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quinta-feira, 24 de julho de 2025

O que uma adesão à lavagem cerebral revela?/What does adherence to brainwashing reveal?

 A própria natureza do indivíduo, se intelectual ou de outro tipo. Por exemplo, a sexualização intensa de homens gays e bissexuais, promovida pela hegemonia ideológica do ativismo LGBT dentro de suas "comunidades", que exacerba, mas também e, apenas, destaca uma característica mais pronunciada de muitos homens gays e bissexuais. Pois o verdadeiro impacto de uma doutrinação não é necessariamente a introdução emergente de um fenótipo de comportamento, como se pudesse "aparecer do nada", mas uma indução de exacerbação fenotípica, mais especificamente de canalização para uma predisposição subjacente.  


The very nature of the individual, whether intellectual or otherwise. For example, the intense sexualization of gay and bisexual men, promoted by the ideological hegemony of LGBT activism within their "communities," which exacerbates, but also, and only highlights, a more pronounced characteristic of many gay and bisexual men. For the true impact of indoctrination is not necessarily the emergent introduction of a behavioral phenotype, as if it could "appear out of nowhere," but an induction of phenotypic exacerbation, more specifically, the channeling of an underlying predisposition.

terça-feira, 27 de junho de 2023

Uma listinha de irritações controversas

 A religião é...


... não olhar para fora e interpretá-lo por dentro.

Sobre ''escolas filosóficas'', como o estoicismo, e filosofia

Qualquer "filosofia" que ensina um modo de vida específico, falha em ensinar a própria filosofia, o equilíbrio máximo, em que, hedonistas, estóicos ou qualquer outra ''escola'' se tornam um só..

A essência da mentalidade (neo)liberal ...

... é o individualismo e, portanto, o egoísmo. 

Não é o desejo por eficiência, liberdade ou progresso. 

Não é aquilo que neoliberais dizem acreditar, mas como se comportam ou o que fazem. 


A correlação entre transtorno mental e a diversidade sexual...

... é, a priori, apenas uma correlação. 

Mas a quantidade de lgbts mentalmente perturbados não é pequena, se inteligência emocional parece ser um recurso escasso entre os arco-íris e falo por experiência e percepção próprias. 

Uma correlação que parece muito comum é a de ser "LGBT" e ideologicamente fanático. 

Basicamente sobre esquerda e direita 

A direita produz uma visão de mundo simplória enquanto a esquerda produz uma visão de mundo pretensamente complexa ou sofisticada, em outras palavras, simplória. 

O poeta é um idiota irrecuperável (eu que o diga)

"Ele tomou aquela decisão de maneira INCONSCIENTE"

Impossível. Ou só se estava em estado de sonambulismo. 

É importante evitar a confusão entre subconsciente e inconsciente. 

"Maduros"

A maioria dos adultos humanos é tão influenciável quanto uma criança.

Falando francamente sobre sexualidade 

A maneira mais decisiva de saber qual é a orientação sexual de um indivíduo é se ele experimentar cada possibilidade, com base na mesma lógica sobre qualquer outra experiência, tal como em relação à comida, por exemplo.

Não adiantaria dizer que não gosta se não provar. 
Mesmo se, de longe, o cheiro não for apreciado ou se parecer repulsivo ao gosto pessoal.

Panelinhas versus grupos de estudo dentro das universidades 

É a diferença entre uma seita de pseudociência se passando como um grupo de cientistas ou acadêmicos legítimos, e um grupo de estudos que respeita os princípios básicos que norteiam a prática científica.

Sobre miscigenação e aquela falácia "anti racista"

Se quase tudo em excesso é ruim, então, por que com a miscigenação seria diferente?? 

Ainda sobre isso 

"Toda regra tem a sua exceção"

Se nem tudo em excesso é ruim, mas a miscigenação racial não é um desses casos raros de exceção, principalmente pela percepção de que não contribui para tornar uma população mais evoluída, pelo contrário, pois tende a retardar o seu próprio processo evolutivo ao "embaralhar" suas características físicas e mentais com outras populações. Além disso, é inevitável que, mesmo um processo de miscigenação, acabará produzindo uma nova população, fenotipicamente estável. Então, por que ou pra quê incentivar _apenas_ a mistura de raças, ainda mais se for pensando em "acabar com raças decantadas 'ou' racismo", se, no final das contas, resultará em novas raças ou variações fenotípicas?? 

A essência da inteligência emocional interpessoal é a reciprocidade.

O economismo ou, a pseudociência da economia, especialmente o neoliberalismo, tem como característica principal e típica de pseudociências uma elaboração exagerada ou desnecessária sobre as relações econômicas, sendo que deveria ser justamente o oposto, que, em relação a um dos setores mais importantes se apresentasse uma linguagem clara e que fosse baseado na busca pelo melhor modelo, tal como a ciência médica mais adequada busca pelo melhor tratamento. 

