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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

O maior problema é ''você'...

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Nos EUA metade dos crimes são cometidos por negros. No entanto, a grande maioria desses crimes são cometidos por: homens, negros, jovens. E contra eles mesmos. No entanto quando o assunto é a razão de crimes entre os gêneros, ''o homem'' consegue ser anos-luz pior, porque praticamente 2/3 dos crimes são cometidos por ''eles''. Novamente, não são todos os homens que cometem crimes, é claro, mas que, a maioria dos crimes são cometidos por homens, e por certos grupos de homens.

 Recentemente fui surpreendido com estatísticas mostrando altos níveis de criminalidade em relação a 3 grupos: homens bissexuais, mulheres lésbicas, homens heterossexuais. Quão participativo, em números absolutos, cada grupo deve ser** É fato que, homens declaradamente bissexuais, são uma minoria na população. O mesmo em relação às mulheres lésbicas. Mesmo que estejam super-representados em valores relativos, pela lógica, serão muito menos comuns em termos absolutos, que neste caso parece que tem a mesma importância. Sobraram os homens heterossexuais, ou declaradamente heterossexuais, que representam a grande maioria dos homens nos EUA, e em qualquer outro país. Mulheres heterossexuais e homens gays foram os menos violentos neste estudo. 

Portanto, a maioria dos crimes continua sendo cometida por homens heterossexuais. Em qualquer raça, etnia ou nacionalidade, os padrões são inequívocos. E a violência masculina ainda tem a pachorra de apresentar requintes de variação, da agressão direta até a sistemas sociais desumanizantes. Elementar que boa parte das ''religiões'', especialmente as monoteístas, são obras do intelecto masculino. Elementar que a maioria, se não a totalidade das ideologias, foram inventadas por homens. E a maioria das duas não costumam ser muito boas. Culpar o socialismo por aquilo que é a Coreia do Norte, ou o capitalismo, por toda a sorte de problemas sistemáticos, graves, que tem cometido de maneira contínua, ainda que não esteja totalmente errado, estará longe de, de fato, capturar a raiz dos macro-problemas que sempre nos envolveram. A maioria dos líderes mundiais são homens, na verdade, homens são a quase totalidade dos políticos mais importantes, de qualquer nação. Se o intelecto masculino, em média, fosse assim tão maravilhoso assim, acho que, em pelo menos metade de ''nosso'' planeta, os problemas sociais, por exemplo, já teriam sido bastante reduzidos, e desde a um bom tempo. Mas não... Socialismo, capitalismo, cristianismo, islamismo [ou monarquismo]... todas essas ideologias, culturas ou religiões [dependendo de qual ponto de vista que estivermos falando], não podem ser inteiramente culpadas, porque na verdade, elas não existem, ''nós' que as mantemos, ''nós'' quem as criamos, e para quê** 

Baseado em toda a história humana, o nosso presente e possíveis desdobramentos, diga-se, potencialmente repetitivos, no futuro, tenho concluído que, a raiz ou boa parte da raiz de nossos macro-problemas, se encontra na mente masculina, que preza pela competição e é tendenciosamente fria ou hiper-lógica e ainda pior, socialmente dominante. A mente masculina é a que mais esboça, com vigor e mesmo com sofisticação, a cadeia alimentar, da qual somos herdeiros diretos. E como eu já comentei, o próximo passo, a caminho da real sabedoria, seria o de começar a renegar esses desígnios que inevitavelmente descambam para a competição entre os mais ''fortes', de superarmos por definitivo esta luta, porque ao contrário de boa parte da fauna humana, podemos vislumbrar a saída deste labirinto, graças às nossas invariáveis autoconsciências, podemos perceber que não precisamos mais nos trucidar para sobreviver, que podemos reduzir de maneira maximizada o sofrimento desnecessário primeiramente entre nós mesmos e estendê-la para as espécies que estão sob a nossa tutela.

No entanto para que isso se torne possível precisaremos apontar para as raízes dos nossos macro-problemas e me perdoem aqueles que louvam pela masculinidade, mas é exatamente a mesma que tem ceifado a nossa evolução. Quando eu falo em masculinidade eu não estou me referindo necessariamente à heterossexualidade, que é parte, integral, muito importante, mas ainda assim parte, e que não está absolutamente sobreposta à ela.  Podemos estar à beira de... mais um conflito mundial, e os principais responsáveis por isso são homens, aqueles que irão nessas guerras ou que invadirão o terreno alheios, serão esmagadoramente de homens... Este é o ônus, diga-se, colossal, de se nascer homem, tanto a grandeza quanto à semente da destruição serão mais propensas a serem ''herdadas'. 

