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sábado, 8 de junho de 2024

Mais e mais/More and more

 "Idiotas" habitualmente confundem o tamanho do próprio ego com inteligência


Existe uma forte atração dos que se acham os mais racionais, sem de fato serem, pela suposta filosofia que é ensinada nas universidades

Em condições ideais, o filósofo deveria ser o médico particular de um organismo social, por ser o mais realista, mais proficiente em compreender o que se passa com esse ou com um organismo. Mas tem sido uma classe especial de açougueiros que tem ocupado essa posição tão importante 

Não é sempre que uma maior vigilância ou controle do estado ou governo sobre indivíduos que é imoral, tal como parecem afirmar duas obras literárias internacionalmente famosas, 1984 e Admirável Mundo Novo, se existem contextos ou situações individuais em que intervenções externas podem ser mais benéficas do que prejudiciais e se também existem contextos coletivos em que deixar indivíduos livres para agirem de acordo com as suas próprias consciências pode ou tende a ser mais prejudicial do que benéfico 

O mais louco ainda não é aquele típico exemplo de indivíduo sofrendo um ataque psicótico (sim, em um sentido de intensidade da loucura), mas aquele indivíduo que aparenta ser "normal", porém, não tem a mais remota ideia do quão ideologicamente doutrinado ou desvirtuado da razão ele está e passa boa parte de sua vida nesse nível muito baixo de autoconsciência/autoconhecimento (em um sentido de profundidade e constância da loucura)

Existe o mentiroso patológico que mente mais para si mesmo do que para os outros e o mentiroso patológico que mente mais para os outros do que para si mesmo. O primeiro é um desesperado que encontrou na mentira uma fonte de sobrevivência. O segundo é um inescrupuloso que também encontrou na mentira uma fonte de sobrevivência 

Para entender o que é o médico é preciso entender o que é a medicina. Já para entender o que é a arte é preciso entender o que é o artista 

Com frequência, a desatenção é mais uma questão de perspectiva do que de deficiência, especialmente quando existe um claro direcionamento de atenção ou compensação  

A ideologia individualista em curso hegemônico, especialmente no mundo ocidental, nos dá uma dimensão distorcida do quão extremista é, ou também o quão distantes de um ideal de equilíbrio entre coletivismo e individualismo estamos, nós, ocidentais, das primeiras décadas do século XXI.

Dois exemplos: o acesso facilitado a veículos, desde que se tenha dinheiro para essa aquisição e também associado a uma prova para habilitação da carteira de motorista. Sim, o capitalismo turbinando esse acesso... Mas está claro que existem muitos motoristas irresponsáveis que não deveriam ter livre acesso a esse bem ou direito. Se o critério mais importante fosse a capacidade de direção responsável... Mas está completamente normalizado que qualquer um com dinheiro e carteira pode dirigir e a aplicação de multas não costuma surtir efeitos preventivos ou corretivos vigorosos. Parece comum que se espere que o pior aconteça para suspender a habilitação 

Outro exemplo é o direito facilitado e universalizado de geração de descendência, diga-se, um direito muito antigo e, até então, natural. Pois a partir de um crescente conhecimento (cientificamente legítimo) sobre a influência predominante da genética ou da biologia no comportamento e no desenvolvimento humanos, primariamente com base na percepção de padrões hereditários que corroboram para uma confirmação do "hereditarianismo" (de predomínio da influência de características intrínsecas no comportamento e desenvolvimento), a ideia teórica de que qualquer casal pode ter a quantidade de filhos que desejar parece definitivamente absurda, tacitamente negligente. Mas, como vivemos em um mundo dominado por essa ideologia individualista e que, inclusive, se associa ao igualitarismo, outra ideologia grosseiramente destoante de uma análise ponderada ou factual, parece absurdo, no sentido de cruel, acreditar que a natalidade de uma pessoa ou casal possa se tornar assunto de domínio público ou de outros e não apenas dos diretamente envolvidos

A ideia individualista de que um indivíduo tem que ter total autonomia sobre suas ações e decisões é extremista. Mas não significa então que ele não tenha ou não possa ter direito a qualquer nível de autonomia

Aquele que pensa que é o mais livre geralmente está habituado aos seus próprios vícios. Já aquele que é visto como mais conformista ou menos livre geralmente está viciado aos seus próprios hábitos

