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terça-feira, 4 de julho de 2023

Uma possível evidência sobre a natureza pseudocientífica do sistema tradicional de ensino

Era uma vez, dois países, Finlândia e Coreia do Sul, que têm produzido algumas das maiores pontuações no PISA, que é um exame internacional da educação, desde que começou a ser aplicado. Porém, com sistemas educacionais bem diferentes, porque enquanto no primeiro país os estudantes têm muito mais autonomia e, portanto, menor pressão para estudar e tirar notas altas, no segundo, que adota um sistema mais tradicional de ensino, o exato oposto acontece, em que os estudantes são muito pressionados em termos (superficialmente) acadêmicos. Então, como explicar que, mesmo com sistemas tão diferentes, estudantes finlandeses têm conseguido tirar notas tão boas quanto às dos sul coreanos?? Primeiro e, o mais importante, temos a questão genética* (sim, me perdoem os crentes na tábula rasa que estão de plantão), em que ambas as populações parece que apresentam variações parecidas de potencial cognitivo. * Acumulando evidências científicas sobre o papel da genética nas nossas capacidades intelectuais. Segundo que, o sistema educacional sul coreano é baseado em crenças ultrapassadas e/ou pseudocientíficas sobre a inteligência humana e, por isso, impõe ao seu corpo discente essas práticas de tortura psicológica e cognitiva, porque acredita que a memorização compulsória é o componente mais importante para o aprendizado. Pois se isso fosse verdade, então, estudantes finlandeses deveriam estar se saindo muito mal... Mas não... Essa parece ser uma boa evidência de que o velho método de memorização compulsória que, inclusive, também é dominante no Brasil, não é melhor ou mais eficiente do que métodos heterodoxos à norma do sistema tradicional, como o que foi adotado na Finlândia. Aliás, não apenas de não ser melhor, mas até de ser inútil, se crianças e adolescentes finlandeses não precisam quebrar a cabeça nos "estudos" (memorização) para obter ótimos resultados em exames comparativos, como o PISA.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Um exemplo real e documentado de influência ambiental predominante em seres humanos

 A relação entre usar óculos de grau//miopia e viver na cidade


Atualmente, existe uma prevalência de pessoas que usam óculos nos países do Extremo Oriente. Mas, antes da urbanização e industrialização desses países, a maioria dos seus habitantes morava na zona rural e não usava óculos. Então, esse é um exemplo claro de influência do meio em seres humanos, mas sempre a partir da presença ou percepção de uma predisposição biológica, nesse caso, de uma vulnerabilidade para a degeneração ocular, geralmente parcial e estável, tal como a miopia, e a necessidade de existirem determinadas condições do meio que funcionem como fatores de gatilho: de viver em uma cidade com eletricidade e, portanto, ficar mais tempo acordado durante a noite, forçando a vista; de se expor a um grande volume de informações visuais ao morar num local com muita gente, etc... Outro provável fator é o racial e/ou étnico já que esse fenômeno tem sido observado, especialmente nesse nível, em algumas e não em todas as populações humanas. 

Percebam que, para que fatores ambientais sejam mais importantes que fatores genéticos ou biológicos (mas não ou nunca absolutamente, se a biologia é basal ao organismo) há de se ter como resultado um predomínio de indivíduos influenciados pelos mesmos. 

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Por que pouco se fala sobre os "privilégios' asiático e judeu??

 No Brasil, judeus compõem uma pequena parcela da população. Mas estão muito desproporcionais entre os mais ricos, poderosos e/ou influentes do país. Esse fenômeno não é apenas brasileiro. 


Aqui também tem uma minoria de descendentes de leste asiáticos, principalmente japoneses, que estão desproporcionalmente representados em ambientes e posições de elite. Esse tem sido um padrão comum dessas populações em suas diásporas, especialmente nas Américas.

Eu também poderia citar os descendentes de sírio-libaneses, em sua maioria de cristãos. 

E, por acaso tem algum outro progressista, além de mim, que é capaz de falar abertamente dos privilégios desses grupos no nosso e em outros países??? 

Nos EUA, há uma reclamação relativamente correta de que existe uma desproporção de brancos na indústria do entretenimento, especialmente em Hollywood. Mas, por razões que podem variar, de hipocrisia a ignorância, dependendo de quem está repetindo essa narrativa, pouco se fala sobre a enorme desproporção e influência de judeus em Hollywood, inclusive na promoção de si mesmos e de outros brancos, e da exclusão relativa de asiáticos, latinos, índios nativos, indianos e negros.

Também nos EUA, em média, asiáticos, se do extremo oriente ou do subcontinente indiano, atualmente, apresentam um padrão de vida superior ao da maioria branca...

Mas só se fala em ''privilégio branco'', como se apenas ''os brancos'' que fossem ''mais privilegiados'', aliás, desprezando que até a maioria deles não é, especialmente os de classe média baixa e trabalhadora...

Ultra ricos (que podem ser brancos, judeus, negros, asiáticos...), é que são os mais privilegiados e deveríamos estar falando, criticamente, mais deles.

sábado, 27 de julho de 2019

Diferenças raciais em inteligência, ou melhor, diferenças histórico-civilizatórias...

Compare uma população de caçadores coletores com uma população urbanizada... O que você tem*

Maçãs e laranjas. 

A maioria dos africanos são oriundos de comunidades de caçadores coletores e agrícolas.

Em compensação, a maioria dos leste asiáticos e dos europeus, historicamente, vêm de sociedades agrícolas e urbanas, sendo que as de caçadores coletores, correspondem a uma minoria entre eles. 

 Posso até pensar num processo de transições sócio-cognitivas semelhante à ''transição demográfica''. 

Imagine as etapas de transição demográfica, a primeira, em que o crescimento da população é equivalente ao da taxa de mortalidade; a segunda, em que a taxa de mortalidade cai; a terceira, em que é a taxa de natalidade/crescimento demográfico que cai; e a quarta, em que a mortalidade aumenta [por causa do envelhecimento demográfico]. 

