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quinta-feira, 3 de julho de 2025

Um exemplo que explica mais precisamente a hierarquia de influências do comportamento humano

Por que a criminalidade tende a ser menor em cidade pequenas??

Maior a cidade, maior a tendência de apresentar altos índices de criminalidade. E o mesmo padrão coincidente, só que na direção oposta, para as cidade pequenas. Mesmo em países mais violentos, como o Brasil. 

Então, quais são os fatores por trás deste fenômeno?? 

Muitos acusarão o meio como o fator principal. Dirão que, nas cidades grandes, têm mais gente, e só esse fator já aumenta o risco de que ocorram conflitos humanos que resultam em atos violentos. Também dirão que as desigualdades sociais são maiores e isso leva algumas ou muitas pessoas, especialmente as mais pobres, a invejarem as que têm mais dinheiro que elas, aumentando o risco de se enveredarem em atividades criminosas. E que esses dois primeiros fatores também atiçam o ímpeto de competição, especialmente entre os homens, aumentando o risco de que se envolvam em atividades criminosas ou em atos violentos. Eles também poderiam citar outros fatores do meio, mais específicos, tal como o maior acesso às drogas psicotrópicas, para afirmar que, o que geralmente falta em cidades pequenas e excede nas grandes, é suficiente para explicar porque existe essa tendência predominante de diferenças estatísticas de criminalidade. E mais, porque não estão errados, se, de fato, é totalmente factível que esses fatores do meio tenham uma influência no comportamento humano. No entanto, essas mesmas pessoas entram em um estado absoluto de negação quando concluem que apenas o meio que explica como nos comportamos, porque, por mais que exista uma certa lógica em não concluir com antecedência sobre os fatores biológicos ou genéticos, se ainda não foram totalmente identificados e compreendidos pela ciência, é uma questão racionalmente pragmática deduzir, de maneira confiante, que esses fatores são tão ou mais influentes e que, descartá-los, tal como fazem esses "circunstancialistas", é, no mínimo, imprudente. Pois se ainda não temos um quadro completo com evidências diretas sobre a influência genética ou biológica no comportamento humano, já é possível perceber um acúmulo de evidências indiretas, pela observação de padrões, que a ratificam, por exemplo, pela percepção de estabilidade e previsibilidade, a médio e longo prazo, de traços de personalidade e de inteligência. Então, se é verdade que ambientes urbanos densamente povoados apresentam um risco ampliado para o comportamento violento, também é verdade que indivíduos com disposições comportamentais diferentes são impactados de maneiras diferentes nos mesmos ambientes ou quando são expostos aos mesmos estímulos e pressões, se não é a maioria dos seres humanos nesses espaços que se tornam violentos ou aptos à práticas de crimes, nem mesmo nas periferias das cidades grandes. Portanto, não é apenas o meio que influencia o comportamento humano, mas também nossas próprias características mentais, que apresentamos, que são mais inatas ou intrínsecas, e não apenas reflexos da influência do meio sobre nós. Novamente, é uma dedução que pode ser feita, justamente por serem mais estáveis e previsíveis a médio e longo prazo, de serem, em média, menos influenciadas por intervenções sociais ou por se expressarem de maneira relativamente independente a pressões e estímulos (nossos comportamentos não são absolutamente lógicos, no sentido de recíprocos, ao que acontece ao nosso redor ou que interage conosco), havendo, muito provavelmente, coincidência ou confluência entre traços mentais e fatores de interação do meio, quando existe uma resposta recíproca, e não que "fator x fez emergir, do nada, uma expressão comportamental em certo indivíduo". 

Como conclusão, a explicação mais adequada para esse fenômeno social, mas que também é comportamental, psicológico, cognitivo, genético... é de que, indivíduos com os níveis notadamente mais altos de disposição para se engajarem em comportamentos violentos, egoístas ou impulsivos, se sentem mais estimulados a praticá-los em ambientes urbanos densamente povoados do que em ambientes menos povoados, também por todos os fatores citados acima, que servem como gatilhos ou catalisadores de tendências e não como fontes primárias de onde se originam. Pois se apenas o meio que tivesse um papel preponderante de influência, sempre haveria uma grande uniformização do comportamento em resposta ao mesmo: determinado meio, pressão ou estímulo, provavelmente por causa da variação de disposição de características mentais (mais intrínsecas). 



Últimas dúvidas adicionais

Essas diferenças de criminalidade também são uma questão de migração seletiva?? De mutação?? E de proporção estatística?? 

1- 

Cidades pequenas atraem ou retém mais indivíduos com temperamento mais dócil, enquanto que as cidades grandes tendem a atrair mais tipos impulsivos, gananciosos e egoístas?? 

Essa é uma pergunta muito importante, pois faz sentido que ambientes diferentes tendam a atrair ou reter tipos diferentes de seres humanos. Não que esse fator explique totalmente essa diferença estatística de criminalidade, mas que possa servir como um adendo que possa explicar em partes esse fenômeno social. 

2- 

Populações maiores estão mais suscetíveis a apresentarem valores mais altos de diversidade genética, por estarem mais suscetíveis à mutações que ocorrem mais naturalmente entre elas do que em populações pequenas, incluindo mutações relacionadas a transtornos mentais, de personalidade...

3- 

5% de psicopatas em uma cidade de 15 mil habitantes (750) não é o mesmo que 5% de psicopatas em uma cidade com 2 milhões (100 mil), certo?? 

Portanto, ter uma grande população aumenta a proporção absoluta de indivíduos com transtornos mentais de natureza moral, como a psicopatia, e então aumenta a probabilidade de que se envolvam em atos violentos ou criminosos. Isso, sem levar em conta possíveis diferenças estatísticas de incidência de psicopatia entre as cidades pequenas e as grandes (o fator da migração seletiva).

domingo, 2 de junho de 2024

Exemplos/ relatos reais de esquerdopatia/Real examples/reports of leftist-psychopathy

 De cinismo, hipocrisia e crueldade disfarçados de "amor". 


Grifo que são todos reais! 

Primeiro exemplo: de um patrão, dono de uma loja de sapatos, que se diz petista, lulista e comunista, "mas' explora os seus empregados... 

Segundo exemplo: de uma mulher que cobra aluguel por um preço abusivo e sim, se diz adepta ao mesmo amor teatral, "politizado" e fingido...

