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domingo, 24 de setembro de 2017

O problema não é o gosto musical e sim o tipo médio de personalidade [e nível de inteligência] que tende a resulta-lo e a acompanha-lo

Resultado de imagem para respeito e educação

Fonte: https://euatraio.files.wordpress.com/2014/07/gentileza.jpg

https://euatraio.wordpress.com/2014/07/11/educacao-respeito-e-consideracao-prontofalei/


O problema, a priore, não é o funk, por si mesmo, mas a maioria dos fanqueiros. 

O que está por trás do "preconceito" (antipatia instintiva [esteticamente ideal ou subjetiva]) em relação ao gosto musical?? 


Mais um caso de antipatia instintiva indireta.

O ''funk'', especificamente aquele que foi criado nos morros cariocas, de fato, para muitas pessoas, e em especial para muitas pessoas que são ''altamente' inteligentes, exibe baixa a muito baixa qualidade estética. 

No entanto, a priore, o ''funk carioca'' é apenas mais uma invenção cultural humana e o que mais importa em termos de interações pessoais são, ora bolas, as pessoas que as expressam.

Para a maioria das pessoas, especificamente em ''nosso'' país, não é este/o tipo de música, em si, que tem sido motivo de antipatia [instintiva] [em relação ao mesmo] MAS a sua correlação com tipos de personalidades/temperamentos/comportamentos que são reprováveis e a partir de uma perspectiva universal.

Não é, a priore, a baixa qualidade estética universal do funk carioca que o torna reprovável aos olhos e ouvidos de uma possível maioria e tendo como epicentro de queixosos, muitos dos mais inteligentes [seja em termos de quantidade ou qualidade: constância e profundidade da inteligência, aka qi, sabedoria e criatividade], mas as tendências MÉDIAS e/ou desproporcionais de personalidade, temperamento e consequentemente de comportamentos que o segue. 

Não é apenas pelo fato dessa música conter palavras de baixo calão, apologia ao crime ou à violência e tratamento ''animalesco'' às mulheres que o faz reprovável, mas em especial a maioria daqueles que a escuta. 

E se a maioria dos funkeiros fossem pessoas, não apenas ''normais'', mas maravilhosas em comportamento, e aí neguinho**

É possível que este paradoxo assentaria parte a boa parte da poeira antipática a este gosto/tipo musical. 

Até temos exemplos ''vivos'': black metal, com todos aqueles cabeludos ''mal encarados'' que geralmente são ''mansos como gansos'', ao menos em ambientes ''pacificados'.

Porque o funk parece estar correlativamente tão próximo de populações sub-a-criminais, tem-se transferido essa antipatia indiretamente instintiva, do gosto musical [eu não gosto do seu gosto] para aqueles que o tem como preferência [eu não gosto de vc por x,x,y...]. 

Como quase sempre, parece-me e parece-nos que o principal embate em relação a qualquer conflito humano se consiste na luta entre diferentes tipos de personalidades. Não gostamos de funkeiros, em média, da mesma maneira ou pelos mesmos motivos que não gostamos de leões africanos, especialmente se estivermos bem do lado de uma savana com vários deles a tiracolo. 

domingo, 27 de agosto de 2017

"Personalidade' desrespeitante, diferenças raciais e o porquê que o racismo não ser, a priore, tão injusto assim como no caso de outras formas de "preconceito"

A comparação que já fiz entre "negros" e "adolescentes" (e muito provavelmente outras pessoas também, aliás a mídia adora falar de "teens" ou "adolescentes" quando acobertam crimes de pessoas negras). 

Sempre bom usar novas palavras-chave de impacto para amplificar a clareza de cada situação que se considerar como pertinente e mesmo a ponto de transformá-la em uma referência inicial de consideração, neste caso, por exemplo, estabelecendo, de maneira epicêntrica, o critério ''respeitabilidade'', e/ou a capacidade de modular o próprio comportamento nas interações interpessoais e tendo como finalidade a polidez potencialmente recíproca.

