Conhecer também é, ou, fundamentalmente é, a empatia, tanto pelo processo quanto pelas implicações morais.
Por exemplo:
Quem apenas conhece os defeitos de um povo, o odeia.
Quem apenas se interessa pelas qualidades de um povo, não o ama o suficiente, aliás, ama a idealização que construiu sobre esse povo (como a maioria dos tribais)
Quem conhece defeitos e qualidades pode de fato ajudar uma população e portanto ama-la no sentido mais completo..
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
Preconceito cognitivo ou emotivo
Será que só existem os preconceitos cognitivos?? Vou especular sobre isso.
Primeiro, o que é preconceito cognitivo?
Como quase sempre faço, e de metido ou presunçoso, o conceituarei sem a ajuda de cartas, universitários ou dicionários online, já que o farei ao meu modo, pretensamente mais preciso.
Preconceito, como eu tenho comentado, ou não, para dizer a verdade eu nem me lembro direito, seria o pensamento indutivo usado no cotidiano, em que, ao invés de buscarmos compreender uma dada situação, via observação, análise e crítica, possivelmente neutras, "deduzimos' via indução, produzindo linhas de achismo com base no conhecimento que temos [ou mesmo, e o mais provável, com base em nossos próprios instintos, com os conhecimentos que herdamos].
Até posso pensar nisso por outros dois modos: instinto e simpatia.
Os instintos são os comportamentos com os quais nascemos. Por exemplo, se eu sou mais emotivo desde que me conheço por gente, então isso se consistirá em um instinto ou pré-disposição para agir/ser desta maneira. Não é algo que aprendemos, que conseguimos controlar com facilidade, e que dependendo dos traços, definirá parte significativa de nossas personalidades.
Simpatia: Talvez, se houver um outro blogue, falarei bastante dela, e de sua nova cara a partir do meu conceito. Esta seria, portanto, de acordo "comigo", em um mecanismo de sensibilidade, à priore, a contrastes, e claro, a partir de nossas perspectivas, que são avaliados subjetivamente. Tal sensibilidade, então, nos ajudaria a diferenciar os elementos que são mais favoráveis para a nossa sobrevivência, daqueles que não são.
A simpatia é esse mecanismo.
Os instintos seriam os comportamentos que, quando em ação conjunta, e sempre estão, usariam a simpatia para dividir ou diferenciar o mundo em "us and them". E talvez também em ''unknown''.
E o preconceito??
O instinto é o comportamento inato. ok.
A simpatia é parte (importante) do seu mecanismo [mas também da razão, quando à ela se acopla, e sempre faz]. ok.
E o preconceito é o resultado dos dois e claro, mais intimamente da simpatia.
Não a confundamos com empatia, outro tópico que me é de interesse e que também comentarei, bastante, no próximo e tão prometido novo blogue [aliás, algo que já fiz por aqui, de outras, e menos precisas maneiras]. Apesar desta se consistir em uma evolução da simpatia, ainda não são a mesma coisa, claro, pois seria como dizer que, pelo calor ser uma evolução do frio, por serem ambos temperaturas, então seriam os mesmos.
Cognição: faz um tempo que tenho tentado e acho que não tenho conseguido, compreender as diferenças entre a cognição e a emoção, ou o tenho feito de modo disperso e desorganizado. Se pudéssemos nos ver como uma máquina, com um coração, então, parece óbvio que a cognição seria a primeira e a emoção o segundo.
Mas prefiro me aprofundar razoavelmente de outra maneira, pelas ideias de ação e reação.
A emoção é sempre uma reação, uma resposta, do que uma deliberação, ainda que também possa se manifestar durante o processo de raciocínio e/ou a partir de uma ação mais elaborada [ainda assim, agindo sempre desta maneira, como julgamento/reação qualificativa aos padrões sentidos e/ou percebidos].
A emoção portanto parece ser mais instintiva do que a cognição, especialmente a humana. A cognição por sua vez seria tudo aquilo que se relaciona ao raciocínio: à memória e para diferentes tópicos (informações pessoais, interpessoais e impessoais); aos estilos de pensamento, que inevitavelmente induzem a comportamentos, por exemplo, se é mais lógico ou mais divergente, e aos tipos de pensamento ou melhor, especializações: verbal, espacial, etc...
É elementar de se constatar que a emoção atuará junto à cognição. A cognição é a percepção, e a emoção é o julgamento daquilo [interações exteriores//fatos] que foi percebido, pelos sentidos, e também aos nossos próprios estados biológicos, aliás, emoção e simpatia, por esta via de observação e análise, estariam excepcionalmente próximas em significados, com dois diferenciais possíveis:
- de pertencerem a diferentes espectros, a simpatia ao espectro da consciência (com senciência, empatia e autoconsciência) e a emoção ao espectro do raciocínio (com a cognição);
- e da emoção vir primeiro que a simpatia, por ser uma reação qualificativa e a simpatia, mais atrelada ao contexto, como um produto da emoção.
''Eu tenho simpatia por ti'' é o mesmo que ''eu estou emocionado''??
Eu não sei realmente, acho que a simpatia seria uma ação, propriamente dita, enquanto que a emoção sempre seria uma reação, e/ou, a simpatia como uma emoção direcionada ou deliberada.
A emoção especificamente como julgamento de padrões, e a simpatia, como percepção ou reconhecimento e julgamento de padrões, ambas diretamente relacionadas com a sobrevivência, se são mecanismos absolutos aos nossos comportamentos, se as 'usamos' a todo momento, inclusive nos de inércia relativa.
A emoção, talvez, como a combustão que gera o fogo, e a simpatia como a maneira com quê o fogo reage ao estado atmosférico em que está 'interagindo'. Ou, finalmente eu tenha que admitir que sejam quase a mesma coisa [praticamente o mesmo nível de similaridade que felicidade e alegria], a partir de minhas reinterpretações,
Pois é....
Portanto agora vamos buscar especular quanto à uma possível existência do preconceito emotivo e diferenças com o cognitivo.
Pensar versus reagir
Se eu nasci e/ou demonstro desde cedo uma maior tendência de reatividade ou emotividade, então eu devo ser mais instintivo neste aspecto. Falamos preconceito porque é anterior à presença da linguagem e/ou do processo de conceituação, isto é, o pensamento[raciocínio] que é essencialmente não-verbal [instintivo].
Se eu nasci ou demonstro desde cedo aptidão verbal e déficit na área de matemática, então, este será o meu perfil cognitivo, que também é um preconceito, porque veio antes da linguagem. Isto é, não foi, absolutamente falando, apenas a educação de baixa qualidade ou mesmo a minha desmotivação, que me fez ser desequilibrado em minhas aptidões mas, primeiro de tudo, os meus preconceitos cognitivos [bases inatas de comportamento cognitivo].
Portanto, todos nós temos preconceitos, e sem um contexto, eles farão nem bem e nem mal, porque quase toda palavra abstrata assim o é, ao menos no princípio, de antes de ser aplicada e misturada à circunstâncias, e de adquirir atribuições ou qualidades a partir delas.
Preconceito como sinônimo imperfeito para a ignorância
Por que as pessoas usam tanto essa palavra?? E tendenciosamente, de maneira tão vaga??
Primeiro, porque "as pessoas", em média, assim o fazem com a maioria das palavras de maneira geral e em especial quando são socialmente persuadidas.
Segundo, porque o preconceito pode ser aplicado como sinônimo imperfeito de ignorância, acusando outrem de atribuir valores por si mesmos, por seus instintos, e não por "conhecimento'. No entanto... eu já devo ter comentado, e com certeza o farei novamente, que os nossos instintos também são conhecimentos, só que são transmitidos geneticamente, ao invés de apreendidos, e mais crus ou primários, e mesmo no caso dos conhecimentos tradicionalmente adquiridos, já apresentam pré-condições para que essa apreensão possa ocorrer, de novo o exemplo das capacidades verbais. Se eu não nasci com tais capacidades, diga-se, em alto nível, então é muitíssimo pouco provável que conseguirei apreender, durante a minha vida, um vocabulário robusto e ''correto', e/ou que também conseguirei ser um articulista verbal prodigioso, pelo menos quanto à escrita, porque em termos orais ou diretamente sociais, de interação, não é incomum encontrarmos tais tipos oralmente talentosos, e desprovidos dessas capacidades verbais mais abstratas, a esses níveis, e eu especulo que sejam produtos de uma evolução maior da inteligência verbal oral, anterior à escrita ou abstrata.
Faz algum tempo eu "culpei" a simpatia como causa fundamental para o preconceito e não estou errado. Agora percebi por meio desse texto o quão próximo do instinto ele [e ela] se encontram.
Pois então, parece que existem os dois tipos, isto é, que também existe o preconceito emotivo, até por razões óbvias, por se consistir em um produto da simpatia, que por sua vez, é um dos produtos do instinto ou um tipo de instinto em si mesma, mas dotada de um termo que salienta essas diferenças sutis de "etapas", tal como dar nomes às ruas que são mutuamente subsequentes mas tendo em mente que são construções semânticas possivelmente mais artificiais do que representações reais ou de realidades absolutamente diferenciadas ou atomizadas em si mesmas.
Seria mais interessante buscarmos saber se, apesar dos dois preconceitos se diferenciarem, como parece ser, quase sempre colaborarem entre si para resultar no mesmo produto, isto é, que não seja possível de diferenciar as suas influências...
No entanto, talvez, a melhor maneira de diferenciação [em que um terá maior influência de causa do que o outro] se dará entre os tipos mais emocionalmente frios e em relação aos mais emocionalmente quentes, pois os primeiros, ao invés de sofrerem maior influência de suas emoções/sistemas instintivo-avaliativos, o fariam a partir de suas cognições/sistemas instintivo-perceptivos.
Se conseguiu chegar até aqui depois desta nova confusão, parabéns, você é um vencedor!!
Primeiro, o que é preconceito cognitivo?
Como quase sempre faço, e de metido ou presunçoso, o conceituarei sem a ajuda de cartas, universitários ou dicionários online, já que o farei ao meu modo, pretensamente mais preciso.
Preconceito, como eu tenho comentado, ou não, para dizer a verdade eu nem me lembro direito, seria o pensamento indutivo usado no cotidiano, em que, ao invés de buscarmos compreender uma dada situação, via observação, análise e crítica, possivelmente neutras, "deduzimos' via indução, produzindo linhas de achismo com base no conhecimento que temos [ou mesmo, e o mais provável, com base em nossos próprios instintos, com os conhecimentos que herdamos].
Até posso pensar nisso por outros dois modos: instinto e simpatia.
Os instintos são os comportamentos com os quais nascemos. Por exemplo, se eu sou mais emotivo desde que me conheço por gente, então isso se consistirá em um instinto ou pré-disposição para agir/ser desta maneira. Não é algo que aprendemos, que conseguimos controlar com facilidade, e que dependendo dos traços, definirá parte significativa de nossas personalidades.
Simpatia: Talvez, se houver um outro blogue, falarei bastante dela, e de sua nova cara a partir do meu conceito. Esta seria, portanto, de acordo "comigo", em um mecanismo de sensibilidade, à priore, a contrastes, e claro, a partir de nossas perspectivas, que são avaliados subjetivamente. Tal sensibilidade, então, nos ajudaria a diferenciar os elementos que são mais favoráveis para a nossa sobrevivência, daqueles que não são.
A simpatia é esse mecanismo.
Os instintos seriam os comportamentos que, quando em ação conjunta, e sempre estão, usariam a simpatia para dividir ou diferenciar o mundo em "us and them". E talvez também em ''unknown''.
E o preconceito??
O instinto é o comportamento inato. ok.
A simpatia é parte (importante) do seu mecanismo [mas também da razão, quando à ela se acopla, e sempre faz]. ok.
E o preconceito é o resultado dos dois e claro, mais intimamente da simpatia.
Não a confundamos com empatia, outro tópico que me é de interesse e que também comentarei, bastante, no próximo e tão prometido novo blogue [aliás, algo que já fiz por aqui, de outras, e menos precisas maneiras]. Apesar desta se consistir em uma evolução da simpatia, ainda não são a mesma coisa, claro, pois seria como dizer que, pelo calor ser uma evolução do frio, por serem ambos temperaturas, então seriam os mesmos.
Cognição: faz um tempo que tenho tentado e acho que não tenho conseguido, compreender as diferenças entre a cognição e a emoção, ou o tenho feito de modo disperso e desorganizado. Se pudéssemos nos ver como uma máquina, com um coração, então, parece óbvio que a cognição seria a primeira e a emoção o segundo.
Mas prefiro me aprofundar razoavelmente de outra maneira, pelas ideias de ação e reação.
A emoção é sempre uma reação, uma resposta, do que uma deliberação, ainda que também possa se manifestar durante o processo de raciocínio e/ou a partir de uma ação mais elaborada [ainda assim, agindo sempre desta maneira, como julgamento/reação qualificativa aos padrões sentidos e/ou percebidos].