Sobre "teorias conspiratórias"

A doutrinação pelo uso generalizado desse termo serve para condenar qualquer pensamento de que classes políticas e econômicas conspiram para determinar o caminho que sociedades tomam, deixando a entender que as mudanças sociais, econômicas e culturais em curso* são totalmente espontâneas. 

* Mas não apenas as de agora...

A percepção humana sobre a finitude é um sinal de inteligência, pouco considerado como tal. Inteligência em sua essência, enquanto percepção factual.

O normal tem um nível baixo de autocontrole, mas também de autoconsciência

O "psicótico" tem um nível muito alto de autoconsciência e baixo de autocontrole 

O racional tem um nível alto de autoconsciência e de autocontrole 

Sobre o ranço irracional das esquerdas à palavra meritocracia

"Kakaka os direitistas não sabem que essa palavra é satírica!!"

A intenção do autor pode ter sido a sátira, mas é uma palavra genérica, além de ser muito interessante para a prática da justiça...

O vitimismo se difere da justiça social legítima de modo que o grupo ou o indivíduo em questão exagera sua própria condição histórica ou atual de oprimido, como se, por estar em situação de desvantagem, isso o faria automaticamente inocente e angelical. Aliás, esse exagero é claramente uma injustiça.

quarta-feira, 17 de maio de 2023

A personalidade, assim como a sexualidade, não é exatamente uma preferência...

 ... mas uma orientação. Tal como no caso da introversão, que não se trata apenas de preferir ou escolher conviver com poucas pessoas, conhecidas e selecionadas ou em ambientes mais calmos e sim uma necessidade praticamente fisiológica, neuro ou psicológica, visando o próprio conforto pessoal. 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Por que uma educação sexual é necessária? O meu exemplo

 Depois de três décadas de existência, eu descobri que não sou homo, mas um homem bissexual, mais precisamente um homobissexual, por sentir atração primária por indivíduos do mesmo sexo que o meu e por também sentir ou poder sentir atração pelo sexo oposto, principalmente por intermédio de minha metassexualidade, que é a atração pela possibilidade do sexo em si, independente com quem. Eu demorei muito tempo, primeiro, negando que não era heterossexual por causa da doutrinação cultural e religiosa que sofri durante a infância e, depois, quando "saí do armário" apenas para mim, passando a acreditar que era homossexual, mesmo depois de ter tido experiências prazerosas com o sexo oposto. Porque eu havia internalizado que não poderia ser bissexual já que, supostamente, todo bissexual legítimo apresentaria um nível igual de atração pelo mesmo sexo e pelo oposto. Eu acreditei em um mito muito comum sobre a bissexualidade até concluir o óbvio, que já tinha experimentado sexualmente com uma mulher, que havia gostado e que isso significava alguma coisa. Pois eu penso que, se tivesse recebido uma educação sexual desde quando era criança, teria percebido e aprendido sobre quem realmente sou, desde cedo. Também penso nos outros que, assim como eu, tiveram que aprender sobre suas sexualidades por experiência e percepção, por conta própria, do que auxiliados pelo conhecimento disponível, e os mais jovens que, atualmente, estão sendo negligenciados, assim como eu fui. Valendo ressaltar que, essas subdivisões acerca da bissexualidade (heterobissexuais, BIssexuais e homobissexuais) e a metassexualidade, foram propostas por mim, que me ajudaram a me orientar ou para saber qual tipo de bissexual que eu sou e por qual meio eu consigo me sentir atraído pelo sexo oposto, enquanto um tipo mais secundário de atração.