Uma "teoria conspiratória" no mínimo divertida, baseada numa das "teorias conspiratórias" mais antigas, sobre judeus, é a de que a "esquerda" ocidental tem sido usada justamente pelos judeus mais etnocêntricos ou racistas, sedentos por poder e guiados por ódio e desejo de "vingança" em relação aos gentios brancos de origem europeia, usando-a como um meio para destruí-los, em outras palavras, aqueles que dizem lutar contra fascistas estariam, na verdade, colaborando, ignorantes, com fascistas/sionistas judeus em seus planos de dominação mundial... Metaforicamente, autodeclarados progressistas ocidentais seriam como o cavalo de madeira e os judeus sionistas como os gregos escondidos dentro do "presente" para a cidade de Tróia ou Ocidente//Mundo

A eugenia, em teoria, pode ser moral ou imoral, apesar de que, na prática, não tem sido moral ou "boa". A disgenia, na teoria e na prática, é sempre imoral ou "ruim"

É comum saber o conceito de uma palavra ou termo abstrato, mas de não saber aplicá-lo corretamente em contextos, geralmente resultado de uma intrusão ideológica (ou emotiva) durante o processo de contextualização 

Também é comum a adoção de conceitos estabelecidos de palavras ou termos abstratos sem qualquer análise ou uma crítica mais profunda 

Os judeus são uma prova cabal de que é possível um povo ser muito inteligente, mas excepcionalmente irracional. Tal como pelo fato de "terem"* dominado a civilização ocidental, especialmente suas principais potências e de, apesar disso, estarem na vanguarda de sua própria destruição, ao promoverem políticas insanas, como a imigração sem controle, com base em ideologias que visam eliminar as populações originais do mundo ocidental, tal como matar a galinha dos ovos de ouro, os maiores colaboradores pelo seu próprio sucesso, se comportando exatamente como espécies parasitas no reino natural, irreflexivamente objetivos 

*Primariamente, suas "elites"

Além de tudo isso, estão literalmente destruindo uma civilização grandiosa, como tem sido a ocidental, apesar de suas muitas imperfeições, tal como o seu histórico de crueldades globalizadas. Até caberia pensar se essa estupidez hedionda não poderia ser categorizada como um grande exemplo da lei de ouro da estupidez humana, definida pelo economista italiano Carlo Cipolla

Para flagrante de estupro, o mais justo seria, a priori, a prisão perpétua (sem direito à qualquer regalias, com direito à esterilização e à castração química ou física), e pena de morte em caso de estupro seguido de homicídio. Mas, dependendo do nível de crueldade e do estado da vítima, mesmo sem homicídio, também poderia ter a pena de morte como veredito. Já no caso de reação violenta com intenção homicida ou com a consumação desse ato por parte da vítima ou por outra pessoa que intervir favoravelmente à vítima, o ideal seria a ausência de punição (também para qualquer caso confirmado de auto defesa ou defesa de vulnerável)

Autodeclarados democráticos: "devemos sempre defender a democracia" 

Mas mesmo quando resulta em idiocracia?? Tal como pela substituição do mérito em processos avaliativos e seletivos para educação superior e mercado de trabalho por critérios não-objetivos ou potencialmente injustos, por raça ou sexo, por exemplo??

Boa parte da ilusão de uma doutrinação ideológica consiste em evitar que os doutrinados percebam o que realmente está acontecendo e que é óbvio ou fácil de perceber 

Ser gay e mais racional ou integralmente inteligente é uma certeza de solidão, romanticamente falando... 

Ser gay e mais racional é como se sentir um eterno intruso ou espião em espaços individuais e coletivos do espectro LGBT 

Quanto ao contexto político, a racionalidade está associada a uma maior flexibilidade de posicionamento. Por exemplo, votar na direita ou extrema direita em uma eleição pode ser mais sensato do que fazê-lo em outra. Ainda que, com as tendências de longo prazo no mundo ocidental, de piora nas relações sociais causadas justamente por políticas endossadas e impostas por partidos e ideologias de esquerda, está cada vez mais difícil apoiá-la integralmente 

O mais triste sobre a tal esquerda é que pega pautas sérias e parece que, só para vandalizá-las ou deslegitimá-las depois 