A emoção portanto parece ser mais instintiva do que a cognição, especialmente a humana. A cognição por sua vez seria tudo aquilo que se relaciona ao raciocínio: à memória e para diferentes tópicos (informações pessoais, interpessoais e impessoais); aos estilos de pensamento, que inevitavelmente induzem a comportamentos, por exemplo, se é mais lógico ou mais divergente, e aos tipos de pensamento ou melhor, especializações: verbal, espacial, etc...
É elementar de se constatar que a emoção atuará junto à cognição. A cognição é a percepção, e a emoção é o julgamento daquilo [interações exteriores//fatos] que foi percebido, pelos sentidos, e também aos nossos próprios estados biológicos, aliás, emoção e simpatia, por esta via de observação e análise, estariam excepcionalmente próximas em significados, com dois diferenciais possíveis:
- de pertencerem a diferentes espectros, a simpatia ao espectro da consciência (com senciência, empatia e autoconsciência) e a emoção ao espectro do raciocínio (com a cognição);
- e da emoção vir primeiro que a simpatia, por ser uma reação qualificativa e a simpatia, mais atrelada ao contexto, como um produto da emoção.
''Eu tenho simpatia por ti'' é o mesmo que ''eu estou emocionado''??
Eu não sei realmente, acho que a simpatia seria uma ação, propriamente dita, enquanto que a emoção sempre seria uma reação, e/ou, a simpatia como uma emoção direcionada ou deliberada.
A emoção especificamente como julgamento de padrões, e a simpatia, como percepção ou reconhecimento e julgamento de padrões, ambas diretamente relacionadas com a sobrevivência, se são mecanismos absolutos aos nossos comportamentos, se as 'usamos' a todo momento, inclusive nos de inércia relativa.
A emoção, talvez, como a combustão que gera o fogo, e a simpatia como a maneira com quê o fogo reage ao estado atmosférico em que está 'interagindo'. Ou, finalmente eu tenha que admitir que sejam quase a mesma coisa [praticamente o mesmo nível de similaridade que felicidade e alegria], a partir de minhas reinterpretações,
(O -_- o) |
Portanto agora vamos buscar especular quanto à uma possível existência do preconceito emotivo e diferenças com o cognitivo.
Pensar versus reagir
Se eu nasci e/ou demonstro desde cedo uma maior tendência de reatividade ou emotividade, então eu devo ser mais instintivo neste aspecto. Falamos preconceito porque é anterior à presença da linguagem e/ou do processo de conceituação, isto é, o pensamento[raciocínio] que é essencialmente não-verbal [instintivo].
Se eu nasci ou demonstro desde cedo aptidão verbal e déficit na área de matemática, então, este será o meu perfil cognitivo, que também é um preconceito, porque veio antes da linguagem. Isto é, não foi, absolutamente falando, apenas a educação de baixa qualidade ou mesmo a minha desmotivação, que me fez ser desequilibrado em minhas aptidões mas, primeiro de tudo, os meus preconceitos cognitivos [bases inatas de comportamento cognitivo].
Portanto, todos nós temos preconceitos, e sem um contexto, eles farão nem bem e nem mal, porque quase toda palavra abstrata assim o é, ao menos no princípio, de antes de ser aplicada e misturada à circunstâncias, e de adquirir atribuições ou qualidades a partir delas.
Preconceito como sinônimo imperfeito para a ignorância
Por que as pessoas usam tanto essa palavra?? E tendenciosamente, de maneira tão vaga??
Primeiro, porque "as pessoas", em média, assim o fazem com a maioria das palavras de maneira geral e em especial quando são socialmente persuadidas.
Segundo, porque o preconceito pode ser aplicado como sinônimo imperfeito de ignorância, acusando outrem de atribuir valores por si mesmos, por seus instintos, e não por "conhecimento'. No entanto... eu já devo ter comentado, e com certeza o farei novamente, que os nossos instintos também são conhecimentos, só que são transmitidos geneticamente, ao invés de apreendidos, e mais crus ou primários, e mesmo no caso dos conhecimentos tradicionalmente adquiridos, já apresentam pré-condições para que essa apreensão possa ocorrer, de novo o exemplo das capacidades verbais. Se eu não nasci com tais capacidades, diga-se, em alto nível, então é muitíssimo pouco provável que conseguirei apreender, durante a minha vida, um vocabulário robusto e ''correto', e/ou que também conseguirei ser um articulista verbal prodigioso, pelo menos quanto à escrita, porque em termos orais ou diretamente sociais, de interação, não é incomum encontrarmos tais tipos oralmente talentosos, e desprovidos dessas capacidades verbais mais abstratas, a esses níveis, e eu especulo que sejam produtos de uma evolução maior da inteligência verbal oral, anterior à escrita ou abstrata.
Faz algum tempo eu "culpei" a simpatia como causa fundamental para o preconceito e não estou errado. Agora percebi por meio desse texto o quão próximo do instinto ele [e ela] se encontram.
Pois então, parece que existem os dois tipos, isto é, que também existe o preconceito emotivo, até por razões óbvias, por se consistir em um produto da simpatia, que por sua vez, é um dos produtos do instinto ou um tipo de instinto em si mesma, mas dotada de um termo que salienta essas diferenças sutis de "etapas", tal como dar nomes às ruas que são mutuamente subsequentes mas tendo em mente que são construções semânticas possivelmente mais artificiais do que representações reais ou de realidades absolutamente diferenciadas ou atomizadas em si mesmas.
Seria mais interessante buscarmos saber se, apesar dos dois preconceitos se diferenciarem, como parece ser, quase sempre colaborarem entre si para resultar no mesmo produto, isto é, que não seja possível de diferenciar as suas influências...
No entanto, talvez, a melhor maneira de diferenciação [em que um terá maior influência de causa do que o outro] se dará entre os tipos mais emocionalmente frios e em relação aos mais emocionalmente quentes, pois os primeiros, ao invés de sofrerem maior influência de suas emoções/sistemas instintivo-avaliativos, o fariam a partir de suas cognições/sistemas instintivo-perceptivos.
Se conseguiu chegar até aqui depois desta nova confusão, parabéns, você é um vencedor!!
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terça-feira, 24 de outubro de 2017
A vantagem do psicopata: empatia [interpessoal] cognitiva OU universal versus empatia [interpessoal] afetiva OU tendenciosamente auto-refletida
Uma das maiores e talvez injustas/desgraçadas vantagens da insensibilidade é a de que pode oferecer o ''conhecimento universal'', ao menos em relação aos seus aspectos mais puramente mecânicos. A empatia interpessoal cognitiva [e também de outras naturezas ou perspectivas, por exemplo, a empatia impessoal cognitiva] seria uma dessas vias de acesso. Primeiro analisamos padrões, depois os julgamos. Acessamos nossas cognições para reconhecer padrões e depois os nossos sistemas psicológicos para julgá-los, geralmente de acordo com os nossos próprios gostos ou preferências. Quem é ''muito cognitivo'' em seu raciocínio diário tenderá a ser mais insensível e quem é ''muito psicológico e/ou afetivo'' tenderá a ser muito mais sensível, não necessariamente no sentido positivo.
Disse em um texto não muito recente que, é mais fácil entendermos mentes ou pessoas que se assemelham a nós do que àquelas que nos são mais distintas. Então eu ''pesquei'' o insight que, a empatia interpessoal afetiva, na verdade, consiste também em nossa [auto] inferência qualitativa ou de valor/de julgamento, e que até possa ser denominada de simpatia/espelhamento. Sabe quando o santo bate**
E mesmo como uma espécie de inferência psico-instintiva ou afetivo-instintiva, se quando julgamos, tendemos a ter como referência principal a nós mesmos, isto é, as nossas próprias preferências/preconceitos ''cognitivos'.
Portanto, quando ou se usarmos apenas as nossas empatias cognitivas, impessoal, interpessoal ou mesmo intrapessoal, é possível que conseguiremos reconhecer os aspectos mais óbvios da realidade, da verdade, especificamente da ''espinha dorsal da macro-realidade'', porque estaremos apenas olhando para o mundo com os nossos sentidos e extraindo dele a sua verdade nua e crua. Por outro lado, se usarmos apenas as nossas empatias afetivas/simpatias, então o reduziremos ao nível de nossos umbigos, nos vendo como ''o centro do universo''. O ideal, claro, como sempre, é o equilíbrio... porque também existem os fatos que são transformados em valores morais, isto é, as conjugações entre a realidade nua e crua e àquela que é produzida com base nas interações inter-individuais. Até poderia retirar o termo ''universal'', que passa uma ideia de totalidade, para o termo ''cru'' que parece ser o mais adequado.
Deste modo ''psicopatas e afins'' conseguem entender com maior frequência e até qualidade, [outras] mentes que se diferem das suas, pelo simples ''fato' de que usam muito mais as suas ''empatias [interpessoais,...] cognitivas'', extraindo a ''verdade estrutural ou mecânica'' dos comportamentos alheios e sem necessariamente com isso julgando os mesmos de acordo com as suas preferências psicológicas instintivas.
Disse em um texto não muito recente que, é mais fácil entendermos mentes ou pessoas que se assemelham a nós do que àquelas que nos são mais distintas. Então eu ''pesquei'' o insight que, a empatia interpessoal afetiva, na verdade, consiste também em nossa [auto] inferência qualitativa ou de valor/de julgamento, e que até possa ser denominada de simpatia/espelhamento. Sabe quando o santo bate**
E mesmo como uma espécie de inferência psico-instintiva ou afetivo-instintiva, se quando julgamos, tendemos a ter como referência principal a nós mesmos, isto é, as nossas próprias preferências/preconceitos ''cognitivos'.
Portanto, quando ou se usarmos apenas as nossas empatias cognitivas, impessoal, interpessoal ou mesmo intrapessoal, é possível que conseguiremos reconhecer os aspectos mais óbvios da realidade, da verdade, especificamente da ''espinha dorsal da macro-realidade'', porque estaremos apenas olhando para o mundo com os nossos sentidos e extraindo dele a sua verdade nua e crua. Por outro lado, se usarmos apenas as nossas empatias afetivas/simpatias, então o reduziremos ao nível de nossos umbigos, nos vendo como ''o centro do universo''. O ideal, claro, como sempre, é o equilíbrio... porque também existem os fatos que são transformados em valores morais, isto é, as conjugações entre a realidade nua e crua e àquela que é produzida com base nas interações inter-individuais. Até poderia retirar o termo ''universal'', que passa uma ideia de totalidade, para o termo ''cru'' que parece ser o mais adequado.
Deste modo ''psicopatas e afins'' conseguem entender com maior frequência e até qualidade, [outras] mentes que se diferem das suas, pelo simples ''fato' de que usam muito mais as suas ''empatias [interpessoais,...] cognitivas'', extraindo a ''verdade estrutural ou mecânica'' dos comportamentos alheios e sem necessariamente com isso julgando os mesmos de acordo com as suas preferências psicológicas instintivas.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Mais um delírio grátis: subconscientemente as mulheres aplicam...
... a si próprias, a sua estratégia reprodutiva de repreender o homem para que "nunca discrimine uma 'irmã'". Enquanto isso elas discriminam abertamente os homens que denominam como geneticamente inferiores ou inadequados. E isso parece se consistir em um reflexo evolutivo ou preconceito cognitivo.
Aliás, percebam que de fato os preconceitos cognitivos SÃO reflexos evolutivos ou produtos [operacionalidade estereotípica subconsciente] dos processos seletivos.
Neste caso, eu não sei, mas já li que as mulheres tem sido, em média, muito mais selecionadas do que os homens, enquanto que o filtro seletivo masculino tem sido muito maior. Em outras palavras, elas tem casado e procriado mais, a nível individual, do que eles.
A incidência de homens solteiros que nunca procriam tem sido maior do que a de mulheres solteiras que nunca procriam.
Logo, ''talvez'', essa tendência da mentalidade feminina, de proteger as ''suas irmãs', porém de não ter a mesma doçura em relação aos homens, possa ter algum vínculo, de se consistir em um produto evolutivo dessas tendências seletivas, ou também associado às tendências femininas mais receptivamente empáticas... ''menos em relação aos homens, em média''.
Empowered fat women#
Versus
Homens gordos precisam enmagrecer #
Ou
Homens gordos são feios e indesejáveis#
Ou pode ser apenas a mente feminina média domesticada pelo (((politicamente correto))) para desfavorecer o homem sempre que aparecer uma oportunidade.
Aliás, percebam que de fato os preconceitos cognitivos SÃO reflexos evolutivos ou produtos [operacionalidade estereotípica subconsciente] dos processos seletivos.
Neste caso, eu não sei, mas já li que as mulheres tem sido, em média, muito mais selecionadas do que os homens, enquanto que o filtro seletivo masculino tem sido muito maior. Em outras palavras, elas tem casado e procriado mais, a nível individual, do que eles.
A incidência de homens solteiros que nunca procriam tem sido maior do que a de mulheres solteiras que nunca procriam.
Logo, ''talvez'', essa tendência da mentalidade feminina, de proteger as ''suas irmãs', porém de não ter a mesma doçura em relação aos homens, possa ter algum vínculo, de se consistir em um produto evolutivo dessas tendências seletivas, ou também associado às tendências femininas mais receptivamente empáticas... ''menos em relação aos homens, em média''.
