A personalidade (e em combinação com a cognição) como uma extensão das reações do sistema imunológico.
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Comportamento normativamente masculino = grande insegurança E reatividade imunológica
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Moralidade, natureza e uma categoria esquecida: a presa e mais uns petiscos
Predador, parasita, hipo-ativo, mutualista e presa
0--0,3
0,4
0,5
0,6
0,7-1,0
Nível de empatias receptiva, defensiva e agressiva
Predador: 0,2; 0,5; 0,9
Parasita: 0,4; 0,9; 0,7
Hipo-ativo: 0,5; 0,5; 0,4
Mutualista: 0,8; 0,5; 0,3
Presa: 0,8; 0,2; 0,1
0--0,3
0,4
0,5
0,6
0,7-1,0
Nível de empatias receptiva, defensiva e agressiva
Predador: 0,2; 0,5; 0,9
Parasita: 0,4; 0,9; 0,7
Hipo-ativo: 0,5; 0,5; 0,4
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Inteligência emocional, empatias e big five
Inteligência emocional receptiva:
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
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sábado, 7 de outubro de 2017
E agora as 3 empatias impessoais
Empatia impessoal receptiva: gosta//entende de algo: de praia, de carnaval, de inverno... de biologia, de matemática ou de geografia. Emoções positivas/receptivas. Se coloca em uma perspectiva [''praia''] e gosta da mesma.
Empatia impessoal defensiva: apresenta reservas em relação a algo, gosta/tolera mas não muito. Desconfia mais do que gosta, muitas vezes ao ponto conclusivo de não gostar. É a diferença entre aquele que adora calor/verão daquele que tem reservas quanto à mesma variável: gosta e não, adora. Tem tolerância. Emoções neutras/a defensivas. Se coloca em uma perspectiva e no entanto tem mais reservas quanto à mesma. Nível extremo de empatia defensiva: fobia.
Empatia impessoal agressiva: antipatia, ódio, intolerância. Emoções negativas/agressivas. Se coloca em uma perspectiva e não gosta dela, isto é, tem muitas reservas a ponto de estar preparado para atacá-la.
[Outros nomes em relação às muitas metáforas que já produzi sobre o tema, por exemplo, a dos elásticos].
Empatia impessoal defensiva: apresenta reservas em relação a algo, gosta/tolera mas não muito. Desconfia mais do que gosta, muitas vezes ao ponto conclusivo de não gostar. É a diferença entre aquele que adora calor/verão daquele que tem reservas quanto à mesma variável: gosta e não, adora. Tem tolerância. Emoções neutras/a defensivas. Se coloca em uma perspectiva e no entanto tem mais reservas quanto à mesma. Nível extremo de empatia defensiva: fobia.
Empatia impessoal agressiva: antipatia, ódio, intolerância. Emoções negativas/agressivas. Se coloca em uma perspectiva e não gosta dela, isto é, tem muitas reservas a ponto de estar preparado para atacá-la.
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sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Empatia por antecipação [ou defensiva*]: Vulnerabilidade para a paranoia e a hiper-internalização
Ler placas ou "ler mentes"??
Vamos imaginar que você, até então um adulto analfabeto, é finalmente alfabetizado e a partir disso passa a ter curiosidade por cada placa com palavras que se depara nas ruas.
Agora vamos continuar a imaginar só que de outra maneira, digamos, mais tresloucada. Vamos pensar que você, antes uma pessoa com níveis normais de empatia (interpessoal), toma um remédio pra gripe, só que ele tem um efeito colateral inesperado porque o deixa permanentemente paranoico. Antes você passeava ou passava por ruas cheias de gente e sentia indiferença parcimoniosa à multidão. Agora, cada pessoa que te interessa nas ruas, e são muitas [a maioria], o fazem providenciar inferências sobre os seus pensamentos, impressões, via linguagem não-verbal e verbal [sempre com vontade impulsiva/instintiva de ler ''as suas placas'' ou mentes]. Agora que você está "alfabetizado em paranoia", você quer ler mais mentes do que antes/ se antecipando às mesmas/ e na maioria das vezes tornando-se desgostoso ao acionar, sem querer querendo, também as suas empatias interpessoais defensivas e agressivas, ao interpretar de maneira exagerada ou factual os pensamentos e comportamentos não-verbais e verbais alheios em relação a si mesmo.
Se antes aquele bolo de colegiais desaforadas e assanhadas rindo em sua direção, aumentavam a sua libido, ou no mínimo passava-lhe uma sensação positiva, de estar agradando, agora o torna mais comedido, preocupado em agradar e na dedução de não estar. A empatia [interpessoal] por antecipação, intensa e muito mais constante, parece ser o fardo da maioria se não de todo paranoico.
A maioria das pessoas até poderiam ser consideradas como empáticas interpessoais superficiais constantes ... em ambientes densamente ocupados. Elas são empáticas interpessoais superficiais porque fazem leituras superficiais das ''mentes''/comportamentos alheios nesses ambientes [ruas, festas, etc] enquanto que psicóticos e arredores são muito mais descontroladamente intensos neste aspecto. Valendo sempre ressaltar que a empatia interpessoal [receptiva, defensiva e agressiva] é uma espécie de arma evolutiva extremamente importante, não apenas presente no ser humano, que tem como função a nossa sobrevivência, ao nos auxiliar no estabelecimento de parcerias [amizade, coleguismo, procriação, etc = empatia receptiva], e em nossas defesas pessoais [empatia defensiva e agressiva].