Terceiro exemplo: de um homem que também está no mesmo grupelho de autodeclarados "alecrins dourados" que se acham intelectual e moralmente superiores aos outros, mas que, no privado, se comporta como um indivíduo muito dissimulado e incoerente com os valores que supostamente defende, como a solidariedade e o respeito...

Quarto exemplo: de uma professora que também foi vereadora do PT. Uma professora com didática pobre e uma mulher muito antipática...

Puxando pela memória, não são poucos os exemplos de indivíduos com esse perfil que conheço ou já ouvi falar e que são, no mínimo, estranhos...

Esses são quadros clinicamente diagnosticáveis: especialmente de narcisismo e maquiavelismo. Uma toxicidade cheia de "amor" seletivo e superficial...

Isso que não estou nem levando em consideração todas as políticas injustas ou estúpidas, supostamente bem intencionadas, que uma parte nada agradável de autodeclarados "à esquerda" defendem com unhas e dentes e no que isso pode implicar em termos clínicos e morais...

Real examples/reports of leftist-psychopathy

Of cynicism, hypocrisy and cruelty disguised as “love”.

I emphasize that they are all real!

First example: of a boss, owner of a shoe store, who says he is a PT member, a supporter of Lula and a communist, "but" exploits his employees...

Second example: of a woman who charges rent at an abusive price and, yes, claims to be a supporter of the same theatrical, “politicized” and false love...

Third example: of a man who is also in the same group as the self-proclaimed “golden rosemary” who think they are intellectually and morally superior to the others, but who, deep down, behaves like a very dubious individual, inconsistent with values. ​which he supposedly defends, such as solidarity and respect...

Fourth example: from a teacher who was also a PT councilor. A teacher with poor teaching skills and a very snob woman...

From memory, there are many examples of individuals with this profile that I know or have heard of and who are, to say the least, strange...

These are clinically diagnosable conditions: especially narcissism and Machiavellianism. A toxicity full of selective and superficial “love”...

I'm not even taking into account all the unfair or stupid, supposedly well-intentioned policies that a not-so-uncommon group of self-proclaimed “leftists” defend tooth and nail and what that might imply in clinical and moral terms...

terça-feira, 7 de junho de 2022

Alguns possíveis fatos sobre gente ruim

 1. Elas podem ser diversas


Apesar de existirem tendências para certos traços de personalidade, elas podem ser introvertidas ou extrovertidas, criativas ou convencionais, inseguras ou confiantes, espertas ou tolas, "normais" ou excêntricas... 

O que mais as caracteriza é uma capacidade limitada de ter empatia pelos outros que costuma resultar em uma grande frequência de comportamentos egoístas e/ou cruéis.

2. Elas não são as únicas que podem ser ruins... 

... porque a maioria das pessoas já praticaram, praticarão ou pelo menos apoiarão algum ato cruel. 

2.1 Pessoas de boa índole também podem ser cruéis

Mas geralmente ignorantes das consequências dos seus atos, mesmo se estão bem intencionadas.

3. Elas praticamente nascem predispostas a serem mais egoístas//cruéis

Não importa se crescem em um lar acolhedor ou abusivo, porque parece que já nascem com má índole, demonstrando-a de maneira sistemática ao longo de suas vidas.   

3.1. São mais propensas a virem de famílias abusivas 

Porque tendem a ter parentes, incluindo seus pais, portadores de transtornos mentais, especialmente a própria personalidade anti social. 

4. A maioria delas não se arrepende dos seus atos cruéis 

Pelo contrário, até sentem satisfação ou orgulho em praticá-los.

Mas ou então, tem uma minoria que se arrepende. 

5. Elas não são mais racionais

Se ser cruel, por instinto ou sadismo, sem ter uma razão que realmente justifique; de não ser capaz de analisar as próprias ações e suas consequências, é irracional. 

6. Elas costumam passar despercebidas ou serem socialmente aceitas 

Especialmente em uma sociedade capitalista, em que a regra é ser egoísta, materialista,  individualista e, portanto, indiferente às questões sociais//existenciais.

E também porque não são todas elas que praticam crimes explícitos. Mas mesmo as que não são explicitamente violentas ainda se comportam de maneira desagradável ou tóxica com quem está mais próximo. Elas também podem, depois de um bom tempo aparentando "normalidade", começar a se comportar de maneira declaradamente cruel, por exemplo, quando são cooptadas por algum governo ou grupo mal intencionado e percebem que isso pode ser pessoalmente vantajoso, tal como aconteceu com vários cidadãos alemães durante o regime nazista.

quarta-feira, 1 de junho de 2022

O caso Genivaldo e por que a empatia não é universalmente "ensinável"?

 Genilvado de Jesus Santos foi parado por policiais porque estava andando de moto e sem capacete. Ele ficou nervoso e não obedeceu à ordem de colocar as mãos na cabeça. Seu sobrinho avisou aos policiais que ele tomava remédios controlados. Ele teve os pés amarrados, foi preso dentro do porta-malas do carro da polícia e asfixiado com spray de pimenta e gás lacrimogêneo. 


Eu sei que, cometer esse ato bárbaro, ainda mais se foi por motivação torpe, não pode ter sido cometido por pessoas com o básico do discernimento moral. Então, eu poderia concluir que esses policiais que o assassinaram devem ser, no mínimo, de sociopatas: de indivíduos sádicos, com uma capacidade limitada de ter empatia pelo outro.

Existem alguns estudos mostrando que, em várias profissões, há uma desproporção de psicopatas e sociopatas e que, uma delas é a de policial, também por causa do empoderamento intrínseco à função de "agente da segurança pública" que acaba atraindo esses tipos.

No entanto, nas ciências humanas parece quase consenso que o principal problema da violência policial é a institucionalização de práticas excessivamente violentas, especialmente contra indivíduos da classe trabalhadora. Pois se é lógico que o incentivo à truculência na polícia aumenta a sua frequência, também é lógico que indivíduos de má índole estarão mais propensos a praticá-la e com maior gravidade... 

Por isso, não adianta apenas "ensinar" policiais a serem menos brutos, se o mais importante seria, primeiro, punir com rigor, expulsar ou não selecionar sujeitos em que se perceba uma tendência ao comportamento desproporcionalmente violento para trabalhar ou que trabalham nessa área, claro, uma medida muito mais difícil de ser colocada em prática mediante o seu potencial de mudança estrutural, porém menos superficial do que limitar-se a culpar instituições e defender pelo investimento em "programas educativos". 

Só cortando o mal pela raiz para que casos inaceitáveis como o de Genivaldo nunca mais aconteçam. 