domingo, 11 de setembro de 2022

Saúde mental

Me lembro de umas férias de verão, no início dos anos 2000, em que sequer fui à varanda de casa, de tão acostumado com o conforto do meu lar, tão independente dos outros para passar o tempo, mas, também, tão preocupado com a opinião alheia. Me lembro que, por causa disso, minha mãe, em conluio com minha tia, conseguiram uma psicóloga da prefeitura para me consultar. Eu não tinha plena consciência de que estava tendo crises de fobia social, de que precisava de ajuda para me entender e deixar de ser tão arredio. Eu também não havia percebido que a psicóloga com a qual passei a me consultar, não deveria estar atendendo pessoas fragilizadas, mediante o seu amadorismo, especialmente quando me diagnosticou como maníaco-depressivo, vulgo bipolar, logo nas nossas primeiras sessões, já querendo me enfiar antidepressivo goela abaixo. Então, eu duvidei do seu diagnóstico e uma reportagem sobre o transtorno, que passou num programa de domingo, foi a prova de que precisava para confirmar minha suspeita e rechaçar qualquer tentativa de me medicar, se não havia qualquer razão para isso. Naquela fatídica reportagem, uma "atriz bipolar" comentou que não conseguia viver normalmente sem a medicação, e isso me fez perguntar, para mim mesmo, qual deveria ser a façanha que estava fazendo, já que nunca precisei de medicação para estabilizar o meu humor... Foram alguns meses de consulta com uma mulher fria que me dava conselhos rasos que qualquer outra pessoa poderia dar, por exemplo, de que eu deveria me comportar como os adolescentes de minha idade para não acabar isolado, ao invés de, primeiro, tentar me entender. Pelo menos em uma coisa ela foi certeira, em perceber a relação de minha gagueira com a personalidade do meu pai, quando foi chamado para conversar com ela. Eu tive que voltar na memória para reconhecer o momento em que comecei a falar e a gaguejar, e a falta de paciência do meu pai para lidar com essa situação. Sem querer condená-lo, afinal, ninguém é perfeito. 


Eu não sei por que parei de me consultar. Acho que ela me deu alta por alguma razão insossa. Sofri à minha maneira, intuitivamente resiliente, durante a época mais complicada de nossas vidas, a adolescência. Mas também fui muito feliz ali... Consegui passar para a universidade, começando a frequentá-la em 2008, aos 18 anos. Mas, a inquietude de me entender, ainda mais sabendo que era diferente dos outros, continuou. Então, ao ter acesso à internet, passei a procurar por explicações ou diagnósticos para saber por que não era como a maioria. Primeiro, foi o autismo. Depois, eu acho que foi a TDAH. Aí, não lembro a ordem. Só sei que já pesquisei sobre psicopatia, personalidade limítrofe, alta sensibilidade, depressão, ciclotímia, superdotação, fobia social, timidez, psicose... Hoje, eu tenho concluído que devo ter uma espécie de amálgama moderada de expressão desses transtornos e traços que pesquisei. Mas, sem conseguir ser plenamente enquadrado em quase nenhum deles, no máximo, de ser mais autoconsciente, distraído, tímido, irritadiço e sensível. Não sei o que é pior: não ser diagnosticado ou ser e, pelo menos, ter esse diagnóstico, tanto como uma orientação de como proceder quanto como um álibi para justificar aos outros o porquê das minhas excentricidades e dos meus descompassos de adaptação na sociedade em que tenho vivido. 

No entanto, eu melhorei muito desde esse período, de minha primeira consulta com uma psicóloga, especialmente quando comecei a me aceitar do jeito que eu sou, incluindo minha sexualidade; de quando parei de tentar ser quem os outros gostariam que eu fosse. A resposta era muito mais simples do que imaginava, pois estava na minha frente, no espelho... Foram longos anos de auto rejeição e, hoje, eu me sinto muito mais livre e tranquilo do que naqueles tempos sempre saudosos para mim, mas que também foram muito desafiadores... 

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

A seleção do polimorfismo ou do monomorfismo??

Polimorfismo: variação da expressão de certo traço 

Por exemplo: cor dos olhos em populações caucasianas 

Monomorfismo: pouquíssima a nula variação da expressão de certo traço 

Por exemplo: cor dos olhos em populações não-caucasianas 

Outros exemplos de polimorfismo em humanos 

Inteligência 
Sexualidade
Comportamentos de maneira geral 

Lembrando que polimorfismos podem se tornar mono e vice versa 

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Especulação potencialmente repetitiva: cultura machista acoberta parte do espectro de continuidade entre a homossexualidade e a heterossexualidade exclusiva

Você, homem, acha alguns homens bonitos?? 

Sabemos que a maioria se não a grande maioria das mulheres não tem problemas de acharem outras "irmãs" bonitas e de comentarem sobre isso. Isso faz parte da cultura feminina de uma maneira geral. No entanto sempre foi comum para o homem sufocar os seus sentimentos especialmente aqueles que tola ou não tolamente poderiam ameaçar a sua integridade masculina aos olhos de conhecidos e amigos. Portanto a Priore parece que a principal diferença entre homens e mulheres nesse quesito é que elas são muito mais abertas ou francas sobre aquilo que sentem bem como também sobre as suas impressões, por exemplo, de achar uma mulher bonita. 

O princípio da inversão?

Quase todo ser humano, homem e mulher, eu poderia arriscar, podem e acham algumas pessoas do mesmo sexo, bonitas. Percebam bem que ser bonito ainda não é o mesmo que ser atraente. Quando um homem acha outro homem atraente mesmo que se identifique como heterossexual é provável que terá algo a mais em sua mente porque isso significa que ele se sentirá de alguma maneira atraído por (alguns) homens. 