O problema masculino começa dentro das próprias famílias, e até tenho mostrado um pouco sobre isso, por meio de meus relatos pessoais. Quando os problemas de empatia interpessoal masculina alcançam o poder, como sempre tem acontecido, o mais esperado será a multiplicação de problemas oriundos justamente deste déficit tão generalizado entre os do sexo ''forte'. 

Tal como eu percebi no caso dos negros, o problema principal de uma tendência de criminalidade nesta população, assim como também em qualquer outra, não é ''a cor da pele'', ou a ''raça'', ou qualquer outro atributo, a não ser a sua hiper-masculinidade. 

Também seria interessante pensar o mesmo para outros grupos mais problemáticos, neste sentido, como os ciganos, os judeus... e claro, sem esquecer dos europeus caucasianos, e dos leste asiáticos...

Filosoficamente falando, o homem é o herdeiro mais 'importante' da evolução da vida na Terra, e portanto, também da cadeia alimentar, e antes que comecem os auto-cumprimentos por essa afirmação forte, repensem, porque de acordo com o avançar da humanidade, esta desproporção tem resultado em mais problemas do que em realizações realmente dignas de admiração e orgulho. 

A lição mais significativa da filosofia em sua faceta hiper-realista ou existencialista é a de que, talvez, todo este escarcéu que teimamos em cometer, não faça qualquer sentido, especialmente quando não é mais subconscientemente imprescindível, tal como acontece com praticamente todas as demais espécies de seres vivos deste planeta. 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

''Tudo'' ou quase tudo que você precisa saber sobre raças humanas por um calango indiferenciado e famigerado

- As raças humanas não são eternamente fixas, tanto em termos fisiológicos quanto em termos psicológicos//culturais;

- Nós não temos culpa [ninguém tem] de uma raça ser assim ou assado [no sentido mais egoísta//''negativo'] porque muitos desses processos de diferenciação aconteceram h[a muito tempo E tendo causas ambientais [ambientes mais complicados que selecionaram por certos tipos; a ideia de que climas mais temperados selecionaram os mais providentes ou de ''pensamento de longo prazo'', do em ambientes intertropicais];

- Quando falamos de raças, falamos de médias;

- Ainda que possa resistir alguma verdade sobre haver uma associação mais causal [que me parece ser mais pontual do que generalizada], é certo que '' o tom ou cor de pele muito improvavelmente causará certo comportamento'' e o melhor que podemos extrair disso é que existe uma associação ou correlação entre variáveis fisiológicas e variáveis psicológicas, que eu tentei explicar por meio desta metáfora;

- Por essa lógica até poderíamos concluir que, não discriminamos [positiva ou negativamente] apenas pela ''cor da pele'' mas ESPECIALMENTE em relação às variáveis psicológicas que estão em associação fortemente positiva com certo fenótipo. Em suma, na imensa maioria das vezes não discriminamos por ''cor da pele'' [ainda que acredite em tipos reais de colorismo DIRETO: exemplo, a ''albinofobia'' ou a ''vitiligofobia''];

- É a partir dessas diferenças psicológicas//culturais//de valores, que podemos concluir que, a aparência física ainda que também possa estabelecer ou estreitar relações [pessoas bonitas se associam mais à outras pessoas de aparência parecida, por exemplo...] não se consiste no aspecto final que mais nos entrelaça ou que mais nos afasta, mas as similaridades [ou complementaridades] dos nossos comportamentos, e o mundo atual ''anti-conservador' [ou nem tanto], no ocidente, apenas tem nos mostrado essa realidade;

- É aquelas: existem [tendem a existir] mais diferenças dentro de uma raça do que entre elas, e muitos tem buscado por seus iguais em psicologia ou combinação psicológica/de personalidade//valores do que por seus racialmente iguais, isto é, a priore, em aparência fenotípica específica;

- Boa parte daquilo que entendemos como ''racismo' na verdade consiste em uma espécie de misandria, ou ''preconceito'' com relação ao comportamento masculino//atrelado ao homem típico, especialmente o hiper-masculino;

- Boa parte dos conflitos humanos inter-raciais na verdade são conflitos masculinos;

- Raças mais inteligentes OU também mais domesticadas*

Muito daquilo que determinamos como ''inteligência', mais parece expressar sinais de comportamento domesticado, especificamente o comportamento cognitivo [domesticado], por exemplo, a capacidade ou proficiência em partes, pré-existente e adquirida, de se cristalizar um vocabulário grande e convencionalmente correto. Poder-se-ia concluir que o fator ''domesticação'' também é fundamental para interpretar as diferenças MÉDIAS de capacidades cognitivas entre as raças//populações humanas, e mesmo, não apenas por essa perspectiva racial...