Esclarecendo que não estou afirmando que preparar policiais para lidar com situações como essa seja inútil, mas que será muito mais difícil educar aqueles que mostram-se cronicamente incapazes de aprender sobre empatia e compaixão. Por isso, não vale esse risco de deixar a população civil nas mãos de um número invulgarmente alto de sujeitos que, na verdade, deveriam estar presos ou isolados do convívio social. 

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Se a relação entre direita e personalidade anti social é explícita, como é essa relação com a esquerda??

 É bem mais complexa. Primeiro que, apesar de pregar por valores opostos ao que consiste o transtorno de personalidade anti social, a esquerda, especialmente a marxista, tem se vinculado, desde a revolução russa, com países oficial e/ou superficialmente socialistas que, não apenas têm deixado a desejar, quanto ao objetivo de promover justiça, solidariedade e igualdade, como também oprimido suas populações, principalmente dissidentes. Como comparação, esses valores têm sido adotados de maneira mais integral em "social-democracias' capitalistas.


Por aí podemos pensar na existência de sujeitos anti-sociais que se infiltram nas esquerdas e adotam discursos progressistas, mas que são usados como meios para se promoverem na hierarquia de poder e influência das mesmas, ou angariar vantagens pessoais, se passando como bons samaritanos.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Uma diferença entre indivíduos anti sociais e "normais": egoísmo ativo ou reativo

 Todos os dias, milhares de pessoas passam ao lado de "mendigos" e se comportam de maneira indiferente a eles, quer seja virando o rosto, fingindo que não estão lá ou mesmo sentindo pena, mas continuando em seus trajetos, sem tentar ajudá-los. Eu tenho certeza que você já fez isso várias vezes e que continuará a fazer. Eu também. Isso se chama egoísmo reativo, que é quando reagimos de maneira egoísta ou insensível a alguma situação que vivenciamos em que existe uma janela de possibilidade para se fazer algo em prol, quando nos abstemos de prestar ajuda. Agora, chutar, caçoar ou queimar mendigos já se consiste em um egoísmo ativo, que também pode ser chamado simplesmente de crueldade, que é quando pensamos apenas em nós mesmos em uma ação que estamos praticando e que, geralmente, se consiste em um ato maldoso e sem sentido ou por puro sadismo. Pois enquanto frequentemente reagimos de maneira egoísta, se por indiferença, sensação de impotência ou conformismo, indivíduos dotados de personalidade anti social tendem a agir desta maneira, isto é, "voluntariamente". 


Eis aí uma grande diferença entre eles e nós que, de certa maneira,não nos faz muito melhores.

Você tem uma personalidade "anti anti-social"??

 Você tem uma facilidade para detectar indivíduos e/ou comportamentos "anti-sociais"?? Você não os tolera?? Você tende a reagir com indignação aos atos de crueldade, ao invés de apenas se sensibilizar com a vítima?? Você seria capaz de agredir e até matar um ou mais indivíduos depois que tomasse conta de atos abomináveis cometidos por eles contra seres humanos ou não-humanos inocentes?? Você não pensa que justiça é o mesmo correção, mas também ou principalmente sobre punição? Você se sente muito frustrado por viver em sociedades onde indivíduos "anti sociais" são predominantes nos espaços de poder e o sistema de "justiça', além de ser mais sobre corrigir do que de punir, ainda não pune igualmente, como deveria?? 

domingo, 23 de julho de 2017

Bipolar: defeito na hora de abaixar ou de aumentar o volume das emoções/ de alterná-las

Borderline/personalidade limítrofe: bipolar amalgamado em intensidade e [portanto] mais contínuo (zona de intersecção entre o cluster anti-social e o cluster bipolar) 

Ciclotímico: ainda mais amalgamado ou menos intenso especialmente em relação aos traços "negativos' OU defensivos/ de sobrevivência.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Categorias ofídio-humanas

Cobras venenosas e agressivas [personalidades anti-sociais];

Cobras venenosas mas geralmente não-agressivas [personalidades anti-sociais incompletas* no quesito agressividade ativa* ainda assim, fortemente propensas a incutirem o seu veneno*];


Cobras agressivas mas não-venenosas [personalidade's colérica's ou em combinações com a personalidade colérica mas sem o talento na 'arte' da manipulação maligna];


Cobras não-venenosas e não-agressivas [personalidades predominantemente pró-sociais]


veneno = capacidade de manipulação maligna e supra-entendimento interpessoal [ e no caso do sábio = capacidade de de-manipulação, de manipular a manipulação maligna ou de de-manipulá-la]

agressividade = propensão a rompantes fisicamente pré-agressivos, ainda que também tenha como origem a ideação agressiva, maligna e/ou destrutiva.

Nesta tipologia ofídio-humana ''é esperado'' que o sábio se localize mais numa categoria intermediária, provavelmente entre os tipos mais destacados de cobra, ainda que a personalidade sábia tenda a ser muito distinta das personalidades comuns, como se estivesse em um nível completamente novo e sim, superior, porque ao invés de ser naturalmente insulada ou atomizável, se consiste em uma omniversão de características que geralmente não se combinam no espectro habitual humano, em especial em suas versões benignas. Enquanto que o ''veneno'' tende a estar ou não estar, o famoso ''ser ou não ser'', na sabedoria será um ''ser ou não ser, depende da questão/situação'', e não ''eis a questão''.

sábado, 11 de março de 2017

Traços "de' transtornos mentais em minha personalidade

Pseudo-mensuração analfabeta porém proto-precisa

+++
++
+
=
_
_ _
_ _ _

O que eu tenho do autismo?

- interesses específicos superlativos ou hegemônicos, aka, obsessivos, +++

- literalidade, ++

- seriedade, +++




O que eu tenho da tdah?

- hiperatividade mental, +++

- relativo e idiossincrático déficit de atenção, +

- impulsividade mais mental (''síndrome' do opinador compulsivo) do que física [resultado parcial da hiperatividade mental) ainda que esta também se manifeste de modo mais particular. +


- senso de humor, +++

O que eu tenho do espectro das psicoses?

Esquizofrenia

- imaginação acima da média em atividade ou constância, +++

-- imaginação fora de controle, -

- paranoia, +++


- inconformidade quase universal, ++


Transtorno bipolar

- humor ciclotímico, +


O que eu tenho do espectro dos transtornos anti sociais
?


- desinibição moral ideacional, ++

- maior empatia cognitiva do que afetiva (ainda que também me considere muito afetivo), +


- agressividade, +


O que eu tenho da personalidade depressiva?