Hiper-internalização
Pergunte-me sobre psicologia, especialmente a parte não-freudiana, e é provável que eu saberei responder muito bem [mais ou menos]. Pergunte a um matemático sobre matemática, especialmente sobre os conhecimentos mais basais ou gerais de sua área de especialização, e é provável que ele saberá responder muito bem.
Tudo aquilo que hiper-internalizamos tende OU talvez se relacionará aos aspectos mais nucleares de nossas psico-cognições.
Eu já falei que os nossos aprendizados [factualmente corretos ou não] consistem na expansão de nossos instintos, isto é, em nossos neo-instintos, como maneira de completar os nossos desenvolvimentos bio-psico-cognitivos, e que, para nós, este processo de aprendizado, tende a continuar por toda a vida, ainda que, é claro, também vai sendo reduzido ao longo da mesma. Já usei o exemplo hipotético de um matemático [novamente] que precisa lidar com pessoas que não são muito inteligentes em matemática em seu próprio trabalho e justamente tendo a mesma como assunto principal, para explicar a situação do emocionalmente inteligente [ consciencioso e factualmente preciso OU sábio] que precisa lidar, de fato, a todo tempo, com pessoas que são menos emocionalmente e racionalmente inteligentes que ele.
Pois então, algumas pessoas são muito boas para internalizar ou fixar, não apenas ou especialmente sobre matemática ou biologia, por exemplo, mas também sobre ''conhecimentos intra e interpessoais'' [sejam eles mais factualmente certos ou não] e de usá-los sempre que possível. Portanto o exemplo hipotético do matemático é real para os mais racionais e especialmente para os mais sábios, mas também para os tipos mais tendenciosamente psicóticos, porque eles estão naturalmente inclinados para internalizar/memorizar informações intra e inter-pessoais, e a todo momento as acionam, de maneira mais constante/neo-instintiva e intensa, para lidar com as outras pessoas, e dependendo dos seus teores [negativo por exemplo], podem causar-lhes reações mais exacerbadas.
Portanto novamente, alguém te faz uma pergunta OU você escuta alguém falando sobre o assunto que você domina, imediatamente a sua mente sinalizará ou mesmo já irá lhe entregar de bandeja a resposta ou a explicação que internalizou [correta ou nem tanto].
Agora imagine se você tivesse que lidar com isso praticamente toda hora em seu convívio social**
Aquele que é instintivamente mais direcionado para o ''mentalismo'' lida com maior intensidade, importância e frequência com uma de suas áreas psico-cognitivas mais importantes e alguns deles estão tão intensos que acabam desenvolvendo vulnerabilidades, alguns, literalmente falando, ''se tornam'' mais empaticamente desordenados, sem falar daqueles que já nascem praticamente destinados aos limites da empatia interpessoal como os ''psicóticos''.
É o que tem acontecido comigo pois quando eu internalizo uma maior antipatia em relação à certa pessoa, ao internalizar um predomínio de informações [interpessoais] negativas sobre ela, e ainda tendo que conviver quase que numa base diária, o meu corpo sinaliza de maneira cada vez mais intensa ou mesmo precipitada, me avisando que não é uma pessoa que eu goste ou que apresentamos diferenças intratáveis [sinalização de ameaça]. A minha mente aprendeu ou concluiu que essa e/ou certos tipos de pessoas definitivamente não são ''as minhas cara-metades'', quer seja para a amizade ou para o amor, e ao invés de tolerá-las, me faz reagir de maneira estereotípica, negativa, em relação à elas. Percebo em mim àquilo que tenho atribuído tanto aos esquizofrênicos quanto aos autistas [mas mais aos primeiros], que é uma boa intolerância à ambiguidades interpessoais.
Enfim, por enquanto é ''só'' isso.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
(3) empatia(s): diplomacia individual
Empatia [interpessoal] receptiva: diplomacia
Empatia defensiva: sistema de defesa
Empatia agressiva: sistema de ataque
Empatia defensiva: sistema de defesa
Empatia agressiva: sistema de ataque
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Espectro do autismo, da esquizofrenia, introspecção e empatia's
São os autistas menos introspectivos**
Eu acho que não necessariamente, ACHO.
Eu acho que os autistas, em média, são MUITO introspectivos, ao menos de acordo com a precisão semântica para a palavra INTROSPECÇÃO, ''o pensar sobre o próprio pensar''. Os autistas, em média, por acaso, pensam menos sobre os próprios pensamentos**
Depende de qual tipo de pensamento que estivermos falando.
Neste caso deveríamos tentar categorizá-los, de acordo com o espectro mentalismo--mecanicismo [e o intelectualismo no meio].
Primeiro, temos o mentalismo intrapessoal, o pensamento autobiográfico intrapessoal, de si mesmo;
exemplo: eu sou ''branco' [aliás nem tanto].
Segundo nós temos o mentalismo interpessoal, o pensamento auto[outro]biográfico [e informações/memórias] das outras pessoas;
exemplo: ele é branco[ou 'branco', se trabalhar no IBGE].
Terceiro, nós temos o intelectualismo pessoal/impessoal, o pensamento indiretamente pessoal.
exemplo: a política brasileira é uma %$#@.
Quarto, nós temos o mecanicismo, classicamente impessoal.
exemplo: aquela jaguatirica é da cor x. A fórmula de Baskhara é: ...
Pronto, eu, por agora, penso que os autistas, em média, ou caracteristicamente falando, sejam hiper-introspectivos, só que não em relação ao tipo de pensamento mentalista, especialmente o interpessoal, isto é, em relação à sua empatia interpessoal.
