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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Hiper capitalismo: Alienação filosófica ou hiper existencial
Consumir para não pensar
Banalização material da vida, da existência (e como eu já comentei, talvez em relação a outro aspecto: banalização também da inteligência)
Retrocesso na autoconsciência
Retorno ou resguardo da cadeia alimentar em humanos e subsequentemente nos animais não humanos domesticados, estes transformados em souvenires.
Estamos todos no mesmo barco mas o hiper capitalismo (ou talvez, o capitalismo por si mesmo) nos diz que não... Nos mantém atados às correntes da ignorância ego-centrada, das distrações materiais e da insensibilidade que permeiam a cadeia alimentar.
O consumo e o foco no consumo contribuem ostensivamente para manter as pessoas distraídas com as suas mundanidades e sem falar que também as seleciona, já que tornam esses defeitos de percepção filosófica [fulminantemente realista] a regra para a socialização e seleção.
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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Híbrido hiper-realista e realista = sábio
Hiper realista [muito predominante OU característico] = depressivo ou hiper-positivista existencialista, muito receptivamente empático e idealista [do tipo hiperbólico ou intelectualmente fraco, com predomínio de valores/sentimentos sobre os fatos/percepções factuais].
Além da cadeia alimentar [condição indireta de subalternidade]
Excepcionalmente relacionado com valores
Sábio = uma combinação harmoniosa [vantagens de ambos] entre os dois tipos.
Realista [muito predominante] = frio, pragmático, darwinista social, muito perceptivo.
Na cadeia alimentar
Excepcionalmente relacionado com fatos
Técnico/formal e social
Abaixo da cadeia alimentar (condição praticamente intrínseca de subalternidade ou domesticação)
Além da cadeia alimentar [condição indireta de subalternidade]
Excepcionalmente relacionado com valores
Sábio = uma combinação harmoniosa [vantagens de ambos] entre os dois tipos.
Realista [muito predominante] = frio, pragmático, darwinista social, muito perceptivo.
Na cadeia alimentar
Excepcionalmente relacionado com fatos
Técnico/formal e social
Abaixo da cadeia alimentar (condição praticamente intrínseca de subalternidade ou domesticação)
Em termos de...
... inteligência emocional competitiva ou a partir de uma perspectiva evolutiva de competição, o ser humano, em média, é muito inteligente.
Já em termos de cooperação, solidariedade coletivizada final ou maximização cooperativa, e não em um sentido hierarquicamente maligno/extrativo...
Em palavras menos confusas, o ser humano em média é emocionalmente inteligente em termos egoístas // cadeia alimentar...
Já em termos de cooperação, solidariedade coletivizada final ou maximização cooperativa, e não em um sentido hierarquicamente maligno/extrativo...
Em palavras menos confusas, o ser humano em média é emocionalmente inteligente em termos egoístas // cadeia alimentar...
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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Novamente, o embate esquerda e direita cultural = mentalidade hiper existencialista/hiper realista versus realista ou Pós cadeia alimentar versus cadeia alimentar, imperfeitamente falando [para ambas, especialmente para a neo-esquerda cultural]
Exemplo rápido: aparência física
A esquerda cultural deseja pela aceitação da diversidade de tipos, especialmente dos tipos que são mais culturalmente penalizados, como por exemplo as pessoas//mulheres gordas.
A direita cultural deseja, em condições mais características, pela maximização dos traços ou características que sinalizam por melhor fitness reprodutivo e biológico [mas preferencialmente pelo reprodutivo em termos de aparência].
A esquerda cultural deseja pela aceitação da diversidade de tipos, especialmente dos tipos que são mais culturalmente penalizados, como por exemplo as pessoas//mulheres gordas.
A direita cultural deseja, em condições mais características, pela maximização dos traços ou características que sinalizam por melhor fitness reprodutivo e biológico [mas preferencialmente pelo reprodutivo em termos de aparência].
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
A moralidade objetiva é a moralidade ou raciocínio existencial (cognitivo-moral ou comportamental) purificado das macro cadeias culturais de domesticação humana...
Em que, ao invés de intermediadores superficiais ou mais naturais, tal como o instinto pré-auto-analisado, o ser humano percebe e interpreta a realidade moral em que vive de acordo com o seu alcance perceptivo e da maneira mais completa e objetivamente pura possível.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
O maior problema é ''você'...