Pois então podemos ou eu posso ''criar'' a transição sócio-cognitiva, em que primeiro nós temos uma comunidade de caçadores coletores, com [comparativamente] baixa complexidade cultural ou cognitiva; então, segundamente, temos uma comunidade agrícola, mais sedentarizada, com média complexidade cultural e cognitiva [requerida]; terceiro, uma sociedade proto-civilizada, que já exige elevada complexidade cultural e cognitiva, e por fim, uma civilização completa. 

Os africanos, de maneira geral, jamais chegaram a alcançar o nível máximo de civilização, mas conseguiram chegar ao terceiro, sendo que seu epicentro de desenvolvimento cultural e cognitivo tem sido entre os caçadores coletores e os agricultores sedentários, primários, ou ''neolíticos''.

É tal como tentar comparar igualmente a pirâmide etária entre Nigéria e Japão...

domingo, 11 de março de 2018

O ''paradoxo' autista: altos níveis de concentração/atenção prolongada a detalhes [específicos], combinados com altos níveis de sensibilidade ou perturbação sensorial...

Os leste asiáticos em média seriam a resolução do paradoxo ou mesmo "contradição" autista, visto que eles também tendem a apresentar altos níveis/capacidade de concentração/atenção a detalhes, mas baixos níveis de perturbação sensorial.

Outra provável diferença é a de que os autistas, em média, sejam muito mais propensos a serem auto-direcionados para os seus interesses específicos/ altos níveis de concentração ou atenção auto-direcionados, enquanto que os leste asiáticos, em média, seriam menos ''obsessivamente interessados''.

sábado, 10 de março de 2018

Traços "masculinos' e distribuição de maior intensidade entre as macro raças

Afetivo/psicológico: Auto estima e dominância

EM MÉDIA 

Negros africanos

Cognitivo: Não-verbal/espacial e quantitativo

EM MÉDIA

Leste asiáticos 

Demográfico: Variação psicológica [''tipicamente masculina''] ...

EM MÉDIA

Brancos caucasianos


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Fitness reprodutivo ou biológico** Diferenças raciais e de sexo..

Como eu fui informado, ou me informei algum tempo atrás, os homens tem sido mais selecionados em relação aos seus fitness REPRODUTIVOS, isto é, quanto à capacidade reprodutiva, enquanto que as mulheres, em média, tem sido mais selecionadas em relação aos seus fitness BIOLÓGICOS, isto é, em relação à saúde de maneira geral.

Resultado: as mulheres adoecem menos e vivem por mais tempo, em média, do que os homens. Interessante pensar que os homens continuam férteis por longo tempo, ao contrário da mulher, em média. 

Tais diferenças também podem ser observadas entre as macro-raças humanas, já que, como eu já especulei, as diferenças sexuais vem antes que as diferenças psicológicas, que vem antes que as diferenças raciais. 

Parece-me que, os leste asiáticos tem selecionado mais pelo fitness biológico do que pelo reprodutivo, e com isso eu não estou querendo dizer que eles simplesmente NÃO TEM selecionado também pelo segundo, claro que eles tem, mas de maneira menos enfática. Resultado: mais aspectos psicológicos e fisiológicos [aparência e funcionalidade do organismo] atrelados ao fitness biológico tem sido selecionados e expressados neste grupo do que em outros.

Continuando com este espectro, muito famoso entre ''hbd's'', parece que os brancos caucasianos tem selecionado de maneira mais equilibrada tanto por um maior fitness reprodutivo quanto por um maior fitness reprodutivo, enquanto que, por fim, os negros africanos tem selecionado mais/sido selecionados para a capacidade reprodutiva.

E, maior o fitness reprodutivo mais prevalente a psicologia-R se tornará, que, ''a meu ver'' [ou não tanto apenas ''a meu ver''], não se limitaria apenas ao nível ou tipo de cuidado com os filhos, mas também ao próprio comportamento geral dos progenitores, sendo estes mais impulsivos, competitivos e portanto mais ''negligentes' no cuidado parental.

Já devo ter falado: inibição latente, concentração e estabilidade emocional

São a maioria dos mais emocionalmente estáveis menos propensos à criatividade?? Especialmente a big c?? 

Os mais emocionalmente estáveis podem ter, em média, os sentidos menos hiper-intensos, ouvir menos, ver menos (não necessariamente em um sentido de déficit como a miopia), sentir, perceber menos, já que filtram mais... Isso pode lhes dar a vantagem de maiores capacidades de memorização semântica. 


Aquilo que já especulei sobre o possível paradoxo ou pseudo paradoxo dos leste asiáticos, principalmente os continentais, que em média seriam menos propensos à criatividade especialmente a big c, porque teriam sido selecionados aqueles com maiores capacidades de concentração ou foco, via estabilidade emocional, e consequentemente maior capacidade para memorização, ou habilidades cristalizadas, assim como também à conformidade social típica.

No entanto, também é óbvio de se pensar que o excesso de instabilidade emocional é provável que terá o mesmo resultado mas por vias distintas. O emocionalmente estável ''percebe' menos OU de maneira muito mais lenta, ou mesmo, percebe menos aquilo que está além dos limites culturais implicitamente impostos, basicamente os limites da conformidade social. O emocionalmente instável 'percebe'' de maneira muito mais rápida e portanto potencialmente preconcebida ou tendenciosa, ou também pode ser do tipo que percebe muito, mas não em qualidade, resultando em um excesso de apofenias.

E novamente as possíveis diferenças entre instabilidade e sensibilidade emocional

Nível de reatividade por estímulo


O emocionalmente instável reage rápido ou intensamente mesmo com baixo estímulo ou captura de informações do ambiente // ação primária 

Por razões menos importantes o emocionalmente instável reagirá com mais intensidade.

O cognitivo-emocionalmente sensível reage mais intensamente a partir da intensidade ou da quantidade de informações // reação secundária 

Por razões tendenciosamente mais importantes o emocionalmente//cognitivamente sensível reagirá com maior intensidade.


