Lógico--racional: condição híbrida essencialmente humana
Lógico: condição essencial da vida e da existência
Minha lista de blogs
Mostrando postagens com marcador subconsciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador subconsciência. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
Conformista consciente (lógico --racional) versus subconsciente (instintivo)
Marcadores:
conformidade,
consciência,
lógico,
racional,
subconsciência
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Subconsciente = instinto; consciente = neo instinto + autoconsciência
Autoconhecimento também consiste em começar a vigiar e a entender o próprio subconsciente.
Marcadores:
autoconhecimento,
autoconsciência,
consciência,
instinto,
neo-instinto,
subconsciência
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Cognição qualitativa: nível qualificativo de capacidade
Em condições ideais: Por QI (geral ou especifico) EM MÉDIA
Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <
Manual e intelectual equivalentes: 90-100
Princípio do predomínio intelectual: 100-110
Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):
110-120
Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista
115-130
Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
120-140
Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
110-130
Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110
Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto
Em média (em condições características ou ''média característica'')
Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão
Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente
Artesão: Subconsciente sobre o consciente
Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente
Professor: Subconsciente e consciente equivalentes
Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes
Cientista: Consciente acima do subconsciente
Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente
Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes
Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <
Manual e intelectual equivalentes: 90-100
Princípio do predomínio intelectual: 100-110
Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):
110-120
Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista
115-130
Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
120-140
Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
110-130
Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110
Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto
Em média (em condições características ou ''média característica'')
Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão
Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente
Artesão: Subconsciente sobre o consciente
Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente
Professor: Subconsciente e consciente equivalentes
Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes
Cientista: Consciente acima do subconsciente
Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente
Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes
Marcadores:
artistas,
autoconsciência,
cientistas,
cognição,
consciência,
filósofos,
instinto,
inteligência,
professores,
qi,
qualidade,
subconsciência
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
O consciente é o oposto do subconsciente? Aliás o que é o consciente?
Nascemos com instintos e especialmente nós, humanos, expandimos esses instintos via cultura. Aliás mesmo sem a cultura é provável que ainda conseguiríamos expandi-los. Nascemos incompletos e "nos completamos" em vida. Continuamos a aprender ou a apreender por toda vida. Claro que este aprendizado se reduz ao longo do tempo ou melhor em especial o seu uso prático. Dizemos que "podemos agir por instinto" ou "através do subconsciente". Eu decidi transformar instinto e subconsciente em sinônimos. Quando agimos por instinto é porque o fazemos pelo subconsciente. É subconsciente, por exemplo, a minha condição sexual mutante. Além de se manifestar de modo muito sutil, o instinto também o faz de modo muito determinante ou dominante, e que também pode ser entendido como automático/auto-confiante/ natural. Nunca fiz esforço algum para sentir desejo sexual por alguém do mesmo sexo. Independente da causa orgânica primordial, este tipo de comportamento vigorosamente determinado, tendenciosamente estereotipado também é inequivocamente instintivo ou subconsciente. Não é que, quando desejo um homem, o faço em estado de transe, mas que a origem deste desejo tenha uma natureza "hipnótica". Hipnose e instinto também são ou podem ser entendidos como sinônimos distantes, com a diferença que a hipnose instintiva nunca é forçada ou artificial tal como é o conceito mais verdadeira da mesma, muito pelo contrário pois é tomado por nós como absolutamente natural. O subconsciente é de onde derivam os nossos pensamentos, se consistindo em nossa constante auto-inferência ou melhor interferência em relação a uma interação perceptiva direta/seca com a realidade. Aliás, necessitamos da mesma por razões supra-evidentes, porque sem ela, não teríamos sequer uma fagulha de razão para sobreviver, para lutar por nossa própria torrente invariavelmente breve de vida. Distorcermos esta interação sempre que podemos pois na verdade a moldamos para que possa nos refletir, nós como os seus espelhos, diga-se, quebrados, retribuímos a dádiva misteriosa da vida, da existência, refletindo a realidade só que à nossa própria imagem e semelhança. A verdade ou a realidade para a maioria das pessoas, dos seres, é um meio, um veículo de sobrevivência, e não a sua finalidade. A finalidade não é entender mas usar aquilo que se propôs a entender como peça para o equilíbrio individual, subjetivo e/ou reduzido a uma esfera estreita de defesa, literal ou desejada, de indivíduos potencialmente agraciados, direta ou indiretamente.
O consciente não é o oposto do subconsciente pois deriva dele tal como uma reflexão ou resposta a ele. Não podemos e não devemos nos reduzir ao nada enquanto agentes perceptivos e tampouco deveríamos fazer o contrário mas é justamente o egoísmo que mais se sobrepõe à percepção, isto é, um excesso de auto-inferência, talvez porque o mesmo em doses não-idealisticamente equilibradas tenha sido extremamente efetivo no resguardo da vida.
Todos nós, como eu já denunciei, temos grãos de verdade cravados/brutos em nossos genes ou instintos e o ideal seria, com eles, completar os nossos caminhos individuais e tendo apenas um único [e talvez o único e derradeiro] ideal, o mais maximizado de todos, que é a sabedoria.