Sim, existe ou podem existir a introspecção mentalista [pensar sobre os próprios pensamentos relacionados a si mesmo ou aos outros seres...humanos] e a introspecção mecanicista [pensar sobre os próprios pensamentos relacionados à questões impessoais como a matemática]. E os autistas seriam muito mais introspectivamente mecanicistas do que mentalistas. Isso corrobora com uma de suas características gerais: interesses 'obsessivos''. Como é que poderiam ter tais interesses sem serem mais introspectivos**
E não preciso me alongar mais quanto à esquizofrenia/espectro das psicoses, que se caracterizaria também por uma introspecção mentalista excessiva e talvez, tendenciosamente desequilibrada em relação à introspecção mecanicista, em muitos se não na maioria dos casos.
Eu acho que não necessariamente, ACHO.
Eu acho que os autistas, em média, são MUITO introspectivos, ao menos de acordo com a precisão semântica para a palavra INTROSPECÇÃO, ''o pensar sobre o próprio pensar''. Os autistas, em média, por acaso, pensam menos sobre os próprios pensamentos**
Depende de qual tipo de pensamento que estivermos falando.
Neste caso deveríamos tentar categorizá-los, de acordo com o espectro mentalismo--mecanicismo [e o intelectualismo no meio].
Primeiro, temos o mentalismo intrapessoal, o pensamento autobiográfico intrapessoal, de si mesmo;
exemplo: eu sou ''branco' [aliás nem tanto].
Segundo nós temos o mentalismo interpessoal, o pensamento auto[outro]biográfico [e informações/memórias] das outras pessoas;
exemplo: ele é branco[ou 'branco', se trabalhar no IBGE].
Terceiro, nós temos o intelectualismo pessoal/impessoal, o pensamento indiretamente pessoal.
exemplo: a política brasileira é uma %$#@.
Quarto, nós temos o mecanicismo, classicamente impessoal.
exemplo: aquela jaguatirica é da cor x. A fórmula de Baskhara é: ...
Pronto, eu, por agora, penso que os autistas, em média, ou caracteristicamente falando, sejam hiper-introspectivos, só que não em relação ao tipo de pensamento mentalista, especialmente o interpessoal, isto é, em relação à sua empatia interpessoal.
Sim, existe ou podem existir a introspecção mentalista [pensar sobre os próprios pensamentos relacionados a si mesmo ou aos outros seres...humanos] e a introspecção mecanicista [pensar sobre os próprios pensamentos relacionados à questões impessoais como a matemática]. E os autistas seriam muito mais introspectivamente mecanicistas do que mentalistas. Isso corrobora com uma de suas características gerais: interesses 'obsessivos''. Como é que poderiam ter tais interesses sem serem mais introspectivos**
E não preciso me alongar mais quanto à esquizofrenia/espectro das psicoses, que se caracterizaria também por uma introspecção mentalista excessiva e talvez, tendenciosamente desequilibrada em relação à introspecção mecanicista, em muitos se não na maioria dos casos.
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Intersecção/inter-sucção "caprichosa" e supérflua entre "as três empatias" e os traços de personalidade via big five
Em ordem de importância
Agradabilidade: empatia receptiva
Psicoticismo: empatia agressiva, defensiva
Extroversão: empatia receptiva, agressiva
Introversão: empatia defensiva, receptiva
Abertura para a experiência: empatia receptiva
Conscienciosidade: empatia defensiva, receptiva
Estabilidade emocional: empatia receptiva
Neuroticismo: empatia defensiva, agressiva
Agradabilidade: empatia receptiva
Psicoticismo: empatia agressiva, defensiva
Extroversão: empatia receptiva, agressiva
Introversão: empatia defensiva, receptiva
Abertura para a experiência: empatia receptiva
Conscienciosidade: empatia defensiva, receptiva
Estabilidade emocional: empatia receptiva
Neuroticismo: empatia defensiva, agressiva
terça-feira, 12 de setembro de 2017
Mais [ou o mesmo] sobre lógica e racionalidade//sabedoria
Essa mulher gorda é feia.
Lógica / a razão da cadeia alimentar, que a segue de maneira instintiva ou impulsiva.
Apesar de feia essa mulher gorda é simpática.
Apesar de feia ela tem um sorriso bonito.
...
Racionalidade/ a razão pós-cadeia alimentar, que analisa antes de agir.
Todo ser vivo é lógico.
Instinto = matemática/lógica/ razão bruta adaptada/aplicada.
Todo ser vivo é um calculista potencialmente pragmático.
Claramente pode-se perceber [ou não] que o nível de empatia interpessoal receptiva, mas também dos outros ''dois' tipos, maximiza-se a partir da racionalidade [ou não, sei lá].
Mais do mesmo*
Lógica / a razão da cadeia alimentar, que a segue de maneira instintiva ou impulsiva.
Apesar de feia essa mulher gorda é simpática.
Apesar de feia ela tem um sorriso bonito.
...
Racionalidade/ a razão pós-cadeia alimentar, que analisa antes de agir.
Todo ser vivo é lógico.
Instinto = matemática/lógica/ razão bruta adaptada/aplicada.
Todo ser vivo é um calculista potencialmente pragmático.
Claramente pode-se perceber [ou não] que o nível de empatia interpessoal receptiva, mas também dos outros ''dois' tipos, maximiza-se a partir da racionalidade [ou não, sei lá].
Mais do mesmo*
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Tipos de paranoia a partir dos tipos de empatia e o seu epicentro (empatia defensiva)

fonte: https://pre00.deviantart.net/b8d3/th/pre/i/2012/019/6/a/big_brother_is_watching_you_by_zfshadowsoldier-d4mvrfw.png
https://zfshadowsoldier.deviantart.com/art/Big-Brother-is-Watching-You-280298156
Paranoia por empatia receptiva: super-agradabilidade
A melhor defesa é o desarme!!