E ainda podemos ter o emocionalmente sensível que, reage mais com base na INTERNALIZAÇÃO DE LONGO PRAZO, enquanto que o emocionalmente instável ou reativo seria mais propenso para a INTERNALIZAÇÃO DE CURTO PRAZO. A diferença entre reagir a partir de uma recuperação da memória, geralmente autobiográfica, e a de ''reagir de momento'', no calor da situação.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Ambientes mais perigosos a longo prazo podem selecionar por maiores capacidades cognitivas mecanicistas...

Se o ambiente não é perigoso ou difícil a longo prazo então tenderá a selecionar por atributos sociais//dos indivíduos, porque de qualquer maneira acabará exigindo por maior cooperação mas também ou principalmente por maior competitividade reprodutiva/social, ou capacidades cognitivas mentalistas. E reprodução~ R

Também talvez devêssemos pensar que, 

maior a competição social//sexual dentro de uma população, maior a seleção por atributos psicológicos [''do' indivíduo, de sua personalidade] do que por atributos cognitivos [''do' indivíduo em relação ao ambiente, em suas capacidades intelectuais extrospectivas].

Exemplo: africanos subsaarianos

Se o ambiente é perigoso ou difícil a longo prazo então tenderá a selecionar por atributos adaptativos do indivíduo em relação ao seu ambiente resultando por exemplo em maiores capacidades cognitivas mecanicistas. E reprodução ~ k

Exemplo: eurasiáticos 

Ou também com base do nível de biodiversidade inter e intra espécies...

Ambientes muito frios/ difíceis a longo prazo reduzem a diversidade fenotípica [maior pressão seletiva] e consequentemente aumentam a homogeneidade podendo resultar em maior cooperação de grupo particularmente em espécies mais sociais se todos serão mais parecidos ou menos diversos aumentando o desejo de cooperação.


Por lógica ou não, ambientes muito difíceis a longo prazo tenderão a forçar a espécie (social) para uma maior cooperação ou irá direciona-la para objetivos em comum,  é aquelas: ou cooperamos ou perecemos.  OU, aquilo que falei acima, ambientes muito complicados reduzem a diversidade fenotípica e em espécies sociais, que precisam cooperar entre si para sobreviver, isso poderá resultar em um aumento da cooperação, talvez em especial por causa desta redução na diversidade...

Em compensação uma menor dificuldade ambiental para a adaptação e a espécie poderá buscar por atributos mais em si mesma em termos de comportamento [mentalista] do que em-relação-ao ambiente [mecanicista], principalmente se houver maior competição interna.

É aquelas

Competição da espécie contra o ambiente, buscando sobreviver = maior seleção de atributos biológicos melhor atrelados à essa tarefa.

Competição individual, interna, ou mesmo, ''da espécie contra si mesma'' + alguma necessidade ainda muito importante/mas fracionada de luta contra o ambiente, buscando sobreviver = seleção mista de atributos biológicos tanto para competir sexualmente ou socialmente quanto para se adaptar ao ambiente.


A personalidade//inteligência emocional ou introspectiva (não universalmente ideal/mais desenvolvida mas contextualmente ideal) é uma das principais armas na competição sexual e em um cenário menos rigoroso será mais selecionada do que a cognição ou inteligência extrospectiva. E também reduz a seleção de cooperadores/beta, ou mantém este tipo em proporção menos frequente, e aumenta a seleção a de competidores/alfa.

OU ...

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Proporção estimada [chutada] de tipos de narcisistas por macro-raças e de mentalismo--mecanicismo

Baseado neste texto


Raça ''negra'' [genericamente falando, para todas/ ''branca''/ ''amarela''

Típico exibicionista (menos autoconfiante) = típico narcisista 

''15%''/''15%''/''5%''

Típico super autoconfiante = atípico narcisista


''20%''/''10%''/''5%''
Hedonista = narcisista ''extrospectivo''

''15%''/''20%''/''10%''
Crônico hedonista (e autoconfiante) = psicopático/sociopático

''10%''/''5%''/ ''2,5%'' 

[baseado na possível média de tipos mais ''anti-sociais' para cada grupo]

Tipos normais/amalgamados

''40%/''50%''/''77,5%'' 

''60%''/''50%''/''22,5%''

[baseado na ideia lógica de que os tipos mais normais sejam os mais comuns e que os leste asiáticos sejam, em média, os menos narcisistas]

Grau de confiabilidade deste chute pseudo-calculado: baixíssimo, mas a ideia é essa mesma, que os negros, em média, sejam os mais narcisistas/autoconfiantes e que os leste asiáticos os menos.

''Nível'' médio de mentalismo--intelectualismo--mecanicismo

Proto-pseudo-tosco-método

0--0,3 baixo
0,4  médio baixo
0,5 médio/variável
0,6 médio alto
0,7--1,0 alto

mentalismo 

raça negra/branca/amarela

''0,8/0,6/0,5''

intelectualismo

raça negra/branca/amarela

''0,4/0,5/0,4''

mecanicismo

raça negra/branca/amarela

''0,2/0,6/0,7''

Nível de confiabilidade deste método-tosco: 0,1


sábado, 12 de agosto de 2017

Desordens mentais, macro-raças e outras

Usando aquele proto-método capenga de aproximação (chute preguiçosamente providenciado)

0 a 0,3 (níveis mais baixos de expressividade)
0,4
0,5
0,6
0,7 a 1,0

Desordem mental e epicentro/ e proporção de personalidades


Tdah (ou personalidade unipolar eufórica??) 1,0

Negros africanos (especialmente bantu??)   0,7
Brancos europeus  0,4
Leste asiáticos amarelos  0,2