Por enquanto acho que é ''só'' isso...

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Perfil Shrek: o hiper-'masculino' ''ogro'' [excessivamente robusto] e muito auto-confiante

Um pouquinho mais sobre o narcisismo puro ou intra-pessoal, isto é, que ou aquele que se sente muito bem consigo mesmo, em relação à sua aparência dentre outras estéticas, como por exemplo, o aspecto psico-cognitivo/intelectual, e que geralmente não sente a necessidade de melhorar, nem da aprovação de outras pessoas, tal como faz o ''típico' narcisista. 

Acredito que uma das possíveis razões para a ocorrência deste fenótipo pode ser encontrado em si mesmo, que geralmente será do tipo muito fisicamente robusto ou hiper-masculino, uma espécie de perfil fenotípico-psicológico ''Shrek'' [robusto como o oposto de ''gracilizado'']. Talvez o hormônio sexual masculino tenha um papel importante para prover grande auto-confiança a quem, a priore, não teria muitas razões para tê-la, deixando implícito que a incidência deste tipo de narcisista será muito maior entre homens do que entre mulheres.

domingo, 25 de dezembro de 2016

Negros africanos e diáspora tendem a ser mais cognitivamente 'femininos'' e psicologicamente ''masculinos'... Da discussão nasce a luz

Agora pouco tive um ''presente de natal'' de um dos leitores deste blogue e comentarista mais assíduo [ não mais] ao acusar-me de fazer textos sem sentido e de ter uma mente confusa. Ok, já lhe retruquei a gentileza. Mas dessa delicada conversa de compadres eu tive um ''insight'' (ou não, interprete e julgue como quiser, pra mim me veio assim, intuitivo e subjetivamente original). Este [ex] comentarista disse que não era possível que ''os'' negros africanos e diáspora fossem mais masculinos se apresentavam mais traços ''femininos' por exemplo maiores capacidades verbais e menores capacidades espaciais. De fato, a maioria dos negros africanos e diáspora parecem exibir essas características mesmo, e para quem é assíduo frequentador da hbd-os-fera já deve ter notado nesses últimos anos o aumento de comentaristas de origem africana, muitos que são excelentes debatedores, inclusive muito bons pra manipular informações, só que quase sempre se baseiam em incompletudes factuais ou pura e simplesmente, factoides, relacionados com a inteligência de sua raça ou povos, com poucas exceções. O próprio site Unz agora tem um colunista africano que criou uma teoria muito bem bolada e interessante, só que muito provavelmente equivocada, que especula [ conclusivamente é claro] que a principal razão para a menor inteligência, em média, [''apenas''] dos afro-descendentes das Américas seria porque eles são frutos de relações sexuais entre ''rednecks'' brancos, presume-se, ''menos inteligentes'' e mais testosterônicos, com mulheres negras escravizadas. Ele partiu da ideia de ''canalização genética'' [ não me perguntem o que isso exatamente se consistira], ao notar que filhos de mulheres brancas com homens negros, supostamente, seriam em média mais inteligentes do que os filhos de homens brancos com mulheres negras. Algumas possibilidades: o ambiente pré-natal das mulheres brancas poderia ser menos ''masculino'' do que das mulheres negras OU aquele quase-mito de que herdamos nossa inteligência apenas de nossas mães.  Este colunista deixou a entender que, ''os negros africanos'' seriam na verdade, não apenas mais inteligentes e corteses que os afro-descendentes da diáspora americana [das Américas] mas também iguais ou superiores aos europeus caucasianos, é mole* 

 Deixou a entender,
 de maneira bem lânguida, 
''disse'' quase que aos sussurros. 

Ele partiu da precipitada percepção de que, quando expostos a ambientes melhores, os africano-africanos, generalizadamente falando, se comportam melhor e são até mesmo ''superiores'' que os [europeus] locais em termos cognitivos. Ele despreza veementemente que tenha havido e que haja qualquer super-auto-seleção de imigrantes africanos para os países europeus bem como também para os EUA ou para o Canadá e tem usado ''provas'' fracas à obtusas para comprovar a sua tese. 