Será que eu estou agradando*
Paranoia por empatia defensiva: típica paranoia
A melhor defesa é a precaução [ou a vigília]!!
Será que eles são perigosos*
Paranoia por empatia agressiva: super-agressividade
Típica paranoia só que mais intensa e instintiva/curto prazo
"a melhor defesa é o ataque"
Tá rindo do quê* Qué apanhá*
ou
ou
ou
nãoooo
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sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Ordem das empatias, primeiro a defensiva...
A empatia defensiva está sempre analisando primeiro, antes de:
- manter-se na defensiva;
- abrir as fronteiras do ''próprio ambiente'' para a interação;
- atacar ou contra-atacar.
E claro que, ao longo de qualquer processo, diga-se, da própria vida, e mais precisa e intensamente, da vida humana, de interação com outras perspectivas, pessoas inclusas, essas ''três' empatias se ''revezarão''.
- manter-se na defensiva;
- abrir as fronteiras do ''próprio ambiente'' para a interação;
- atacar ou contra-atacar.
E claro que, ao longo de qualquer processo, diga-se, da própria vida, e mais precisa e intensamente, da vida humana, de interação com outras perspectivas, pessoas inclusas, essas ''três' empatias se ''revezarão''.
Tipos de empatia e frases sucintas que expressam parte essencial de suas naturezas
Empatia receptiva: a melhor defesa é o desarme
Empatia defensiva: a melhor defesa é a precaução
Empatia agressiva: a melhor defesa é o ataque
As três empatias são as nossas armas evolutivas mais importantes
Empatia defensiva: a melhor defesa é a precaução
Empatia agressiva: a melhor defesa é o ataque
As três empatias são as nossas armas evolutivas mais importantes
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Toda inteligência pode também ser considerada como "emocional' porque se consiste no reconhecimento correto/reflexão minimamente correta de padrões ou
do COMPORTAMENTO de certo conjunto de elementos, abstratos ou reais.
E, no mais, GOSTAR de: ler, fazer contas ou resolver problemas matemáticos, ou manipular figuras geométricas, ou ver como que um dispositivo mecânico é feito por dentro, ou como que as pessoas se comportam enfim, TUDO ISSO precisa de um estado AFETIVO ou EMOTIVO [predominantemente] CONSTANTE de reciprocidade à empatia receptiva ou benigna/motivação intrínseca, porque do contrário as EMOÇÕES NEGATIVAS serão os resultados mais esperados.
Sim, sim, sim.
Paixão pelo que está fazendo = emoção.
O estado afetivo é uma constante onisciente em relação à cognição, ainda que possam existir/ocorrer assimetrias entre eles.
E, no mais, GOSTAR de: ler, fazer contas ou resolver problemas matemáticos, ou manipular figuras geométricas, ou ver como que um dispositivo mecânico é feito por dentro, ou como que as pessoas se comportam enfim, TUDO ISSO precisa de um estado AFETIVO ou EMOTIVO [predominantemente] CONSTANTE de reciprocidade à empatia receptiva ou benigna/motivação intrínseca, porque do contrário as EMOÇÕES NEGATIVAS serão os resultados mais esperados.
Sim, sim, sim.
Paixão pelo que está fazendo = emoção.
O estado afetivo é uma constante onisciente em relação à cognição, ainda que possam existir/ocorrer assimetrias entre eles.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Dimensões da "inteligência' emocional e alguns palavreados atrelados
Inteligência emocional por tipo de empatia interpessoal:
Interação
reconhecimento minimamente correto de padrões
- receptiva: formar ''aliados'', amigos, [tentar] conviver de maneira harmoniosa com as pessoas, especialmente as mais próximas, e isso tende a ser antecedido por uma capacidade de reconhecimento minimamente correto/mentalista de padrões das outras pessoas, de si mesmo, quanto ao próprio comportamento e demandas afetivas...e também que aja cooperação de ambas as partes.
Procurar por ''refúgios''
- defensiva: reconhecer potenciais perigos: predadores, parasitas [mais declarados], falsos amigos, etc.
Prever perigos.
- agressiva: se proteger, de maneira mais literal ou física, ou mais verbal ou discursiva/persuasiva.
Reagir aos perigos.
Por entendimento factual interpessoal:
- Conhecer/entender sobre pessoas que são mais parecidas com você: nível fácil
- Conhecer/entender sobre pessoas que são menos parecidas com você: nível difícil
Exemplo: é mais fácil para um homem típico entender o comportamento de outro homem típico /sexualmente normativo do que um homem atípico ou uma mulher típica entenderem o comportamento de um homem típico.
Novamente aquela analogia com os dígitos.
7,8,9,10,12,15,22,26
Como eu já comentei é comum ter uma persona pública e uma persona familiar ou real, isto é, ser de um jeito com pessoas de fora do ciclo social mais nuclear, geralmente mais superficialmente agradável, e de outro jeito em relação às pessoas com as quais se convive diária a constantemente. Também é comum ou parece ser comum que as pessoas sejam menos capazes de lidar umas com as outras na intimidade do que em interações sociais superficiais.
Algum tempo atrás eu comparei a memorização de dígitos, um sub teste conhecido dos testes cognitivos, com as capacidades emocionais.
Eu disse que tal como a memorização regressiva dos dígitos é bem mais difícil do que a memorização progressiva, a prática das habilidades psicológicas na intimidade do lar, especialmente, tende a ser muito mais difícil para a maioria das pessoas, principalmente as mais extrovertidas, do que de lidar com uma maior densidade de pessoas, enquanto que o oposto é o mais provável entre as mais introvertidas, ao menos em termos superficiais.