De uma maneira bem bruta de dizer, políticas de esquerda tendem a expressar racionalizações de inadequação ou inadaptação individual e/ou de grupos. É a política do "perdedor" que busca ocupar o lugar do "vencedor". Por outro lado, sem qualquer política ou perspectiva crítica à da situação, o mundo seria tão ou mais injusto, como foi por séculos. O problema é os da oposição só criticarem o poder por estarem excluídos do seu acesso ilimitado e não pela injustiça ou irracionalidade da desigualdade de acesso, ainda mais para os mais sensatos, os mais naturalmente aptos a exercerem funções de gerência social. Então, quando os outrora perdedores conseguem tomar o poder, tem sido só para ocuparem o espaço dos outrora vencedores, isto é, de um espaço de comando e também de opressão em potencial 

Na atualidade, a real política ou, o que de fato acontece no mundo, está predominantemente do lado da extrema direita, enquanto que tem restado, especialmente à centro-esquerda, as "fofocas" de dentro do sistema. É assim que tem acontecido no jogo político, quando um grupo ou certas ideias e verdades são excluídos dos discursos oficiais e outros amplamente adotados e endossados. O primeiro passa a  expressar (de maneira não-absoluta) a política real e o outro a se limitar às pequenas verdades ou inverdades dos "da situação", ainda mais que, historicamente, aqueles no poder têm abusado de mentiras para se perpetuarem no topo. 

Uma espécie de compensação para os que são excluídos 

"Foi encontrado uma correlação de 0,3 entre QI e filiação político-ideológica de esquerda..."

Exemplo fictício ainda que, possivelmente verdadeiro, só para ilustrar...

Ok, mas por que também não usar estatísticas em um formato típico, por exemplo, "foi encontrado que '30%' das pessoas que pontuaram acima da média em testes de QI (100 ou mais) em determinado estudo se declararam como progressistas ou de esquerda, se comparado com '15%' das que pontuaram abaixo da média"

Mesmo se não é todo professor que é arrogante e todo cientista que é humilde, o cientista sério, muito focado no seu trabalho, tem menos tempo para ser arrogante do que o professor. Além disso, o professor precisa estar sempre lidando com o meio social, ao contrário do cientista

O cristão acredita na volta de Jesus, assim como o esquerdista acredita que apenas a educação que irá milagrosamente desenvolver um país

O mais emocionalmente inteligente se assemelha mais ao menos emocionalmente inteligente do que àquele de inteligência emocional mediana, porque ambos tendem a priorizar a verdade ou, pelo menos, a sinceridade sobre o engano ou "mentiras brancas". Um, por ser demasiado sensível à verdade dentro de um contexto emotivo. O outro por ser demasiado insensível à mentira, especialmente à "bem intencionada'

O etnocentrismo irracional ou típico é um fenômeno psicossocial em que seus comportamentos mais comuns são: a defesa de indivíduos que cometem crimes hediondos apenas por pertencerem ao mesmo grupo étnico ou racial; a manipulação de  fatos considerados inconvenientes ao grupo étnico ou racial de pertencimento, ao invés de aceita-los; a responsabilização de outros grupos por pendengas coletivas do grupo de associação, diga-se, que também pode se manifestar por outros tipos ou categorias de coletivismo, por orientação sexual, sexo, ideologia... 

Um etnocentrismo racional se difere do irracional por não haver encobrimento ou racionalização de crimes cometidos por indivíduos da mesma raça ou etnia, manipulação de fatos considerados inconvenientes sobre o grupo de associação, enfim, por não haver ausência de autocrítica 

Nesse sentido, porque o coletivismo é uma tendência praticamente inevitável, de sempre acabarmos nos associando a grupos com os quais mais nos identificamos, o coletivismo racional é sempre aquele em que a autocrítica ao próprio grupo não se sobrepõe nem é insuficiente ao sentimento positivo de pertencimento, em outras palavras, sem acabar resultando em fanatismo ou preconceito, se pelo próprio grupo ou em relação aos outros.