Achar pessoas do mesmo sexo mais bonitas é universal e logicamente esperado por se consistir apenas em mais uma particularidade disponível para ser avaliada ou julgada pela percepção humana. A partir do momento em que nos sentimos atraídos por alguém do mesmo sexo, mesmo se isso se der de maneira muito leve ou neste caso muito insulada, então isso significa que não estamos apenas julgando o nível de simetria ou qualidade da composição facial ou corporal de outro ser humano mas também que nossos hormônios podem apitar mais forte, isto é, ser algo mais profundo, além de uma análise cognitiva trivial mas masculinamente polemizada. 

Excitação sexual 


Eu já comentei e mais de uma vez que seria importante analisar o nível de excitação sexual pelo mesmo sexo OU pelo ato sexual em si (mesmo com cenas gays), e ambos já denotariam uma maior flexibilidade de comportamento nesse aspecto. Se descoberta mesmo uma continuidade mais intensa da heterossexualidade a homossexualidade nesses aspectos poderíamos então em partes demonstrar que especialmente as minorias sexuais não são aberrações descontínuas ou extra-espectrais da natureza sexual humana mas como expressões intensas e invertidas de comportamentos alguns deles como os citados acima que parecem ter uma natureza universal OU que não tem como ponto de origem em si mesmos.


Em um próximo texto eu vou falar um pouquinho mais sobre esse assunto...

domingo, 27 de agosto de 2017

Casamento assortativo = pseudo-endogamia fenotípica

Geralmente não casamos com os nossos parentes genotípicos, mais próximos, mas o faremos, invariavelmente falando, com os nossos parentes fenotípicos mais próximos e em especial quando tivermos a oportunidade de fazê-lo. Também é interessante pensar se o estilo de busca pelo par de acasalamento não possa ter um efeito se, temos aqueles que buscam por seus "complementares' ou antagonistas discretos, geralmente mais "conservativos"  (evolucionariamente conservadores), e aqueles que buscam mais por seus similares (procriativamente igualitários/ ideologicamente neo-esquerdistas), uma espécie de entre-espectros, entre a heterossexualidade e a homossexualidade, em que no caso da segunda, evidentemente que haverá uma busca, ao menos em termos explicitamente sexuais, pelo mesmo sexo/similaridade, ainda que os papeis de complementaridade continuarão a se suceder e a serem perseguidos entre estes. No caso daqueles que buscam mais por seus similares, é logicamente esperado que haverá uma tendência de inversão parcial dos sexos, isto é, homens ''menos masculinos' e mulheres 'menos femininas'', sem necessariamente sempre resultar na homossexualidade.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Combos de ''Se já falei'' e acho que sim: a diversidade sexual/psicológica começa entre os heterossexuais

Por exemplo: Mulheres com "inteligência" (;)) espacial avançada...

Homens com ''inteligência'' emocional [especialmente no sentido receptivo-sensitivo] avançada...


Se já não falei: diversidade sexual/psicológica acompanha a diversidade cognitiva, isto é, ordens e desordens 

Geralmente os mais normais ou amalgamadamente estáveis são aqueles com maior sincronia psico-sexual e cognitiva.

[homens com cognição e psicologia ''masculinos'', por exemplo: bom em engenharia + menor empatia interpessoal, especialmente se comparado com o sexo oposto] 

Ou, "metade" da diversidade cognitiva se deve à diversidade inter-sexual, entre os sexos, em que aparecem por exemplo os homossexuais masculinos [cérebro tendenciosamente mais feminino], ou mulheres com grandes capacidades/habilidades espaciais, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, apesar de tender a ser mais exclusivo de um dos sexos, se manifesta de modo mais híbrido no sexo oposto.


Já a "outra metade" se consistiria na diversidade intra-sexual, por exemplo, homens com grandes capacidades/habilidades espaciais ou o super-machão, naquilo que, por causa das macro-conjunturas cultural-seletivas, é mais [estatisticamente] exclusivo de um dos sexos do que dos dois, o que mais os tem diferenciado.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A estupidez///desordem começa pela fisiologia: por ex eu sou sexualmente estupido

Desordem é "estupidez"

A inteligência é a ordem e a ordem a partir da inteligência se consiste no reflexo perfeccionista da realidade exterior em que o organismo se encontra, visando com isso a sua adaptação e a sua sobrevivência. 

A estupidez ou desordem não começa  a se manifestar apenas pelo comportamento intelectual/reflexivo/reação secundária mas por meio da expressão das características intrínsecas do corpo ou da forma, por exemplo o desejo sexual. Neste caso o "auto-reflexo" faz-se aquém do "desejado' que se consiste na atração pelo sexo oposto tendo como finalidade a reprodução e a perpetuação da espécie. Se todos os seres humanos fossem apenas atraídos pelo mesmo sexo, em uma geração apenas, a humanidade se extinguiria (acho que isso não seria tão ruim assim, ;) ). Os traços mais desejáveis ou "inteligentes" são aqueles que serão ou que seriam benéficos se não para todos os indivíduos de uma espécie, ao menos para a sua maioria.