Ameríndios 0,4/0,5
Indianos 0,3/0,4
Judeus [europeus] 0,5/0,6

Depressão ou personalidade unipolar depressiva 1,0

Negros 0,2
Brancos 0,5
Amarelos 0,3/0,4

Ameríndios 0,4/0,5
Indianos 0,4/0,5
Judeus 0,4

Transtorno bipolar ou personalidade bipolar eufórico-depressiva 1,0

Negros 0,4
Brancos 0,4/0,5
Amarelos 0,2

Ameríndios 0,3
Indianos 0,3/0,4
Judeus 0,5/0,6

Psicopatia 1,0

Negros 0,5/0,6
Brancos 0,3/0,4
Amarelos 0,2/0,3

Ameríndios 0,2/0,3
Indianos 0,3
Judeus 0,6/0,7

Narcisismo 1,0

Negros 0,8
Brancos 0,5
Amarelos 0,2/0,3

Ameríndios 0,3/0,4
Indianos 0,4/0,5
Judeus 0,7/0,8

Autismo 1,0

Negros 0,2
Brancos 0,5
Amarelos 0,5/0,6

Ameríndios 0,3
Indianos 0,3/0,4
Judeus 0,3/0,4

Esquizofrenia 1,0

Negros 0,4
Brancos 0,4
Amarelos 0,2

Ameríndios 0,4
Indianos 0,4
Judeus 0,4/0,5

...

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Nova proposta para o (((brilhantismo))) historicamente repentino de certos alguéns...

Inteligência versus criatividade

Eu já devo ter: comentado e especulado sobre o assombro recente [ou nem tanto] de inteligência, conquista e maquiavelismo [e sim, cabelos brancos para os gentios] dos judeus ''asquenazes''. 

Basicamente, um resumão: durante boa parte de sua história, os judeus de qualquer franquia, ''deram'' pequena proporção de realizações [positivas] nas mais diversas esferas da vida humana: artística/cultural, intelectual/filosófica e científica, se forem comparados com ''europeus'' e ''leste asiáticos''. Então a partir da emancipação social promovida por Napoleão Bonaparte, de minoria corretamente perseguida [invariavelmente falando], mais fechada em si mesma [menos na hora de faturar em cima do ''gentil' bobo] e com poucas realizações intelectuais, [quase] tudo mudou, e de perifericamente importantes, ao menos de uma maneira bem mais explícita [ainda que na Ibéria os sefarditas tenham dado um ''trabalhão'', sem falar de outros pormenores por exemplo a oficialização de ''suas' 'religiões' derivativas entre os eurasiáticos ocidentais] se tornaram protagonistas principais no Ocidente [parece que, para a sua desgraça] ainda que [sempre] queixosos de aparecerem em frente aos holofotes [por que será*].

Ponto errado de discussão*



Discute-se muito sobre a inteligência dos asquenazes, de como que, em pouco tempo se transformaram em ''donos do mundo [ocidente, e por tabela..]'' se antes não eram mais que uma minoria etno-religiosa no coração da Europa e sem muitas criações de própria autoria para chamarem de suas. 

No entanto o que geralmente resulta em maiores realizações intelectuais [criativas] é a criatividade, e não necessariamente [apenas] a inteligência ['elevada'].

Um caso parecido parece ser ''dos'' japoneses que, até pouco tempo não davam grandes contribuições para a humanidade, ao menos em relação à[s] ciência[s], enquanto que em termos culturais o Japão tem de fato uma cultura muito criativa e bela [bem mais do que a cultura judia, diga-se], claro que, em seus pontos mais moralmente corretos ou destituídos de distorções desta natureza [como geralmente as culturas humanas costumam ter].

Em ambos os casos nós temos uma notória descontinuidade histórica em que antes não davam grandes contribuições, especialmente na área das ciências, e agora o oposto tem acontecido [parte ainda passível de maiores considerações]. Fatores ambientais é claro podem nos ajudar a explicar parcialmente esses paradoxos se antes ambos eram fechados à maiores interações, seja com o resto do mundo, como no caso do Japão, seja em relação aos vizinhos gentis, como no caso dos judeus [especialmente os asquenazes]. 

Minha nova proposta é: ambos já tinham inteligências ''superiores'. Só que faltava-lhes: ambiente propício para identificar e ''cuidar'' de sua classe criativa E talvez, uma genética mais favorável na produção de ''gênios criativos''* 

Mesmo fechado em si mesmo e por tanto tempo o Japão bem que poderia ter incentivado trabalhos criativos de maior envergadura.

O caso judeu é um pouco mais interessante porque também poderiam ter aparecido mais ''gênios criativos'' durante este longo hiato de poucas realizações, sem falar naquelas que podem ser consideradas como negativas: ''cristianismo'' e ''islamismo''.

 Não compro a ideia de que a ''perseguição' [invariavelmente justificável] tenha por longo tempo ceifado o talento de muitos judeus especialmente porque: existiam famílias judias ricas [sic, aliás, a maioria, em especial na Europa Ocidental, parece que detinha um bom padrão de vida] de onde poderiam ter aparecido a maioria dos gênios, e a própria existência de alguns nomes ilustres nos mostra que essa explicação parece mais pobre para justificar o porquê deste hiato. 

No caso judeu eu acho que ''o relaxamento da endogamia'' pode ter favorecido a um aumento de traços psicológicos que são essenciais para a criatividade. Será*

Quem sabe o que poderia ter acontecido no Japão para que depois da segunda guerra mundial o gênio criativo começasse a dar as suas caras por ali*

No mais é isso. Os dois povos ''sempre'' foram 'inteligentes' [média coletiva de 'inteligência' acima da média]. O diferencial que faz com que povos passem a produzir realizações.... criativas... é justamente a criatividade + um ambiente propício/aberto. Parece não ser possível que séculos de hiato criativo para os dois povos tenha se dado fundamentalmente por razões ambientais ou circunstanciais. 