E como quase sempre acontece, o verdadeiro 'pré-conceito'' racial, ou melhor, antipatia natural, só se dará a partir do momento em que a vítima for de fato inocente ou que não tiver provocado tal reação/ação, claro, quando estivermos falando sobre micro-ações, no dia a dia. 

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Análise dos meus resultados {interessantes} nos testes de ''mentalismo--mecanicismo''

http://personality-testing.info/tests/EQSQ.php

Seu Quociente Empathizing é 44. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você tem uma habilidade média para entender como as outras pessoas sentem e respondem adequadamente. Você sabe como tratar as pessoas com cuidado e sensibilidade".

Seu Quociente Systemizing é 6. Baron-Cohen (2003) sugere que isso significa "você possui uma habilidade menor do que a média para analisar e explorar um sistema".


Mentalismo ou empathizing

Empatia ... ou simpatia*

Empatia [interpessoal -- benigna] ... 
sem contexto real* 
e sem compreensão factual*

Realizei, acho que pela primeira vez, os testes online de ''Empatia'' e de ''Sistematização'', que estão aí em cima, no link. Os resultados foram interessantes ainda que muito discutíveis. Eu já comentei sobre a possível confusão parcial entre empatia [interpessoal] e simpatia, e dando maior ênfase à segunda, principalmente nesse tipo de teste. Empatia e simpatia não são a mesma coisa, ainda que sejam muito próximas em significado. Eu também, de maneira pedante, como sabem, extrapolei o termo empatia para muito além das interações pessoais, como o método básico de interação da vida em relação à realidade. No mais, aqui, eu vou me limitar à ''empatia interpessoal'', que é o que importa nesse texto. 

Eu pontuei na média em empatia.

Mas de qual tipo* 

Sabemos que existe a empatia cognitiva e a empatia afetiva. Em relação à primeira eu acredito que esteja muito bem, obrigado, e isso significa que não estarei ou que não estou ''na média''. 

Eu não tenho apenas ''habilidades médias'' para entender os sentimentos e os comportamentos das outras pessoas. 

SEM CONTEXTO REAL eu sempre primarei por um maior cuidado ou RESPEITO com as outras pessoas, e acho que isso é uma constante para a maioria. 

No entanto, ao nos contextualizarmos, apenas aqueles que forem exageradamente agradáveis, que continuarão a pontuar/expressar muito alto n/essa característica, e isso pode não ser sempre uma ''coisa boa''. 

Essas perguntas já apresentam um contexto, mas que é, como é costume em testes psicológicos e cognitivos, neutro, simulado, em outras palavras, se consiste em um contexto só que sem ser real. São apresentadas situações sociais que simulam a realidade, mas a realidade é possivelmente falando, não-simulável. Ao invés de testarmos nossas capacidades interpessoalmente empáticas nesse tipo de texto, talvez seja muito mais apurável fazer uma análise quanto ao nosso comportamento no mundo real, em como que temos nos comportado.

Em relação ao mentalismo, eu percebo em mim que, a empatia cognitiva está, com certeza, acima da média. No entanto, acredito que a minha empatia afetiva será menos intensa, mas claro que sem ser a um nível psicopático, em que a cognitiva é muito alta, e a afetiva é muito baixa. A minha empatia cognitiva é alta e não sei se ''muito alta'', mas a minha empatia afetiva não é super baixa, ainda que a perceba bem mais inconstante, quase bipolar nesse sentido, que varia muito de extremos.

Portanto em um contexto real, eu tenho expressado altos níveis de empatia cognitiva, assim como também níveis mais variados ou flutuantes de empatia afetiva. Isso é interessante porque se, primeiro, reconhecemos padrões, para depois julgarmos ou reagirmos afetivamente/emocionalmente a eles, então aquele que reage exageradamente aos padrões, mas antes não os reconhece de maneira consistentemente factual, será mais propenso a ser do tipo ''manteiga derretida'' a ''histérico''. Por outro lado o psicopata típico parece que, interpreta muito bem os padrões [interpessoais], mas mostra-se incapaz de julgá-los emocionalmente, agindo quase que exatamente como uma máquina sempre-alegre//auto-confiante de manipulação e de potencial destruição alheia.