Empowered fat women#
Versus
Homens gordos precisam enmagrecer #
Ou
Homens gordos são feios e indesejáveis#
Ou pode ser apenas a mente feminina média domesticada pelo (((politicamente correto))) para desfavorecer o homem sempre que aparecer uma oportunidade.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Sabedoria, psicopatia e níveis de supremacia individual
Nível de supremacia individual (prepotência)
Proto método
0 a 0,3 -baixo
0,4 -médio-baixo
0,5 -médio
0,6 -médio-alto
0,7 a 1,0 -alto
Pessoa comum
Interpessoalmente ou em público: 0,6
Intrapessoalmente ou consigo: 0,9
Psicopata
Interpessoalmente ou em público: 0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sociopata
Interpessoalmente ou em público: 0,8
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Moralmente/emocionalmente estupido
Interpessoalmente ou em público: 0,7-1,0
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sábio
Interpessoalmente ou em público: 0,5
Intrapessoalmente ou consigo: 0,4-0,5
De baixa autoestima
Interpessoalmente ou em público: 0,2-0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 0,1-0,3
A maioria dos seres humanos, em seus íntimos, se acham perfeitos e/ou, em especial, em relação aos seus comportamentos. Os religiosos, por exemplo, não rezam apenas para escapar da incerteza existencial ou hiper realismo/existencialismo, mas também porque sentem que as suas crenças estão absolutamente perfeitas/corretas, e é fácil de se constatar essa realidade apenas observando os seus comportamentos defensivos em relação às suas religiões, por exemplo, na hora de justificar os seus característicos atropelos de moralidade benigna. E isso, é claro, também vale para a grande maioria dos seres humanos.
Instinto ou preconceito cognitivo??
Se fôssemos seres realmente racionais, primeiro que, inevitavelmente nos tornaríamos muito mais parecidos em nossas conclusões ou julgamentos morais (moralidade objetiva). Segundo que inevitavelmente acabaríamos tomando atitudes ponderadas ao invés de destrutivas/potencialmente extremistas ou divisionistas.
Mas porque nascemos com "formas" ou organismos ''discretamente' distintos então tendemos a seguir as suas linhas e se alguns forem mais quadrados outros serão mais redondos e todos serão fortemente propensos a agir de acordo. Os instintos que herdamos podem ser facilmente denominados de preconceitos perceptivo-cognitivos. E eu já comentei que o ser humano por ser o menos instintivo também é aquele que está menos dotado de preconceitos cognitivos, e mesmo assim, percebe-se que não é suficiente para que possa ser [mais] racional. Na verdade os nossos instintos, bases instintivas ou preconceitos cognitivos são importantes, se não essenciais, porque precisamos partir de um começo, de uma referência primordial, que é a forma. O problema é a de nunca desenvolver a partir deles, dos preconceitos cognitivos ou da forma e de apenas projeta-la.
Níveis muito altos de supremacia individual com base nos próprios instintos, e de modo indiscriminado ou irrefletido, tendem a resultar, desde o comportamento normal, que se consiste na negação parcial dos sentimentos intrapessoais/íntimos mais inflamados em público, até às malditas, sociopatia e psicopatia.
As três intelectualidades
Normal
Independência: 0,3
Honestidade: 0,3-0,4
Humildade: 0,4-0,5
Psicopata
Independência: 0,8-0,9
Honestidade: 0,1-0,2
Humildade: 0,2
Sociopata
Independência: 0,6-0,7
Honestidade: 0,2
Humildade: 0,1-0,2
Sábio
Independência: 0,9
Honestidade: 0,8-0,9
Humildade: 0,8-0,9
Proto método
0 a 0,3 -baixo
0,4 -médio-baixo
0,5 -médio
0,6 -médio-alto
0,7 a 1,0 -alto
Pessoa comum
Interpessoalmente ou em público: 0,6
Intrapessoalmente ou consigo: 0,9
Psicopata
Interpessoalmente ou em público: 0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sociopata
Interpessoalmente ou em público: 0,8
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Moralmente/emocionalmente estupido
Interpessoalmente ou em público: 0,7-1,0
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sábio
Interpessoalmente ou em público: 0,5
Intrapessoalmente ou consigo: 0,4-0,5
De baixa autoestima
Interpessoalmente ou em público: 0,2-0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 0,1-0,3
A maioria dos seres humanos, em seus íntimos, se acham perfeitos e/ou, em especial, em relação aos seus comportamentos. Os religiosos, por exemplo, não rezam apenas para escapar da incerteza existencial ou hiper realismo/existencialismo, mas também porque sentem que as suas crenças estão absolutamente perfeitas/corretas, e é fácil de se constatar essa realidade apenas observando os seus comportamentos defensivos em relação às suas religiões, por exemplo, na hora de justificar os seus característicos atropelos de moralidade benigna. E isso, é claro, também vale para a grande maioria dos seres humanos.
Instinto ou preconceito cognitivo??
Se fôssemos seres realmente racionais, primeiro que, inevitavelmente nos tornaríamos muito mais parecidos em nossas conclusões ou julgamentos morais (moralidade objetiva). Segundo que inevitavelmente acabaríamos tomando atitudes ponderadas ao invés de destrutivas/potencialmente extremistas ou divisionistas.
Mas porque nascemos com "formas" ou organismos ''discretamente' distintos então tendemos a seguir as suas linhas e se alguns forem mais quadrados outros serão mais redondos e todos serão fortemente propensos a agir de acordo. Os instintos que herdamos podem ser facilmente denominados de preconceitos perceptivo-cognitivos. E eu já comentei que o ser humano por ser o menos instintivo também é aquele que está menos dotado de preconceitos cognitivos, e mesmo assim, percebe-se que não é suficiente para que possa ser [mais] racional. Na verdade os nossos instintos, bases instintivas ou preconceitos cognitivos são importantes, se não essenciais, porque precisamos partir de um começo, de uma referência primordial, que é a forma. O problema é a de nunca desenvolver a partir deles, dos preconceitos cognitivos ou da forma e de apenas projeta-la.
Níveis muito altos de supremacia individual com base nos próprios instintos, e de modo indiscriminado ou irrefletido, tendem a resultar, desde o comportamento normal, que se consiste na negação parcial dos sentimentos intrapessoais/íntimos mais inflamados em público, até às malditas, sociopatia e psicopatia.
As três intelectualidades
Normal
Independência: 0,3
Honestidade: 0,3-0,4
Humildade: 0,4-0,5
Psicopata
Independência: 0,8-0,9
Honestidade: 0,1-0,2
Humildade: 0,2
Sociopata
Independência: 0,6-0,7
Honestidade: 0,2
Humildade: 0,1-0,2
Sábio
Independência: 0,9
Honestidade: 0,8-0,9
Humildade: 0,8-0,9
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independência intelectual,
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moralidade objetiva,
preconceito cognitivo,
prepotência,
psicopatia,
sabedoria
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Por que o reconhecimento de padrões a priore se consistiria em uma reação ou ação perceptivamente passiva?
O julgamento emocional já se consiste a priore no princípio do "preconceito cognitivo", quando transformamos algo que é universal em algo subjetivo ou pessoal. No início "vemos" ou percebemos os mesmos padrões que estão a níveis basais [desprezando o nível de perceptividade individual]. Mas nossas emoções julgam-nos de maneiras distintas.
Portanto no início da percepção, ao invés de interpretarmos os padrões, os observamos, e essa se consiste em uma rea-ação ou ação passiva, porque a observação [ou sensação] do ser vivo em relação ao seu ambiente já se consiste em um reconhecimento de padrões. E essa percepção é passiva, porque simplesmente não temos escolha [a vida não tem escolha a não ser viver/sentir, perceber e agir].
Portanto no início da percepção, ao invés de interpretarmos os padrões, os observamos, e essa se consiste em uma rea-ação ou ação passiva, porque a observação [ou sensação] do ser vivo em relação ao seu ambiente já se consiste em um reconhecimento de padrões. E essa percepção é passiva, porque simplesmente não temos escolha [a vida não tem escolha a não ser viver/sentir, perceber e agir].
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quinta-feira, 29 de junho de 2017
As três intelectualidades: Humildade, honestidade e independência intelectual
A triarquia das virtudes e tipos: ideal e desvirtuosos
Primeiro vem a independência intelectual: ''eu não ligo cegamente para a opinião alheia''
Segundo vem a honestidade intelectual: ''eu quero saber se eu estou realmente/factualmente certo ou não''
Terceiro vem a humildade intelectual: ''eu quero saber onde que eu estou errado/errando ou fraco/menos apto''
A independência intelectual quase sempre tende a ser predisposta por uma maior motivação intrínseca para o pensamento analítico-crítico, para ''pensar sobre o próprio pensamento e sobre a própria ação''. No entanto, sem uma maior honestidade intelectual, este exercício ''reflexivo'' pode se dar de modo errático, porque ''preconceitos cognitivos'' potencialmente danosos à compreensão factual não estarão sendo monitorados e controlados. Como eu já falei algumas vezes, o autoconhecimento, ao menos de maneira mais particular, tende a ser um dos principais mediadores ou diferenciadores dos mais talentosos [e com realizações] e claro, o ápice do talento que se consiste o gênio, e dos menos talentosos.
A vontade de pensar de maneira objetiva do que [subconscientemente] subjetiva; de querer/e conseguir ser honesto consigo mesmo em relação à própria qualidade [independente para qual função ou atividade] e de ser humilde para/ao reconhecer as próprias limitações.
A partir daí pode-se desenvolver o talento de maneira mais segura do que se o fizer por ''improviso'', com base em ''voos cegos''/mais instintivos.
Sem independência intelectual: se transformará no típico ''humilde-conformista'' ou ''honesto-conformista'', humildes e honestos, para si mesmos, não necessariamente 'para si mesmos, de maneira genuína, com base no autoconhecimento', mas com base no auto-rascunho que a maioria tende a desenhar, e também para o sistema, corrupto ou não [na grande maioria das vezes, corrupto]...
Para o talento/ e gênio: tendenciosamente convencional.
Sem honestidade intelectual: se transformará no típico ''pensador 'independente' '', que pode até ser mais inconformista do que a média, mas não a ponto de ''apontar o dedo para os próprios instintos'', porque os atende sem prévias tentativas de negociação. Pode ser propenso a tentar tatear os próprios defeitos, mas dificilmente conseguirá com autonomia começar a se autoconhecer, tal como se deve. Como resultado também será propenso a não detectar as próprias contradições.
Para o talento/ e gênio: sem a honestidade intelectual, mesmo uma maior humildade, ainda será potencialmente inútil para um melhor autoconhecimento, específico ou generalizado, e subsequentemente um melhor uso dele. A humildade será mais uma vontade do que uma realização.
Sem humildade intelectual: se transformará em um ''pensador 'independente' '' mais honesto consigo mesmo, mas sem chegar ao ponto ou ao auto-aprofundamento de se buscar também pelos próprios defeitos. Ao invés de um ''intelectual humilde porém contraditório'', como o do segundo tipo de desvirtuoso que foi proposto, este será menos subconscientemente mentiroso, porém menos humilde para reconhecer as próprias limitações, e não apenas de suas fraquezas, mas também de suas próprias forças, que também são limitadas.
Para o talento/ e o gênio: prepotência. Mesmo com um talento natural, é possível que cometerá muitos mais erros de percursos, sem falar da pessoa desagradável que não é capaz de reconhecer os próprios erros e/ou fraquezas [falta de talento nesse aspecto]. Pressupõe-se logicamente que sem a humildade intelectual, mesmo um talento aflorado, apostado, usado e até lapidado, ainda será limitado pela falta de reconhecimento quanto aos próprios defeitos ou limitações, em específico a sua constância qualitativa, e como foi dito logo acima, com maiores chances de cometer mais erros.
No entanto é sempre importante frisar que a criatividade tende a significar uma mistura de motivação intrínseca perfeccionista [específica] + comportamento intelectual de risco, sempre flertando com os erros, de maneira que, sim, as 3 intelectualidades propostas aqui são de vital importância, mas também é importante ''testar'', se arriscar... e o criativo mais sábio terá maior senso de realidade neste sentido, e até mesmo, possibilidade para melhorar ou aprimorar as suas realizações criativas, e portanto a si mesmo.
Primeiro vem a independência intelectual: ''eu não ligo cegamente para a opinião alheia''
Segundo vem a honestidade intelectual: ''eu quero saber se eu estou realmente/factualmente certo ou não''
Terceiro vem a humildade intelectual: ''eu quero saber onde que eu estou errado/errando ou fraco/menos apto''
A independência intelectual quase sempre tende a ser predisposta por uma maior motivação intrínseca para o pensamento analítico-crítico, para ''pensar sobre o próprio pensamento e sobre a própria ação''. No entanto, sem uma maior honestidade intelectual, este exercício ''reflexivo'' pode se dar de modo errático, porque ''preconceitos cognitivos'' potencialmente danosos à compreensão factual não estarão sendo monitorados e controlados. Como eu já falei algumas vezes, o autoconhecimento, ao menos de maneira mais particular, tende a ser um dos principais mediadores ou diferenciadores dos mais talentosos [e com realizações] e claro, o ápice do talento que se consiste o gênio, e dos menos talentosos.