http://pt-br.horadeaventura.wikia.com/wiki/Arquivo:Bomba.gif
Nos EUA metade dos crimes são cometidos por negros. No entanto, a grande maioria desses crimes são cometidos por: homens, negros, jovens. E contra eles mesmos. No entanto quando o assunto é a razão de crimes entre os gêneros, ''o homem'' consegue ser anos-luz pior, porque praticamente 2/3 dos crimes são cometidos por ''eles''. Novamente, não são todos os homens que cometem crimes, é claro, mas que, a maioria dos crimes são cometidos por homens, e por certos grupos de homens.
Recentemente fui surpreendido com estatísticas mostrando altos níveis de criminalidade em relação a 3 grupos: homens bissexuais, mulheres lésbicas, homens heterossexuais. Quão participativo, em números absolutos, cada grupo deve ser** É fato que, homens declaradamente bissexuais, são uma minoria na população. O mesmo em relação às mulheres lésbicas. Mesmo que estejam super-representados em valores relativos, pela lógica, serão muito menos comuns em termos absolutos, que neste caso parece que tem a mesma importância. Sobraram os homens heterossexuais, ou declaradamente heterossexuais, que representam a grande maioria dos homens nos EUA, e em qualquer outro país. Mulheres heterossexuais e homens gays foram os menos violentos neste estudo.
Portanto, a maioria dos crimes continua sendo cometida por homens heterossexuais. Em qualquer raça, etnia ou nacionalidade, os padrões são inequívocos. E a violência masculina ainda tem a pachorra de apresentar requintes de variação, da agressão direta até a sistemas sociais desumanizantes. Elementar que boa parte das ''religiões'', especialmente as monoteístas, são obras do intelecto masculino. Elementar que a maioria, se não a totalidade das ideologias, foram inventadas por homens. E a maioria das duas não costumam ser muito boas. Culpar o socialismo por aquilo que é a Coreia do Norte, ou o capitalismo, por toda a sorte de problemas sistemáticos, graves, que tem cometido de maneira contínua, ainda que não esteja totalmente errado, estará longe de, de fato, capturar a raiz dos macro-problemas que sempre nos envolveram. A maioria dos líderes mundiais são homens, na verdade, homens são a quase totalidade dos políticos mais importantes, de qualquer nação. Se o intelecto masculino, em média, fosse assim tão maravilhoso assim, acho que, em pelo menos metade de ''nosso'' planeta, os problemas sociais, por exemplo, já teriam sido bastante reduzidos, e desde a um bom tempo. Mas não... Socialismo, capitalismo, cristianismo, islamismo [ou monarquismo]... todas essas ideologias, culturas ou religiões [dependendo de qual ponto de vista que estivermos falando], não podem ser inteiramente culpadas, porque na verdade, elas não existem, ''nós' que as mantemos, ''nós'' quem as criamos, e para quê**
Baseado em toda a história humana, o nosso presente e possíveis desdobramentos, diga-se, potencialmente repetitivos, no futuro, tenho concluído que, a raiz ou boa parte da raiz de nossos macro-problemas, se encontra na mente masculina, que preza pela competição e é tendenciosamente fria ou hiper-lógica e ainda pior, socialmente dominante. A mente masculina é a que mais esboça, com vigor e mesmo com sofisticação, a cadeia alimentar, da qual somos herdeiros diretos. E como eu já comentei, o próximo passo, a caminho da real sabedoria, seria o de começar a renegar esses desígnios que inevitavelmente descambam para a competição entre os mais ''fortes', de superarmos por definitivo esta luta, porque ao contrário de boa parte da fauna humana, podemos vislumbrar a saída deste labirinto, graças às nossas invariáveis autoconsciências, podemos perceber que não precisamos mais nos trucidar para sobreviver, que podemos reduzir de maneira maximizada o sofrimento desnecessário primeiramente entre nós mesmos e estendê-la para as espécies que estão sob a nossa tutela.
No entanto para que isso se torne possível precisaremos apontar para as raízes dos nossos macro-problemas e me perdoem aqueles que louvam pela masculinidade, mas é exatamente a mesma que tem ceifado a nossa evolução. Quando eu falo em masculinidade eu não estou me referindo necessariamente à heterossexualidade, que é parte, integral, muito importante, mas ainda assim parte, e que não está absolutamente sobreposta à ela. Podemos estar à beira de... mais um conflito mundial, e os principais responsáveis por isso são homens, aqueles que irão nessas guerras ou que invadirão o terreno alheios, serão esmagadoramente de homens... Este é o ônus, diga-se, colossal, de se nascer homem, tanto a grandeza quanto à semente da destruição serão mais propensas a serem ''herdadas'.