"Depressão existencial" ou hiper realismo +++

domingo, 29 de janeiro de 2017

Se a perspectiva existencial pudesse ser percebida por meio de uma sala de aula..

Alunos comportados e cognitivamente inteligentes a frente, bem perto da autoridade. Alunos menos comportados e geralmente providos com traços de personalidade anti-social, sádicos indiscriminadamente ''bem humorados'' no fundão. Medianos no miolo ou geralmente em qualquer lugar, bem distribuídos e geralmente mais perto dos seus epicentros de identificação mais próximo, por exemplo, um ''mediano'' só que mais para introspectivo, perto deste tipo. Os mais introspectivos e observadores/ sensíveis, geralmente nos cantos, excelentes lugares para se observar todo mundo assim como também tendo a parede como protetora. 

Aplicando os meus sociotipos, também podemos ter: trabalhadores [sociotipo] de alto funcionamento na frente, ''paparicando'' e prestando atenção a tudo aquilo que o professor/autoridade está dizendo e ensinando [ ou tentando ensinar ]. Trabalhadores de médio funcionamento, geralmente de medianos, no miolo da sala e/ou em qualquer lugar. Manipuladores geralmente no fundo, ainda que estes tendam a ser mais raros, e os manipuladores mesclados com o sociotipo do trabalhador, tendam a ser mais comuns. Observadores no canto das salas. 

Outra perspectiva: conformistas/convergentes na frente e no miolo. 
Contraventores/divergentes no fundo. Transcendentes nos cantos. 

A sua personalidade e interação com o seu meio social portanto pode ser previamente determinada mediante o lugar que você prefere ficar dentro de uma sala de aula tipicamente organizada.


Salas de aula podem representar nossas perspectivas existenciais em ambientes sociais mais amplos**

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Por que eu não me interesso por [esta] política??

Porque esta se consiste na política do mais forte e é parte fundamental toda esta embromação que caracterizam as sociedades humanas, em especial, as sociedades complexas. A política é o antro que "racionaliza" todos os absurdos humanos por exemplo de se continuar a ter tolerância com políticos corruptos assim como também com as suas medidas quase sempre paliativas ou ilusórias para fingir que está melhorando algo quando claramente não está.
Como um pensador filosófico e/ou fulminantemente realista eu não perco meu tempo debatendo sobre fofocas de político x ou y, porque vou direto ao ponto. Se fulano x prometeu isso então ele apenas deve cumprir e se não cumpre é porque é mentiroso/a caminho do jardim encantado do espectro de personalidades anti-sociais ou incompetente, e de uma maneira ou de outra, não merece a posição em que se encontra e/ou em que foi alçado. No entanto me parece que os políticos são tratados como celebridades e pior, se veem desta maneira, como bons narcisistas vulgares que são. 

Fazer uma análise caprichada, minuciosa, sobre o porquê deste ou daquele partido agir assim ou assado é absoluta perda de tempo e apenas aqueles que, acreditam tolamente neste circo, ou que, ganham muito com este circo, é que produzirão análises interessantes sobre esta que é uma das muitas ilusões que o macaco bípede encardido que chamamos ''humanos'' é capaz de produzir. Crente tolo, salário em dia, e muitas vezes um combo indigesto dos dois.


sábado, 1 de outubro de 2016

A ''bela'' mãe natureza: por que o parasitismo é uma das formas de adaptação mais ''inteligente''* (ou seria melhor, esperta)


Resultado de imagem para the mighty movie 1998

Filme: ''Sempre Amigos'', de 1998

(voltei com as imagens)

fonte: https://www.themoviedb.org/translate/movie/9821?language=pt-BR



''Mínimo'' esforço físico para sobreviver...

Basta enganar o seu hospedeiro e viver às custas das vantagens que construirá em cima desta relação assimétrica. No entanto, é extremamente comum senão característico que o parasita ''erre a mão'' em seu 'doce' veneno e acabe explorando demais o hospedeiro levando-o ao descontrole e subsequente óbito.

Partindo desta lógica, o mutualismo se consistiria na técnica de adaptação mais avançada ou ao menos ''das mais avançadas'' justamente por se consistir em uma evolução em qualidade, do parasitismo, em que [ainda] se estabelece uma relação de possível assimetria entre o hóspede e o hospedeiro, mas os níveis de exploração, ou são mais/muito baixos se forem comparados ao parasitismo, ou mesmo, ao invés de uma situação desvantajosa e pouco consciente por parte do hospedeiro, haverá um compartilhamento de vantagens, especialmente por parte do hóspede.

O parasitismo se consiste em uma das manifestação evolutivas mais características da astúcia, a irmã ''dark'' da sabedoria, enquanto que o mutualismo, por sua vez, se consiste na evolução do parasitismo, e portanto, na sabedoria. Em ambos, sábios e astutos se assemelham por compartilharem inúmeras características tais como grande capacidade para o pensamento sutil e tendência para apresentar fraquezas físicas em justa assimetria com grandes habilidades mentalistas (leitura da mente, inteligência intra e interpessoal).

No entanto o pequeno sábio mutualista ao buscar por um hospedeiro é provável que o melhorará por ser provido de grande talento intra e interpessoal (neste segundo item, mais teórico do que prático, se a prática interpessoal depende e muito das características psicológicas das populações ao redor assim como também pela tolerância do sábio para se camuflar benignamente a esta paisagem e buscar manipulá-la de modo a melhorá-la sob a luz ou bússola da moralidade objetiva)

O mínimo esforço físico e risco mínimo de ameaça direta à própria sobrevivência, pois parasitas e mutualistas geralmente não entram em conflitos diretos com as outras espécies, utilizando ou deixando que os seus hospedeiros se envolvam neste tipo de abordagem ''corpo-a-corpo'' ou ''organismo-a-''organismo'', se consiste, portanto como conclusão, em uma das técnicas de adaptação mais avançadas, eu diria mais, mais espertas, pelas razões já faladas e repetidas neste breve texto, apesar das claras desvantagens de dependência em relação aos hospedeiros, sem contá-las, não restam dúvidas de que viver 'às custas'' dos mesmos, se esforçando 'apenas' na parte mental, se consistirá em uma grande e esperta habilidade. 

sábado, 30 de abril de 2016

''Empatia'' cognitiva específica...



A verdadeira e precisa leitura da mente....


''Eu não consigo entender a maldade''

Muitas pessoas realmente boas gostam de dizer isso e de fato muitas delas não compreendem como que muitas outras pessoas podem ser más.

