais cético em relação a essas e a outras crenças, que também são relativamente fáceis de serem refutadas. Por isso, quando ou se estiver debatendo com alguém que está teimosamente convicto sobre uma delas, sugiro não perder seu tempo investindo apenas em argumentos lógicos, porque o "buraco é mais embaixo" aí.
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Sobre representatividade na política e o seu verdadeiro problema
O maior problema com a política, no Brasil e em outros países, não é apenas a baixa representatividade de negros, minorias e/ou mulheres mas principalmente por causa da prevalência de certos tipos psicológicos e intelectuais: sociopatas, narcisistas, egoístas, irresponsáveis, néscios, fanáticos/partidários... extrovertidos, e bem pouco de "representantes" com as características certas para governar, como a ponderação, a inteligência, a honestidade e a empatia. A política, em democracias modernas, está mais para um concurso de popularidade ou oratória do que de governabilidade sábia/ideal (que basicamente nos encaminharia para a minha proposta de modelo político, social, cultural e econômico: a intelectocracia).
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Por que não o óbvio
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Superdotado cognitivo= busca por fatos; superdotado psicológico = busca por valores (fatos morais)
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Repeteco: maior a altura, maior a queda... você é psicologicamente estupido??
A estupidez psicológica explicaria a existência de pessoas com comprovadas capacidades cognitivas acima da média mas que exibem insegura a pouco precisa compreensão factual [combinação entre o reconhecimento de padrões minimamente corretos e constante uso igualmente correto do julgamento emocional, que os julga]. Claro que quando falamos de obviedades na maioria das vezes nos referimos aos fatos mais alcançáveis, que estão na espinha dorsal da macro realidade. Desde os fatos pessoais aos mais impessoais que são mais facilmente detectáveis/trabalháveis.
Apofenias temporárias são possivelmente causadas tanto pelo reconhecimento de padrões equivocado/cognitivo quanto pelo julgamento emocional/psicológico igualmente equivocado. E são universais porque todo mundo tem [mesmo os mais sábios] e talvez seja uma constante em relação à compreensão factual.
Em compensação apofenias permanentes, vitalícias ou de longo prazo, difíceis de serem percebidas, se consistem em algo mais profundo e/ou mais psicológico. A grande maioria das pessoas são variavelmente vulneráveis para condensar e calcificar incompreensões factuais por toda a vida. Neste caso o que vale mais é o grau de severidade das mesmas, o quão problemáticas elas podem ser para aumentar o risco de morte para o indivíduo, a priore.
Pessoas minimamente racionais podem mudar de opinião ou ponto de vista quando percebem que estão factualmente equivocadas.
Quando me refiro à estupidez/desordem psicológica eu falo desde as nossas capacidades reativas emocionais mais instintivas ou inatas/estereotípicas [instabilidade emocional por exemplo], até ao uso literal da cognição/reconhecimento de padrões conjuntamente com o "sistema emotivo/reativo aos mesmos" tendo como intuito, não necessária ou diretamente a compreensão factual, mas o controle dos ímpetos mais instintivos, para que então, deste jeito, se possa buscar pela mesma. Até ouso chamá-la de estupidez/desordem INTELECTUAL [cognitivo + psicológico].
Não temos uma interação direta com a realidade porque existe uma barreira natural da vida que são os nossos instintos, as nossas bases de procedibilidades comportamentais/filtros perceptivos. Ao nos expormos, inevitavelmente, à realidade, as informações ou padrões que capturamos, são imediatamente processadas ou filtradas por nossos sistemas orgânicos, realidade essa que não é, obviamente, apenas do ser humano mas que, com certeza, se expressará de modo mais sofisticado neles.
Os testes de qi, o método mais popular e válido (porém incompleto) para mensurar a inteligência, o faz especialmente em relação aos valores cognitivos e quantitativos e não apenas isso porque muitos daqueles que os defendem contra os seus críticos mais inflamados e eu diria mais, mais "ideologicamente" enviesados, chegam ao ponto de afirmar que a inteligência é basicamente a cognição e que a personalidade ou psicologia se consiste em outro departamento.
Já rebati essa afirmativa muito popular entre os psicométricos umas trocentas vezes aqui no blog. Ao negligenciar a constante interação entre a cognição e a psicologia/personalidade, os psicométricos passam também a produzir explicações/desculpas para o porquê de tanta gente (cognitivamente) inteligente (geralmente com pontuações de qi acima de 120) cometerem tantos equívocos em relação às suas compreensões factuais mais importantes? E muitas destas explicações são na verdade "racionalizações" sobre o porquê de muitos indivíduos comprovadamente mais inteligentes no aspecto cognitivo demonstrarem problemas graves de compreensão factual e em especial em relação à espinha dorsal da macro realidade [tudo aquilo que mais importa].
Maior é a altura ou o tamanho, maior a queda
Sem o autoconhecimento sempre sendo trabalhado, nos tornaremos cada vez mais cegos em relação àquilo que vai contra as nossas crenças ou pontos de vista, em especial quando não forem factual e moralmente corretos. Em outras palavras, passaremos a usar nossas cognições para justificar aquilo que nossas psicologias julgaram como o correto, sem ter plena certeza. Quase sempre serão fatores morais que provocarão esta discordância entre expectativa pessoal e realidade. E aqueles que são muito cognitivamente inteligentes serão ainda mais vulneráveis a partir do momento em que suas capacidades psicológicas ou intelectuais/psico cognitivas estiverem aquém em comparação às suas capacidades cognitivas mais superlativas. Tal como a analogia do gigantismo, tem o tamanho, mas não tem a agilidade.
terça-feira, 3 de outubro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Que tipo de mente que vc entende mais / melhor??