A distorção da percepção da realidade,
 desde a forma até a sua expressão, se consiste na "estupidez" ou desordem. Da ação primária [como no caso da sexualidade], passando pela verdade objetiva/ ação primária intelectual, e chegando à verdade subjetiva/abstrata/reação secundária intelectual.

Sobreviver (cognição) e reproduzir (personalidade/psicologia)... Porém entre humanos....

Seres vivos não-humanos, geralmente [ou não], exibem uma espécie de divisão psico-cognitiva de tarefas muito bem estabelecida em que o aspecto cognitivo serve especialmente para a sobrevivência e o aspecto psico-sexual para a reprodução. No entanto entre os seres humanos parece que essa divisão de tarefas encontra-se muito menos rígida ou mais embaralhada, por um lado aumentando a sua complexidade ou plasticidade comportamental e por outro lado tornando-os muito mais vulneráveis para a tomada de atitudes desordenadas ou que renegam a verdade especialmente àquela que é onisciente, onipresente e onipotente [espinha dorsal da macro realidade].

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Racionalidade: de condição para exceção humana

Umas das missões centrais deste e do velho blogue tem sido justamente a de analisar mais profundamente sobre os principais conceitos do comportamento humano: criatividade, inteligência 'e'' racionalidade. Ao longo do tempo eu fui me deslocando da criatividade para a racionalidade por ter identificado a segunda como muito mais importante e necessária do que a primeira, ainda que a criatividade também seja vital. Um dos mitos mais ressoantes do comportamento humano é de que a racionalidade se consista em uma condição para o mesmo. Tem sido constantemente comprovado que não, que a maioria dos seres humanos não são muito racionais. Portanto, de condição humana, a racionalidade foi, também por mim, ''reduzida'' à exceção humana, e tal como a criatividade, parece estar descontinuadamente distribuída entre nós. O mito da racionalidade como uma característica geral ou generalizada da espécie humana é fortemente ancorado pelo mito do livre arbítrio ''total'', a ideia de que podemos nos transformar completamente, de que não nascemos com referenciais instintivos ou herdados [hardware], que somos apenas ou fundamentalmente ''softwares''. A partir do momento em que provamos que o livre arbítrio tal como tem sido conceituado e conceitualmente aplicado, é uma crença sem base factual ou de real sustentação, então logicamente será esperado que a racionalidade, enquanto uma característica geral humana, também será atacada e por fim desmistificada. 

No entanto, antes, também é importante definir o conceito de racionalidade, buscando por sua aplicação conceitual mais correta e tentar entender o porquê da confusão em relação à mesma, por que achamos que todo ser humano é ou pode se tornar racional* Primeiro, o que é ser racional* 