A vontade de pensar de maneira objetiva do que [subconscientemente] subjetiva; de querer/e conseguir ser honesto consigo mesmo em relação à própria qualidade [independente para qual função ou atividade] e de ser humilde para/ao reconhecer as próprias limitações.
A partir daí pode-se desenvolver o talento de maneira mais segura do que se o fizer por ''improviso'', com base em ''voos cegos''/mais instintivos.
Sem independência intelectual: se transformará no típico ''humilde-conformista'' ou ''honesto-conformista'', humildes e honestos, para si mesmos, não necessariamente 'para si mesmos, de maneira genuína, com base no autoconhecimento', mas com base no auto-rascunho que a maioria tende a desenhar, e também para o sistema, corrupto ou não [na grande maioria das vezes, corrupto]...
Para o talento/ e gênio: tendenciosamente convencional.
Sem honestidade intelectual: se transformará no típico ''pensador 'independente' '', que pode até ser mais inconformista do que a média, mas não a ponto de ''apontar o dedo para os próprios instintos'', porque os atende sem prévias tentativas de negociação. Pode ser propenso a tentar tatear os próprios defeitos, mas dificilmente conseguirá com autonomia começar a se autoconhecer, tal como se deve. Como resultado também será propenso a não detectar as próprias contradições.
Para o talento/ e gênio: sem a honestidade intelectual, mesmo uma maior humildade, ainda será potencialmente inútil para um melhor autoconhecimento, específico ou generalizado, e subsequentemente um melhor uso dele. A humildade será mais uma vontade do que uma realização.
Sem humildade intelectual: se transformará em um ''pensador 'independente' '' mais honesto consigo mesmo, mas sem chegar ao ponto ou ao auto-aprofundamento de se buscar também pelos próprios defeitos. Ao invés de um ''intelectual humilde porém contraditório'', como o do segundo tipo de desvirtuoso que foi proposto, este será menos subconscientemente mentiroso, porém menos humilde para reconhecer as próprias limitações, e não apenas de suas fraquezas, mas também de suas próprias forças, que também são limitadas.
Para o talento/ e o gênio: prepotência. Mesmo com um talento natural, é possível que cometerá muitos mais erros de percursos, sem falar da pessoa desagradável que não é capaz de reconhecer os próprios erros e/ou fraquezas [falta de talento nesse aspecto]. Pressupõe-se logicamente que sem a humildade intelectual, mesmo um talento aflorado, apostado, usado e até lapidado, ainda será limitado pela falta de reconhecimento quanto aos próprios defeitos ou limitações, em específico a sua constância qualitativa, e como foi dito logo acima, com maiores chances de cometer mais erros.
No entanto é sempre importante frisar que a criatividade tende a significar uma mistura de motivação intrínseca perfeccionista [específica] + comportamento intelectual de risco, sempre flertando com os erros, de maneira que, sim, as 3 intelectualidades propostas aqui são de vital importância, mas também é importante ''testar'', se arriscar... e o criativo mais sábio terá maior senso de realidade neste sentido, e até mesmo, possibilidade para melhorar ou aprimorar as suas realizações criativas, e portanto a si mesmo.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Criatividade como o máximo aproveitamento qualitativo da inteligência, mas como*
As pessoas neuro-comuns tendem a internalizar os aspectos ''mais importantes'' ou tópicos de um determinado assunto e dependendo de suas capacidades psico-cognitivas elas também tendem a fazê-lo sem grande criticismo ou uso do pensamento analítico-crítico ou com bases factuais fracas.
O pensador médio, se podemos chamá-lo assim, seria mais disponível para a prática deste exercício puramente intelectual que se consiste o pensamento analítico-crítico e como consequência ele tenderia a criticar, para maior ou menor intensidade, maior ou menor assiduidade e com melhor ou pior qualidade, aquilo que está ''estudando'.
Em compensação os mais criativos iriam além do pensamento analítico-crítico pois também forçariam as suas capacidades psico-cognitivas além das zonas de conforto, isto é, das informações que já existem, buscando por novas possibilidades, novos ângulos de entendimento até mesmo chegando ao ponto de criar novos paradigmas, de alargar as fronteiras do assunto que lhes interessou de maneira mais profunda. Dificilmente os criativos não criticarão as suas áreas de escrutínio ou estudo direcionado, minucioso e obcecado, afinal de contas, não se pode alargar as fronteiras de certo conhecimento sem tê-lo criticado antes, sem ter visto defeito ou possibilidade de expansão.
Portanto as pessoas ''neuro-comuns'' tendem a se tornar empáticas e possivelmente reflexivas em relação às perspectivas ou facetas do assunto que melhor lhes convirem, ou a abraçarem os seus preconceitos cognitivos mais naturais. Já os pensadores ''médios'' tendem a visualizar também os defeitos ou conflitos de coerência interna dos assuntos que estão analisando. Em outras palavras, as pessoas ''neuro-comuns'' analisam rapidamente, e internalizam, se gostarem do que estiverem lendo, vendo ou ouvindo, e a partir daí passam a ''analisar a própria crítica''. Os pensadores ''médios'' ainda são capazes de analisarem e de criticarem com o intuito ou intenção de um melhor entendimento ou aprendizado, em especial quando o assunto lhe for de interesse. E por fim nós vamos ter os tipos mais criativos, especificamente aqueles que são de pensadores criativos, que além de analisarem, também partem de suas críticas, mais coesas (crítica da análise) ou nem tanto (''crítica da crítica'', como eu tentei explicar no último link) a fim de expandir ou ampliar o conhecimento por meio da criatividade.
Pensadores criativos poderiam então serem denominados como ''maximizadores mentais'' por aproveitarem o máximo de suas capacidades psico-cognitivas ao ponto de conseguirem produzir insights que podem ampliar as fronteiras do próprio conhecimento que se dedicaram a estudar. Até poderíamos dizer que eles usam mais as suas cabeças, literalmente falando, do que os outros, ainda que seja notório a existência de grande facilidade intuitiva para que este aproveitamento maximizado possa acontecer.
Seria interessante testar os limites das capacidades psico-cognitivas das pessoas, especialmente em relação a esses assuntos que são mais generalistas ou imprescindíveis (espinha dorsal da macro-realidade) pra ver até onde conseguem chegar, se com grande pressão eles seriam capazes de ''superar os seus limites'' e possíveis consequências {sequelas] deste sobre-esforço.
O pensador médio, se podemos chamá-lo assim, seria mais disponível para a prática deste exercício puramente intelectual que se consiste o pensamento analítico-crítico e como consequência ele tenderia a criticar, para maior ou menor intensidade, maior ou menor assiduidade e com melhor ou pior qualidade, aquilo que está ''estudando'.
Em compensação os mais criativos iriam além do pensamento analítico-crítico pois também forçariam as suas capacidades psico-cognitivas além das zonas de conforto, isto é, das informações que já existem, buscando por novas possibilidades, novos ângulos de entendimento até mesmo chegando ao ponto de criar novos paradigmas, de alargar as fronteiras do assunto que lhes interessou de maneira mais profunda. Dificilmente os criativos não criticarão as suas áreas de escrutínio ou estudo direcionado, minucioso e obcecado, afinal de contas, não se pode alargar as fronteiras de certo conhecimento sem tê-lo criticado antes, sem ter visto defeito ou possibilidade de expansão.
Portanto as pessoas ''neuro-comuns'' tendem a se tornar empáticas e possivelmente reflexivas em relação às perspectivas ou facetas do assunto que melhor lhes convirem, ou a abraçarem os seus preconceitos cognitivos mais naturais. Já os pensadores ''médios'' tendem a visualizar também os defeitos ou conflitos de coerência interna dos assuntos que estão analisando. Em outras palavras, as pessoas ''neuro-comuns'' analisam rapidamente, e internalizam, se gostarem do que estiverem lendo, vendo ou ouvindo, e a partir daí passam a ''analisar a própria crítica''. Os pensadores ''médios'' ainda são capazes de analisarem e de criticarem com o intuito ou intenção de um melhor entendimento ou aprendizado, em especial quando o assunto lhe for de interesse. E por fim nós vamos ter os tipos mais criativos, especificamente aqueles que são de pensadores criativos, que além de analisarem, também partem de suas críticas, mais coesas (crítica da análise) ou nem tanto (''crítica da crítica'', como eu tentei explicar no último link) a fim de expandir ou ampliar o conhecimento por meio da criatividade.
Pensadores criativos poderiam então serem denominados como ''maximizadores mentais'' por aproveitarem o máximo de suas capacidades psico-cognitivas ao ponto de conseguirem produzir insights que podem ampliar as fronteiras do próprio conhecimento que se dedicaram a estudar. Até poderíamos dizer que eles usam mais as suas cabeças, literalmente falando, do que os outros, ainda que seja notório a existência de grande facilidade intuitiva para que este aproveitamento maximizado possa acontecer.
Seria interessante testar os limites das capacidades psico-cognitivas das pessoas, especialmente em relação a esses assuntos que são mais generalistas ou imprescindíveis (espinha dorsal da macro-realidade) pra ver até onde conseguem chegar, se com grande pressão eles seriam capazes de ''superar os seus limites'' e possíveis consequências {sequelas] deste sobre-esforço.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
A psicologia pra ser totalmente considerada como uma ciência legítima precisa pisar em ovos, em todos os ovos, em todas as falhas e vícios ideológicos que o ser humano tende a se engajar. Olhando ou principiando o seu olhar com base naquilo que deveria ser para ai sim chegar na realidade humana, que é obviamente bem pouco ideal.
O caso do anti semitismo
Você é anti semita?? Por que?
Se a sua resposta for não e tiver uma explicação carregada de emoção [equivocadamente usada] e de "racionalizações" vagas porém caprichadas é provável que você estará padecendo de uma espécie de condicionamento psicológico. Você foi condicionado, sem saber, a associar o termo anti semitismo a uma série de informações e ''fatos'' ruins, por exemplo o holocausto. Se você é anti semita então você foi/é favorável ao holocausto?? (se...)
Não necessariamente. Você pode muito bem ser ou se considerar "anti semita" e no entanto ser racionalmente contrário a qualquer forma de genocídio desta natureza (se...).
Você cresceu em um ambiente social que tem lhe falado e à sua geração de maneira repetitiva e sofisticada que ser anti semita é um dos piores pecados que o ser humano pode cometer, que é o mesmo que concordar com o holocausto (se..), que não concordar que os judeus tem sido injustamente perseguidos, que eles são sempre vitimas da ignorância e do preconceito goym desde os "tempos bíblicos". A sua mente então já terá se alimentado de uma série de informações desta natureza... e sem mastigar a comida.
Todas elas que são em sua maioria mais conceituais do que práticas. Na teoria você acha que sabe de tudo, quem e como são "os' judeus, o que foi e como o holocausto aconteceu, porque você se acha um perito na história judaica. Você não liga para os padrões mas para a narrativa hegemônica. O ideal seria primeiro procurar por padrões. Mas você nasceu mais sub-lógico do que a média, que já tende a não ser muito boa para a compreensão factual, e portanto ao invés de buscar coerência em um mundo complexo, buscando por seus pontos mais salientes, você busca por narrativas que podem ou não estarem factualmente corretas, e geralmente não estão, idealmente falando. Quem busca por narrativas, ditas por outras pessoas, são muito mais propensas a serem dependentes dos outros para compreender a macro-realidade e isso é um mal sinal quanto à qualidade do seu intelecto e de sua própria segurança, porque se é dependente para entender o mundo, então uma hora, o seu ''mensageiro particular'' pode muito bem te colocar numa armadilha e é aliás o que geralmente acontece.
Você foi condicionado ou melhor, você sem saber, se condicionou, por pura estupidez ou fraqueza psicológica, a aceitar quase que acriticamente a narrativa que lhe foi e que continua a ser imposta.
Podemos concluir que você vive atomizado ao que acontece no mundo, você não interage profundamente, de fato, com ele, absorvendo dele todos os seus padrões capturáveis a olho nu, via macro realidade, de maneira honesta ou direta. Você é dependente da narrativa que pra ti sempre vem antes dos padrões. Ou melhor. Você claramente é exposto aos padrões porque é inevitável não sê-lo mas então você usa o seu guia distorcido de como entender o mundo, como todo ideólogo/''mágico'' faz. Todos nós temos e/ou construímos mapas, guias ou bússolas para navegar neste mundo. O que nos diferencia é que alguns terão guias mais corretos do que os outros. Na verdade alguns mapas serão de baixíssima qualidade, tal como aqueles GPS's que nunca são atualizados em relação ao nome das ruas, e uma hora ou outra te leva direto para um terreno baldio ou para uma favela perigosa salpicada de traficantes e balas perdidas.