O problema masculino começa dentro das próprias famílias, e até tenho mostrado um pouco sobre isso, por meio de meus relatos pessoais. Quando os problemas de empatia interpessoal masculina alcançam o poder, como sempre tem acontecido, o mais esperado será a multiplicação de problemas oriundos justamente deste déficit tão generalizado entre os do sexo ''forte'.
Tal como eu percebi no caso dos negros, o problema principal de uma tendência de criminalidade nesta população, assim como também em qualquer outra, não é ''a cor da pele'', ou a ''raça'', ou qualquer outro atributo, a não ser a sua hiper-masculinidade.
Também seria interessante pensar o mesmo para outros grupos mais problemáticos, neste sentido, como os ciganos, os judeus... e claro, sem esquecer dos europeus caucasianos, e dos leste asiáticos...
Filosoficamente falando, o homem é o herdeiro mais 'importante' da evolução da vida na Terra, e portanto, também da cadeia alimentar, e antes que comecem os auto-cumprimentos por essa afirmação forte, repensem, porque de acordo com o avançar da humanidade, esta desproporção tem resultado em mais problemas do que em realizações realmente dignas de admiração e orgulho.
A lição mais significativa da filosofia em sua faceta hiper-realista ou existencialista é a de que, talvez, todo este escarcéu que teimamos em cometer, não faça qualquer sentido, especialmente quando não é mais subconscientemente imprescindível, tal como acontece com praticamente todas as demais espécies de seres vivos deste planeta.
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segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Eu já falei mas vamos repetir?? Inteligência/lógica evoluiu para a competição, racionalidade/sabedoria evoluiu para a cooperação maximizada...
... OU
a maioria dos tipos de personalidades/instintos psicológicos que existem entre os seres humanos, são produtos evolutivos cujo principal propósito é a COMPETIÇÃO: consideravelmente individual/egoísta ou parcialmente individual/coletiva.
Por que a competição é intrinsecamente inferior à cooperação*
Eu já comentei e é fácil de se constatar que a cadeia alimentar não existe porque os seres vivos conscientemente assim a desejam mas justamente pela falta de auto-consciência entre eles.
Todos eles lutam para maximizar as suas seguranças existenciais para continuar com os seus respectivos ciclos de vida. A partir do momento em que adquirimos a faculdade da auto-consciência e determinado conhecimento sobre este assunto, podemos perceber que, o que move a cadeia alimentar é a ''ignorância natural'' das outras formas de vida que não tem plena consciência de suas condições existenciais, de onde estão, o que estão a fazer, o que são. Quando eu falo em ''plena consciência'' eu me refiro à ''consciência minimamente ideal'', que é alcançável apenas para o ser humano. Movidos por seus instintos [e também neo-instintos, quando apresentam maiores capacidades de neo-aprendizados além dos inatos], elas passam a agir e a interagir de maneira supra-eficiente, de acordo com os seus alcances perceptivos, mas também de maneira decididamente mais cega em relação à idealidade de interação, que inclusive lhes daria possibilidades reais para maximizar as suas capacidades de sobrevivência. Elas sobre-vivem, mais do que vivem. E esta realidade encontra-se presente e híbrida entre os seres humanos.
a maioria dos tipos de personalidades/instintos psicológicos que existem entre os seres humanos, são produtos evolutivos cujo principal propósito é a COMPETIÇÃO: consideravelmente individual/egoísta ou parcialmente individual/coletiva.
Por que a competição é intrinsecamente inferior à cooperação*
Eu já comentei e é fácil de se constatar que a cadeia alimentar não existe porque os seres vivos conscientemente assim a desejam mas justamente pela falta de auto-consciência entre eles.
Todos eles lutam para maximizar as suas seguranças existenciais para continuar com os seus respectivos ciclos de vida. A partir do momento em que adquirimos a faculdade da auto-consciência e determinado conhecimento sobre este assunto, podemos perceber que, o que move a cadeia alimentar é a ''ignorância natural'' das outras formas de vida que não tem plena consciência de suas condições existenciais, de onde estão, o que estão a fazer, o que são. Quando eu falo em ''plena consciência'' eu me refiro à ''consciência minimamente ideal'', que é alcançável apenas para o ser humano. Movidos por seus instintos [e também neo-instintos, quando apresentam maiores capacidades de neo-aprendizados além dos inatos], elas passam a agir e a interagir de maneira supra-eficiente, de acordo com os seus alcances perceptivos, mas também de maneira decididamente mais cega em relação à idealidade de interação, que inclusive lhes daria possibilidades reais para maximizar as suas capacidades de sobrevivência. Elas sobre-vivem, mais do que vivem. E esta realidade encontra-se presente e híbrida entre os seres humanos.