Eu já especulei que no caso asquenaze ao invés de um processo natural, pode ter acontecido um processo deliberado de promoção eugênica [+ relaxamento endogâmico]. A ideia de que a endogamia possa ser crítica para a criatividade parece que faz algum sentido, em especial se for uma endogamia generalizada dentro de uma população já que na maioria dos casos ocorre um processo progressivo de homogeneização do comportamento, via seleção e também via expulsão ou ostracismo dos descontentes. Uma personalidade que adere com facilidade ou naturalidade à ceitas extremamente dogmáticas ou inflexíveis ou como no caso de nações com esses atributos, isto é, que é muito conformista, é pouco provável que poderá ser criativa, mesmo porque a criatividade [lógico-divergente ou transcendente] principia-se por uma ''rebelião natural' contra a própria área de especialização, mesmo que tenda a se dar de maneira mais insular do que generalizada. Como eu já comentei o criativo precisa ser crítico, [especializadamente] inconformista e perfeccionista para poder de fato expressar-se como tal. 

Então desenvolvi esta proposta de que o relaxamento endogâmico ao menos entre os asquenazes propiciou, juntamente com outros fatores intrínsecos e extrínsecos, ao aumento de pessoas mais criativas, e como já tinham grande inteligência e certos traços de personalidade....

Padrão endogâmico forte parece homogeneizar o comportamento e também a variação de níveis e tipos de inteligência

No entanto também acho que um excesso de exogamia {mesmo em um cenário de maior média de inteligência} pode ser prejudicial para o florescimento germinativo de indivíduos altamente criativos se esses tendem a apresentar grande amplitude de personalidade, de maneira que, a individualidade que é requerida para a criatividade [lógico-divergente ou transcendente] ''só poderia'' se dar de maneira mais demograficamente saliente em um cenário genético/bio-comportamental com a presença desses contrastes ou diversidade, do que em ambientes homogeneizados, seja para a endogamia ou para a exogamia. E não apenas nesses aspectos genéticos mas também em termos sub-raciais. Possivelmente falando, uma maior fricção entre sub-raças, dentro de uma macro-raça, pode ser um fator adicionante para o aparecimento raro de gênios criativos, se um excesso de decantação sub-racial também pode ter o mesmo efeito homogeneizante que um excesso de purificação endogâmica. 

Claro que esta hipótese, especificamente em relação aos asquenazes, está galgada em um cenário mais espontâneo de florescimento germinativo de sua criatividade + exposição invariavelmente meritocrática de suas realizações e mesmo em relação às muitas destas, podem ser alocadas para a grata categoria de ''criatividade maligna ou negativa'', por exemplo quase todo o ''marxismo cultural'' ou ''gramscismo'', vigente no ocidente atual, juntamente à outras criações macro-maltrapilhas como o ''cristianismo'' e o ''islamismo''. 




terça-feira, 25 de abril de 2017

Relações evolutivas de convergência, divergência e atrito







Resultado de imagem para placas convergentes divergentes e transcorrentes

Placas tectônicas ou evolutivas*

Exemplo de relação evolutiva de convergência: brancos europeus e amarelos asiáticos, que, por causa de séculos sendo selecionados em sociedades 'civilizadas'', sem falar de cenários ancestrais relativamente parecidos [clima temperado, por exemplo] tem evoluído de maneira mais ou menos convergente.

Exemplo de relação evolutiva de divergência: brancos europeus e negros aborígenes/australianos. O primeiro grupo é psico-cognitivamente diverso, o segundo tem sido selecionado para ser excelente em atividades muito restritas.

Exemplo de relação evolutiva de atrito ou transcorrência: brancos europeus e caucasianos judeus. Ao invés de convergirem ou de divergirem, caucasianos europeus e judeus tem entrado em constante atrito, transcorrência ou inter-concorrência, possivelmente por ocuparem ''os mesmos'' espaços ou territórios e por apresentarem semelhanças [maior inteligência] e diferenças [universalismo e coletivismo] igualmente significativas. 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

''Distância psicológica'' das macro-raças humanas

                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade  

Europeus caucasianos           0,5                          0,6                            0,6


                                      Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Europeus caucasianos              0,6                                0,6



                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade

Leste asiáticos                       0,4                        0,8                               0,5


                                     Escrupulosidade / Abertura para a experiência
                                   
Leste asiáticos                         0,7                               0,4




                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade


Africanos subsaarianos        0,8                         0,4                              0,4


                                        Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Africanos subsaarianos               0, 4                               0, 6








                                    Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade


Judeus asquenazes*               0,7                         0,6                             0,4



                                   Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Judeus asquenazes                 0, 5                             0,7


* A estimativa ou chute mais fraco



sábado, 17 de dezembro de 2016

Espectro individualista, negros africanos -- europeus -- leste asiáticos

Os leste asiáticos são em média os menos individualistas, em compensação os negros seriam os mais individualistas, proxy para personalidade anti-social... ao contrário da teoria de que são os europeus que são os mais individualistas, pois na verdade estes seriam, em média, misturas de mentalidade coletivista e individualista. Poder-se-ia dizer que os europeus apresentam uma distribuição muito larga de traços de personalidade, indo desde os confins do individualismo até ao outro extremo, do coletivismo, enquanto que leste asiáticos e negros africanos seriam mais homogêneos neste sentido. Como resultado, alguns dos seres humanos mais individualistas serão de europeus, mas em termos coletivos e macro-raciais, os negros africanos aparecem como os mais individualistas. 

O individualismo puro, basicamente um sinônimo para egoísmo, explicaria em partes os tipos predominantes de personalidades africanas e em sua diáspora, assim como também os níveis de funcionalidade de suas sociedades, especialmente as que tem tentado copiar/manter o modelo ocidental, forçadamente falando, diga-se. 

Sim, os homens tendem a ser mais egoístas que as mulheres... e os homens negros tendem a ser os mais egoístas, coletivamente/medianamente falando, e ''algumas'' vezes este egoísmo/falta de empatia tende a explodir em violência aberta, se aqueles com mentes mais criminosas tendem a ser os mais individualistas.