As pessoas de mentes mais parecidas são mais propensas a se entenderem do que aquelas com mentes discrepantes. Um empata extremo e neste caso, ''puro'' de uma constância em pensamentos maledicentes, pode ser realmente incapaz de compreender os mecanismos cognitivos que produzem comportamentos anti-sociais. 

Mas parece simples de entender. 

Nós temos aqueles que andam na linha e aqueles que se aproveitam destes primeiros para andar fora da linha e arriscarem manobras rápidas, eficientes e de baixo esforço pra serem bem sucedidos. 

Todo o tipo de crime que tem como finalidade o enriquecimento ou aumento exponencial de vantagens pessoais se consiste basicamente no ''conquistar algo de valor mundano mas sem se esforçar''. O rico que fez o seu patrimônio sozinho versus o criminoso que deseja o mesmo mas fazendo o mínimo de esforço possível.

A capacidade de entender o outro precisa de uma similaridade de mente. Do contrário, é provável que conflitos inter-pessoais das mais diversas naturezas possam se suceder nesta hipotética e rarefeita relação.

A partir daí eu regrido a um aforismo que parece atípico por sua precisão....

''Para entender a mente de uma pessoa ruim, você precisa ser um pouco-a-tão ruim quanto ela''

E é a partir deste ponto que escreverei em breve um texto mostrando que ao contrário do que muitos pensam, os psicopatas e especialmente os mais prodigiosos, podem e geralmente serão MUITO criativos, justamente por serem capazes de pensar em mais de uma perspectiva moral, de compreenderem esses dois mundos, daqueles que seguem a linha, daqueles que não o fazem e claro, dos outsiders.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

O ''ateísta'' moral versus o ateísta religioso (redundante porém tolerável)



''Nem todos os ateus/agnósticos são iguais''



Todos aqueles que estão dentro do espectro da personalidade anti- social são de ateus morais, diferente daqueles que se definem como "ateístas/ateus religiosos" onde que tal correlação não se fará estritamente necessária. 

Ateus/ateístas morais não acreditam em qualquer sistema de moralidade, objetiva ou subjetiva, tendendo a usufruir dos que já existem de maneira cínica para que atendam aos seus interesses extremamente mesquinhos. 

A palavra ateu mais do que expressar uma descrença de natureza metafísica, em seu conceito mais puro, parece que deseja indicar fundamentalmente a descrença apesar de já ter ''alertado'' que apenas a dúvida (agnosticismo) que se consistiria no verdadeiro ato constante de descrer.


Ainda que, em sua etimologia, o termo ateu signifique ''sem Deus'', a própria ideia de Deus, que também, enquanto uma abstração metafórica ou metafísica, é amoral em sua raiz, pode ser direcionada para diferentes fins enfáticos. Deus enquanto um mediador metafísico de nosso comportamento, como muitos creem e que não deixa de ter um fundo de razão remota porém consistente, pode e geralmente será enfatizado por exemplo em relação à questões morais. Deus também pode ser entendido como ''consciência moral'' e aquele que estiver destituído da mesma é provável que se assemelhará a um psicopata ou ''ao menos'' a alguém que apresenta algum tipo de personalidade anti-social.

O epicentro semântico das palavras ''ateu'' ou ''ateísmo'' pode ser sutilmente perturbado a partir de uma quase-literalização (o ato de tornar concreto ou literal) da palavra ''Deus'', não enquanto uma divindade-mor metafísica, mas enquanto um mediador do comportamento ou auto-consciência moral. 

Algumas pessoas conversam consigo mesmas, eu por exemplo, especialmente em momentos em que tais conversas internas se tornam muito necessárias. Enquanto que muitas outras elegem o Deus de sua paróquia ''religiosa'' preferida, como o seu ouvinte principal.

Deus é o ''estado mental'', estado em um sentido político-administrativo, só que entendido a partir de uma perspectiva psico-moral.

O estado é um intermediador das relações humanas em suas respectivas nações ou comunidades demograficamente portentosas, isto é, aparece como uma entidade, o próprio Deus, que cria as leis e as executa, o controle social, pura e simplesmente.

O estado-Deus psicológico é a auto-consciência moral humana, que tende a agir a partir de uma simulação abstrata de segunda pessoa, a chamada voz ou ouvinte interior. Um outro Eu, que tenta ser neutro, o Eu-pretensamente-racional, ou o Eu transformado em Deus, a partir das narrativas ''religiosas'' oficiais.

Portanto ao invés da simulação constante ou recorrente de um julgador pretensamente neutro/racional, ou mesmo a transformação do Deus-metafísico em um ouvinte, nós vamos ter entre os ateus morais ou a inexistência de uma consciência comportamental ou a presença de um incentivador irresponsável, a famosa ''voz do diabinho'' que nos inflama para cometer ações potencialmente prejudiciais, que poderíamos facilmente pensar na impulsividade anti-social, a infantil compulsão por ações moralmente questionáveis.

 Duvidar de posições diametralmente opostas e fracas em suas argumentações, sem falar da inexistência de evidências de ambas as partes, ''teístas'' e ''ateístas'' oficiais, é o verdadeiro descrer, por esta perspectiva é claro, porque apenas o suicida que poderá ser descrito como completamente ateu, sob todas as perspectivas, ideacional e também em termos de ações, o descrente absoluto que não vê mais qualquer razão para continuar a viver, perdendo a crença inclusive no ato mais fundamental da ou para a vida.


Domesticação e religião


A crença religiosa clássica e geograficamente multiforme, que eu denominei sinteticamente de ''moralidade subjetiva'', mais parece se consistir em uma bem fundada marca de domesticação psicológica  entre os seres humanos, enquanto que a descrença de qualquer tipo tenderá a se consistir em uma marca de selvageria psicológica, de tipos que estão menos domesticados, a domesticação que se dá por seleção e retroalimentação cultural, reforçando a submissão que só pode ser naturalmente internalizada por tipos de mente fordistas, que são incapazes de um pensar puramente filosófico ou huber-holístico, isto é, de fazer as perguntas mais óbvias e importantes.