Também, nesse sentido, indivíduos que estão associados a um grupo por biologia ou autodeclaração, mas são demasiadamente críticos ao mesmo, isto é, exageradamente, na verdade, seriam tipos tão irracionais quanto, só que devotos ao "auto ódio" (que também pode indicar incompatibilidades internas de grupo) 

O filósofo semanticalista (que enfatiza a palavra sobre o seu significado) e honesto é o mágico que cai no próprio truque 

Ofensa não é sempre sobre sinceridade (verdade subjetiva) ou sobre dizer a verdade (objetiva), pois também pode ser uma mentira (exagero ou invenção) 

Estado mínimo e mercado máximo também seria o mesmo que transformar uma sociedade em um conglomerado de empresas

Uma escolha individual é um assunto de domínio privado. Muitas escolhas individuais parecidas é um fenômeno social e, portanto, um assunto de domínio público 

O mais sábio tem o idealismo dos mais ingênuos e a sagacidade dos mais espertos

A diferença entre o mais racional e o mais fanático é que o primeiro defende a razão com convicção apaixonada enquanto que o segundo defende o seu fanatismo ideológico com a mesma paixão e que, erroneamente, tende a considerar como a verdadeira razão

Uma tentativa de conversa entre pessoas com perspectivas existenciais completamente distintas é tal como uma tentativa de comunicação entre espécies de planetas diferentes



"Idiots" habitually confuse the size of their ego with intelligence

There is a strong attraction for those who think they are the most rational, without actually being so, by the supposed philosophy that is taught in universities

Ideally, the philosopher should be the private doctor of a social organism, as he is the most realistic, most proficient in understanding what is happening with that or an organism. But it has been a special class of butchers who have occupied this important position

It is not always that greater surveillance or control by the state or government over individuals is immoral, as two internationally famous literary works, 1984 and Brave New World, seem to assert, if there are contexts or individual situations in which external interventions can be more beneficial than that harmful and whether there are also collective contexts in which leaving individuals free to act according to their own consciences can or tends to be more harmful than beneficial

The craziest thing is not that typical example of an individual suffering a psychotic attack (yes, in a sense of intensity of madness), but that individual who appears to be "normal", however, does not have the remotest idea of ​​how ideologically indoctrinated or distorted from reason, he is and spends a good part of his life at this very low level of self-awareness/self-knowledge (in a sense of depth and constancy of madness)

There is the pathological liar who lies more to himself than to others and the pathological liar who lies more to others than to himself. The first is a desperate person who found a source of survival in lies. The second is an unscrupulous person who also found a source of survival in lies.

To understand what a doctor is, you need to understand what medicine is. To understand what art is, you need to understand what the artist is.

Often, inattention is more a matter of perspective than deficiency, especially when there is a clear direction of attention or compensation.

The hegemonic individualist ideology, especially in the Western world, gives us a distorted dimension of how extremist it is, or also how far from an ideal balance between collectivism and individualism we, Westerners, are in the first decades of the 21st century.

Two examples: easier access to vehicles, as long as you have the money for this purchase and also associated with a test to obtain a driver's license. Yes, capitalism boosts this access... But it is clear that there are many irresponsible drivers who should not have free access to this good or right. If the most important criterion were the ability to drive responsibly... But it is completely normalized that anyone with money and a license can drive and the imposition of fines does not usually have strong preventive or corrective effects. It seems common to wait for the worst to happen to suspend the license.

Another example is the facilitated and universalized right to generate descendants, a very ancient and, until then, natural right. Because from a growing (scientifically legitimate) knowledge about the predominant influence of genetics or biology on human behavior and development, primarily based on the perception of hereditary patterns that corroborate the confirmation of "hereditarianism" (predominant influence of intrinsic characteristics in behavior and development), the theoretical idea that any couple can have as many children as they want seems definitely absurd, tacitly negligent. But, as we live in a world dominated by this individualistic ideology and which is even associated with egalitarianism, another ideology that is grossly deviated from a considered and factual analysis, it seems absurd, in the sense of cruel, to believe that the birth rate of a person or couple may become a matter of public domain or of others and not just those directly involved

The individualistic idea that an individual must have complete autonomy over their actions and decisions is extremist. But this does not mean that he does not or cannot have the right to any level of autonomy

Those who thinks are the freest are generally accustomed to their own vices. Those who are seen as more conformist or less free are generally addicted to their own habits.