A questão não seria apenas de conviver mas também de entender o outro, aquilo que mais define o ato inteligente.
26,22,15,12,10,9,8,7
Portanto nesse aspecto, independente se é mais introvertido ou mais extrovertido [ainda que possam haver pré-condições para uma maior inteligência emocional teórica], o que define a inteligência emocional de uma pessoa, a priore, é o quão entendedora ela é capaz de se tornar em relação ao conhecimento do comportamento, alheio, e também de si mesma. Tal como saber o comportamento de: números, palavras, figuras geométricas.
26,8,12,22,10,15,7,9
Só que, é mais fácil para um homem compreender o comportamento de outro homem, em média, e em especial se for um típico exemplar do sexo masculino, porque é mais fácil compreender o comportamento de quem é mais próximo ou parecido com você, do que aquele que não for, a tal empatia, e nesse sentido, parece-me que uma personalidade mais intermediária, aparece como uma pré-condição em potencial, ainda que também possa não ser totalmente necessária.
E como sempre, o ''problema' da idealidade e da realidade.
Eu já comparei o fardo do mais emocionalmente inteligente, especialmente em um sentido mais receptivo e cooperativo, com o hipotético fardo de um indivíduo que é matematicamente [mais] inteligente e que precisa lidar diariamente e em seu próprio trabalho com pessoas que são o seu oposto nesse aspecto. É elementar que a paciência desse indivíduo se reduzirá, independente de seu tipo de temperamento ou personalidade [isto é, sendo ele facilmente irritável ou não, é fato que a sua carga individual de paciência será reduzida, sendo ela um baita saco ou um saquinho vagabundo de pão].
Porque as sociedades humanas NÃO TEM evoluído para uma maior inteligência emocional/social [indivíduos dotados desse tipo de superlatividade], isto é, idealmente falando, em especial no aspecto receptivo E aliado ao intelectual, então a maioria das pessoas tenderão a não ser muito inteligentes nesse sentido, ainda que o farão a partir do nível [medíocre] que é exigido.
Se a inteligência é a percepção e reflexão perfeita de parte da realidade, a priore, e em um contínuo porém finito processo de expansão deste processo/resultado [ rede de fatos ], então a inteligência emocional ou o uso inteligente da emoção, em seu teto de maximização inevitavelmente resultará na igual maximização do altruísmo, da compreensão, do ''cessar-fogo permanente cadeia alimentar intra-humana'' [e consequentemente em relação aos animais não-humanos que tem sido domesticado] SE todo conflito emerge a partir do uso pobre ou desequilibrado [no caso da psicopatia] da inteligência emocional.
O mal uso do ''sistema de empatias'', ser agressivo quando deveria ser receptivo, ou o oposto, ou negligenciar o ''sub-sistema de defesas'', tudo isso resultará na falta ou no desequilíbrio das faculdades intelectuais emotivas.
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Traços psicológicos que são quase-sinônimos de construtos psicológicos e/ou cognitivos, alguns exemplos...
Agradabilidade [do big five] = empatia [interpessoal benigna ou receptiva]
Abertura intelectual para a experiência [do big five] = maior inteligência, em um sentido mais conceitualmente basal [ou menos psicometrizado].
Abertura estética para a experiência [do big five] = artisticidade ou componente epicentricamente estético da criatividade
Conscienciosidade = honestidade [geralmente mediana ou parcial]
Abertura estético-intelectual para a experiência [derivado do big five] = criatividade
Abertura intelecto-estética para a experiência [derivado do big five] = proxy para a sabedoria
Abertura intelectual para a experiência [do big five] = maior inteligência, em um sentido mais conceitualmente basal [ou menos psicometrizado].
Abertura estética para a experiência [do big five] = artisticidade ou componente epicentricamente estético da criatividade
Conscienciosidade = honestidade [geralmente mediana ou parcial]
Abertura estético-intelectual para a experiência [derivado do big five] = criatividade
Abertura intelecto-estética para a experiência [derivado do big five] = proxy para a sabedoria
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segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Os três tipos de empatia: receptiva (simpatia), defensiva e agressiva
Qual é a reação à atenção empática (se colocar em outras perspectivas)??
A antecipação/ação ou reação recíproca
Eu olho pra você. Você olha pra mim e sorri. Eu sorrio como reciprocidade.
Empatia receptiva reativa (que reage à ação)
Eu olho pra você, vejo que está com os olhos marejados e decido sorrir para ver se tiro um pouco dessa tristeza de seu rosto.
Empatia receptiva antecipativa /ativa (que toma a ação)
Eu olho pra você e os seus olhos revelam apenas mistério. Você olha entreolhado e com um semblante nada convidativo. Eu reajo de maneira igual.
Empatia defensiva reativa
Eu olho pra você, mas já sabendo quem é, que não é uma pessoa que me agrada. Você, então, direciona o seu olhar até mim e eu desvio o meu.
Empatia defensiva antecipativa
Eu olho pra você e de repente você me desfere um golpe de punho. Eu reajo me desviando do golpe e dou-lhe uma de esquerda que pega em cheio a sua bochecha direita.
Empatia agressiva reativa
Eu olho pra você e percebendo que está com a guarda baixa lhe desfiro um soco.
Empatia agressiva antecipativa
A empatia agressiva também pode se dar de maneira verbal ou discursiva
A antecipação/ação ou reação recíproca
Eu olho pra você. Você olha pra mim e sorri. Eu sorrio como reciprocidade.