Voltando ao tópico central do texto. Sim, em termos cognitivos os africanos subsaharianos parecem apresentar traços que são mais femininos: intuitivo, verbal e emocional, este último que seria de natureza mais psico-cognitiva do que puramente cognitiva ou psicológica. Mas nos aspectos psicológicos, vemos claramente a sobreposição da ''masculinidade'', ou, como eu prefiro denominar, hiper-masculinidade, no comportamento médio deles. É possível termos este ''descasamento' entre o psicológico e  o cognitivo* Eu acredito que sim, até mesmo porque muitos de nós, o blogueiro incluso, não somos  ''estereotipicamente perfeitos'', isto é, de casarmos perfeitamente com as tendências médias de comportamento psicológico e cognitivo dos gêneros. Portanto em termos psicológicos, os negros são em média claramente mais ''masculinos'', isto é, em comportamento [psicológico], enquanto que em termos cognitivos, eles são em média, bem mais femininos. Isso não prova tudo aquilo que o meu ex-comentarista disse, mas contribui de sobremaneira para que possamos ter melhor compreensão factual sobre esta realidade. 

Também é interessante perceber que quando esses dois rios, o psicológico e cognitivo, se encontram, tendem a se condensarem, se misturarem, demonstrando esteticamente o porquê do sucesso social de muitos se não da maioria dos homens negros, geralmente características mais femininas, mas também de ''homens alfas'', isto é, a intuição social e certa destreza verbal, amplificada em uma minoria, combinadas com maior objetividade igualmente social ou motivação intrínseca, e ao mesmo tempo, maior dominância e tendências de competição/criminosas e menor empatia,  que são traços claramente ''masculinos'', ao menos, baseado nas conjunturas seletivas gerais da espécie humana que tem resultado nessas constituições tendenciosas dos gêneros quanto às suas variações comportamentais. 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A principal fonte das diferenças raciais são as diferenças intra-raciais de gênero

Se o sexo [reprodução sexuada] é mais geneticamente antigo do que a raça, então [neste caso] o gênero aparece como um mediador mais basal do comportamento.

Voltando à minha teoria (ou nem tanto minha): A maioria dos problemas de comportamento podem ser regredidos à hiper masculinidade.

Portanto boa parcela [de ''culpa'] do comportamento irracional humano se deve à hiper masculinidade cuja principal perspectiva ou ênfase é a força e não a razão, daí a relação praticamente causal entre ambas as variáveis, estupidez e hiper-masculinidade.


Já falei sobre isso antes, mas é sempre bom retornar aos bons ''achados'', especialmente de mostrar outras perspectivas, como o que ''postulei'' no primeiro ''parágrafo'' deste pequeno texto. Quando estiver ''sendo racista'', especificamente com ''os'' negros'', lembre-se que apesar da associação entre os aspectos fisiológicos e psicológicos, a principal razão de sua reação é o comportamento tendenciosamente [proporcionalmente significativo] hiper-masculino, que se resume basicamente naquilo que denomino agora de ''psicologia/filosofia da força'', ao invés da ''psicologia/filosofia da razão'', esta segunda que está mais misturada de aspectos ''femininos' e ''masculinos'. Ao invés de respeitar territórios alheios, como bons ''cavalheiros'', uma desproporcional porção de homens negros tendem a fazer o oposto, criando entre si, em especial, uma espécie de sociedade de homens rudes e intra-competitivos, mas também deve ser levado em consideração que este tipo de atitude é universal, diferenciado-se em relação à proporção de homens que tendem a agir de maneira ''hiper-masculina' em cada população humana. A hiper-masculinidade fortemente presente na ''raça negra'', em especial em algumas populações do oeste africano, mas pelo que parece, tende a ser generalizada entre os grupos subsaarianos, explica boa parte de suas tendências comportamentais baseadas na força, e não na razão, assim como também a reação racional de muitas pessoas ''não-negras'' (e mesmo de muitos negros) à essas disposições comportamentais (eufemismo para problemas comportamentais). Eu já especulei se os negros, especialmente ''os'' homens negros, não fossem mais propensos a terem ''altos valores'' de psicoticismo, ''traço comportamental'' geralmente caracterizado pela indiferença às outras pessoas, aos seus sentimentos, às suas necessidades, etc, próximo do espectro das personalidades anti-sociais, ou mesmo, tal como um continuum em direção às mesmas. 

Em um texto anterior eu teorizei se ''os'' negros não seriam mais individualistas, em termos de individualismo, e não, enfaticamente falando, de individualidade, categoria que parece mais latente nos europeus caucasianos.

Enfim, é isso. Quando estiver sendo ''racista', lembre-se que na verdade você estará sendo principalmente um hiper-masculino-''fóbico', ;) 

Tchauzinho!!!