An amusing "conspiracy theory", to say the least, based on one of the oldest "conspiracy theories" about Jews, is that the Western "left" has been used precisely by the most ethnocentric or racist Jews, thirsty for power and guided by hatred and desire for "revenge" towards White gentiles of European origin, using it as a means to destroy them, in other words, those who claim to fight against fascists would, in fact, be ignorantly collaborating with Jewish Fascists/Zionists intheir plans for world domination... Metaphorically, self-declared Western progressives would be like the wooden horse and the Zionist Jews like the Greeks hidden within the "gift" to the city of Troy or the West//World

Eugenics, in theory, can be moral or immoral, although in practice it has not been moral or "good". Dysgenics, in theory and practice, is always immoral or "bad"

It is common to know the concept of a word or abstract term, but not know how to apply it correctly in contexts, generally the result of an ideological (or emotional) intrusion during the contextualization process.

It is also common to adopt established concepts of abstract words or terms without any deeper analysis or criticism.

The Jews are clear proof that it is possible for a people to be very intelligent but exceptionally irrational. Such as the fact that they "have"* dominated Western civilization, especially its main powers, and despite this, they are at the forefront of their own destruction, by promoting insane policies, such as uncontrolled immigration, based on ideologies that aim to eliminate the original populations of the Western world, like killing the goose that laid the golden eggs, the greatest contributors to their own success, behaving exactly like parasitic species in the natural realm, unreflexively objective

*Primarily, its "elites"

In addition to all this, they are literally destroying a great civilization, such as the Western one, despite its many imperfections, such as its history of globalized cruelties. One might even wonder if this hideous stupidity could not be categorized as a great example of the golden law of human stupidity, defined by the Italian economist Carlo Cipolla

For flagrant rape, the fairest option would be, a priori, life imprisonment (without the right to any benefits, following by sterilization and chemical or physical castration), and the death penalty in cases of rape followed by murder. But, depending on the level of cruelty and the condition of the victim, even without homicide, the death penalty could also be the verdict. In the case of a violent reaction with homicidal intent or with the completion of this act by the victim or by another person who intervenes in favor of the victim, the ideal would be the absence of punishment (also for any confirmed case of self-defense or defense of a vulnerable person)

Self-declared democratic: "we must always defend democracy"

But even when it results in idiocracy?? Such as replacing merit in evaluation and selection processes for higher education and the job market with non-objective or potentially unfair criteria, by race or sex, for example?

Much of the illusion of ideological indoctrination consists of preventing those being indoctrinated from realizing what is really happening and what is obvious or easy to understand.

Being gay and more rational or integrally intelligent is a certainty of loneliness, romantically speaking...

Being gay and more rational is like feeling an eternal intruder or spy in individual and collective spaces on the LGBT spectrum

As for the political context, rationality is associated with greater flexibility. For example, voting right or far right in one election may be more sensible than doing so in another. Even though, with the long-term trends in the Western world of worsening social relations caused precisely by policies endorsed and imposed by left-wing parties and ideologies, it is increasingly difficult to fully support it

The saddest thing about the so-called left is that it takes serious issues and it seems that, only to vandalize or delegitimize them later

In a very crude way of putting it, left-wing policies tend to express rationalizations of individual and/or group inadequacy or inadaptation. It is the politics of the "loser" that seeks to take the place of the "winner". On the other hand, without any policy or critical perspective on the situation, the world would be as or more unfair, as it has been for centuries. The problem is that those in the opposition only criticize power because they are excluded from its unlimited access and not because of the injustice or irrationality of unequal access, especially for the most sensible, those most naturally able to exercise social management functions. So, when the former losers manage to take power, it has only been to occupy the space of the former winners, that is, a space of command and also of potential oppression.

Currently, real politics, or what actually happens in the world, is predominantly on the side of the extreme right, while what remains, especially on the center-left, is "gossip" from within the system. This is how it has happened in the political game, when a group or certain ideas and truths are excluded from official narratives and others that are widely adopted and endorsed. The first starts to express (in a non-absolute way) the real policy and the other to limit itself to the
small truths or untruths from those "in the situation", especially since, historically, those in power have overusing lies to perpetuate themselves at the top.

A kind of compensation for those who are excluded

"A correlation of 0.3 was found between IQ and left-wing political-ideological affiliation..."

Fictional example although possibly true, just to illustrate...