É razoável não desejar a priore o genocídio generalizado de toda uma população, diga-se, diversamente aglutinada dentro de uma identidade, tribal, ideológica, social que são moralmente/semanticamente vagas. Mas não seria irracional desejar a morte de todos os facínoras que já ceifaram a vida de pessoas e de outros seres vivos inocentes, porque seria o justo, o esperado, o proporcional a ser feito. Desejar o mesmo para uma população aparentemente heterogênea, não parece pouco razoável de se fazer. No entanto, os padrões nunca mentem e em relação à dinâmica geopolítica, percebe-se que existe uma integridade e até mesmo, diga-se, óbvia, escancarada, de fatos, se sucedendo, de maneira que a única explicação para a cegueira condicionada de boa parte das massas só poderia ser sobre si mesma, isto é, uma característica cegueira proposital, assegurada por sua estupidez predominante, e não falo apenas ou fundamentalmente das massas comuns, mas pasmem ou nem tanto, também ou especialmente das massas ''educadas'' que povoam os centros de ''educação superior''.
Todos os padrões convergem para uma conspiração judaica de longo prazo e de grande magnitude que tem como principal objetivo uma radical transformação das sociedades que até então tem sido de extração predominantemente europeia, e falo especialmente em termos de raça. Da pequena Nova Zelândia, escondida e distante, até aos principais centros de poder no Ocidente, uma escala global de padrões estão a se repetirem. Primeiro, podemos com folga constatar que é muito provável que existe um plano deliberado para a extinção da raça europeia do seio da humanidade.
Taxas de fecundidade muito baixas + imigração em massa de pessoas de outras origens raciais e culturais para os países de maioria branca + propaganda maciça para miscigenação racial + persuasão sistemática para a aceitação acrítica e mesmo festiva do tal ''multiculturalismo'' + invenção de ideologias que pregam o ódio aberto aos europeus e descendentes espalhados por outros continentes.
Aí os padrões continuam a se repetirem pois para cada um desses movimentos que tem como principal objetivo o caos e a dissolução das sociedades europeias e derivadas, especialmente em termos raciais, tem havido uma inegável desproporção de líderes e de partidários... judeus. Eles estão, continuam aí, pra quem quiser vê-los, está escancarado, sempre esteve, mas como muitos jovens euro-descendentes tolos tem sido condicionados a acreditarem que ''eles, são como qualquer outro de sua casta'', então a liderança visualmente explícita de judeus em todos esses movimentos, a priore ''com boas intenções'', supostamente, tem sido sumariamente tratada como normal. Não estamos falando apenas de liderança judia... na liderança, literalmente, mas também na própria criação, no fomento intelectual desses movimentos por parte deles.
Aí temos: um cidadão comum de raça europeia, que esperaria estar empregado, casado e com filhos em sua terra natal, de seus ancestrais, ou mesmo, em um país como os EUA, ''de imigrantes', isto é, em ''paz'', mas encontra-se no meio de um turbilhão de propaganda que tenta inculcar a si, à sua família e aos seus semelhantes de raça, a seguinte mensagem: você não existe, a sua raça não existe, somos todos iguais, você deve aceitar o destino obscuro que direcionamos à sua nação, você é intrinsecamente mal, não precisa ou não pode ter filhos, se os tiver o faça com mulheres/pessoas de outras raças...
Estudiosos legítimos do comportamento humano e do comportamento em geral NÃO PODEM ser politicamente ''solidários'' ou comprometidos com nenhum grupo, apenas aos padrões factuais que transcorrem bem perto de suas fuças. Eu falei politicamente e não humanitariamente. É claro que ao nos darmos conta que todos esses padrões repetitivos, coerentes entre si, convergentes, são reais e estão tendo/terão consequências reais, então tomaremos as dores da mega-injustiça que está sendo cometida contra os indivíduos de raça branca, especialmente as pessoas comuns, que nunca tiveram nada a ver com as decisões que tem sido tomadas nos altos escalões do poder.
Ser vulnerável ao condicionamento psicológico/''roupa nova do rei'' de qualquer natureza é um mal sinal quanto à saúde mental intelectual bem como também quanto à legitimidade para se considerar como um conhecedor ou ao menos curioso intelectualmente honesto da racionalidade.
Como eu já falei antes, o que parece definir qualitativamente as pessoas e as suas ocupações ou mesmo os seus talentos mais intrínsecos é o quão autênticas elas estão em relação aos mesmos. Quanto mais se conhece sobre algo, mais se gosta, mais se respeita, mais se é este algo. Portanto para se conhecer a racionalidade, a priore, há de se reconhecê-la em si mesmo, para que possa espelhá-la/ projetá-la em palavras, conceitos e teses, presume-se, factualmente corretos. E para ser ''ou se tornar' mais racional, há de se atacar cada fraqueza que usualmente nos faz menos autênticos/''totalmente---perfeitamente empáticos'' ao objeto de escrutínio, isto é, menos intelectualmente honestos ou cognitivamente dissonantes. O exemplo do ''anti-semitismo'' é elucidativo exatamente por ser tão comum e enraizado nas mentes de muitos auto-declarados e/ou oficializados ''experts em inteligência, criatividade... mas especialmente, em racionalidade''. Como eu disse antes e é óbvio de se constatar, é elementar que esses experts sejam em média mais acurados neste conhecimento particular, mas não ao nível ou teto ''máximo'' possível, por agora, e por que**
Simples, porque a grande maioria, pelo que parece, desses ''experts'' em racionalidade, não são racionais o suficiente para entendê-la, e também poderia dizer que, não são apaixonados o suficiente para que possam amá-la com todo o seu calor e desprezar qualquer conveniência extrínseca a este relacionamento, isto é, tendo portanto total fidelidade ao objeto de paixão e empatia intelectual, e tendo como resultado em sua aplicação [conceitual] correta.
E o que falei em um texto anterior, as pessoas tendem a ser muito boas nas conceituações das ''coisas'', especialmente quando estamos falando de ciências humanas [principalmente a psicologia] e no entanto na hora de praticar esses conceitos de maneira ideal, aplicar aquilo que descrevem, são pegas ''de surpresa'' por suas próprias fraquezas psico-cognitivas, dentre elas a mais comum e influente: preconceitos cognitivos, nível de dissonância cognitiva ou vulnerabilidade para o condicionamento psicológico.
Quando transferem o conceito para a prática, por meio de exemplificações ou demonstrações sobre certa realidade, ao vivo e a cores, o fazem mal, muitas vezes, justamente por causa de seus condicionamentos psicológicos, subconsciente ou mesmo não percebidos, que distorcem aquilo que deveria ser muito mais simples de se fazer, com base em honesta, ponderada e factualmente correta análise, crítica e julgamento.
Por exemplo. É racional se questionar o porquê da imposição do multiculturalismo nos países europeus, o porquê da imigração em massa. No entanto muitos ''experts em racionalidade'' podem, via condicionamento psicológico, denominar este temor ou preocupação como ''irracional'' ou ''fruto de xenofobia''.
On the right: se questionar sobre a importância do dinheiro e de valorizar essência ao invés da aparência, que novamente, o dinheiro tende a influenciar de maneira até considerável, é uma preocupação racional de se fazer. No entanto muitos conservadores e/ou capitalistas que se denominam como ''mais racionais'' ''ou'' ''mais lógicos'' que os seus algozes ''on the left'' podem achar essa discussão tola, ''sentimentalista'', justamente porque tendem a confundir razão com frieza analítica, enquanto que a verdadeira razão ou sabedoria só pode se dar quando o fator ''afetivo'' também for levado em conta, isto é, consistindo-se em uma completude analítica, crítica e conclusiva.
Para ser um especialista verdadeiro no assunto ''racionalidade'', independente da profissão ou nível de escolaridade, e em um mundo ideal, é necessário ser curioso sobre o assunto, é claro, como a maioria dos atuais experts usualmente são, mas também e principalmente, de ser mais consciente sobre as próprias características, forças e fraquezas, até mesmo para que possa neutralizar as segundas, especialmente no que diz respeito ao condicionamento psicológico, que faz com que muitos auto-declarados conhecedores da racionalidade, neguem fatos óbvios por razões que vão desde a obscuridade [razões pessoais parcamente expostas a um público maior] até à própria subconsciência de auto-condicionar sem perceber, com eu exemplifiquei acima.
A versão judaica da história judaica pode ser grosseiramente resumida desta maneira: ''somos sempre inocentes, nunca houve razão racional para sermos perseguido's'''.
Se fosse verdade e estivéssemos inclusive percebendo, constatando com os próprios olhos essa versão da história do povo judeu, ok. No entanto, todos os fatos estão nos levando à extrema direita do espectro político, ao menos neste assunto em particular e a grande maioria dos graduados superiores em psicologia são alérgicos só de se imaginarem como anti-semitas. E eles acham que isso significa uma maior racionalidade, porque supostamente todo tipo de preconceito seria irracional desde a raiz. Primeiro é importante definir o termo anti-semitismo. Segundo é importante ver se o adjetivo anti-semita se adere à sua epiderme, logo depois da definição do conceito. Para um judeu fanático, qualquer ''goym'' é um anti-semita em potencial. Como sempre ser ''anti-semita'' ou ''homofóbico'' ou ''racista'' tende a significar: que ou aquele que critica ou que expõe os defeitos ou falhas de certo grupo, e que tende a agir conforme essa enfatização.
Ser 'contra' o ''anti-semitismo'', ''a homofobia'' ou o ''racismo'' é o mesmo que: nunca criticar judeus, homossexuais e ... negros*
Está longe de ser errado criticar os pontos fracos de um grupo, étnico, cultural, etc; de um trabalho; de um indivíduo, etc... Não é apenas o lógico a ser feito mas também é empático, e justamente por isso que é racional, afinal de contas é sempre importante ter em mente os próprios defeitos até mesmo para que se possa melhorar e muitas vezes será importante que alguém ou que você mesmo reconheça algum erro de conduta, especialmente se for de natureza moral, para que possa agir como um sábio e evoluir em vida.
Portanto, os únicos especialistas ou conhecedores da racionalidade, serão aqueles que a vivenciam, que a conhecem como ninguém, que lhe devotam inteira cumplicidade e integridade, que a usam de maneira constante e generalizada, e sabemos que ela é o princípio da totalidade perfeccionista, porque é possível de ser totalitária ou generalizada sem ser excessiva (por se consistir na aplicação da resposta perfeita, instintiva, emocional, lógica, etc, dependendo da situação ou contexto) e por sua natureza evidentemente perfeccionista.
E este é apenas um exemplo de um problema muito maior que tem drenado a legitimidade intelectual da psicologia como ciência, isto é, a sistemática e praticamente não-percebida sobreposição do próprio condicionamento psicológico/causado pela dissonância cognitiva por boa parte dos ''especialistas'' ou ''estudiosos'' neste assunto sobre um real e honesto escrutínio sobre o assunto, em que ao invés de descreverem, analisarem, criticarem e julgarem todas as questões que se relacionam ao objeto particular de interesse de maneira neutra, particular, enfim, científica, o fazem com base em seus próprios preconceitos cognitivos mesmo e talvez principalmente por meio dos mais equivocados, resultando em constantes distorções de tudo aquilo que deveria ser apenas o óbvio de se constatar. Em termos conceituais a psicologia vai até muito bem obrigado! No entanto é na aplicação desses conceitos no mundo real, justamente por causa desta vulnerabilidade para o condicionamento psicológico, que a psicologia e os seus estudiosos se perdem do caminho natural para o[s] seu[s] entendimento[s] factual[is].
Você é anti semita?? Por que?
Se a sua resposta for não e tiver uma explicação carregada de emoção [equivocadamente usada] e de "racionalizações" vagas porém caprichadas é provável que você estará padecendo de uma espécie de condicionamento psicológico. Você foi condicionado, sem saber, a associar o termo anti semitismo a uma série de informações e ''fatos'' ruins, por exemplo o holocausto. Se você é anti semita então você foi/é favorável ao holocausto?? (se...)
Não necessariamente. Você pode muito bem ser ou se considerar "anti semita" e no entanto ser racionalmente contrário a qualquer forma de genocídio desta natureza (se...).
Você cresceu em um ambiente social que tem lhe falado e à sua geração de maneira repetitiva e sofisticada que ser anti semita é um dos piores pecados que o ser humano pode cometer, que é o mesmo que concordar com o holocausto (se..), que não concordar que os judeus tem sido injustamente perseguidos, que eles são sempre vitimas da ignorância e do preconceito goym desde os "tempos bíblicos". A sua mente então já terá se alimentado de uma série de informações desta natureza... e sem mastigar a comida.
Todas elas que são em sua maioria mais conceituais do que práticas. Na teoria você acha que sabe de tudo, quem e como são "os' judeus, o que foi e como o holocausto aconteceu, porque você se acha um perito na história judaica. Você não liga para os padrões mas para a narrativa hegemônica. O ideal seria primeiro procurar por padrões. Mas você nasceu mais sub-lógico do que a média, que já tende a não ser muito boa para a compreensão factual, e portanto ao invés de buscar coerência em um mundo complexo, buscando por seus pontos mais salientes, você busca por narrativas que podem ou não estarem factualmente corretas, e geralmente não estão, idealmente falando. Quem busca por narrativas, ditas por outras pessoas, são muito mais propensas a serem dependentes dos outros para compreender a macro-realidade e isso é um mal sinal quanto à qualidade do seu intelecto e de sua própria segurança, porque se é dependente para entender o mundo, então uma hora, o seu ''mensageiro particular'' pode muito bem te colocar numa armadilha e é aliás o que geralmente acontece.