Individualismo - egoísmo - egocentrismo 

Os introvertidos seriam, mesmo que de maneira menos causal, mais propensos a acatarem ou a se adaptarem à sociedades coletivistas, por causa de seus maiores níveis de autocontrole, enquanto que os extrovertidos, por causa de suas naturezas consistentemente extrospectivas, ou direcionadas pra fora de si mesmos, ainda que geralmente egocêntricas, seriam mais propensos a não se adaptarem idealmente/ harmoniosamente às sociedades desta natureza, onde que ''o bem comum'' dentre outras expressões coletivas são a ordem do dia em termos de respeito. Coletivistas, a priore, seriam mais propensos a pensar no outro, e isso acabaria produzindo uma faca de dois gumes, pois por um lado pode resultar em maior altruísmo intra-coletivo, e por outro lado também poderia ou pode resultar na imposição totalitária via conformidade social.


''Nós ajudamos você... mas você precisará obedecer às nossas regras sociais''

A minha ideia de ''empatia parcial'' versus ''empatia total'' cai como uma luva neste texto porque de fato a maioria de nós é apenas parcialmente empático, isto é, nos colocamos no lugar do outro, mas não como se fôssemos ELE, mas como nós mesmos

Por exemplo, quando a mãe se coloca no lugar da filha e passa a incentivá-la para que estude pro vestibular, mas despreza o fato que a filha, hipoteticamente falando, apresenta necessidades psico-cognitivas mais especiais [e menos explícitas], isto é, não buscou entender a perspectiva existencial da filha, como se fosse ela, como se estivesse na pele dela. Também poderíamos chamar este tipo de empatia parcial como ''auto-projetada'' ou ''eu-cêntrica''. Se colocar no lugar do outro como se fosse ele mesmo é meio caminho para o ato da compaixão, de emular com maior perfeição ou profundidade a empatia.

 Claro que todos os grupos humanos tendem a ser coletivistas, só que nesta comparação, eu acredito que os negros africanos, especialmente algumas de suas populações ou etnias mais predominantes, serão os mais individualistas, especialmente os homens.

Individualismo e masculinismo 

As mulheres tendem a ser mais empáticas, cooperativas e preocupadas com as opiniões dos outros sobre si mesmas. As mulheres são naturalmente mais coletivistas do que os homens, em média, e de acordo com as paisagens bio-culturais que tem prevalecido entre os seres humanos. 

Como resultado ou contraste os homens tendem a ser menos empáticos, mais competitivos e menos preocupados com as opiniões alheias. Eles são naturalmente mais individualistas/potencialmente competitivos do que as mulheres.

Os leste asiáticos parecem ser em média os mais ''femininos'' neste sentido, claro que estamos falando de MÉDIAS.

Os negros africanos, por causa de seus padrões de comportamento mais individualistas, eu diria mais, que estão mais direcionados para o psicoticismo, seriam em média os mais ''masculinos''. 

Maior o individualismo, maior a desconexão ou falta de capacidade empática [para com o outro], maior a disposição intrínseca para a competição

Por causa do nível muito alto de pragmatismo entre os leste asiáticos, eles, em média, tendem a ser ou a parecerem menos empáticos do que os europeus caucasianos, provavelmente por causa de uma possível confusão com o maior autocontrole que tendem a apresentar. O autocontrole pode ser um dos efeitos de uma abordagem empática, por exemplo, evitar fazer comparações pouco polidas entre os negros e os primatas (especialmente, se no final das contas todo ser humano ''é um primata'')

E novamente, estamos falando de individualismo versus coletivismo, e não de individualidade versus coletividade. São dois espectros que expressam as mesmas ideias conceituais primárias mas que se diferem no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos. 

Pressuponho que também estejamos falando de espectros de comportamento lógico e racional. A individualidade relaciona-se com uma abordagem mais racional, ponderada, mais ricamente percebida e compreendida enquanto que p individualismo tende a se relacionar com uma abordagem mais lógica, pragmática, fria, menos moral ou hipo-percebida. Altos níveis de individualidade tendem a se relacionarem com altos níveis de idiossincrasias pessoais/individuais, e não necessariamente com maior egoísmo ou menor preocupação com os demais [''com o coletivo''], como acontece com o individualismo. Em termos de individualidade, os leste asiáticos também tenderão a expressá-la menos, que no geral está presente com baixa frequência, de qualquer maneira, na maioria das populações e grupos humanos.

Neurótico feminino, psicótico (psicoticista) masculino 

Também seria interessante pensar no espectro do neuroticismo e do psicoticismo, que como eu comentei em um texto anterior, parece que, seriam lados da mesma moeda, só que o primeiro seria intro-direcionado e mais feminino, e o segundo extra-direcionado ou masculino. O neurótico é muito mais propenso a internalizar os seus sentimentos ou estados de humor ''negativos', enquanto que o psicoticista seria muito mais propenso a expelir essas sensações/emoções, geralmente em direção aos outros, resultando em suas características. 

Os negros africanos, em média, parecem ser mais propensos a serem de psicoticistas, que tende a resultar em: maior abertura para a experiência//impulsividade, baixa empatia, baixa agradabilidade e agressividade...

Os leste asiáticos ''amarelos'', em média, parecem ser mais propensos a serem de neuróticos, porque tendem, em maior frequência, a internalizarem estados emotivos negativos como a ansiedade, medo, mau humor, preocupação, inveja, frustração, ciúme e solidão. 

Só que eles seriam menos emocionalmente expressivos e este é um fator importante para diferenciá-los das tendências comportamentais femininas, se ELAS costumam ser muito mais propensas a expressarem os seus sentimentos com amigos ou parentes. As mulheres, ao mesmo tempo, internalizam e expressam mais os seus sentimentos. Os homens tendem a fazer o oposto, em média e quando o fazem são mais propensos a expressarem sentimentos negativos do que positivos, claro que estou falando de proporções. 

Os leste asiáticos seriam como ''neuróticos emocionalmente estáveis'', porque internalizam mais as suas emoções/autocontrole comportamentalmente extrospectivo, incluindo aí as emoções ou estados de humor negativos, mas também tendem a ser mais emocionalmente estáveis, em contraste com o típico neurótico que tende a ser emocionalmente instável. 