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terça-feira, 19 de setembro de 2017
A sabedoria assim como a inteligência é uma palavra abstrata e amoral em sua raiz semântica...
... mas o mutualismo e/ou a benignidade, já estão subjacentes especialmente por ser um dos fatos possíveis mais fundamentais da humanidade, isto é, o seu potencial para superar a cadeia alimentar, ao menos em relação a si mesma e aos seres vivos que tem domesticado, já que a cadeia alimentar só se sustenta por causa da cegueira essencialmente protetora do instinto sobre o comportamento de quase todas as formas de vida tornando inevitável a luta entre elas [pela sobrevivência].
A busca pelo conhecimento maximizado e principiando pela espinha dorsal da macro-realidade, os fatos mais íntimos e acessíveis, torna, portanto, o ato moralmente/interacionalmente benigno, no epicentro da sabedoria, já em sua raiz semântica, ao deixar implícito que, não busca apenas pelo conhecimento (que vagamente demonstrei que precisa ser melhor precisado), mas pelos conhecimentos mais importantes e numa constância de melhoramento deste conhecimento. Lembrando que a aquisição do conhecimento apresenta uma função absoluta que, evidentemente não se finaliza em si mesma e que explicarei rapidamente logo abaixo.
Por outro lado a inteligência como um conceito-meio ou como um conceito-causa, meramente falando, descreve o ato/meio, mais do que a finalidade, e portanto, deixando em aberto, que os fins podem ser diversamente morais, desde a imoralidade/esperteza até a moralidade objetiva/sabedoria.
Tal como eu tenho falado, a sabedoria, nesse aspecto essencial, consistiria numa expansão do "campo de força" da consciência individual, abarcando mais indivíduos ou elementos de interação à sua zona de percepção ou ampliação da percepção imediata/ a mais importante; consiste em uma expansão absolutamente natural da zona de consciência, que nas formas mais primitivas de vida, tende a estar literalmente ''à 'pele' ''.
Outro aspecto fundamental do método filosófico que pretendo desenvolver melhor em outro texto, é a finalidade [existencialmente] absoluta do conhecimento, que é a promoção da maximização da segurança existencial ou equilíbrio final, quer seja pela prevenção, pela premeditação ou mesmo pela tomada de medidas paliativas. Todas as formas de vida lutam pela sobrevivência ou pelo próprio equilíbrio e o mesmo faz a humanidade.
No entanto sem mais a cegueira protetora do instinto [dominante] poder-se-á buscar pelo equilíbrio de modo muito mais sofisticado, livre/responsável e seguro.
A busca pelo conhecimento maximizado e principiando pela espinha dorsal da macro-realidade, os fatos mais íntimos e acessíveis, torna, portanto, o ato moralmente/interacionalmente benigno, no epicentro da sabedoria, já em sua raiz semântica, ao deixar implícito que, não busca apenas pelo conhecimento (que vagamente demonstrei que precisa ser melhor precisado), mas pelos conhecimentos mais importantes e numa constância de melhoramento deste conhecimento. Lembrando que a aquisição do conhecimento apresenta uma função absoluta que, evidentemente não se finaliza em si mesma e que explicarei rapidamente logo abaixo.
Por outro lado a inteligência como um conceito-meio ou como um conceito-causa, meramente falando, descreve o ato/meio, mais do que a finalidade, e portanto, deixando em aberto, que os fins podem ser diversamente morais, desde a imoralidade/esperteza até a moralidade objetiva/sabedoria.
Tal como eu tenho falado, a sabedoria, nesse aspecto essencial, consistiria numa expansão do "campo de força" da consciência individual, abarcando mais indivíduos ou elementos de interação à sua zona de percepção ou ampliação da percepção imediata/ a mais importante; consiste em uma expansão absolutamente natural da zona de consciência, que nas formas mais primitivas de vida, tende a estar literalmente ''à 'pele' ''.
Outro aspecto fundamental do método filosófico que pretendo desenvolver melhor em outro texto, é a finalidade [existencialmente] absoluta do conhecimento, que é a promoção da maximização da segurança existencial ou equilíbrio final, quer seja pela prevenção, pela premeditação ou mesmo pela tomada de medidas paliativas. Todas as formas de vida lutam pela sobrevivência ou pelo próprio equilíbrio e o mesmo faz a humanidade.