O filósofo ou o observador, a sobrevivência da psicologia do sociotipo caçador (também entre astutos)

O ''caçador'' precisa entender o lugar onde vive, o seu ambiente de vivência e de sobrevivência, os perigos que rondam a sua área, ele tende a ser territorial. Fazer perguntas de natureza super-holística ou prático-filosófica, é uma maneira de esboçar mentalmente as típicas tarefas mentais rotineiras de um caçador ou de alguém que vive em um ambiente selvagem e ''portanto'', ''precisa'' entender:

- quem é,
- quem são as pessoas que vivem com ele,
- quem são as pessoas de outras freguesias,
- quanto são e como são os recursos naturais de sua área,
- os perigos das mais diversas naturezas que estão presentes ou em contato com as fronteiras do seu território de vivência e sobrevivência.

O verdadeiro filósofo, ou ao menos, em termos de praticidade, mais parece se consistir na sobrevivência deste sociotipo arcaico, ''artesanal'', holístico, ao invés dos domesticados super-especializados, ainda que a filosofia também se consista por si só em uma especialização, pseudo-paradoxalmente, a sua natureza exige reverberações holísticas, gerais, ao invés de, ou fundamental, de produtos muito específicos. 

A mente fordista/domesticada é restritamente especializada e portanto, não tem como força o pensar filosófico ou huber-holístico, o pensar-além ou sistematicamente holístico. Como eu já especulei em textos anteriores, aqueles que expressam disposições para especializações de natureza técnica, poderão ser menos prováveis de esboçarem igual disposição para o puro-pensar, o pensar intelectual, a caminho da filosofia digna desta denominação.


Portanto, a diferença fundamental entre o ateu propriamente dito, o descrente ''religioso'', e o ateu moral, é a de que o segundo não crê em Deus enquanto um mediador neutro e pretensamente sábio do seu próprio comportamento, pois se consistirá naquele que usa a sua voz interior para extravasar a sua ganância em ações não-empáticas ao invés de se conter e buscar por interações mais racionalmente apropriadas.

O ''Deus'', enquanto um freio do comportamento, coerentemente racional (moralidade objetiva) ou metafisicamente subjetivo (a regra ou a moralidade subjetiva), será inexistente para quem tiver como epicentro enfático a imoralidade amoral, isto é, a inexistência de qualquer freio potencialmente altruísta, que, no mínimo, não permita que más ações sejam cometidas em uma frequência petulante, partindo do princípio que também esteja destituído de qualquer moral, e portanto, se caracterizando primeiramente como um amoral, para que depois possa agir de acordo subsequentemente lógico, produzindo comportamentais imorais, isto é, do 0-amoral, para o negativo-(1,2,3,4)-imoral. 

O epicentro semanticamente correto e com reverberações no mundo real ou das ações, para o ateu moral, será a negação ou a descrença em ''Deus'' ou qualquer ''outra consciência superior'', e que geralmente será substituída pela própria consciência do ser humano ou auto-crítica que se fará tendenciosamente em segunda pessoa. Ele é essencialmente amoral, isto é, encontra-se livre tanto da moralidade objetiva ou sabedoria quanto da moralidade subjetiva ou ''religião'', e tende a se tornar imoral ao longo de sua pérfida caminhada, se não internaliza freios de qualquer natureza empática, pretensiosa ou holisticamente correta.

O ateu/ateísta religioso apenas nega a existência de uma força superior que tendemos a cunhar de Deus, a priore e vagamente falando (porque como parece ser a regra, muitos auto-declarados ateus/agnósticos tendem a substituir as velhas ''religiões'' por ideologias). O seu epicentro semanticamente correto e potencialmente lógico para o mundo das ações ou real, é a negação da existência de qualquer força superior, geralmente de aparência e natureza antrópicas, sem maiores implicações orgânicas em relação ao comportamento ou moralidade. No entanto, a descrença e o ponto enfático de ideais e ações, delinearão essas não muito sutis diferenças entre o ateu moral/comportamental e o ateu religioso ou redundante. 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Psicologia da esquerda: Ideologia Psicologia da direita (psicometria): Trabalho



"pessoas" e "coisas", 😏 

Os Homens são mais propensos a pensar em "coisas" enquanto que as mulheres são mais propensas a pensar nas "pessoas ou em seres vivos". Esta máxima se consiste em um macro-superficial resumo da mentalidade humana de acordo com a sua distribuição tipicamente espectral entre os gêneros. Os homens tendem a ser mais lógicos, objetivos, pragmáticos e direcionados para o melhor entendimento das ''coisas'' e até mesmo no uso deste entendimento como abordagem principal, isto é, o principal preconceito cognitivo (abordagem aguda ou instintiva mesmo em um estado de relaxamento ou normalidade mental) tipicamente masculino. Os homens pensam mais nas causas e efeitos especialmente das inter- relações dos fenômenos impessoais e justamente por causa desta tendência para uma implacável, quantitativa e pragmática mentalidade que tendem a ser menos empáticos e portanto cuidadosos.

Por outro lado as mulheres tendem a complementar dualisticamente esta dinâmica com características que destoam em direção ou prioridade perceptiva em relação àquelas que tendem a determinar o espectro da mentalidade/comportamento masculino como a subjetividade, que se consiste em uma técnica de persuasão empática pois o homem em média, qualifica especialmente através de um viés quantitativo produzindo uma escala assimétrica de valores


A mulher por sua vez tende a desconstruir esta escala assimétrica buscando por pontos de equilíbrio ou de similaridades, buscando portanto por uma simetria de valores diversos, com as suas respectivas qualidades e defeitos mas enfatizando largamente as primeiras. 

A mentalidade masculina está direcionada para a impessoalidade das diferenças enquanto que a feminina esta direcionada para a pessoalidade das semelhanças, pontos de partida para o estabelecimento de cooperação e de cuidado interpessoal. 
O instinto materno assim como a própria natureza biológica feminina que é muito mais equilibrada em termos de intensidade e tende a ser menos acumulativa ou revolucionária/radical são prováveis candidatos para explicarem parcial-a-predominantemente a mentalidade do sexo "frágil'. 


A mulher é menos objetiva e este fator nos ajudar a entender o porquê de serem menos enfáticas em relação ao utilitarismo bem como pela competição explícita. A mulher tende a ser mais tolerante com ambiguidades e contradições OU as percebe com menor intensidade e integridade perceptual,  o que em partes explica o porquê de serem paradoxalmente mais empáticas mas também menos honestas e principalmente, menos sinceras. 