Empatia receptiva reativa (que reage à ação)
Eu olho pra você, vejo que está com os olhos marejados e decido sorrir para ver se tiro um pouco dessa tristeza de seu rosto.
Empatia receptiva antecipativa /ativa (que toma a ação)
Eu olho pra você e os seus olhos revelam apenas mistério. Você olha entreolhado e com um semblante nada convidativo. Eu reajo de maneira igual.
Empatia defensiva reativa
Eu olho pra você, mas já sabendo quem é, que não é uma pessoa que me agrada. Você, então, direciona o seu olhar até mim e eu desvio o meu.
Empatia defensiva antecipativa
Eu olho pra você e de repente você me desfere um golpe de punho. Eu reajo me desviando do golpe e dou-lhe uma de esquerda que pega em cheio a sua bochecha direita.
Empatia agressiva reativa
Eu olho pra você e percebendo que está com a guarda baixa lhe desfiro um soco.
Empatia agressiva antecipativa
A empatia agressiva também pode se dar de maneira verbal ou discursiva
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Mais sobre paranoia e agradabilidade
Sentido da audição
- mais apurado
E/ou
- mais ativo ??
Ainda que geralmente uma maior atividade sensorial também tende a resultar em uma maior apuração sensorial [ou n...]
Se o paranoico é excessivamente preocupado em agradar e a agradabilidade é muito mais comum/característico em mulheres então por que a maioria dos paranoicos são homens??
O possível fator da "totalidade da empatia": receptiva, defensiva e agressiva.
A mulher é bem mais receptivamente empática do que o homem mas muito menos defensiva e agressivamente empática, e nesse caso o homem parece estar mais "equilibrado'.
A empatia não é apenas receptiva, tal como temos entendido, porque também pode ser defensiva e até mesmo agressiva. Podemos nos colocar no lugar [e ''pele''] dos outros [ou de outras perspectivas] e não apenas ''por compaixão'', mas também com outras intenções e sentimentos. Podemos tentar ''ler a mente'' ou o comportamento alheio/de outras perspectivas, não apenas com intuito [reciprocamente] benigno.
E na verdade, pode-se dizer que SEMPRE sentimos empatia, que, como eu já disse, se consiste em uma abordagem extremamente básica da vida, no ''toque'' da realidade, no sentir da, e de sua própria existência. A abordagem sensorial é empática, sentindo a realidade e por esse sentir a vida se coloca em outras perspectivas, seja pelo toque ou tato, seja por uma abordagem mais avançada, por exemplo, com base na visão. Ao tocarmos a realidade, de imediato, já estamos a sentir e a tatear ''outras perspectivas'' além da nossa.
- mais apurado
E/ou
- mais ativo ??
Ainda que geralmente uma maior atividade sensorial também tende a resultar em uma maior apuração sensorial [ou n...]
Se o paranoico é excessivamente preocupado em agradar e a agradabilidade é muito mais comum/característico em mulheres então por que a maioria dos paranoicos são homens??
O possível fator da "totalidade da empatia": receptiva, defensiva e agressiva.
A mulher é bem mais receptivamente empática do que o homem mas muito menos defensiva e agressivamente empática, e nesse caso o homem parece estar mais "equilibrado'.
A empatia não é apenas receptiva, tal como temos entendido, porque também pode ser defensiva e até mesmo agressiva. Podemos nos colocar no lugar [e ''pele''] dos outros [ou de outras perspectivas] e não apenas ''por compaixão'', mas também com outras intenções e sentimentos. Podemos tentar ''ler a mente'' ou o comportamento alheio/de outras perspectivas, não apenas com intuito [reciprocamente] benigno.
E na verdade, pode-se dizer que SEMPRE sentimos empatia, que, como eu já disse, se consiste em uma abordagem extremamente básica da vida, no ''toque'' da realidade, no sentir da, e de sua própria existência. A abordagem sensorial é empática, sentindo a realidade e por esse sentir a vida se coloca em outras perspectivas, seja pelo toque ou tato, seja por uma abordagem mais avançada, por exemplo, com base na visão. Ao tocarmos a realidade, de imediato, já estamos a sentir e a tatear ''outras perspectivas'' além da nossa.
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terça-feira, 8 de agosto de 2017
''Psicopatas não sentem emoção'', não** Nova proposta esdrúxula...
Psicopatas sentem as emoções quentes ou que estão dentro do ramo da ''euforia'', enquanto que, de fato, eles não sentem as emoções frias, especialmente a tristeza, que estão dentro do ramo da ''melancolia''.
A psicopatia é tal como a TDAH, uma espécie de personalidade extrema unipolar-eufórica, no entanto, a TDAH não é fortemente ''baseada'' no estado de defesa e ataque, que, a priore, todos nós temos, mas que está totalmente dominante entre os psicopatas e afins.
Talvez um insight subjetivo, visto que, já deve ser conhecido que os psicopatas típicos não são capazes de ficarem depressivos, possivelmente porque não são capazes de vivenciar ou de experimentar as emoções ''frias''.
Por outro lado, pode-se ser hipo-emotivo e no entanto decisiva e benignamente empático.
O TDAH típico encontra-se em um estado constantemente eufórico, mas ele tem toda a aquarela de emoções, tal como um neurotípico, enquanto que o psicopata típico só consegue ser, surpresa, FELIZ, enquanto que o sociopata tipico, uma versão menos extrema de psicopatia, tal como o TDAH também seria mais propenso a ter a ''aquarela de emoções'', só que em um estado constante de defesa e ataque, especialmente o ataque, que dizem ser a melhor defesa.