No entanto sem mais a cegueira protetora do instinto [dominante] poder-se-á buscar pelo equilíbrio de modo muito mais sofisticado, livre/responsável e seguro.
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segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Um fato muitas interpretações e a mais correta de todas via camadas existenciais
Fato/existência = "homofobia" [perseguição sistemática contra indivíduos homossexuais; ódio irracionalizado]
Camada existencial hiper-realista ou existencialista =
homofobia pode ser normal mediante uma perspectiva realista ou evolutivamente pragmática mas não é moralmente aceitável a partir da idealidade pós-cadeia alimentar =
Moralidade objetiva =
Alguns pontos de vista/indivíduos estão mais moralmente precisos/corretos/abrangentes do que outros.
Camada existencial realista =
Homofobia é normal =
Amoralidade =
Cadeia alimentar =
''Ninguém'' está moralmente errado [ ;), aquilo que já comentei, quanto a este tipo de hipocrisia: ''moralidade pra mim, não pra você''].
Camada existencial social/surrealista =
homofobia pode ou não ser normal, depende da cultura dominante =
Moralidade subjetiva =
Conformidade social.
Claro que, a partir de uma perspectiva moral/interacional, a ''interpretação' a partir da primeira camada existencial, a existencialista/hiper-realista, é a que está mais conclusivamente correta, a priore.
Camada existencial hiper-realista ou existencialista =
homofobia pode ser normal mediante uma perspectiva realista ou evolutivamente pragmática mas não é moralmente aceitável a partir da idealidade pós-cadeia alimentar =
Moralidade objetiva =
Alguns pontos de vista/indivíduos estão mais moralmente precisos/corretos/abrangentes do que outros.
Camada existencial realista =
Homofobia é normal =
Amoralidade =
Cadeia alimentar =
''Ninguém'' está moralmente errado [ ;), aquilo que já comentei, quanto a este tipo de hipocrisia: ''moralidade pra mim, não pra você''].
Camada existencial social/surrealista =
homofobia pode ou não ser normal, depende da cultura dominante =
Moralidade subjetiva =
Conformidade social.
Claro que, a partir de uma perspectiva moral/interacional, a ''interpretação' a partir da primeira camada existencial, a existencialista/hiper-realista, é a que está mais conclusivamente correta, a priore.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
Mais [ou o mesmo] sobre lógica e racionalidade//sabedoria
Essa mulher gorda é feia.
Lógica / a razão da cadeia alimentar, que a segue de maneira instintiva ou impulsiva.
Apesar de feia essa mulher gorda é simpática.
Apesar de feia ela tem um sorriso bonito.
...
Racionalidade/ a razão pós-cadeia alimentar, que analisa antes de agir.
Todo ser vivo é lógico.
Instinto = matemática/lógica/ razão bruta adaptada/aplicada.
Todo ser vivo é um calculista potencialmente pragmático.
Claramente pode-se perceber [ou não] que o nível de empatia interpessoal receptiva, mas também dos outros ''dois' tipos, maximiza-se a partir da racionalidade [ou não, sei lá].
Mais do mesmo*
Lógica / a razão da cadeia alimentar, que a segue de maneira instintiva ou impulsiva.
Apesar de feia essa mulher gorda é simpática.
Apesar de feia ela tem um sorriso bonito.
...
Racionalidade/ a razão pós-cadeia alimentar, que analisa antes de agir.
Todo ser vivo é lógico.
Instinto = matemática/lógica/ razão bruta adaptada/aplicada.
Todo ser vivo é um calculista potencialmente pragmático.
Claramente pode-se perceber [ou não] que o nível de empatia interpessoal receptiva, mas também dos outros ''dois' tipos, maximiza-se a partir da racionalidade [ou não, sei lá].
Mais do mesmo*
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terça-feira, 5 de setembro de 2017
Dimensões da "inteligência' emocional e alguns palavreados atrelados
Inteligência emocional por tipo de empatia interpessoal:
Interação
reconhecimento minimamente correto de padrões
- receptiva: formar ''aliados'', amigos, [tentar] conviver de maneira harmoniosa com as pessoas, especialmente as mais próximas, e isso tende a ser antecedido por uma capacidade de reconhecimento minimamente correto/mentalista de padrões das outras pessoas, de si mesmo, quanto ao próprio comportamento e demandas afetivas...e também que aja cooperação de ambas as partes.
Procurar por ''refúgios''
- defensiva: reconhecer potenciais perigos: predadores, parasitas [mais declarados], falsos amigos, etc.
Prever perigos.