O típico sábio, interpreta muito bem os padrões, que estiverem ao seu alcance, e que geralmente estarão localizados na ''espinha dorsal da macro-realidade'', mas na hora de reagir, tende a fazê-lo de modo tendenciosamente proporcional, só que para isso, também é necessário uma maior conversação introspectiva sobre que atitude tomar, ou como que está reagindo. E portanto, o estudo da reação emocional, quando realizado, tende a reduzir a sensação, ao menos no seu início.

Eu posso aceitar que na média geral eu seja menos empático, mas na empatia cognitiva eu estou bem acima da média, e constante. E na empatia [interpessoal] afetiva eu não sei bem onde que me localizaria, talvez também na média, mas bem mais flutuante ou dependente da situação ou contexto. Partindo de um possível pressuposto que esse teste não mensure empatia cognitiva de maneira realmente eficiente, concluo que, minha ''média geral'' é provável que será acima da média, especialmente no aspecto cognitivo, enquanto que, parece ser a regra entre os mais emocionais, de se ser mais no afetivo do que no cognitivo.

Mecanicismo ou ''sistemizing''
O mecanicismo parece ser mais fácil de ser mensurado em testes como este, porém, parece que existe um meio-termo entre o mentalismo e o mecanicismo e também se pode dizer que o mentalismo não seja apenas ''sentir emoções ou comportamentos humanos/e talvez não-humanos'', mas também de entendê-los, não muito diferente do entendimento às impessoalidades, e mesmo às impessoalidades materiais.

No entanto, partindo da ideia de que o mecanicismo se consista em um dos 'extremos' deste espectro, então acho que o meu resultado neste aspecto do teste foi bem mais válido do que em relação ao teste do mentalismo. Analisando rapidamente as perguntas eu percebo em mim que de fato estou bem menos enviesado por esse lado, e mesmo ao me comparar com pessoas/geralmente homens que são claramente mais ''mecanicistas''.

Portanto bem abaixo da média.

Como eu não consigo evitar, faço agora aquele proto-pseudo-método de comparação estimativa.

0 a 0,3 muito baixo/ não você não é assim ou você é muito pouco assim
0,4 médio baixo/você é um pouquinho assim
0,5 variável, você pode ou não ser [zona do ''ambi-comportamento'']
0,6 médio alto/você é acima da média
0,7 a 1,0 muito alto/ sim você é assim

Mentalismo 

Empatia cognitiva: 0,7
Empatia afetiva: 0,5

Média: tcharan!!!!!!!!!! 0,6

Mecanicismo [basicamente engenharia, matemática e derivados]

0,2


Meso-mentalismo ou meso-mecanicismo/intelectualismo [*]

Meso-mentalismo [exemplo, psicologia, filosofia]: 0,7/0,8
Meso-mecanicismo [exemplo, ciências]: 0,3/0,4 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Melancolia é ter respeito

É ter respeito por quem se foi, de nunca esquecê-los,
É ter respeito pelo passado vivido, pelas alegrias perdidas, pelas tristezas sentidas,
É ter respeito pela própria vida, sua, minha, de todos, mesmo por quem não tem respeito,
Ainda assim, pensar se, talvez, poderia ser, de outro jeito, por outros meios,
É ter respeito por aquilo que mais importa, priorizando corretamente, começando pelo começo, que muitos desprezam, que alguns deleitam, que o sábio transcende,
Gêmea siamesa da sabedoria, 
O seu chão, a sua bússola, a sua metade, o oposto de sua alegria,
Porque a verdade não se completa apenas com alegrias, com positividades, 
A verdade se completa, sustenta apenas com seus músculos, de seriedade, de profundidade, de necessidade,
Melancolia é ter respeito por tudo,
Porque tudo é tão grandioso, misterioso, fantástico, assombroso, grotesco, divino, jocoso,
E a sabedoria lhe ajuda como, por que, por quem, por onde ter respeito, alivia parte de sua carga, de seu limbo, massageia o seu peito, sussurra carinhos,
A melancolia é o respeito, é o profundo respeito.