Então eu percebi que o conceito de racionalidade está fortemente relacionado com os conceitos de autoconsciência e de autoconhecimento. E vendo como que as pessoas o aplicam, eu percebi também alguns padrões. Por exemplo, que homens e mulheres tendem a ter diferentes ênfases conceituais para a racionalidade. O homem tende a entender a racionalidade tal como uma espécie de ''lógica'', enfatizando pelo lado cognitivo da coisa, mais ou menos parecido com o meu conceito de compreensão factual. E esta visão masculina tem predominado sobre o conceito de racionalidade. A mulher, por outro lado, tende a enfatizar a racionalidade com base no comportamento. Neste aspecto, o homem também tende a fazê-lo, como é o esperado, só que, mais direcionado para o comportamento conflitivo do que para o comportamento cooperativo ou conciliativo, isto é, ele tende a dar menor importância em relação à maneira com que se lida com as outras pessoas [seres ou situações], claro que de uma maneira mais ponderada do que essas palavras podem estar nos induzindo a pensar, ainda assim, bem menos do que a mulher. Já a mulher tende a enfatizar pelo lado benigno das interações sociais. Isso é facilmente demonstrado por meio das interações de ambos nas redes sociais em que, a mulher busca atenuar qualquer tipo de conflito, com base em ''mentiras brancas'' ou enfatizando pelo lado positivo, por exemplo quando temos uma moça que tira uma fotografia, a compartilha em alguma rede social e a maioria de suas amigas elogia, enquanto que na verdade a roupa que ela está usando na foto não lhe caiu muito bem. Por outro lado, quando o homem típico faz o mesmo, os seus amigos [típicos] tenderão a depreciá-lo, enfatizando pelo lado negativo, ainda que o façam com base em brincadeiras, isto é, sem ter intenções mais agudas, a priore. Por outro lado, em relação à compreensão factual ou simplesmente pela busca por fatos, por aquilo que condiz com a realidade, o homem tende a enfatizar muito mais do que a mulher. Tudo isso nos mostra que a maioria dos seres humanos tendem a ter ao menos uma parte da racionalidade como o seu instinto e a usa só que muitas vezes sobrepondo-a ao resto ou tratando-a como se representasse o ''todo da racionalidade''. Então, quando um homem faz um piadinha sem graça em relação à uma pessoa, especialmente se for uma mulher ou uma pessoa que não for heterossexual, OU acusa os negros de serem [em média] menos inteligentes que os brancos, ele estará apenas sobre-enfatizando/ sobre-aplicando o seu conceito instintivo e subsequentemente aculturado, que é mais hipo-emocional. Quando a mulher, empaticamente falando, diz que as raças caninas são todas iguais e que a culpa é da criação quando o cachorro é/se torna muito raivoso, ela está apenas sobre-aplicando o seu conceito de racionalidade que é mais hiper-emocional e hipo-lógico. O homem médio não sacrifica a lógica enquanto que tende a fazê-lo com o lado emocional. A mulher média não sacrifica a emoção, mas tende a fazê-lo em relação à lógica. E este tilt entre-grupos em relação à racionalidade não está presente apenas nesta dicotomia porque tem se espalhado, se modificado, em relação à várias outras, por exemplo, direita x esquerda, na política, ainda que pelo parece, todas tendem a ter/tem como origem justamente esses contrastes psico-sexuais, se os mesmos estão subjacentes a todo comportamento, e não apenas do ser humano. 

No mais eu especulei que a mulher ou o homem sábio, por essa lógica, seria uma espécie de oposto qualitativamente combinado em relação ao homem e mulher médios, completando justamente a parte em que ambos tendem a falhar, isto é, se mulher e mais sábia, então não será agudamente emocional quando também deve buscar pela compreensão factual. Se homem e mais sábio, então não usará a sua disposição para o pensamento lógico de maneira generalizada, mesmo onde também deve pensar de maneira emocional.

O oposto também era o mais provável de ser, isto é: se os mais sábios são os resultados de uma androginia psico-cognitiva bem sucedida ou virtuosa, os menos sábios seriam justa e especialmente aqueles que são os produtos da mesma mixagem sexual só que desequilibrada. Não é incomum que muitos ''idiotas úteis'' da esquerda e dos mais militantes, dos mais fanáticos, sejam da tal ''comunidade'' LBGT. Homossexuais e lésbicas típicos tendem a herdar ou a combinar as fraquezas de ambos os sexos, enquanto que os mais sábios combinariam as forças ou qualidades dos mesmos. 

Portanto eu tenho tentado primeiramente entender e se possível desconstruir vários mitos relacionados a esse assunto: que a racionalidade é generalizada ou característica ao ser humano; que existe livre arbítrio [total] e que racionalidade e lógica são praticamente a mesma coisa. Eu escrevi um texto justamente tentando diferenciar uma em relação à outra. Concluí que a lógica anula o papel importante da emoção no julgamento ou raciocínio humano; que é uma espécie de ''racionalidade incompleta' ou primária; que é pragmaticamente utilitarista e que a racionalidade se consistiria justamente em sua generalização, isto é, mesmo ou especialmente em relação às questões emocionais. Eu disse que as pessoas mais lógicas tendem a deixarem de ser assim quando precisam lidar com questões que exigem a empatia [cognitiva e afetiva] enquanto que os mais sábios seriam ''generalizadamente lógicos'', também aplicando a razão onde tem mais emoção envolvida. E/ou também, a sabedoria, tal como um degrau absoluto de clareza tanto no pensamento quanto no comportamento, consistiria na ''generalização da inteligência'' em relação aos mesmos, não no sentido de ser inteligente em relação a tudo, de saber tudo, mas no sentido de antes, buscar saber, se de fato sabe, antes de se arriscar. O sábio não é um polímata, ele é antes de tudo um autoconhecedor.

A desconstrução de todos esses mitos é vital para que possamos de fato começar a pensar seriamente em solucionar muitos se não a maioria dos problemas, especialmente os mais desnecessários [e que muitas vezes serão os mais influentes], que teimam em se perpetuar pelos poros da humanidade e por tabela, em tempos globalizantes, tendo efeitos que ressoam com severidade no restante da natureza. 

Os indivíduos mais racionais/sábios, seriam portanto, tal como os gênios criativos, de uma raridade significativa. Não sei se tão significativa quanto dos gênios, mas ainda assim rara, muito mais do que a maioria das pessoas tem acreditado. 