- agressiva: se proteger, de maneira mais literal ou física, ou mais verbal ou discursiva/persuasiva.
Reagir aos perigos.
Por entendimento factual interpessoal:
- Conhecer/entender sobre pessoas que são mais parecidas com você: nível fácil
- Conhecer/entender sobre pessoas que são menos parecidas com você: nível difícil
Exemplo: é mais fácil para um homem típico entender o comportamento de outro homem típico /sexualmente normativo do que um homem atípico ou uma mulher típica entenderem o comportamento de um homem típico.
Novamente aquela analogia com os dígitos.
7,8,9,10,12,15,22,26
Como eu já comentei é comum ter uma persona pública e uma persona familiar ou real, isto é, ser de um jeito com pessoas de fora do ciclo social mais nuclear, geralmente mais superficialmente agradável, e de outro jeito em relação às pessoas com as quais se convive diária a constantemente. Também é comum ou parece ser comum que as pessoas sejam menos capazes de lidar umas com as outras na intimidade do que em interações sociais superficiais.
Algum tempo atrás eu comparei a memorização de dígitos, um sub teste conhecido dos testes cognitivos, com as capacidades emocionais.
Eu disse que tal como a memorização regressiva dos dígitos é bem mais difícil do que a memorização progressiva, a prática das habilidades psicológicas na intimidade do lar, especialmente, tende a ser muito mais difícil para a maioria das pessoas, principalmente as mais extrovertidas, do que de lidar com uma maior densidade de pessoas, enquanto que o oposto é o mais provável entre as mais introvertidas, ao menos em termos superficiais.
A questão não seria apenas de conviver mas também de entender o outro, aquilo que mais define o ato inteligente.
26,22,15,12,10,9,8,7
Portanto nesse aspecto, independente se é mais introvertido ou mais extrovertido [ainda que possam haver pré-condições para uma maior inteligência emocional teórica], o que define a inteligência emocional de uma pessoa, a priore, é o quão entendedora ela é capaz de se tornar em relação ao conhecimento do comportamento, alheio, e também de si mesma. Tal como saber o comportamento de: números, palavras, figuras geométricas.
26,8,12,22,10,15,7,9
Só que, é mais fácil para um homem compreender o comportamento de outro homem, em média, e em especial se for um típico exemplar do sexo masculino, porque é mais fácil compreender o comportamento de quem é mais próximo ou parecido com você, do que aquele que não for, a tal empatia, e nesse sentido, parece-me que uma personalidade mais intermediária, aparece como uma pré-condição em potencial, ainda que também possa não ser totalmente necessária.
E como sempre, o ''problema' da idealidade e da realidade.
Eu já comparei o fardo do mais emocionalmente inteligente, especialmente em um sentido mais receptivo e cooperativo, com o hipotético fardo de um indivíduo que é matematicamente [mais] inteligente e que precisa lidar diariamente e em seu próprio trabalho com pessoas que são o seu oposto nesse aspecto. É elementar que a paciência desse indivíduo se reduzirá, independente de seu tipo de temperamento ou personalidade [isto é, sendo ele facilmente irritável ou não, é fato que a sua carga individual de paciência será reduzida, sendo ela um baita saco ou um saquinho vagabundo de pão].
Porque as sociedades humanas NÃO TEM evoluído para uma maior inteligência emocional/social [indivíduos dotados desse tipo de superlatividade], isto é, idealmente falando, em especial no aspecto receptivo E aliado ao intelectual, então a maioria das pessoas tenderão a não ser muito inteligentes nesse sentido, ainda que o farão a partir do nível [medíocre] que é exigido.
Se a inteligência é a percepção e reflexão perfeita de parte da realidade, a priore, e em um contínuo porém finito processo de expansão deste processo/resultado [ rede de fatos ], então a inteligência emocional ou o uso inteligente da emoção, em seu teto de maximização inevitavelmente resultará na igual maximização do altruísmo, da compreensão, do ''cessar-fogo permanente cadeia alimentar intra-humana'' [e consequentemente em relação aos animais não-humanos que tem sido domesticado] SE todo conflito emerge a partir do uso pobre ou desequilibrado [no caso da psicopatia] da inteligência emocional.
O mal uso do ''sistema de empatias'', ser agressivo quando deveria ser receptivo, ou o oposto, ou negligenciar o ''sub-sistema de defesas'', tudo isso resultará na falta ou no desequilíbrio das faculdades intelectuais emotivas.