Você foi condicionado ou melhor, você sem saber, se condicionou, por pura estupidez ou fraqueza psicológica, a aceitar quase que acriticamente a narrativa que lhe foi e que continua a ser imposta.
Podemos concluir que você vive atomizado ao que acontece no mundo, você não interage profundamente, de fato, com ele, absorvendo dele todos os seus padrões capturáveis a olho nu, via macro realidade, de maneira honesta ou direta. Você é dependente da narrativa que pra ti sempre vem antes dos padrões. Ou melhor. Você claramente é exposto aos padrões porque é inevitável não sê-lo mas então você usa o seu guia distorcido de como entender o mundo, como todo ideólogo/''mágico'' faz. Todos nós temos e/ou construímos mapas, guias ou bússolas para navegar neste mundo. O que nos diferencia é que alguns terão guias mais corretos do que os outros. Na verdade alguns mapas serão de baixíssima qualidade, tal como aqueles GPS's que nunca são atualizados em relação ao nome das ruas, e uma hora ou outra te leva direto para um terreno baldio ou para uma favela perigosa salpicada de traficantes e balas perdidas.
É razoável não desejar a priore o genocídio generalizado de toda uma população, diga-se, diversamente aglutinada dentro de uma identidade, tribal, ideológica, social que são moralmente/semanticamente vagas. Mas não seria irracional desejar a morte de todos os facínoras que já ceifaram a vida de pessoas e de outros seres vivos inocentes, porque seria o justo, o esperado, o proporcional a ser feito. Desejar o mesmo para uma população aparentemente heterogênea, não parece pouco razoável de se fazer. No entanto, os padrões nunca mentem e em relação à dinâmica geopolítica, percebe-se que existe uma integridade e até mesmo, diga-se, óbvia, escancarada, de fatos, se sucedendo, de maneira que a única explicação para a cegueira condicionada de boa parte das massas só poderia ser sobre si mesma, isto é, uma característica cegueira proposital, assegurada por sua estupidez predominante, e não falo apenas ou fundamentalmente das massas comuns, mas pasmem ou nem tanto, também ou especialmente das massas ''educadas'' que povoam os centros de ''educação superior''.
Todos os padrões convergem para uma conspiração judaica de longo prazo e de grande magnitude que tem como principal objetivo uma radical transformação das sociedades que até então tem sido de extração predominantemente europeia, e falo especialmente em termos de raça. Da pequena Nova Zelândia, escondida e distante, até aos principais centros de poder no Ocidente, uma escala global de padrões estão a se repetirem. Primeiro, podemos com folga constatar que é muito provável que existe um plano deliberado para a extinção da raça europeia do seio da humanidade.
Taxas de fecundidade muito baixas + imigração em massa de pessoas de outras origens raciais e culturais para os países de maioria branca + propaganda maciça para miscigenação racial + persuasão sistemática para a aceitação acrítica e mesmo festiva do tal ''multiculturalismo'' + invenção de ideologias que pregam o ódio aberto aos europeus e descendentes espalhados por outros continentes.
Aí os padrões continuam a se repetirem pois para cada um desses movimentos que tem como principal objetivo o caos e a dissolução das sociedades europeias e derivadas, especialmente em termos raciais, tem havido uma inegável desproporção de líderes e de partidários... judeus. Eles estão, continuam aí, pra quem quiser vê-los, está escancarado, sempre esteve, mas como muitos jovens euro-descendentes tolos tem sido condicionados a acreditarem que ''eles, são como qualquer outro de sua casta'', então a liderança visualmente explícita de judeus em todos esses movimentos, a priore ''com boas intenções'', supostamente, tem sido sumariamente tratada como normal. Não estamos falando apenas de liderança judia... na liderança, literalmente, mas também na própria criação, no fomento intelectual desses movimentos por parte deles.
Aí temos: um cidadão comum de raça europeia, que esperaria estar empregado, casado e com filhos em sua terra natal, de seus ancestrais, ou mesmo, em um país como os EUA, ''de imigrantes', isto é, em ''paz'', mas encontra-se no meio de um turbilhão de propaganda que tenta inculcar a si, à sua família e aos seus semelhantes de raça, a seguinte mensagem: você não existe, a sua raça não existe, somos todos iguais, você deve aceitar o destino obscuro que direcionamos à sua nação, você é intrinsecamente mal, não precisa ou não pode ter filhos, se os tiver o faça com mulheres/pessoas de outras raças...
Estudiosos legítimos do comportamento humano e do comportamento em geral NÃO PODEM ser politicamente ''solidários'' ou comprometidos com nenhum grupo, apenas aos padrões factuais que transcorrem bem perto de suas fuças. Eu falei politicamente e não humanitariamente. É claro que ao nos darmos conta que todos esses padrões repetitivos, coerentes entre si, convergentes, são reais e estão tendo/terão consequências reais, então tomaremos as dores da mega-injustiça que está sendo cometida contra os indivíduos de raça branca, especialmente as pessoas comuns, que nunca tiveram nada a ver com as decisões que tem sido tomadas nos altos escalões do poder.
Ser vulnerável ao condicionamento psicológico/''roupa nova do rei'' de qualquer natureza é um mal sinal quanto à saúde mental intelectual bem como também quanto à legitimidade para se considerar como um conhecedor ou ao menos curioso intelectualmente honesto da racionalidade.
Como eu já falei antes, o que parece definir qualitativamente as pessoas e as suas ocupações ou mesmo os seus talentos mais intrínsecos é o quão autênticas elas estão em relação aos mesmos. Quanto mais se conhece sobre algo, mais se gosta, mais se respeita, mais se é este algo. Portanto para se conhecer a racionalidade, a priore, há de se reconhecê-la em si mesmo, para que possa espelhá-la/ projetá-la em palavras, conceitos e teses, presume-se, factualmente corretos. E para ser ''ou se tornar' mais racional, há de se atacar cada fraqueza que usualmente nos faz menos autênticos/''totalmente---perfeitamente empáticos'' ao objeto de escrutínio, isto é, menos intelectualmente honestos ou cognitivamente dissonantes. O exemplo do ''anti-semitismo'' é elucidativo exatamente por ser tão comum e enraizado nas mentes de muitos auto-declarados e/ou oficializados ''experts em inteligência, criatividade... mas especialmente, em racionalidade''. Como eu disse antes e é óbvio de se constatar, é elementar que esses experts sejam em média mais acurados neste conhecimento particular, mas não ao nível ou teto ''máximo'' possível, por agora, e por que**
Simples, porque a grande maioria, pelo que parece, desses ''experts'' em racionalidade, não são racionais o suficiente para entendê-la, e também poderia dizer que, não são apaixonados o suficiente para que possam amá-la com todo o seu calor e desprezar qualquer conveniência extrínseca a este relacionamento, isto é, tendo portanto total fidelidade ao objeto de paixão e empatia intelectual, e tendo como resultado em sua aplicação [conceitual] correta.
E o que falei em um texto anterior, as pessoas tendem a ser muito boas nas conceituações das ''coisas'', especialmente quando estamos falando de ciências humanas [principalmente a psicologia] e no entanto na hora de praticar esses conceitos de maneira ideal, aplicar aquilo que descrevem, são pegas ''de surpresa'' por suas próprias fraquezas psico-cognitivas, dentre elas a mais comum e influente: preconceitos cognitivos, nível de dissonância cognitiva ou vulnerabilidade para o condicionamento psicológico.
Quando transferem o conceito para a prática, por meio de exemplificações ou demonstrações sobre certa realidade, ao vivo e a cores, o fazem mal, muitas vezes, justamente por causa de seus condicionamentos psicológicos, subconsciente ou mesmo não percebidos, que distorcem aquilo que deveria ser muito mais simples de se fazer, com base em honesta, ponderada e factualmente correta análise, crítica e julgamento.
Por exemplo. É racional se questionar o porquê da imposição do multiculturalismo nos países europeus, o porquê da imigração em massa. No entanto muitos ''experts em racionalidade'' podem, via condicionamento psicológico, denominar este temor ou preocupação como ''irracional'' ou ''fruto de xenofobia''.
On the right: se questionar sobre a importância do dinheiro e de valorizar essência ao invés da aparência, que novamente, o dinheiro tende a influenciar de maneira até considerável, é uma preocupação racional de se fazer. No entanto muitos conservadores e/ou capitalistas que se denominam como ''mais racionais'' ''ou'' ''mais lógicos'' que os seus algozes ''on the left'' podem achar essa discussão tola, ''sentimentalista'', justamente porque tendem a confundir razão com frieza analítica, enquanto que a verdadeira razão ou sabedoria só pode se dar quando o fator ''afetivo'' também for levado em conta, isto é, consistindo-se em uma completude analítica, crítica e conclusiva.
Para ser um especialista verdadeiro no assunto ''racionalidade'', independente da profissão ou nível de escolaridade, e em um mundo ideal, é necessário ser curioso sobre o assunto, é claro, como a maioria dos atuais experts usualmente são, mas também e principalmente, de ser mais consciente sobre as próprias características, forças e fraquezas, até mesmo para que possa neutralizar as segundas, especialmente no que diz respeito ao condicionamento psicológico, que faz com que muitos auto-declarados conhecedores da racionalidade, neguem fatos óbvios por razões que vão desde a obscuridade [razões pessoais parcamente expostas a um público maior] até à própria subconsciência de auto-condicionar sem perceber, com eu exemplifiquei acima.
A versão judaica da história judaica pode ser grosseiramente resumida desta maneira: ''somos sempre inocentes, nunca houve razão racional para sermos perseguido's'''.
Se fosse verdade e estivéssemos inclusive percebendo, constatando com os próprios olhos essa versão da história do povo judeu, ok. No entanto, todos os fatos estão nos levando à extrema direita do espectro político, ao menos neste assunto em particular e a grande maioria dos graduados superiores em psicologia são alérgicos só de se imaginarem como anti-semitas. E eles acham que isso significa uma maior racionalidade, porque supostamente todo tipo de preconceito seria irracional desde a raiz. Primeiro é importante definir o termo anti-semitismo. Segundo é importante ver se o adjetivo anti-semita se adere à sua epiderme, logo depois da definição do conceito. Para um judeu fanático, qualquer ''goym'' é um anti-semita em potencial. Como sempre ser ''anti-semita'' ou ''homofóbico'' ou ''racista'' tende a significar: que ou aquele que critica ou que expõe os defeitos ou falhas de certo grupo, e que tende a agir conforme essa enfatização.
Ser 'contra' o ''anti-semitismo'', ''a homofobia'' ou o ''racismo'' é o mesmo que: nunca criticar judeus, homossexuais e ... negros*
Está longe de ser errado criticar os pontos fracos de um grupo, étnico, cultural, etc; de um trabalho; de um indivíduo, etc... Não é apenas o lógico a ser feito mas também é empático, e justamente por isso que é racional, afinal de contas é sempre importante ter em mente os próprios defeitos até mesmo para que se possa melhorar e muitas vezes será importante que alguém ou que você mesmo reconheça algum erro de conduta, especialmente se for de natureza moral, para que possa agir como um sábio e evoluir em vida.
Portanto, os únicos especialistas ou conhecedores da racionalidade, serão aqueles que a vivenciam, que a conhecem como ninguém, que lhe devotam inteira cumplicidade e integridade, que a usam de maneira constante e generalizada, e sabemos que ela é o princípio da totalidade perfeccionista, porque é possível de ser totalitária ou generalizada sem ser excessiva (por se consistir na aplicação da resposta perfeita, instintiva, emocional, lógica, etc, dependendo da situação ou contexto) e por sua natureza evidentemente perfeccionista.
E este é apenas um exemplo de um problema muito maior que tem drenado a legitimidade intelectual da psicologia como ciência, isto é, a sistemática e praticamente não-percebida sobreposição do próprio condicionamento psicológico/causado pela dissonância cognitiva por boa parte dos ''especialistas'' ou ''estudiosos'' neste assunto sobre um real e honesto escrutínio sobre o assunto, em que ao invés de descreverem, analisarem, criticarem e julgarem todas as questões que se relacionam ao objeto particular de interesse de maneira neutra, particular, enfim, científica, o fazem com base em seus próprios preconceitos cognitivos mesmo e talvez principalmente por meio dos mais equivocados, resultando em constantes distorções de tudo aquilo que deveria ser apenas o óbvio de se constatar. Em termos conceituais a psicologia vai até muito bem obrigado! No entanto é na aplicação desses conceitos no mundo real, justamente por causa desta vulnerabilidade para o condicionamento psicológico, que a psicologia e os seus estudiosos se perdem do caminho natural para o[s] seu[s] entendimento[s] factual[is].
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Preconceito cognitivo e memória
Mais forte ou saliente for o preconceito cognitivo, subjetivamente falando, ou, relacionado ao indivíduo, maior será o nível qualitativo de memória ou memorização. Em outras palavras, aquilo que mais gostamos, sabemos mais, memorizamos melhor, claro que independente se está factualmente correto ou não, mesmo em suas bases.
O preconceito cognitivo que também pode ser entendido como ''instinto psico-cognitivo'', ou pré-conceito não-verbal/sensorial.