A conceituação, identificação e aplicação da racionalidade faz-se cada vez mais urgente. No entanto pelo que parece, é necessário construir uma verdadeira comunidade racional, se não de racionais genuínos apenas, também daqueles que podem reconhecê-la em outros e de buscar por ela, tal como a uma deusa grega. 

sábado, 17 de junho de 2017

O aumento [idealmente falando] da autoconsciência pode: aumentar o comportamento sexual fluido [com ênfase na bissexualidade] mas pode reduzir o desejo pelo sexo anal

Eu estou escrevendo uma estória [que pretende ser] futurista, de ''fricção científica'', e espero terminá-la quem sabe um dia, nublado se possível, e com um sol tímido combinando-lhe com perfeição. No mais, neste livro eu estou trabalhando com possíveis mudanças no comportamento humano acaso a autoconsciência e desejosamente a racionalidade se tornarem predominantes, isto é, em larga escala social. 

Em algumas sociedades o comportamento [ou certos comportamentos], ao menos em suas versões mais orientalmente tradicionais, não tem sido enfatizado em relação à identidade daquele que o pratica. Então ao invés de ''ser'' algo, você ''não o é'', porque o pratica. Enfim, meio confuso e potencialmente equivocado, tanto do lado ''pós-moderno'' que enfatiza as identidades, especialmente as mais qualitativamente polêmicas, quanto deste lado ''meio oriental'', que parece negar a identidade rente à expressão comportamental. 

De fato é certo dizer que, quem age de certo jeito, deste jeito [também o] será. Tal como eu tenho esboçado, nós somos entidades que se consistem na soma de todas as nossas facetas ou identidades. E somos formas que se expressam por meio do comportamento, isto é, refletindo ou projetando aquilo que temos ''por dentro'', como intrínseco, para fora, tornando-o[s] extrínseco[s].

 O ''jeitinho oriental'' de descrever ''forma/indivíduo e expressão/comportamento'' parece ainda mais equivocado do que o ''jeitinho ocidental'', que reforça a identidade ou a forma, porque se eu ajo de um jeito, então indubitavelmente eu assim o serei, ao menos em relação a essa perspectiva [ou mesmo num dado momento, por exemplo, quando se está alcoolizado]. A ideia ''oriental'' de descontinuidade ou de-subsequência da forma em relação à expressão parece-me errada pelo simples fato de não ser possível, em condições naturais, de não ser aquilo que se faz [se eu entendi bem o que li].

O comportamento sexual é o principal exemplo quanto a essas diferenças de interpretação. Por exemplo, no [moderno] ''ocidente'', o indivíduo que mantém relações íntimas com alguém do mesmo sexo é identificado como ''homossexual'' ou ao menos como ''não-heterossexual''.. No [velho] ''oriente'', o indivíduo que mantém relações íntimas com alguém do mesmo sexo, necessariamente não é identificado como ''homossexual'', mas como alguém que pratica este tipo de comportamento, isto é, é enfatizado a ação e não o sujeito que a pratica.

Voltando à proposta do texto.

O que te impede de ser mais carinhoso com o seu amigo, de preferência do mesmo sexo [sem necessariamente chegar aos ''finalmente'']*

Primeiro, questões hormonais, de maneira que, quanto mais ''masculino'' se está, mais propenso será para rejeitar maiores aproximações físicas com o mesmo sexo [claro que de acordo com a macro-conjuntura humana em termos de distribuição e expressão de certos comportamentos entre os sexos].

Segundo, inculcação cultural/moralidade subjetiva

e Terceiro, medo da reação alheia.

Eu acredito que com um possível advento da hegemonização do perfil racional de pensamento e comportamento entre os seres humanos, obviamente que só poderia se dar com base em duas vias de propagação: germinativa e cultural, a fluidez ou liquidez do comportamento sexual se tornará mais endêmica, mesmo talvez a nível epidêmico dependendo da macro-conjuntura sexual/biológica da população ou grupo. E por que*

Porque os nossos instintos naturais + os nossos instintos [subconscientemente] treinados [os instintos naturais aculturados] nos impedem de pensar de maneira mais racional sobre os nossos próprios pensamentos [metacognição] e ações e também por nos tomar uma visão mais existencial ou profunda/real[realista] sobre a vida, de modo que, evitamos maior contato físico com amigos do mesmo sexo [mesmo sem ter maiores intenções], porque:

- somos predominantemente repelíveis a nível diverso de expressão;

- tememos pela reação alheia [empatia parcial];

- somos inculcados culturalmente a rejeitar qualquer tipo de aproximação mais íntima ou carinhosa com os nossos amigos do mesmo sexo.