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segunda-feira, 5 de junho de 2017
''Amadurecido'' ... para o mundo da competição [aquilo que os pais esperam dos seus filhos e que confundem com ''amadurecimento''] ou para o mundo da cooperação*
Sim, os nossos pais não estão errados quanto aos seus conceitos [geralmente o mesmo] de amadurecimento. No entanto, eles estão errados por pensarem que só existe um tipo de amadurecimento.
A maioria dos seres humanos interpretam o mundo especial ou primordialmente por meio da moralidade da competição e mesmo para uma perspectiva intrapessoal, isto é, é como se ''o EU'' bem como as suas necessidades não existissem ou não fossem importantes.
A maioria dos pais, que são conservadores, tendem a ter, invariavelmente falando, uma mentalidade de ''seleção natural'' e/ou de ''cadeia alimentar'', enquanto que alguns de seus filhos podem ter uma mentalidade mais desviante a esses desígnios tão comuns na natureza, e que pode ser agregadora, com o intuito de melhorar a mentalidade dos pais, ou que pode ser apenas desviante e portanto potencialmente conflitiva com a própria conjuntura ''natural'.
Os pais querem o melhor para o[s] [seus] filho[s], e geralmente este melhor é construído com base em senso comum + bom senso, surpreendentemente, só que sem se dar com base, ou primeiramente, com o bom senso intrapessoal, resultando em um dos maiores dilemas filosóficos e evolutivos da humanidade, o conflito entre a individualidade a coletividade. Podemos até dizer que a mentalidade da ''seleção natural'' ou da ''cadeia alimentar'' se consiste em uma união promíscua entre o bom senso e o senso comum, isto é, parte da idealidade com parte da ''idealidade contextual'', aquilo que está sendo considerado como o ideal [mas que pode não ser em termos absolutos], ainda que, geralmente na maioria das sociedades mais ''tradicionais' o conceito mais apropriado para esse tipo de mentalidade seria o da ''idealidade primária'', que está em forte conluio com aquilo que é considerado como o ideal, universalmente falando, entre os outros seres vivos, e que basicamente consiste-se na conformidade para a 'adaptação'' no ambiente em que se está, ou mesmo, ''conveniência'', que é justamente que [acho que] tenho falado: a 'inteligência adaptativa'' e a 'inteligência'' idealista.
A mentalidade da cooperação tende a se consistir em uma evolução em relação à mentalidade da competição, ainda que também possa ser encontrada no meio natural e portanto não se consiste apenas em uma exoticidade evolutiva humana, apesar de se manifestar ou de ter potencial para se manifestar de maneira muito mais intensa entre os humanos do que entre os outros seres vivos. E novamente, também temos as diferenças entre individualidade [cooperação] e individualismo [competição].
No mais, apenas a completude, unindo tanto a competição quanto a cooperação que parece de fato consistir-se na evolução ou num salto qualitativo de estratégia evolutiva, ainda que a competição ''cega' ou subconsciente quase sempre será mais primária do que a competição organizada, planejada ou mesmo com intenções mais recreativas/simbólicas, ainda que também possam ser utilitárias de alguma maneira neste cenário hipotético de completude em estratégia evolutiva.
A maioria dos seres humanos interpretam o mundo especial ou primordialmente por meio da moralidade da competição e mesmo para uma perspectiva intrapessoal, isto é, é como se ''o EU'' bem como as suas necessidades não existissem ou não fossem importantes.
A maioria dos pais, que são conservadores, tendem a ter, invariavelmente falando, uma mentalidade de ''seleção natural'' e/ou de ''cadeia alimentar'', enquanto que alguns de seus filhos podem ter uma mentalidade mais desviante a esses desígnios tão comuns na natureza, e que pode ser agregadora, com o intuito de melhorar a mentalidade dos pais, ou que pode ser apenas desviante e portanto potencialmente conflitiva com a própria conjuntura ''natural'.
Os pais querem o melhor para o[s] [seus] filho[s], e geralmente este melhor é construído com base em senso comum + bom senso, surpreendentemente, só que sem se dar com base, ou primeiramente, com o bom senso intrapessoal, resultando em um dos maiores dilemas filosóficos e evolutivos da humanidade, o conflito entre a individualidade a coletividade. Podemos até dizer que a mentalidade da ''seleção natural'' ou da ''cadeia alimentar'' se consiste em uma união promíscua entre o bom senso e o senso comum, isto é, parte da idealidade com parte da ''idealidade contextual'', aquilo que está sendo considerado como o ideal [mas que pode não ser em termos absolutos], ainda que, geralmente na maioria das sociedades mais ''tradicionais' o conceito mais apropriado para esse tipo de mentalidade seria o da ''idealidade primária'', que está em forte conluio com aquilo que é considerado como o ideal, universalmente falando, entre os outros seres vivos, e que basicamente consiste-se na conformidade para a 'adaptação'' no ambiente em que se está, ou mesmo, ''conveniência'', que é justamente que [acho que] tenho falado: a 'inteligência adaptativa'' e a 'inteligência'' idealista.