A psicopatia é tal como a TDAH, uma espécie de personalidade extrema unipolar-eufórica, no entanto, a TDAH não é fortemente ''baseada'' no estado de defesa e ataque, que, a priore, todos nós temos, mas que está totalmente dominante entre os psicopatas e afins.
Talvez um insight subjetivo, visto que, já deve ser conhecido que os psicopatas típicos não são capazes de ficarem depressivos, possivelmente porque não são capazes de vivenciar ou de experimentar as emoções ''frias''.
Por outro lado, pode-se ser hipo-emotivo e no entanto decisiva e benignamente empático.
O TDAH típico encontra-se em um estado constantemente eufórico, mas ele tem toda a aquarela de emoções, tal como um neurotípico, enquanto que o psicopata típico só consegue ser, surpresa, FELIZ, enquanto que o sociopata tipico, uma versão menos extrema de psicopatia, tal como o TDAH também seria mais propenso a ter a ''aquarela de emoções'', só que em um estado constante de defesa e ataque, especialmente o ataque, que dizem ser a melhor defesa.
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domingo, 6 de agosto de 2017
Personalidade, mecanismos de ação /reação e quatro temperamentos
Ação/reação superficialmente contemplativa/expectativa/inerte fleumático
Ação/reação especulativa melancólico /
Reação receptiva sanguíneo
Reação defensiva colérico
A estabilidade emocional do fleumático é a base do comportamento, quase que como uma pré-ação ou uma preparação [para a ação].
A especulação constante do melancólico é a base para o comportamento de exploração introspectiva, a priore, bem intencionada, dos próprios pensamentos. Otimismo intra- exploratório. Também se consiste em uma pré-ação ou pensamento mais deliberado e que pode resultar na precaução.
A receptividade do sanguíneo é a base para o comportamento de exploração extrospectiva, a priore, bem intencionada do ambiente/e ou das pessoas. Otimismo exploratório.
A defensividade do colérico é a base para o comportamento de defesa mas também de ataque.
Portanto temos o estado de inércia inicialmente ideativa ou ''fleumático'', que se bifurca no pensamento mais longo ou ''melancólico'' ou no pensamento mais curto ou ''sanguíneo'', partindo para a partir daí para a ação [ou não]. E por último nós temos o estado de preparo para a defesa ou para o ataque, ou ''colérico''.
Ação/reação especulativa melancólico /
Reação receptiva sanguíneo
Reação defensiva colérico
A estabilidade emocional do fleumático é a base do comportamento, quase que como uma pré-ação ou uma preparação [para a ação].
A especulação constante do melancólico é a base para o comportamento de exploração introspectiva, a priore, bem intencionada, dos próprios pensamentos. Otimismo intra- exploratório. Também se consiste em uma pré-ação ou pensamento mais deliberado e que pode resultar na precaução.
A receptividade do sanguíneo é a base para o comportamento de exploração extrospectiva, a priore, bem intencionada do ambiente/e ou das pessoas. Otimismo exploratório.
A defensividade do colérico é a base para o comportamento de defesa mas também de ataque.
Portanto temos o estado de inércia inicialmente ideativa ou ''fleumático'', que se bifurca no pensamento mais longo ou ''melancólico'' ou no pensamento mais curto ou ''sanguíneo'', partindo para a partir daí para a ação [ou não]. E por último nós temos o estado de preparo para a defesa ou para o ataque, ou ''colérico''.
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segunda-feira, 26 de junho de 2017
Paranoia mais comum em homens = hiper empatia defensiva. Neuroticismo e depressão: mais comum em mulheres = hiper empatia receptiva

A hiper empatia do caçador
A hiper empatia do coletor
Se somos, para mais ou para menos, variações mais complexas dos primeiros seres humanos, que eram ''caçadores-coletores'', então pode ser possível pensar se muitos de nossos comportamentos, se não a maioria deles, não se consistem em 'vestígios'' dessas épocas ancestrais de nossa espécie. Parece ser factual e mesmo, talvez, trans-cultural e/ou trans-racial, que os homens tendam a ser mais paranoicos que as mulheres, ou melhor, que existam mais homens paranoicos do que mulheres. Também parece ser factual que existam mais mulheres neuróticas do que homens, ainda que alguns estudos pareçam ter encontrado resultados menos consistentes do que no caso da paranoia. No mais, se é verdade que a depressão é a ''vitória do neuroticismo'', então ao menos em relação a essa moléstia da mente, pode-se concluir que seja mais comum em mulheres. Como eu já comentei, o neuroticismo tem uma natureza mais introspectiva, no sentido de internalizar mais os sentimentos, especificamente os de natureza negativa, do que de externalizá-los. Eu também disse que o psicoticismo parece se consistir em um oposto do neuroticismo neste sentido de ''internalizar ou externalizar''. O neurótico internaliza mais. O psicoticista externaliza mais... as emoções negativas.
Voltando à minha ou não-tão-minha hipótese/teoria/whatever: o que está subjacente a quase todos os comportamentos humanos é a empatia, e como eu já falei, pode ser ainda mais significativa pra nós, não apenas no sentido de se relacionar com os outros, afetiva ou cognitivamente, isto é, sentindo as suas emoções como se fossem as nossas, ou os analisando, porque a empatia também é um método essencial e não apenas para o ser humano, para interagir, sentir o mundo que é exterior a si mesmo. Eu extrapolei a função da empatia para qualquer tipo de reconhecimento/e sensação de padrões, dos mais onipresentes, quando interagimos com a verdade objetiva ou concreta/imediata, até quando lidamos com a verdade subjetiva ou abstrata. Quando eu me projeto sensorialmente ao mundo exterior, que está ao meu redor, eu estou tendo empatia ou conexão por ele, e mais, ''sentindo o seu humor'', e claro, de acordo com o meu alcance perceptivo.