O preconceito cognitivo que também pode ser entendido como ''instinto psico-cognitivo'', ou pré-conceito não-verbal/sensorial.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Capacidade de raciocínio crítico analítico é predominantemente independente de qi e adendos importantes... ou não
Como que podemos interpretar isso??
Por exemplo vamos comparar com a relação entre habilidades matemáticas e QI. A porcentagem de pessoas com excelentes a excepcionais habilidades matemáticas e com pontuações baixas em testes cognitivos parece ser muito baixa. Como resultado podemos concluir que habilidades matemáticas se correlacionam de maneira considerável com as pontuações em testes cognitivos de maneira tal que a grande maioria daqueles que são excepcionais nessas capacidades é muito provável que pontuarão no mínimo bem acima da média nos testes. Por outro lado o mesmo não pode ser dito em relação à excepcionalidades que se relacionam diretamente com o refinamento do pensamento. Ainda haverá uma correlação entre QI e raciocínio crítico-analítico do tipo até 50% das pessoas com essas habilidades bem desenvolvidas pontuarão bem acima da média nos testes, em contraste com as habilidades matemáticas em que ao menos 90% o farão de maneira consistente.
Mas por que??
Novamente. Os testes cognitivos mensuram potencial cognitivo, mas não não o potencial psicológico, que também é muito importante para o raciocínio. A inteligência humana não é apenas a sua "máquina" mas também a sua "alma". Os testes mensuram potencial e não realizações ou mesmo prelúdios mais diretos de realização. Mensura e não analisa.
Sua intenção primordial é construir uma hierarquia com base em um código de pontuações e não de capturar toda a diversidade conceitual do termo inteligência em indivíduos e coletividades.
QI não "mensura" sequer racionalidade à sabedoria, que se consistem basicamente na manifestação máxima do raciocínio aplicado para a compreensão factual, crítico-analítica.
QI não 'mensura" vulnerabilidade para a apofenia ou pensamento mágico cristalizado.
Enfim todas as nuances qualitativas mais salientes da inteligência são eu não diria desprezadas mas sequer pensadas na mensuração que é proporcionada pelos testes de QI.
O raciocínio e em especial o estilo de raciocínio que tende a desembocar em boa parte de nossas ações psico-cognitivas é a manifestação mais pura do conceito multifacetado da inteligência só que realmente aplicado pra diferentes perspectivas existenciais.
Portanto enquanto que aquilo que os testes mensuram/testam não se consiste na manifestação, na confirmação prática, no mundo real, do conceito de inteligência, dela em si mesma, o estilo de raciocínio e em especial em direção à sabedoria consiste-se "apenas" no próprio conceito da inteligência só que "exemplificado", refletido, demonstrado.
Tal como se começássemos a trabalhar o termo amor e quiséssemos prová-lo, mostrar como que ele se manifesta. O raciocínio e em especial o racional a sábio e aplicado no mundo real consiste-se exatamente na "demonstração da inteligência", aquilo que antes e ainda hoje sabemos o que é quando a vemos mas não sabemos explicar o que estamos ''vendo''/percebendo. Mentira. Balela. Sabemos sim.
Uma máquina que é boa para fazer contas mas mediana para tomar decisões ou fazer julgamentos
Imagine exatamente o que propus acima, uma máquina inteligente que é especializada em habilidades matemáticas, e claro que pra isso ela precisa ser boa também em capacidade verbal, na interpretação dos problemas e em suas resoluções. Só que esta máquina veio com "defeito" ou defeito, se é algo bem saliente, pois ela não é tão boa assim na capacidade de julgamento ou sabedoria.
Se lhe fosse dado uma bateria de testes cognitivos essa máquina é provável que pontuaria alto... No entanto não o faria em relação à sabedoria, ou ao menos racionalidade, se lhe fosse dado um hipotético teste de ''qualidade psico-cognitiva''.
Exposição e aplicação
Mentes que não são artificialmente inteligentes aplicam, comparam, relacionam/interligam as informações que recebem ou que capturam no mundo real e entre elas mesmas.
Mentes artificialmente inteligentes, isto é, que estão providas por melhores, ou seria melhor dizendo, maiores habilidades, em uma particularidade secundária, por exemplo grande inteligência verbal mas pobre compreensão factual, ou generalizadamente superficial, o superdotado trivial ou o aluno nota 10, por outro lado apresentam maiores ou mesmo grandes dificuldades para transferir aquilo que internalizaram, isto é, aplicando o conhecimento e como cientistas amadores ou mesmo de nascença prevendo, ou mesmo comprovando pra si mesmos primeiramente se certa informação é robusta o suficiente para ser tratada como conhecimento ou conjunto de fatos. Esta constante transferência prática ou aplicação, da teoria à prática, exige eu não diria de grande mas objetivo conhecimento para que possa ser desenvolvido e compreendido. Na prática a maioria das pessoas pelo que parece tendem a ficar apenas na teoria acreditando que a mesma se consista na prática especialmente naquilo que se comunica mais profundamente com as suas almas evolutivas, que se consiste basicamente em alimento para as suas caminhadas evolutivas ou que muitos preferem chamar "preconceito cognitivo" e que talvez também possa ser chamado de "disposição instintiva de ideação a comportamento". Paradoxalmente ou nem tanto aquilo que mais nos conforta mesmo que se consista em algo perigoso a longo prazo é o mais provável de nos fazer de tolos.
Nossa própria segurança ou zona de conforto facilmente pode se
transformar em uma prisão e geralmente assim também o é. Podemos vislumbrar a supremacia da zona de conforto no reino animal em que a criatividade autoconsciente encontra-se praticamente inexistente. Aquilo que protege o organismo ou sua cultura instintiva herdada [características bio-comportamentais], por ser muito especializada, tenderá a fazê-lo refém se a dinâmica evolutiva de sobrevivência em que vive mudar.
Portanto, sem a objetividade filosófica ou sábia, mais uma capacidade de, de fato, interligar/comparar/pesar/julgar aquilo que está interagindo, tudo aquilo, poder-se-á ser chamado de ''artificialmente/superficialmente inteligente''.
Por exemplo vamos comparar com a relação entre habilidades matemáticas e QI. A porcentagem de pessoas com excelentes a excepcionais habilidades matemáticas e com pontuações baixas em testes cognitivos parece ser muito baixa. Como resultado podemos concluir que habilidades matemáticas se correlacionam de maneira considerável com as pontuações em testes cognitivos de maneira tal que a grande maioria daqueles que são excepcionais nessas capacidades é muito provável que pontuarão no mínimo bem acima da média nos testes. Por outro lado o mesmo não pode ser dito em relação à excepcionalidades que se relacionam diretamente com o refinamento do pensamento. Ainda haverá uma correlação entre QI e raciocínio crítico-analítico do tipo até 50% das pessoas com essas habilidades bem desenvolvidas pontuarão bem acima da média nos testes, em contraste com as habilidades matemáticas em que ao menos 90% o farão de maneira consistente.
Mas por que??
Novamente. Os testes cognitivos mensuram potencial cognitivo, mas não não o potencial psicológico, que também é muito importante para o raciocínio. A inteligência humana não é apenas a sua "máquina" mas também a sua "alma". Os testes mensuram potencial e não realizações ou mesmo prelúdios mais diretos de realização. Mensura e não analisa.
Sua intenção primordial é construir uma hierarquia com base em um código de pontuações e não de capturar toda a diversidade conceitual do termo inteligência em indivíduos e coletividades.
QI não "mensura" sequer racionalidade à sabedoria, que se consistem basicamente na manifestação máxima do raciocínio aplicado para a compreensão factual, crítico-analítica.
QI não 'mensura" vulnerabilidade para a apofenia ou pensamento mágico cristalizado.
Enfim todas as nuances qualitativas mais salientes da inteligência são eu não diria desprezadas mas sequer pensadas na mensuração que é proporcionada pelos testes de QI.
O raciocínio e em especial o estilo de raciocínio que tende a desembocar em boa parte de nossas ações psico-cognitivas é a manifestação mais pura do conceito multifacetado da inteligência só que realmente aplicado pra diferentes perspectivas existenciais.
Portanto enquanto que aquilo que os testes mensuram/testam não se consiste na manifestação, na confirmação prática, no mundo real, do conceito de inteligência, dela em si mesma, o estilo de raciocínio e em especial em direção à sabedoria consiste-se "apenas" no próprio conceito da inteligência só que "exemplificado", refletido, demonstrado.
Tal como se começássemos a trabalhar o termo amor e quiséssemos prová-lo, mostrar como que ele se manifesta. O raciocínio e em especial o racional a sábio e aplicado no mundo real consiste-se exatamente na "demonstração da inteligência", aquilo que antes e ainda hoje sabemos o que é quando a vemos mas não sabemos explicar o que estamos ''vendo''/percebendo. Mentira. Balela. Sabemos sim.
Uma máquina que é boa para fazer contas mas mediana para tomar decisões ou fazer julgamentos
Imagine exatamente o que propus acima, uma máquina inteligente que é especializada em habilidades matemáticas, e claro que pra isso ela precisa ser boa também em capacidade verbal, na interpretação dos problemas e em suas resoluções. Só que esta máquina veio com "defeito" ou defeito, se é algo bem saliente, pois ela não é tão boa assim na capacidade de julgamento ou sabedoria.
Se lhe fosse dado uma bateria de testes cognitivos essa máquina é provável que pontuaria alto... No entanto não o faria em relação à sabedoria, ou ao menos racionalidade, se lhe fosse dado um hipotético teste de ''qualidade psico-cognitiva''.
Exposição e aplicação
Mentes que não são artificialmente inteligentes aplicam, comparam, relacionam/interligam as informações que recebem ou que capturam no mundo real e entre elas mesmas.
Mentes artificialmente inteligentes, isto é, que estão providas por melhores, ou seria melhor dizendo, maiores habilidades, em uma particularidade secundária, por exemplo grande inteligência verbal mas pobre compreensão factual, ou generalizadamente superficial, o superdotado trivial ou o aluno nota 10, por outro lado apresentam maiores ou mesmo grandes dificuldades para transferir aquilo que internalizaram, isto é, aplicando o conhecimento e como cientistas amadores ou mesmo de nascença prevendo, ou mesmo comprovando pra si mesmos primeiramente se certa informação é robusta o suficiente para ser tratada como conhecimento ou conjunto de fatos. Esta constante transferência prática ou aplicação, da teoria à prática, exige eu não diria de grande mas objetivo conhecimento para que possa ser desenvolvido e compreendido. Na prática a maioria das pessoas pelo que parece tendem a ficar apenas na teoria acreditando que a mesma se consista na prática especialmente naquilo que se comunica mais profundamente com as suas almas evolutivas, que se consiste basicamente em alimento para as suas caminhadas evolutivas ou que muitos preferem chamar "preconceito cognitivo" e que talvez também possa ser chamado de "disposição instintiva de ideação a comportamento". Paradoxalmente ou nem tanto aquilo que mais nos conforta mesmo que se consista em algo perigoso a longo prazo é o mais provável de nos fazer de tolos.
Nossa própria segurança ou zona de conforto facilmente pode se
transformar em uma prisão e geralmente assim também o é. Podemos vislumbrar a supremacia da zona de conforto no reino animal em que a criatividade autoconsciente encontra-se praticamente inexistente. Aquilo que protege o organismo ou sua cultura instintiva herdada [características bio-comportamentais], por ser muito especializada, tenderá a fazê-lo refém se a dinâmica evolutiva de sobrevivência em que vive mudar.
Portanto, sem a objetividade filosófica ou sábia, mais uma capacidade de, de fato, interligar/comparar/pesar/julgar aquilo que está interagindo, tudo aquilo, poder-se-á ser chamado de ''artificialmente/superficialmente inteligente''.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Metáfora da poluição mental e a sabedoria
Todo preconceito cognitivo irracional se consiste em uma espécie de sujeira mental, que faz com que as pessoas não consigam ver a realidade, por estar encoberta pela camada de sujeira ideológica/religiosa ou cultural. Portanto a verdade como água cristalina se consistiria no princípio, meio e fim da sabedoria, enquanto que a água poluída por quinquilharias humanas representaria justamente a estupidez do homem em toda sua multitude de cultos, disfarçados de culturas, religiões ou ideologias.
A verdade, representada pela água cristalina, limpa, porém que não foi filtrada, nasce em nascentes do alto de montanhas, e seria aquilo que a sabedoria mais busca, além é claro de sua faceta ativa, que é essencialmente equilibrada, perfeccionisticamente recíproca.
Mais poluída for a água, menos característica, menos ela mesma será, e o mesmo vale para os fatos que compõe as verdades deste mundo, desta existência, e porque não, para nós mesmos, se quanto mais auto-iludidos estamos, menos característicos de nós mesmos nos tornamos, e os virtuosos, justamente por causa de suas vivacidades, tendem a ser o oposto, isto é, francos e verdadeiros, primeiramente para consigo mesmos.
A verdade, representada pela água cristalina, limpa, porém que não foi filtrada, nasce em nascentes do alto de montanhas, e seria aquilo que a sabedoria mais busca, além é claro de sua faceta ativa, que é essencialmente equilibrada, perfeccionisticamente recíproca.