A mentalidade da cooperação tende a se consistir em uma evolução em relação à mentalidade da competição, ainda que também possa ser encontrada no meio natural e portanto não se consiste apenas em uma exoticidade evolutiva humana, apesar de se manifestar ou de ter potencial para se manifestar de maneira muito mais intensa entre os humanos do que entre os outros seres vivos. E novamente, também temos as diferenças entre individualidade [cooperação] e individualismo [competição].
No mais, apenas a completude, unindo tanto a competição quanto a cooperação que parece de fato consistir-se na evolução ou num salto qualitativo de estratégia evolutiva, ainda que a competição ''cega' ou subconsciente quase sempre será mais primária do que a competição organizada, planejada ou mesmo com intenções mais recreativas/simbólicas, ainda que também possam ser utilitárias de alguma maneira neste cenário hipotético de completude em estratégia evolutiva.
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sábado, 20 de maio de 2017
Por que a filosofia é anti "científica"
A filosofia é o bem mais precioso que a humanidade poderia dar pra si mesma. A incrivelmente poderosa possibilidade de sua harmonização holística e constante é com certeza a maior revolução que o homem poderia ter pensado. No entanto, a ciência tem aparecido cada vez mais como uma antagonista da filosofia e além de sua natureza pragmática, a própria filosofia, ou a filosofia descaracterizada de sua autenticidade essencial, também aparece como uma das maiores culpadas por esta situação progressivamente conflitiva.
No mais, poder-se-ia dizer que, a verdadeira filosofia advoga pelo fim da cadeia alimentar entre os seres humanos e se possível estendê-lo aos seres vivos mais próximos, enquanto que a ciência foi desde os seus primórdios sequestrada por mentes primitivas justamente com o intuito de cultivar os conflitos humanos, de normalizá-los, ou pior, de tratá-los como uma espécie de naturalidade característica humana. A ciência é usada para acumular e usar o poder contra os outros, a filosofia em condições ideais deveria ser usada para compartilhá-lo.
No mais, poder-se-ia dizer que, a verdadeira filosofia advoga pelo fim da cadeia alimentar entre os seres humanos e se possível estendê-lo aos seres vivos mais próximos, enquanto que a ciência foi desde os seus primórdios sequestrada por mentes primitivas justamente com o intuito de cultivar os conflitos humanos, de normalizá-los, ou pior, de tratá-los como uma espécie de naturalidade característica humana. A ciência é usada para acumular e usar o poder contra os outros, a filosofia em condições ideais deveria ser usada para compartilhá-lo.
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Não existe lei da natureza

Os animais não-humanos apresentam variável porém homogeneamente diminuta autoconsciência SE forem comparados aos seres humanos. Eles não se matam porque é a lei da natureza, porque se eles fossem plenamente despertos pra realidade eu não duvido que passariam a ter muito mais remorso por suas ações inter-destrutivas que delineiam a cadeia alimentar. Eles são um grupo excepcionalmente diverso de vidas que não agem como agem porque tem plena consciência de seus atos pois são, assim como nós ainda continuamos a ser, forçados a agirem assim, não o fazem por plena vontade, por clara consciência dos seus atos. O instinto os faz se matarem, se predarem. A autoconsciência é por si mesma a expansão da capacidade da vida que se consiste no espelho do universo, de perceber, entender mais profundamente a realidade em que se encontra, em que está, e de se agir de maneira subsequentemente lógica ao seu grau de autoconsciência e eu diria mais de consciência da realidade.
A "lei da natureza" não é, olho por olho dente por dente, porque esta não é a causa mas o efeito da causa tal como toda lei é uma causa e com efeitos. A lei da natureza neste sentido e que eu continuo a teimar que não possa ser chamada assim de lei [ou talvez sim} se consiste na quase universalidade da hegemonia do instinto e da parca clareza de entendimento factual sobre as ações dos seres vivos.
Portanto não tente justificar a sua preguiça e mesmo vilania egoísta de caráter culpando a natureza porque além de excessivamente abstrato ainda será concretamente equivocado para não dizer o mínimo.
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