Os negros são mais femininos em relação à expressão de seus sentimentos, muitos que serão de natureza ''negativa', mas também os de natureza 'positiva'', por causa de suas maiores tendências de espontaneidade comportamental, geralmente derivada de comportamentos impulsivos. Isso também explica a maior simpatia dos mesmos, basicamente o tipo que tende a falar, sem ter filtros, tanto para o bem quanto para o mal.  Os leste asiáticos parecem ser mais masculinos neste mesmo quesito, isto é, bem mais fechados na expressão de seus sentimentos. 

No que se refere à internalização empática, os negros parecem ser, em média, menos propensos a praticá-la, tornando-os mais masculinos neste quesito, enquanto que os leste asiáticos seriam mais propensos a fazê-lo, ainda que esta me parece ser uma dicotomia imperfeita, porque um não espelhará totalmente o outro de maneira invertida, se os homens tendem a se parecer mais uns com os outros do que com as mulheres de suas respectivas raças e vice versa, isto é, estamos falando de dois espectros que se sobrepõem e que muitas vezes, um decidirá sobre o outro, por exemplo, o comportamento tipicamente masculino que tende a se assemelhar em demasia com o comportamento tipicamente negro. A hiper-masculinidade (espectro do comportamento sexual) é que tende a definir o comportamento médio das pessoas de raça negra, especialmente os homens. E perceba como que as mulheres negras, em média, são mais masculinas em comportamento do que as de outras populações. Poderíamos concluir apressadamente que, mais do que o ''comportamento negro/africano'', o que costumamos ver entre eles é justamente parte do ''comportamento masculino'', geralmente as suas características menos agradáveis

Será que os leste asiáticos tendem a ser de fato um pouco mais neuróticos do que os brancos europeus e os negros africanos* Parece notória a relação entre psicoticismo e raça negra. Ao menos entre os japoneses, sabemos que os seus níveis de neuroticismo parecem ser maiores do que em relação aos negros. Os neuróticos demonstram grande preocupação em relação às opiniões alheias assim como também os paranoicos, mais próximos do espectro psicótico, tendem a fazer. No entanto me parece que as abordagens de cada um tende a se diferirem entre si. O neurótico também apresenta mania de perseguição (ou, como eu já comentei antes... que pode não ser necessariamente um exagero, depende de caso pra caso) assim como o paranoico

O epicentro psico-reativo do neurótico típico parece localizar-se no sentir, isto é, na empatia afetiva. O neurótico SENTE ou pode perceber que algumas pessoas estão falando mal dele, resultando na internalização desses achismos, mais ou menos factuais, e posterior sensação interna de, baixa-autoestima, ou tristeza, ou raiva.

Instabilidade emocional intro-vertida / introspectiva = neuroticismo 

 O epicentro psico-reativo do paranoico típico no entanto parece localizar-se no ato de pensar, de gerar ideias sobre as suas impressões paranoicas (ou nem tanto), e tendo o medo ou a preocupação como a emoção-chefe de suas ideações. O paranoico, a partir do momento em que não consegue decifrar certa linguagem corporal ou cochicho ou risadas próximas a si, passa a  PENSAR sobre esta situação, até mesmo ao ponto de elaborar muitas hipóteses e teorias sobre esses pormenores do dia a dia que a maioria de nós tende a vivenciar ao menos uma vez na vida. 

Portanto o epicentro psico-reativo da paranoia é mais cognitivo (pensar) do que afetivo (sentir). 

Instabilidade emocional extro-vertida/ extrospectiva = psicoticismo (paranoia ali fortemente embutida) 

Partindo do pressuposto, agora conclusivo, que os leste asiáticos sejam menos emocionalmente expressivos, de qualquer maneira, se comparados aos outros grupos raciais humanos, nomeadamente os macro-raciais, então pode-se concluir que também possam ser mais neuróticos, em média, justamente porque o neuroticismo também apresenta uma natureza mais internalizável do que expelível. O neurótico típico no entanto tenderá a ser mais expressivo, ainda que tal expressão muitas vezes se fará mais acrítica em relação aos demais e mais crítica em relação a si mesmo, enquanto que o psicoticismo tenderá a se manifestar de maneira mais crítica em relação aos demais e menos crítica em relação a si mesmo.

Outra correlação interessante é a de obedecer regras, diretamente relacionada com o oposto do psicoticismo. Os leste asiáticos pelo que parece, por serem os mais coletivistas e socialmente conformistas, também por obviedade subsequente, serão os mais propensos para obedecer regras ou ordens de superiores. E percebam que os negros africanos são os menos propensos a fazê-lo. Também podemos notar que é comum entre os psicoticistas uma maior independência de ação, ao invés de esperar pelos outros ou ''ler o manual'', eles são mais propensos a serem mais ativos e como quase tudo neste mundo, se consiste em uma faca de dois gumes, porque por um lado significa que poderá ser mais livre das amarras da convencionalidade social ou cultural a que a maioria está presa, e portanto mais potencialmente criativo, mas também mais propenso a cometer erros, a confiar demais em si mesmo.

E não é que os homens tendem a ser mais auto-confiantes que as mulheres** 

E claro que, estamos falando de uma dicotomia evidente porém mais ''suja'', por não ser diametralmente perfeita, isto é, negros africanos refletindo o exato oposto dos leste asiáticos, tal como se vissem no espelho. De fato as diferenças entre os dois ''grupos'' tendem a ser bem salientes, mas isso não significa que não compartilharão similaridades, e o fazem.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Novamente, diferenças ''culturais'' entre ''orientais'' e ''ocidentais''

Os ocidentais estão mais certos e eu vou explicar o porquê


''Mas ninguém está te perguntando isso''






Fonte: http://www.ancient-
hebrew.org/files/language_experiment.jpg


O garoto bronquinho no meio da imagem à direita, está feliz ou triste**

Responda direito viu*

Segundo a série ''Leste e Oeste: diferenças culturais'', entre os ''ocidentais'' (estudantes universitários caucasianos) e os ''orientais'' (estudantes universitários leste asiáticos), os ''ocidentais'' foram mais propensos a responder que o garoto ruivo da imagem à direita está feliz, enquanto que os leste...humhum... os ''orientais'', foram mais propensos a responder que o garoto ruivo está triste.