A sinceridade se consiste na descrição impessoal ou pragmática das diferenças de valor e quantidade que perfazem a realidade percebida incluindo aí os seres vivos, dotando-lhes de valores potencialmente assimétricos, por exemplo, ao vermos duas montanhas, uma maior e mais bela que a outra. A maioria dos mais sinceros tendem a ser de homens tal como foi personificado pelo personagem Stanley Kowalski, do clássico da literatura americana, do teatro e do cinema, Um bonde chamado desejo, assim como também a versão ''nerd'' Sheldon Cooper. E tendo como o seu oposto feminino a frágil, sofisticada porém altamente subjetiva Blanche duBois

A ideologia é uma sofisticação da ignorância, das crenças ou parcialidades errático-perceptivas que foram tomadas enquanto verdades absolutas ou completudes perceptivas. E seu apelo se faz mais intenso para as mulheres e especialmente as que são dotadas de maiores capacidades intelecto-cognitivas. A religião/cultura/ideologia tem funções administrativas mas também enquanto organizadora e promotora de cooperação dentro dos ciclos sociais, onde a mulher domina. 

A psicologia feminina aparece como a transposição do jeito de pensar de uma mãe, esposa ou amiga confidente em relação a um ramo do pensamento humano que 'deveria'/poderia ser exclusivo das ciências e humanas, a débil tentativa de conjugar a precisão da ciência com as percepções diversas do homem em relação a sua realidade. 

Desta maneira todos aqueles que se utilizam para impor a mentalidade matriarcal, que está sendo ideologicamente representada pelo esquerdismo moderno, estarão mancomunados com a imposição via hierarquia técnico-meritocrática da mente feminina sob as relações interpessoais ou sociais e com desdobramentos bastante graves se para o coração de uma mãe sempre cabe mais um, indiscriminadamente falando


A empatia e as habilidades sociais da mulher, a priore funcionariam perfeitamente se fossem empregadas em suas respectivas perspectivas específicas com potencial de melhor funcionamento ou funcionalidade.  No entanto elas estão sendo generalizadamente extrapoladas para campos em que a mixagem de mentalidades 
( proxy para sabedoria) é a possibilidade mais obviamente correta de abordagem. 

A psicologia masculina por sua vez pode ser observada dentro do campo da psicometria em que a precisão numérica da matemática se alia com as categorizações semânticas que estruturam a mentalidade geral da psicologia, apregoando-lhe um valor bem mais quantitativo do que qualitativo.


Objetividade e subjetividade são importantes para a psicologia a partir do momento em que estamos analisando a espécie mais mentalmente complexa de todas, deste planeta. 

No entanto como eu tenho alertado aqui a psicologia moderna ao contrário de servir a si mesma de maneira que possa fazê-lo corretamente em relação aos demais, serve às macro-estruturas sociais totalitárias e estupidamente assimétricas, produzindo grandes distorções perceptivas, seja pelo braço masculino utilitário, do trabalho, seja pelo braço feminino, subjetivo e emocionalmente dominador. 

A psicometria conservadora/direitista e a psicologia (hiper)positiva socialmente liberal/ideóloga/esquerdista.


 Como se Stanley e Blanche estivessem no controle destes dois ramos extremos da psicologia. 


Controle social ou conformidade: A persuasão da mãe




A mentalidade materna que personifica a psicologia ideologicamente hiper-positiva e permissiva tem como pontos fortes justamente as qualidades perceptivas da mulher (e de mentes mais mentalistas) que tendem a serem filtradas com base na conjugação simpatia/empatia, evitando uma análise mais fria, pragmática e potencialmente problemática do homem. No entanto, tal como uma receita delicada que precisa da harmonia dos seus elementos, o mesmo deveria acontecer para o encaixe deste atributo feminino dentro da psicologia o que não acontece pois extrapola para as áreas em que como foi dito acima deveria haver pontos de mescla racional entre os dois tipos de pensamentos ou constâncias perceptivas. 

Por meio da persuasão ou manipulação, a ideologia de esquerda, Gramsciana ou nova esquerda cultural, se apropriou primeiramente de partes politicamente convenientes ou úteis da moralidade universal, racional ou objetiva para lhe melhor servir quanto a sua finalidade de desestabilização inicial e  hegemonia subsequente. Depois se apropriou das ciências psicológicas logo em seus primeiros passos de "maturidade científica" para usa-la também obviamente como uma base para o ataque crítico ou critica cultural, desarme e controle total como continua a fazer em sua implacável empreitada nociva e com claras reverberações negativas. 

A partir de uma permissividade literal quanto a máxima materna "para o coração de mãe sempre cabe mais um", a psicologia de viés feminino precisou condenar ou sacrificar àquele que sempre se destacou por sua natureza espalhafatosamente desesperadora, brilhante e estupida, o homem branco, para que a partir disso começasse a construir uma percepção de igualdade na diversidade, claro que todas essas construções exibem origens em comum e que na verdade se relacionam especialmente com estratégias políticas


Tal como parece ser o costume do cuidado materno muitas mães tratam os seus filhos menos problemáticos de maneira paradoxalmente  pior do que àqueles que lhes dão mais trabalho. 

O papel da mãe é mais intenso e necessário quando o filho é problemático porém potencialmente receptivo, enquanto que quanto maior for a independência emocional do mesmo menos necessário será o papel materno. 

No entanto o braço feminino da psicologia tem como principal função o controle social ou conformidade e a mídia aparece como parte ou extensão dele. 

O caráter perceptivamente empático ou qualitativamente subjetivo da mentalidade feminina usa o "amor de mãe" como técnica de persuasão e especificamente em relação ao espetáculo de estupidez que o mundo ocidental pode ser encontrado.


A imposição do valor intrinsecamente cego ou vago do trabalho: A "sabedoria" e "direcionamento laboral" paternos 



A psicologia (acadêmica) masculina emula com grande similaridade a mentalidade do homem. Os testes cognitivos aparecem idealmente com a manifestação mais objetiva, binária e utilitária da mente humana masculina em sua análise quanto ao intelecto humano. É impessoal, porque ao invés de analisar os seres, busca fazê-lo com base em julgamentos indiretos como por exemplo por suas habilidades cognitivas. É objetivo e lógico/pragmaticamente coerente, porque estipula metas de acertos e erros em suas empreitadas e lida com ''controvérsias políticas'' de maneira ''fria' como por exemplo, as diferenças raciais em capacidades intelecto-cognitivas.