Mais poluída for a água, menos característica, menos ela mesma será, e o mesmo vale para os fatos que compõe as verdades deste mundo, desta existência, e porque não, para nós mesmos, se quanto mais auto-iludidos estamos, menos característicos de nós mesmos nos tornamos, e os virtuosos, justamente por causa de suas vivacidades, tendem a ser o oposto, isto é, francos e verdadeiros, primeiramente para consigo mesmos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Propensão religiosa ou ideológica é genética??

Fonte: Sete Antigos Heptá
Os seres humanos já nascem ateus, agnósticos ou religiosos??
Quer dizer, se existem correlatos neurológicos que estão relacionados com este espectro de ''crença e descrença'', então eles já nascem com esta fiação desde o nascimento??
Eles já nascem com uma disposição neurológica para abraçar o pensamento mágico ou o pensamento proto-literal?? E é possível ver essas tendências para o ateísmo ou para o teísmo no cérebro?? Assim como também através dos seus genes??
E se um ateu adulto se converter sinceramente à uma crença esta transformação poderá ser observada em sua fiação neural ou na fisiologia do seu cérebro?
Ateísmo e autismo

Fonte: Psychological Today
Mas nem todo autista é ateu e nem todo ateu é autista.
Eu não duvido que existam sobreposições entre o espectro do autismo e da ''descrença'', tanto a ''nível genético'', esboçado por genes correlacionados a ambos, quanto a nível fisiológico, esboçado por padrões neurais ou qualquer outra particularidade neurológica, e consequentemente a nível comportamental.
Não estamos falando de religiões ou descrenças, que são reações secundárias ou produtos bio-culturais, invenções humanas, da biologia e do ambiente ... mas de modos mentais de operacionalidade ou de pensamento. Em outras palavras, estamos falando de ações primárias, em que a crença ou a descrença serão apenas produtos desta diversidade de operacionalidade intrinsecamente disposta. Isso significa que a maioria das pessoas que apresentam operacionalidade ou modo mental prevalentemente lógico ainda poderão apresentar algum buraco negro ou vulnerabilidade/tolerância para abraçar crenças religiosas/ideológicas, porque afinal de contas nós estamos falando de um espectro de intensidade, variação ou suscetibilidade.
Crenças religiosas e ideológicas tendem a expressar uma maior tendência para confusão mental/psicose por parte dos (de muitos) seres humanos só que dependendo do contexto elas estarão intrinsecamente sutis ou mesmo imperceptíveis, porque estarão socialmente populares e portanto normalizadas.
Universalização do tipo matoide
Eu já comentei sobre o matoide, uma denominação comum no final do século XIX, que descreve uma pessoa que apresenta tendências psicóticas menos evidentes, se forem comparadas com pacientes esquizofrênicos ou com qualquer outro transtorno similar que causa dissociação da realidade, porém existentes e combinadas com comportamentos ''normais'' para o padrão das sociedades ''civilizadas''. Isso significa que o típico matoide se apresenta como uma pessoa ''normal'', ou seria melhor, lógica, aos olhos dos demais, só que ela apresentará distorções mentais de natureza psicótica que poderão ser expressadas por meio de crenças religiosas INCOMUNS ou mesmo nas universidades, por exemplo na produção acadêmica de trabalhos baseados em factoides bem construídos porém pseudo-científicos.
Percebe-se que eu destaquei o adjetivo ''incomum'' justamente para enfatizar que, quando uma cultureba religiosa ganha popularidade e PODER, então tende a se tornar aceitável e ''normal''. Portanto o que separa uma crença demograficamente minúscula que alega ter encontrado o santo Graal em um grupo de plantas da Amazônia e o cristianismo é justamente o número de fieis e do potencial de poder social que estão envolvidos. Como eu gosto de dizer, a metáfora da ''nova roupa do imperador ou do rei'', encontra-se presente em quase tudo aquilo que for popular e portanto que for grosseiramente determinado como ''de qualidade'', mas que, no mundo dos reais e dos ideais, não for de fato ''de qualidade''.
No entanto, nós podemos, racionalmente falando, colocar todos eles, religiosos ou portadores de transtornos mentais dissociativos, na mesma categoria. O cristão, então neste caso, seria uma espécie de esquizotípico que acoplou a sua confusão mental inata, generalizada ou pontual, no cristianismo, resultando em uma espécie de camuflagem de sub-idealidade.
Distorções da realidade-lógica estão fatalmente relacionadas com distorções da realidade moral.
No entanto ainda vamos ter o ''lógico naturalista'' ou ''pseudo-matoide'' que ao tratar as questões éticas ou morais de modo depreciável, como ''sentimentalismo barato'', acabará se enviesando em tipos de pensamentos hipo-moralmente corretos, emulando as leis subconscientes que regem as interações no mundo natural, enfim, literalizar a ideia de ''ser humano é um animal'', e portanto tem que agir como um. Sim isso é verdade, somos animais, mas são todos os animais que são ''psicopáticos''**
Então por um lado nós temos a exuberância daqueles que enxergam demais, até mesmo aquilo que não existe, os matoides típicos, e por outro lado, nós temos aqueles que enxergam pouco, especialmente no âmbito moral, os pseudo-matoides. É muito comum que os pseudo-matoides apresentem níveis variavelmente altos de idiotice moral assim como também acontece com os clássicos matoides.
No final das contas ''regredir'' (não para os pseudo-matoides) para o estado moral que é comumente encontrado na cadeia alimentar, nas outras formas de vida, é uma atitude ou ideia quase tão louca do que acreditar em milagres ou em seres mágicos.
Voltando ao assunto principal do texto...
A religião não é herdável, nem hereditária, mas sim o modo de operacionalidade mental ou nível individual de suscetibilidade/
O diferencial, que é transmitido geneticamente, é o quão lógico//racional/realista a sua mente pode ser ou não ser. E quanto mais intelectualmente inteligente você for, e portanto mais próximo do ideal sábio, mais eficiente será a sua mente na labuta diária de compreender o mundo, não em seu todo é claro, de modo factualmente correto, mas de maneira consistente e em relação aos macro-fatores mais prioritários pra vida.
Realismo 'versus' empatia, de novo
Como parece ser muito comum de acontecer, a maioria dos mais realistas tendem a ser menos empáticos se boa parte da empatia tende a se consistir na formulação de mentiras brancas, que eu também gosto de pensar enquanto uma ''ênfase analítica de simetrização'', isto é, na tentativa de cessar conflitos e desavenças, busca-se reduzir de modo pretensamente balanceado os contrastes de valores ou qualidades pessoais que são percebidos entre os indivíduos, e aqueles que estão mais propensos a exibir este modo de operacionalidade mental serão também mais propensos a acreditar nas próprias mentiras brancas. Logo, por exemplo, se uma pessoa te chamar de feia, eu posso, a partir de uma abordagem ''empática'', me colocar no seu lugar, sentir a sua frustração ou tristeza e buscar sanar este sentimento ruim, negando que esta afronta seja factual e buscando balancear/simetrizar/neutralizar esta possível realidade, e posso fazê-lo com base em mentiras brancas, ou se for mais esperto, buscando por qualidades diretamente relacionadas ao ''elogio'' que lhe foi endereçado, ou por qualidades secundárias (ainda que, ao buscar por outras qualidades, fictícias, exageradas ou reais, e deixar explícito o meu recuo, é provável que acabarei deixando implícito que eu concordei com a opinião pouco polida e realista).
Isso não significa necessariamente que menor empatia e maior senso de realismo se consistam em características praticamente gêmeas pois o mais provável de estar acontecendo aqui é um caso de correlação parcial, parcial porque reside aí certa verdade ou causalidade e portanto não se consiste apenas em uma convergência ilógica de características, ainda que, como eu já comentei, a empatia está longe de ser ilógica e muito menos irracional, a priore.
Muitos dos ''mais'' realistas tendem a ser menos empáticos, ao menos no que diz respeito à maneira com que tendem a falar sobre todos os assuntos com os quais eles estiverem lidando, mesmo os mais sensíveis, e em relação aos outros indivíduos. Mas os mais realistas, isto é, em termos absolutos, serão os sábios, até mesmo por causa de suas progressivas constituições perceptivo-existenciais quase que totalmente desnudas de preconceitos cognitivos equivocados, negativos (ideias ou pensamentos que são mais propensos a serem rejeitados) ou positivos ( ideias ou pensamentos que são mais naturalmente propensos a serem internalizados). Como eu já comentei, ''a lógica --- naturalista'' não é o fim desta purificação de pré-concepções factualmente incompletas, ainda que possa ser descrita como parte do processo, porque é bem óbvio que a grande maioria daqueles que estão mais naturalmente propensos a segui-la também apresentarão filtros unilateralmente tendenciosos que os impedirão de ver todas as perspectivas, todos os lados das informações ou fenômenos que estão interagindo, em especial aqueles que habitualmente tendem a chamar de ''sentimentalismo barato''. O lógico seria mais parecido com um psicopata por apresentar grande assimetria entre a sua empatia afetiva e cognitiva. Só que o lógico não apresentaria a motivação intrínseca imoral a níveis alarmantes ou, como também pode ser vislumbrado, praticamente inexistente empatia afetiva, pois ele tenderá a ser do tipo hipo-afetivo. O sábio 'ou'' racional, ao contrário do psicopata ou do lógico, não precisara reduzir dramaticamente a sua disponibilidade afetiva, para entender a macro-realidade, que não está a nível atômico, pois pelo contrário, a empatia afetiva é justamente uma das ferramentas mais importantes para a sabedoria.
Metafórico versus literal
Um dos grandes desafios do ser humano no que diz respeito à compreensão da verdade/realidade subjetiva/abstrata é o de conseguir prover os melhores julgamentos, literalizando e metaforizando as informações que captam, nos momentos mais oportunos/corretos. Por isso que é muito comum esta confusão mental entre o mundo dos reais e o mundo dos imaginados em que as suas fronteiras estão muito mais borradas do que o ideal, bem expressado pelas crenças religiosas.
Novamente, o sábio é o melhor para prover uma constante ''auto-atualização' e de grande qualidade. Em outras palavras, enquanto que o ser humano comum tende a ser mais vagaroso, impreciso e teimoso para mudar os seus pontos de vista, primeiro, identificando falhas e segundo, de fato, modificando a sua maneira de pensar, porque provavelmente dá pouca importância, tem pouco esmero por este ''pormenor'', o sábio tende a ser ou a se tornar mais ágil neste predicado, reduzindo ao máximo o tempo de imersão na ignorância ou estupidez e lutando continuamente para melhorar os seus pontos de vista, enriquecendo com fatos, especialmente de fatos morais, os mais significativos, especialmente a partir de uma perspectiva pessoal, intimista, aquilo que podemos fazer por nós mesmos, a partir de nós mesmos, e claro, tornando a maioria de suas ideias e pensamentos e ações subsequentemente coerentes.
Por que eu não acredito em Jesus cristo? Mas por que eu acredito ou eu quero acreditar em Deus?
A história de Jesus é claramente sem pé nem cabeça e alguns ateus /agnósticos são muito bons para escrutinar cada contradição e ilógica cristã/ou de qualquer outra crença que esteja divorciada das leis da física e do bom senso. Eu não precisei ler a bíblia toda, aja paciência, para constatar o quão improvável que pode ser a veracidade de sua história, ou seria melhor, estória. No entanto milhões de pessoas, e muitas que são "mais' inteligentes, acreditam em estórias religiosas e pasmem, muitos dos maiores gênios historicamente reconhecidos do passado como Isaac Newton e Charles Darwin. A única explicação decente para esta situação é a de que a maioria das pessoas, ao menos nos países ocidentais, nasçam com vulnerabilidade/
Não existe intrinsicabilidade ou biologicidade (quão dominante é a biologia no comportamento/expressão) para o ateísmo, o agnosticismo ou para qualquer religião ou ideologia, porque como já foi dito acima, estes se consistem em reações secundárias, em produtos combinantes entre as variáveis intrínsecas/biológicas e ambientais/culturais/extrínsecas, em ''tecnologias verbais'' criadas pelo homem. O que nós temos mesmo é um espectro de modo de pensamento ou de operacionalidade mental, que vai desde o lógico, convergente, minimamente coerente, realista ou claustrofílico ( enfatizado no entendimento físico/literal da realidade, e portanto, admitindo que o conhecimento humano é muito estreito, sem poder dar ''saltos quânticos de entendimento e que portanto deve se dar a partir de uma progressiva convergência, leia-se, humilde) até ao ilógico, divergente, predominantemente incoerente/contraditório, irrealista ou claustrofóbico (''meta-física''), aqueles que dão passos muito largos pra fora de sua zona/zona humana de conhecimento, por exemplo, a ênfase na ideia de Deus, ''o criador'' de tudo, exatamente como dar passos muito largos, pulando várias etapas ainda desconhecidas pelo homem, quanto à realidade, entre Deus e nós existe um grandioso hiato que por agora parece impossível de expandir, da maneira com que a grande maioria das crenças religiosas humanas tem demonstrado.
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