O consciente portanto mais parece consistir em uma percepção ou reflexão consideravelmente nítida da realidade, expressando conhecimento cru ou desprovido de nós mesmos, seres vivos, isto é, sem auto-inferência, enquanto que o subconsciente dramaticamente consistiria na presença do ''eu-elemento'', e tendo o ser não como um princípio, apenas, mas também como um fim de suas próprias percepções. Claro que o ideal sempre pende para o equilíbrio que consiste na verdade-da-verdade, no fator g de qualquer verdade, porque tudo aquilo que existe no mundo dos reais apenas o faz por causa de seu equilíbrio estrutural ou lógico.
O consciente não é o oposto do subconsciente pois deriva dele tal como uma reflexão ou resposta a ele. Não podemos e não devemos nos reduzir ao nada enquanto agentes perceptivos e tampouco deveríamos fazer o contrário mas é justamente o egoísmo que mais se sobrepõe à percepção, isto é, um excesso de auto-inferência, talvez porque o mesmo em doses não-idealisticamente equilibradas tenha sido extremamente efetivo no resguardo da vida.
Todos nós, como eu já denunciei, temos grãos de verdade cravados/brutos em nossos genes ou instintos e o ideal seria, com eles, completar os nossos caminhos individuais e tendo apenas um único [e talvez o único e derradeiro] ideal, o mais maximizado de todos, que é a sabedoria.
O consciente portanto mais parece consistir em uma percepção ou reflexão consideravelmente nítida da realidade, expressando conhecimento cru ou desprovido de nós mesmos, seres vivos, isto é, sem auto-inferência, enquanto que o subconsciente dramaticamente consistiria na presença do ''eu-elemento'', e tendo o ser não como um princípio, apenas, mas também como um fim de suas próprias percepções. Claro que o ideal sempre pende para o equilíbrio que consiste na verdade-da-verdade, no fator g de qualquer verdade, porque tudo aquilo que existe no mundo dos reais apenas o faz por causa de seu equilíbrio estrutural ou lógico.
Marcadores:
autoconsciência,
consciência,
cultura,
equilíbrio,
filosofia,
instinto,
sabedoria,
subconsciência,
verdade
sábado, 21 de outubro de 2017
A luta entre o meu subconsciente e o meu consciente
Aquilo que o meu subconsciente/instintos concluiu e quer me forçar a fazer.
O meu subconsciente é:
não-confrontativo;
atipicamente medroso [que eu já tentei explicar];
tendenciosamente depressivo;
sincero;
honesto/transparente...
porém...
intolerante com dissidências;
super-prático.
O meu subconsciente concluiu que eu devo me afastar de qualquer situação/interações com pessoas que agridem à minha epiderme existencial inclusos:
- os meus irmãos
- a maioria das pessoas, especialmente se forem: de classe social baixa, homens, negros ou mulatos, jovens e muito extrovertidos/potencialmente irresponsáveis a desrespeitosos, com ''valores morais'' distintos...
....
Quando me deparo com comportamentos não-verbais que já se tornaram alvos preferenciais de minha empatia defensiva [e de lambuja a agressiva], ou mesmo com uma pessoa específica (exemplos: um tio paterno, meu irmão do meio...), este meu sistema reativo identifica, se prepara e dispara reações não verbais/faciais de repulsa e/ou alerta, por exemplo, piscar de olhos, evitar olhar para o rosto da pessoa.
O meu sistema empático (defensivo) também sobre-reage/antecipa para qualquer expectativa de abordagem ou interação que for menos rotineira.
Exatamente como acontece com a gagueira mas que se dá através de meu comportamento ou expressividade recíproca facial.
Super-preparação para ação/ansiedade e como resultado uma reação excessiva.
Sim eu acho que estou ficando [de novo] disfluente na arte de lidar com o outro, especialmente se for consideravelmente ''outro'', em relação a mim.
O meu consciente sabe mas pouco pode conter as pré-concepções de procedimento a que fui habituado, diga-se, excessivamente, pelo próprio meu subconsciente, via memória autobiográfica e sistema empático de defesa/e se possível de ataque. Claro que isso se relaciona com a minha timidez interpessoal.
O meu subconsciente acumulou muitas de minhas (auto) atualizações morais/idealistas e reage de maneira lógica tentando me proteger das interações que por ventura poderão desencadear possíveis decepções ou perigos. Enfim me transformou em um floco de neve ''especial'', para o meu próprio bem, diz ele.
O meu subconsciente/instinto/empatia defensivos age tal como naqueles filmes-desastre em que uma nave espacial alienígena acaba de destruir um prédio importante de uma cidade americana e uma mulher, ao invés de sair correndo desesperada, titubeia a fuga e fica ''admirando'' os "fogos de artifícios" que avançam em sua direção, enquanto que a sua filha, anos luz mais esperta, puxa com força a sua camisa para que corram da morte certa no local em que estão. A ''filha'' é análoga ao meu subconsciente. A ''mulher/mãe'' é análoga ao meu consciente ou a mim mesmo.