Okay, but why not also use statistics in a typical format, for example, "'30%' of people who scored above average on IQ tests (100 or higher) in a given study were found to declare themselves as progressive or left, compared to '15%' of those who scored below average"

Even if not every teacher is arrogant and every scientist is humble, the serious scientist, very focused on his work, has less time to be arrogant than the teacher. Furthermore, the teacher needs to always be dealing with the social environment, unlike the scientist

The Christian believes in the return of Jesus, just as the Leftist believes that only education will miraculously develop a country

The most emotionally intelligent person is more similar to the less emotionally intelligent person than the person with average emotional intelligence, because both tend to prioritize the truth or, at least, sincerity over deception or "white lies." One, for being too sensitive to the truth within an emotional context. The other for being too insensitive to lies, especially "well-intentioned" ones

Irrational or typical ethnocentrism is a psychosocial phenomenon in which its most common behaviors are: the defense of individuals who commit heinous crimes just because they belong to the same ethnic or racial group; the manipulation of facts considered inconvenient to the ethnic or racial group of belonging, instead of accepting them; the holding for other groups responsibility for collective issues of the association group, so to speak, which can also be manifested by other types or categories of collectivism, by sexual orientation, gender, ideology...

Rational ethnocentrism differs from irrational ethnocentrism in that there is no cover-up or rationalization of crimes committed by individuals of the same race or ethnicity, manipulation of facts considered inconvenient about the association group, in short, there is no absence of self-criticism

In this sense, because collectivism is a practically inevitable tendency, in which we always end up associating ourselves with groups with which we identify most, rational collectivism is always one in which self-criticism of one's own group does not override nor is insufficient to the positive feeling of belonging. , in other words, without ending up resulting in fanaticism or prejudice, whether by the group itself or in relation to others.

Also, in this sense, individuals who are associated with a group by biology or self-declaration, but are too critical of it, that is, exaggeratedly, in fact, would be just as irrational types, but devoted to "self-hatred" (which can also indicate internal group incompatibilities)

The semanticalist philosopher (who emphasizes the word over its meaning) and honest is the magician who falls for his own trick

Offense is not always about sincerity (subjective truth) or about telling the truth (objective), as it can also be a lie (exaggeration or invention)

Minimum state and maximum market would also be the same as transforming a society into a conglomerate of companies

An individual choice is a private domain. Many similar individual choices is a social phenomenon and, therefore, a matter of public domain

The wisest has the idealism of the most naive and the sagacity of the cunning

The difference between the most rational and the most fanatical is that the first defends reason with passionate conviction while the second defends his ideological fanaticism with the same passion and which, mistakenly, he tends to consider as the true reason.

An attempt at conversation between people with completely different existential perspectives is just like an attempt at communication between species from different planets.

domingo, 7 de abril de 2024

Diferenças narcisísticas entre o artista verdadeiro e o artista de fachada/Narcissistic differences between the true artist and the facade artist

 O artista de fachada é primariamente narcisista, porque usa a arte como um meio para se tornar famoso e/ou enriquecer materialmente. 


O artista verdadeiro é primariamente mais autoconsciente, porque usa a arte como um fim em si mesmo, a priori, para se auto expressar, ocupar o seu tempo de existência ou direcionar e organizar sua mente hiperativa, criando sua rotina criativa, o seu sentido de viver, também como um meio para o próprio entretenimento pessoal, de auto aperfeiçoamento... E mesmo para o próprio sustento. Portanto, fama e riqueza não são vistas como objetivos prioritários, mas como consequências possíveis. Também é possível dizer que a autoconsciência expressiva contribui tanto para o ímpeto artístico do artista verdadeiro quanto para uma expressão mais secundária de narcisismo, por um desejo de atenção e reconhecimento, mas não como uma força primária, tal como acontece para o artista de fachada. 

Por fim, entre o artista verdadeiro e o artista de fachada, encontra-se um grupo dotado de impulso artístico, muito sensível e criativo, e também de um desejo narcisista e ganancioso de se tornar famoso e/ou rico por esse meio. 

Narcissistic differences between the true artist and the facade artist

The facade artist is primarily narcissistic, because he uses art as a means to become famous and/or materially rich.