Como a um pai típico que nutre muitas expectativas por seus filhos, e que também será mais rigoroso, a psicometria, a versão ''masculina' da psicologia, é onde que os valores do homem neurotípico predominará substancialmente dentro deste ramo. A substituição de uma completa análise psicológica e intelecto-cognitiva das pessoas/seres por uma análise puramente matemática e que estabelece valores assimétricos e potencialmente arbitrários, como tende a acontecer com o binarismo. O binarismo é complementar ao pensamento estrategicamente lógico, que ao invés de aceitar a complexidade, a reduz a um caminho muito mais estreito e obviamente lógico/pragmaticamente correto, como no caso dos testes cognitivos. Claro que existem casos e casos e no caso da inteligência, a partir das múltiplas perspectivas ou basicamente abstrações em promíscua relação com o concreto da literalidade, se consistirá em um fenômeno complexo ainda que entendível.

O braço masculino da psicologia tem nos forçado a aceitar que os parâmetros laborais são basicamente os mesmos que os parâmetros intelecto-cognitivos, isto é, a inteligência

O braço feminino da psicologia lida com a ideologia, trabalhando lado a lado com a mídia e com a educação, substitutas das igrejas. Isto é, o comportamento é o alvo principal da psicologia acadêmica feminina/ideológica.

Inteligência = trabalho eficiente
Comportamento = atitudes ideologicamente exemplares

Eu não preciso dizer que a sabedoria foi completamente desprezada pelos dois tipos de psicologia....



domingo, 3 de abril de 2016

Coisificando o ser, a atomização do ''autista neurotípico'', o anti-social



As pessoas que apresentam maior intensidade de neuroticismo reportaram maior tendência para ver faces em objetos ou coisas. E o contrário, como que poderia ser*

Como eu já especulei, aqueles que são mais propensos a ver o lado negativo da vida, seriam mais propensos a serem solucionadores/especuladores natos de problemas e ao contrário do que reza a ignorância tecno-popular, esta disposição, ainda que quase sempre venha acompanhada por desvantagens, tanto para quem a tem quanto para quem convive com essas pessoas (eu já comentei sobre o ''rabugento empático'' que muitas vezes não conseguirá explicar a complexidade que produz dentro de sua mente), também é muito provável que será acompanhada por grandes vantagens, incompreendidas, até mesmo por muitos ''neuróticos'.

O autista neurotípico ou o ser humano anti-social, se caracterizaria pelo exato oposto, ainda que se consista em mais um de meus chutes/devaneios. Ou seja, ele tenderia a ver os seres enquanto coisas, para serem usadas e sem qualquer empatia ou reflexão de si próprio sobre eles

A ideia de coisificação do ser também tenderia a se relacionar com aquilo que chamo de psicose tribal, em que as pessoas apresentam esta disposição para este estado equivocado de mente, isto é, tratar o ser, humano ou não-humano, enquanto uma coisa, isto é, um não-ser, uma existência sem o brilho da vida. 


Hipótese (sempre amadora): a natureza balanceada ou andrógena do cérebro criativo. E a continuação do debate sobre a suposta maior intuição da mulher



Foco de homem, emoção e intuição de mulher.


A criatividade, como eu já comentei, apresenta um processo que começa fundamental ou predominantemente intuitivo e termina predominantemente lógico-a-racional. Isto é, primeiro é necessário ter ideias criativas, depois é necessário usar a lógica e trabalhá-las. Este é o toque de gênio que diferencia ideias boas mas soltas ou mal trabalhadas com ideias/argumentos de qualidade. A lógica também funciona para peneirar excessos ou faltas e para direcionar o andamento desta construção ideacional. Primeiro, é necessário pensar ''como mulher'', depois, é importante ''agir como um homem'', grosseira e generalizadamente falando.

Portanto, é necessário a emoção (motivação) e a intuição mais desenvolvidas, como acontece com a típica mulher (feminina, como diria a Chilindrina) e a maior disposição para o foco ou especialização, mais desenvolvido no homem neurotípico (e hiper-desenvolvido entre autistas, para coisas, e anti-sociais, para seres coisificados) 

A imagem que ilustra este texto e que eu já usei em um texto anterior, parece perfeita para mostrar como que o cérebro criativo se caracterizaria a partir deste ponto de observação comparativa que foi proposto pelo desenho. O típico criativo teria um cérebro mais balanceado, mais simétrico e portanto com fraca ou menor lateralização, como acontece com o cérebro ''tipicamente'' feminino  (e com os cérebros que expressam transtornos comportamentais e/ou de operacionalidade). No entanto, ele também apresentaria uma tendência para o foco, o típico padrão masculino, mais assimétrico, concentrado, especializado. Até poderíamos pensar na expressão criativa como um produto integrado dos dois modelos de cérebro. Cérebros mais balanceados, a priore, teriam um pouco das vantagens e desvantagens de ambos os modelos mais específicos, ou seja, seriam mais andrógenos.

Recentemente, um estudo realizado em vários países (ou que compilou estudos realizados em vários países) encontrou que as mulheres são bem mais propensas a serem religiosas do que os homens que por sua vez estão mais representados entre aqueles que declararam não ter qualquer religião. O padrão autismo-personalidade anti-social= ateísmo/lógica= masculino e esquizofrenia/distúrbios de humor/psicoses= religião/intuição= feminino, estão fazendo muito sentido aqui!!

Também é interessante pensar se a maioria das mulheres que se definem como ''não-religiosas'', ateias ou agnósticas, não possam na verdade abraçar subconscientemente teísmos e especialmente as ideologias, a ''evolução'' da ''religião'' e que um dos fatores-chave para este comportamento seja exatamente a natureza neurobiológica de seus cérebros, em média.

Em outras palavras, as mulheres que são verdadeiramente ateias ou agnósticas deve ser raríssimas, bem mais que os homens de igual natureza.



As mulheres são mais intuitivas***



Graças ao meu amigo Mister X, eu consigo entender melhor esta máxima e até concordar parcialmente com ela. Sim, as mulheres estão mais naturalmente engajadas no pensamento intuitivo. Mas, este fato torna prolífica a probabilidade de cometerem muito mais erros lógicos do que os homens, porque elas tenderão a confiar mais na intuição do que na lógica (e posteriormente, racionalidade). A intuição sem foco tende a resultar em problemas de lógica e posterior racionalidade. Não está totalmente errada, mas também não está alguns anos-luz de um produto completo do pensamento racional/sábio. E a intuição feminina parece se dar, de acordo com os meus conhecimentos extremamente rasos em neurociência, justamente por causa desta maior interação entre os dois hemisférios cerebrais, e também por causa do maior acesso ao hemisfério direito onde algumas características tipicamente femininas repousam como a emoção e os padrões de funcionamento são mais randômicos.