O meu subconsciente está me alertando que é hora de dar tchau e cair fora do lugar onde estou se eu já tenho como bagagem/conhecimento cultural muitas das causas e efeitos factuais, esperados desta (((implosão explosiva))) arquitetada por aqueles (((anjinhos caídos))).
O meu subconsciente é assim mesmo, como eu falei no início do texto. E eu, ou, o meu consciente, luta contra ele todo dia.
Portanto o meu subconsciente quer me isolar e me afastar de problemas já identificados. Só que, como eu não tenho condição alguma para fazer isso, então eu fico cá mesmo onde estou.
Nossos conscientes são sempre minimamente idealistas ou lógicos, em relação a nós mesmos, mas os instintos [e neo-instintos diretamente relacionados ou expandidos dos instintos] que herdamos, algumas ou muitas vezes, estarão aquém de nossas necessidades conscientes, resultando neste hiato ou briga entre subconsciente e consciente.
OU
NÃO
O meu subconsciente é:
não-confrontativo;
atipicamente medroso [que eu já tentei explicar];
tendenciosamente depressivo;
sincero;
honesto/transparente...
porém...
intolerante com dissidências;
super-prático.
O meu subconsciente concluiu que eu devo me afastar de qualquer situação/interações com pessoas que agridem à minha epiderme existencial inclusos:
- os meus irmãos
- a maioria das pessoas, especialmente se forem: de classe social baixa, homens, negros ou mulatos, jovens e muito extrovertidos/potencialmente irresponsáveis a desrespeitosos, com ''valores morais'' distintos...
....
Quando me deparo com comportamentos não-verbais que já se tornaram alvos preferenciais de minha empatia defensiva [e de lambuja a agressiva], ou mesmo com uma pessoa específica (exemplos: um tio paterno, meu irmão do meio...), este meu sistema reativo identifica, se prepara e dispara reações não verbais/faciais de repulsa e/ou alerta, por exemplo, piscar de olhos, evitar olhar para o rosto da pessoa.
O meu sistema empático (defensivo) também sobre-reage/antecipa para qualquer expectativa de abordagem ou interação que for menos rotineira.
Exatamente como acontece com a gagueira mas que se dá através de meu comportamento ou expressividade recíproca facial.
Super-preparação para ação/ansiedade e como resultado uma reação excessiva.
Sim eu acho que estou ficando [de novo] disfluente na arte de lidar com o outro, especialmente se for consideravelmente ''outro'', em relação a mim.
O meu consciente sabe mas pouco pode conter as pré-concepções de procedimento a que fui habituado, diga-se, excessivamente, pelo próprio meu subconsciente, via memória autobiográfica e sistema empático de defesa/e se possível de ataque. Claro que isso se relaciona com a minha timidez interpessoal.
O meu subconsciente acumulou muitas de minhas (auto) atualizações morais/idealistas e reage de maneira lógica tentando me proteger das interações que por ventura poderão desencadear possíveis decepções ou perigos. Enfim me transformou em um floco de neve ''especial'', para o meu próprio bem, diz ele.
O meu subconsciente/instinto/empatia defensivos age tal como naqueles filmes-desastre em que uma nave espacial alienígena acaba de destruir um prédio importante de uma cidade americana e uma mulher, ao invés de sair correndo desesperada, titubeia a fuga e fica ''admirando'' os "fogos de artifícios" que avançam em sua direção, enquanto que a sua filha, anos luz mais esperta, puxa com força a sua camisa para que corram da morte certa no local em que estão. A ''filha'' é análoga ao meu subconsciente. A ''mulher/mãe'' é análoga ao meu consciente ou a mim mesmo.
O meu subconsciente está me alertando que é hora de dar tchau e cair fora do lugar onde estou se eu já tenho como bagagem/conhecimento cultural muitas das causas e efeitos factuais, esperados desta (((implosão explosiva))) arquitetada por aqueles (((anjinhos caídos))).
O meu subconsciente é assim mesmo, como eu falei no início do texto. E eu, ou, o meu consciente, luta contra ele todo dia.
Portanto o meu subconsciente quer me isolar e me afastar de problemas já identificados. Só que, como eu não tenho condição alguma para fazer isso, então eu fico cá mesmo onde estou.
Nossos conscientes são sempre minimamente idealistas ou lógicos, em relação a nós mesmos, mas os instintos [e neo-instintos diretamente relacionados ou expandidos dos instintos] que herdamos, algumas ou muitas vezes, estarão aquém de nossas necessidades conscientes, resultando neste hiato ou briga entre subconsciente e consciente.
OU
NÃO
Marcadores:
consciência,
empatia,
empatia defensiva,
empatia interpessoal,
gagueira,
gagueira social,
instinto,
subconsciência
Assinar:
Postagens (Atom)