Em média's...
Entendedores da mente "feminina" [tendem a ter o mesmo tipo de mente]
- subjetiva
- social/ mentalista
- emocional
Entendedores de "todas' as mentes [tendem a ter o tipo mais misto de mente]
- potencialmente variável em objetividade e subjetividade
- potencialmente variável em sociabilidade e mecanicismo
- potencialmente variável em emotividade e pragmatismo
Entendedores da mente "masculina" [tendem a ter o mesmo tipo de mente]
- objetiva
- material/mecanicista
- pragmática
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Forças, medianidades, fraquezas e aquele métodos
0,4 = médio baixo grau
0,5 = médio ou grau muito variável
0,6 = médio alto grau
0,7 a 1 = alto grau de expressividade
E estimativa com o tipo médio
Biológico
Físico
Psicológico
Cognitivo
Biológico (até agora)
Basicamente o sistema imunológico
Fraquezas: ~ 0,4-0,5
Medianidades: ~ 0,9
Forças: ~ 0,3-0,4
[indivíduo 'médio']
Fraquezas: 0,3-0,4
Medianidades: 0,9
Forças: 0,5
Explicação:
Até hoje, desprezando vacinas, ambiente limpo ou relativamente baixa exposição a patógenos, sem contar aqueles que estão contidos em poeira por exemplo, nunca padeci de qualquer doença muito séria, graças à...sorte?? Mas o conjunto da obra também não é lá...uma Brastemp... então chutei-me um "sistema imunológico" mediano, com fraquezas no limite da tolerabilidade mínima e forças não muito...fortes, já que sou bem mais mediano, creio eu. Claro que este chute pode sofrer alterações no futuro (ai de mim!!)
Físico (resistência física/ musculatura/vigor físico)
Fraquezas: 0,7??
Medianidades: 0,5
Forças: 0,3-0,4
Fraquezas: 0,3-0,4
Medianidades: 0,8
Forças: 0,5-0,6
Explicação:
Sim eu sou consistentemente preguiçoso como já devo ter comentado, não desenvolvo músculos com grande facilidade [sequer os tenho, de fato] e ainda sou fisicamente fraco. A fraqueza venceu, meu povo!! 0,7 de acordo com a minha "regrinha de três" está de ótimo tamanho porque além desse valor e teremos níveis crônicos e/ou patológicos de preguiça/cansaço físico, debilidade física geral, e pelo menos isso eu não tenho, to lá na esquina, bem perto, mas "ainda" não tenho. Já culpei minha hiperatividade mental mas talvez não seja apenas isso se temos workaholics que geralmente são hiperativos nos dois.
Psicológico
Fraquezas: 0,7
Medianidades: 0,7
Forças: 0,7
Fraquezas: 0,4-0,5
Medianidades: 0,9
Forças: 0,4-0,5
Explicação
Será??
Sou opostos, muito emocionalmente instável mas também muito emocionalmente estável (ou talvez seja só pedantismo). Forças e fraquezas psicológicas parecem estar páreo a páreo no meu caso.
Cognitivo
Fraquezas: 0,7
Medianidades: 0,8
Forças: 0,6-0,7
Fraquezas: 0,4
Medianidades: 0,9
Forças: 0,3
Explicação:
Em minhas fraquezas (matemática por exemplo) eu sou um tropeço de "burro". Já comentei que minhas habilidades matemáticas estacionaram na sexta série né?? Sabe quando a gente está começando a aprender a resolver problemas matemáticos?? Então, parei por aí.
Em relação às minhas medianidades eu acredito que esteja bem ... mediano, mas sinceramente não sei muito bem onde que eu seja mediano. Bem, talvez em algumas especialidades tipo história/tempo?? Ainda que, em história, eu acredite que esteja acima da média, mas nada de muito maravilhoso.
Em minhas forças eu chutei 0,5-0,6, salientando uma natureza possivelmente variável ou bem assimétrica, de ser muito bom e talvez também ruim nos mesmos departamentos, depende do naco que estivermos falando.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
O ''socialmente conservador'' parece ser mais entitário; o ''socialmente liberal'' parece ser mais identitário...
O socialmente conservador tende a defender todos os seus macro-aspectos, isto é, os mais ''relevantes' para si: raça, religião/cultura/nacionalidade, aparência física mais particular, sexualidade... pendendo à auto-identificação entitária do que identitária. Eu disse que somos entidades que por sua vez são constituídas por identidades. Somos um todo que é composto por várias partes.
Em compensação o socialmente liberal tende a defender ou a se concentrar, de maneira mais assimétrica, em alguns dos seus macro-aspectos do que em outros. O exemplo de um homossexual branco que dá prioridade para a sua sexualidade e para a sua ideologia, e para a sua raça. Se essa tendência é um artefato da conjuntura cultural/ideológica atual [[[dividir para conquistar]]] ou se é um atributo fortemente instintivo deste tipo de ser humano, eu realmente não sei. Partindo da ideia que o socialmente conservador tende a basear o seu modo de vida em um predomínio de hábitos, enquanto que o socialmente/sexualmente liberal, ou mais para esse espectro [mesmo sem ser ''não-binário''], tende a determinar [subconscientemente] o seu modo de vida [mais hedonista] em um predomínio de vícios ou de hábitos mais intensamente requisitados, então pode-se pensar se essa assimetria de correspondência comportamental não possa ser bem mais influente/hardware no modo de pensar típico deste segundo grupo e o mesmo para o primeiro, só que relacionado com a sua simetria de correspondência, em que prioriza por 'todos' os seus macro-aspectos.