The true artist is primarily more self-conscious, because he uses art as an end in itself, a priori, to express himself, occupy his time of existence or direct and organize his hyperactive mind, creating his creative routine, his sense of live, also as a means for one's own personal entertainment, for self-improvement... And even for one's own livelihood. Therefore, fame and wealth are not seen as priority objectives, but as possible consequences. It is also possible to say that expressive self-consciousness contributes both to the true artist's artistic drive and to a more secondary expression of narcissism, through a desire for attention and recognition, but not as a primary force, as it does for the cover/facade artist.

Finally, between the true artist and the facade artist, there is a group endowed with an artistic impulse, very sensitive and creative, and also with a narcissistic and greedy desire to become famous and/or rich through this means.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

"Psicopatas podem se tornar artistas?"

 Pergunta do Quora. Minha resposta. 

Existe uma desproporção de artistas narcisistas. Nem todo narcisista é um psicopata, mas o narcisismo é considerado um traço dentro do espectro de personalidade anti social. Portanto, existe uma correlação positiva entre psicopatia e narcisismo. Psicopatas """"não-violentos""" aquele tipo que não vai sair matando por aí, mas que está longe de ser a criatura mais honesta e altruísta, devem ser comuns em um meio em que a vaidade não é apenas uma característica comum mas também uma "habilidade". Acredito que existam menos sociopatas, tipos anti sociais mais sinceros, que são ou se tornam artistas, porque é preciso, mesmo que superficialmente, vender uma imagem de simpatia ao público.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Essencialismo em termos de valores e em termos de fatos

E partindo desta subdivisão esperada pode-se pensar se não haverão dois tipos de (predominantemente) essencialistas: os mais afetivos e os mais cognitivos, claro, sem falar das composições individuais 

Os afetivamente essencialistas: artistas; filósofos

Os mais cognitivamente essencialistas: cientistas; filósofos

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Fases do artista [ e não apenas dele], do talento, e a diferenciação entre o artista// profissional "ruim" e o "excelente"

Por causa da natureza mais livre do artista, e de sua profissão, que é primordialmente existencial, a tolerância por profissionais "ruins" neste meio costuma ser muito mais comum e mesmo lógica, o oposto no caso da medicina = médicos ruins, por exemplo. 


Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':


descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.

Independência intelectual


Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento

O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos. 

honestidade e humildade intelectual 


O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

O cientista, o professor e o artista... os três tipos mais ''inteligentes'' e os seus papeis ou perspectivas evolutivas

Arquétipos ideais ou super-característicos

O cientista

Perspectiva evolutiva: o investigador, desbravador, calculista, que está sempre nas fronteiras da ''tribo'', da cultura, das possibilidades... 

Expande os limites técnicos da cultura.

O professor

Perspectiva evolutiva: o transmissor da cultura em acumulação constante... tal como fontes de conhecimento ambulantes e invariavelmente cheias...

Preserva a cultura técnica, especialmente.

O artista

Perspectiva evolutiva: comunicador/transmissor/educador da autoconsciência humana, voluntário ou involuntário, mais organizado ou não, da hiper-realidade, que está além da realidade nua e crua. Por causa de sua natureza naturalmente distrativa, esta parte da cultura tem sido usada também como fonte de distração por manejadores malignos, especialmente os do tipo parasitário...

Preserva e/ou expande a cultura existencialista/hiper-realista/artística.

E o filósofo

Perspectiva evolutiva: um sintetizador ou inter-comunicador das/entre as artes e das/as ciências.

Sintetiza e/ou expande a cultura técnico-existencialista/moral/intelectual.

Em condições ideais de temperatura e pressão, é claro.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

O artista é uma pessoa...

... geralmente comum ( cognitivamente falando, ao menos em termos de ''superdotação acadêmica''/de não serem, em sua maioria, de superdotados deste tipo) que 'evoluiu" para um estado mais intenso de autoconsciência.

Intenso e não necessariamente mais evoluído (que pode resultar na sabedoria).

domingo, 19 de novembro de 2017

Do típico professor até ao cientista; do apreciador de artes//filosofia até ao criador: níveis de abertura "para a experiência" estética e intelectual

Do apreciador, do transmissor até ao criador de conhecimento.... 