Agora eu estou pensando que podemos re-dividir a empatia, a partir de outra dimensão ou dinâmica: defesa e recepção comportamental. Ao sentirmos empatia, e neste caso, baseado no ''velho modelo'', que é centralizado nas interações pessoais, podemos desenvolver diversas estratégias de procedibilidade. Por exemplo, quando estamos conversando com outra pessoa e lhe temos grande afeição é muito provável, em condições normais de temperatura e pressão, que sejamos empaticamente receptivos, isto é, construindo uma relação passageira/ou no dado momento/ de receptividade ao outro. Em compensação quando estamos desconfiados em relação a essa pessoa, podemos ficar mais na defensiva. Também podemos fazê-lo antes-das-interações-reais, imaginando cenários e pessoas. A paranoia, que se consistiria na empatia defensiva em altos níveis de intensidade, aparece como uma resposta antecipativa, que busca entender certa possibilidade antes que se torne real, de se antecipar a ela, e possivelmente com o intuito de se preparar melhor para a situação ou mesmo para evitá-la. Exemplo: tem uma festa da escola pra ir. No entanto eu não tenho uma boa relação com algumas pessoas que estarão lá. Essas pessoas praticam perseguição sistemática de baixa intensidade contra a minha pessoa. Entre ir à festa e ficar em casa, talvez eu escolha a segunda, por ser muito mais fácil evitar um desafio, especialmente quando não é imprescindível. É até mais racional, por não valer apena quando a alma
O mecanismo receptivo da empatia parece ser mais intenso nas mulheres enquanto que o mecanismo defensivo da mesma parece ser mais intenso em homens, mesmo quando não estão no grupo dos muito e/ou dos mais paranoicos. E por que*
Porque as habilidades psico-cognitivas masculinas tem sido selecionadas justamente ''para'' o confronto assim como também para a defesa, enquanto que as habilidades psico-cognitivas femininas, de acordo com a macro-conjuntura evolutiva humana, tem sido selecionadas ''para'' o oposto, para dissipar o confronto, ao menos dentro do grupo, mas também provavelmente porque as mães mais atenciosas tendem a cuidar melhor dos seus filhos e a maternidade tem se mostrado de extrema importância para o sucesso da espécie.
Na caça, doses moderadas à altas de ''hiper-vigilância''/paranoia/empatia defensiva são altamente requisitadas para entender o comportamento ''animal'' e se antecipar a ele, pensando em estratégias de ataque ou na elaboração de armadilhas.
No cuidado maternal e no lido social, de cooperação, doses moderadas à altas de ''receptividade empática/empatia receptiva'' são altamente requisitadas.
Me pareceu ser um ''insight subjetivo'', isto é, pra mim, mas que não é uma ideia realmente nova. No entanto, a ideia de dividir a empatia, a partir desta perspectiva, em defensiva e receptiva, me pareceu parcialmente interessante.
Paranoico = baixa auto-estima + narcisismo. Como que isso se encaixa no contexto ancestral/evolutivo humano*
Se o homem paranoico é mais narcisista mas tem mais baixa auto-estima e por isso se preocupa mais com as opiniões alheias [tal como uma mulher tende a fazer], então como que esse comportamento emergiu ou mesmo pode ser entendido como um ''vestígio ancestral'' do comportamento nomeadamente masculino*
Talvez, essa ''mentalidade da caça e do caçador'' de fato tenha prevalecido entre alguns seres humanos, só que ''mal-adaptada'' a um mundo social subjetivo, enquanto que, como eu já comentei, os paranoicos tendem a ter baixa tolerância para ambiguidades interpessoais.
Outras possibilidades é a de que esse perfil se consista em uma soma de alta intensidade entre as duas estratégias empáticas: receptiva e defensiva, mais feminina e mais masculina, se um alto nível de empatia defensiva-apenas é provável que resultará em menor internalização das necessidades/opiniões alheias, que tem como intuito uma maior possibilidade de cooperação.
''Mentalidade ancestral''
As pessoas se distraem com facilidade nas redomas ''modernas'' humanas. Os paranoicos no entanto parecem ter uma mentalidade ancestral, antiga e portanto mais concreta e direta, ainda que, neste caso, eu esteja falando mais sobre os paranoicos ou hiper-vigilantes mais racionais do que do típico paranoico que tende a ''flertar'' com o espectro psicótico, que tem justamente como principal característica o desligue em relação à realidade, mas em um sentido hiper, isto é, ao invés de, de fato, desligar mais do mundo, se ''joga'' muito mais no reconhecimento de padrões, só que além de sua capacidade de se fazê-lo resultando na apofenia ''de alta intensidade'', que com certeza não se dá por preguiça intelectual. A paranoia típica seria ou poderia ser entendida como um excesso de motivação para o hiper-realismo mas sem uma autoconsciência bem desenvolvida ou mesmo com menores capacidades psico-cognitivas, resultando em uma típica frustração, semelhante àqueles que tem grande motivação para certa atividade, mas não tem talento.
Esta provável combinação de características psico-cognitivas mais masculinas e mais femininas parece caracterizar a paranoia.
Portanto uma mal-adaptação desta combinação psico-cognitiva andrógina de maior empatia, defensiva e receptiva, e resultará na típica paranoia.
Por outro lado uma adaptação mais adequada da mesma e algumas virtuosidades serão mais propensas a surgirem, por exemplo a sabedoria*
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