Mas ele me pareceu feliz não acham* Com todos esses dentes brancos à mostra...

Bem, desde que vi este documentário, anos atrás, eu me conformei com as informações que foram passadas. Sim, claro, ocidentais e orientais pensam diferente, e nenhum dos dois está errado.

Mas recentemente, e só recentemente, que eu voltei a este assunto e finalmente uma dúvida que tinha, resolveu se libertar e pôs-me a me perguntar se afinal de contas os orientais não estariam mais errados, por pura interpretação equivocada da pergunta.

Ninguém perguntou a eles se os coleguinhas do garoto ruivo, na imagem à direita, estavam felizes ou tristes, mas apenas sobre o garoto. E no entanto, ''eles'' foram mais propensos a responder deste jeito. Por exemplo, eu te pergunto: Como está Sally* Ela está bem ou mal* Aí você me responde: ela está mal, porque os seus amigos estão mal. Peraí, cara pálida, eu perguntei apenas sobre a Sally...

Diferenças culturais ou de capacidade objetiva de interpretação*





https://hbdchick.files.wordpress.com/2013/06/east-west-flowers.jpg

Outro exemplo. Qual dos dois grupos tem mais similaridades com a flor que está em destaque

Bem, a maioria dos estudantes leste asiáticos que foram analisados responderam A. Vejamos, o caule escuro e rijo (oops, sem pensamentos pecaminosos) da flor em destaque é universal no grupo B. A pergunta foi clara!! O único elemento que é universal tanto num dos grupos quanto na flor em destaque é o caule rijo e em negrito. 

Isso não faz sentido!! E no mais, parece que é necessário fazerem mais estudos sobre este assunto.

Como conclusão deste texto.

Não, não existem duas respostas certas pra essas questões, em especial porque são muito diretas. Ninguém perguntou nada sobre como que os amigos do garoto ruivo estavam se sentindo e o único elemento que está presente em todas as flores de um dos grupos (B) e na planta destacada é o caule escuro.

Te perguntam uma coisa e você responde outra, o que é isso*

Te pedem pra encontrar similaridades entre os grupos e você simplesmente despreza o padrão mais evidente* De novo, que que poderia ser isso*

Asiáticos tendem a imaginar de maneira periférica e brancos caucasianos tendem a imaginar de maneira centralizada de acordo com as diferenças "culturais" entre eles .... Caucasianos tendem a focalizar o centro da imagem, as figuras mais salientes. Leste asiáticos tendem a focar mais em toda imagem, quando estão imaginando...

Imagem relacionada

Fonte: artgallery.au.gov

Eu já postei e comentei sobre o famoso vídeo, disponível no you tube, sobre as diferenças ''culturais' de percepção/ênfase entre os leste asiáticos e os brancos ocidentais. Inclusive eu pretendo postar outro texto em breve sobre o mesmo assunto. Interessante como que, pelo que parece, leste asiáticos e brancos europeus tendam a se diferenciarem em termos de percepção/ênfase. Por exemplo, quando se prostram em frente à uma figura, leste asiáticos tendem a focar a imagem toda, enquanto que os brancos europeus (e respectivas diásporas) tendem a focar o centro da imagem, mais necessariamente nas figuras mais eminentes, mais salientes. Isso é interessante e certo dia eu tive um insight sobre isso em relação à imaginação. Bem, eu tenho a mesma disposição ''cultural'' de enfatizar as figuras mais importantes de uma fotografia ou pintura, assim como, parece, a maioria dos ''ocidentais'' tenderiam a fazer. E não é que quando eu imagino, algo parecido acontece comigo pois eu tendo a produzir figuras centrais. As questões são:

Imaginamos de maneira diferente*

Então será que algumas populações tendem a imaginar de maneiras distintas em relação à outras populações* Tanto em intensidade ou frequência imaginativa quanto no tipo, no estilo da imaginação*

Sabemos que algumas pessoas são mais imaginativas (e potencialmente criativas/hiper-perceptivas) do que outras. Mas e quanto ao estilo da imaginação, será que isso varia* Será que algumas pessoas imaginam de maneira mais centralizada, como eu, ou mais visualmente dispersada* 

Também sabemos que a qualidade da imaginação é provável que variará. Enfim.


domingo, 6 de março de 2016

E se todos os homossexuais fossem de leste asiáticos***



Recentemente foram divulgados dados probabilísticos muito graves sobre a contaminação pelo vírus HIV nos EUA e o que não foi muito surpreendente foi a previsão de assimetria de incidência de casos entre os grupos raciais daquele país.

Metade dos negros homossexuais é provável que serão contaminados pelo vírus HIV (que alguns dizem que não existe),

25% dos hispânicos homossexuais e 9% dos brancos homossexuais...

Mas e entre os leste asiáticos homossexuais***

Eu tenho a confiante impressão de que a incidência de contaminação por AIDS será muito menor entre eles. Poderia estimar que 3% dos leste asiáticos homossexuais que vivem nos EUA se contaminarão pelo vírus HIV, partindo da ideia muito evidente que os leste asiáticos tendem a ser de ''hipo-sexuais'' enquanto que os negros sejam o exato oposto, isto é, de hiper-sexuais, em média, é claro. O espectro de impulsividade entre as raças humanas é uma das variações de comportamento mais evidentes, difíceis de serem refutadas. 




Maior sabedoria por parte dos leste asiáticos também nos ajuda a entender o porquê de serem menos propensos a se contaminarem com doenças sexualmente transmissíveis. Menor extroversão e sociabilidade mais branda também pode estar tendo um efeito. Seria interessante analisarmos se os homossexuais introvertidos seriam menos propensos a se contaminarem por doenças sexualmente transmissíveis do que os extrovertidos. O ônus da socialização pode estar tendo efeitos extremos entre os homossexuais.