Parece-me que o nível mais alto de abertura para a experiência consiste ou tende a resultar justamente na criatividade, tal como eu tenho comentado, usando os meus conceitos de empatia parcial e total, mas agora tendo em mãos exemplos concretos que talvez possam ser usados para demonstrar essas diferenças em intensidade e qualidade. Neste sentido o transferidor ou transmissor de conhecimento caracteristicamente representado pelo professor, seria o tipo intermediário, capaz de cristalizar invariavelmente maiores montantes de informações e transmiti-los ou ao menos expô-los para as outras pessoas. O apreciador típico ou centralizado em si mesmo, em seu próprio nível, seria mais como um consumidor que é atraído por certo conhecimento ou produto mas que não teria maior motivação ou capacidade para cristaliza-lo e possivelmente transmiti-lo tal como um professor, muito menos para produzi-lo, isto é, se tornando ele próprio, um produtor. Por último, evidentemente, nós vamos ter o produtor e esses níveis esboçam o quão intensa é a abertura para a experiência, ou simpatia e empatia "impessoal // cognitiva" pelo conhecimento, que como eu já falei há certo tempo, pode ser parcial e total, e agora tendo o meu re-conceito de simpatia como possível complemento. Do espelhamento reciprocamente receptivo ou simpatia em que o indivíduo demonstra admiração pelo objeto de adoração, chegando à empatia parcial, em que o indivíduo coloca-se "no local" ou perspectiva do objeto, passando de apreciador passivo para internalizador ativo, mas ainda sendo a si mesmo, e portanto pegando mais as superficialidades//generalidades do que as essencialidades do objeto de interesse. Por último temos a empatia total ou compaixão quando o indivíduo simplesmente se coloca não apenas na perspectiva mas "adentra" ao objeto de interesse o incorporando e como consequência os seus padrões, isto é, entendendo-o de maneira profunda e disto resultando também na possibilidade de prever o seu comportamento ou potencial de desenvolvimento "in loco" e não apenas o de apreciar ou o de apreender de maneira muito interessada porém mais impessoal tal conhecimento já que não se colocará em sua perspectiva mas ainda sendo a si mesmo. [NESTA PERSPECTIVA CURIOSIDADE E EMPATIA PODEM SER ENTENDIDAS COMO SINÔNIMOS, SENDO QUE A SEGUNDA ''EXPLICARIA'' MAIS ESTRUTURALMENTE A PRIMEIRA]. Interessante salientar tal paradoxo, porque quando temos a empatia [interpessoal receptiva] parcial, o indivíduo coloca-se no lugar do objeto de atenção ou interesse, mas ainda sendo a si mesmo, isto é, ainda tendo a si mesmo como referência principal, enquanto que, quando o faz de modo total, então passará a ter como referência fundamental o objeto, isto é, ao mesmo tempo ocorrendo uma despersonalização, porque se tornará mais sincronizado com o objeto, buscando pensar ''como ele'' [e não apenas estando em seu lugar], mas também de personalização em relação a ele, ou melhor de união entre o sujeito e o seu objeto, ambos fundindo ''em apenas um'', metaforicamente [ou nem tão metaforicamente] falando...

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Cognição qualitativa: nível qualificativo de capacidade

Em condições ideais: Por QI (geral ou especifico) EM MÉDIA 

Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <

Manual e intelectual equivalentes: 90-100

Princípio do predomínio intelectual: 100-110

Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):


110-120

Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista 
115-130

Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes

120-140

Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes 

110-130

Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110



Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto


Em média (em condições características ou ''média característica'')

Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão 

Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente

Artesão: Subconsciente sobre o consciente

Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente

Professor: Subconsciente e consciente equivalentes 

Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes 

Cientista: Consciente acima do subconsciente 

Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente 

Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Artista-artista ou artista-comerciante

Muitos artistas parecem ser também de comerciantes, até mesmo para que possam conquistar públicos e vender os seus produtos e em parte isso também pode e geralmente os torna em artistas-mundanos, porque ao invés de sacramentarem o ofício da arte, eles a transforma em seu ganha pão, rebaixando-a. 

E a ideologia globalitária exibe esses predicados que tantos artistas apresentam, tal como uma suposta tolerância pela "diversidade", mas por que?? Ora, também para vender os seus produtos, se o cliente tem sempre razão. 

A empatia interpessoal, a priore, benigna e natural em muitos artistas, sendo usada para construir fama e riqueza.

 Talvez até pudéssemos vincular de modo mais consistente a psicologia e a cognição do comerciante com a do artista. Seria o artista também um mercante, só que de sonhos, esperanças, belezas??