Uma mente mais racional ou factualmente analítica e balanceada se questionará o porquê de não ser mais carinhoso com o amigo, mesmo ou talvez a ponto de resultar em um enlace mais ''caliente''. O que nos impede de fazê-lo é, como eu já falei, além de fatores genéticos mais arraigados, também o medo da reação alheia e a inculcação ou instinto culturalizado, de que tal atitude é equivocada. As razões sempre escasseiam ou derivam de bases vagas. Por exemplo o pseudo, proto ou hipo-argumento: ''eu não faço carinho físico no meu colega porque isso não é coisa de homem''.

Em um cenário ou mente preponderantemente racional, este tipo de justificativa não fará mais sentido por uma série de outras razões falarão mais alto e claro, como os exemplos abaixo:

- fazer carinho é bom;

- isso não te faz menos homem, especialmente se tiver predileção pelo sexo oposto, porque também não te fará menos heterossexual;

- a vida, pelo que sabemos, é uma só. Por que evitar tomar uma atitude relativamente segura e positivamente aditiva*;

- você gosta muito do seu amigo;

- você o acha de boa aparência;

...

- você não precisa necessariamente ''chegar aos finalmente...'' com ele.


Portanto sem a moralidade subjetiva nos prevenindo de pensar de maneira mais analítica/profundamente coesa, é especulante se mais pessoas não se sentiriam mais inibidas em aprofundar a sua ''amizade física'' com quem quer seja, e a partir de variados níveis.

A mulher, por ser mais socialmente inteligente, já esboça maior expressão de carinho ou contato físico com as suas amigas do mesmo sexo. Neste cenário proposto é possível que esta tendência se alargaria entre elas. E com um aumento da inteligência emocional masculina também é possível pensar se a fluidez sexual se tornaria predominante ou ao menos bem mais significativa. 

Maior fluidez sexual no comportamento = racional


Menor vontade de praticar sexo anal = racional

Da mesma maneira que os horizontes de escolha particularizados em ações, isto é, fazer aquilo que considera metricamente racional para dado momento, e que necessariamente não significa que determinará totalmente a sua identidade, é especulativamente possível que seriam alargados, outras vias de liberdade ou ''liberdade' individual no comportamento, seguindo a mesma lógica-da-racionalidade, é possível que se fechariam, e um dos exemplos mais interessantes é justamente o da procura por ''sexo anal''. Da mesma maneira que a negação por um compartilhamento de agrados físicos [variados em intensidade] entre amigos, do mesmo sexo [e claro, do sexo oposto também, aqui enfatizei mais este outro lado] não faria mais sentido para uma mente racionalmente pensante, ainda que em paralelo é possível que também aumentaria o espectro de escolhas metricamente corretas de comportamento, o mesmo poderia ser aplicado à procura por sexo anal, que seria identificado como ''potencialmente doloroso'', a priore, pra começar. Percebe-se que escolhas extremadas e constantes praticamente desapareceriam enquanto que haveria um inchaço de escolhas comportamentais justamente no meio do espectro.

Como eu falei no último ''parágrafo', para finalizar este texto, ao invés da generalização do comportamento: o exemplo, ''eu sou homem, por isso que eu não tenho intimidade física com outros homens'', haveria um processo de particularização analítica ou especialização do comportamento, em que, dependendo da situação poderia ou não se dar a tomada de certa atitude, tudo sempre sendo balanceado, analisado... 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Psicológico e sexual são as mesmas coisas??

O psicológico é a junção do cognitivo com o sexual ou personalidade primária.

A identidade sexual veio antes ou ao mesmo tempo que a psicológica*

Resposta para esta pergunta obviamente idiota: ao mesmo tempo, porque o psicológico [na verdade, é o psico-cognitivo] é fundamental para a sobrevivência enquanto que a parte da psicologia biológica que está relacionada com a reprodução, ou seja, a sexualidade, é fundamental para esta função. Sobreviver e reproduzir. E com isso eu posso responder a [outra] pergunta [idiota] do título: psicológico e sexual são as mesmas coisas**

Não, porque o psicológico é um eco do sexual, isto é, a ''personalidade psicológica'' tem a sua origem na ''personalidade sexual'', e portanto se manifesta tal como um eco da segunda, como uma expansão mais sofisticada e/ou diversa. O psicológico é a junção da máquina cognitiva com o orgânico reprodutivo. 

domingo, 14 de maio de 2017

Em termos de características gerais os cérebros dos homens e mulheres são os mesmos. Em termos de características específicas/seletivas os cérebros se diferem.

Mas mesmo se os cérebros fossem os mesmos também quanto às características específicas homens e mulheres ainda se diferenciariam em termos sexuais [será*) 

E as características psicológicas nada mais são do que a combinação entre o sexo (nível de sexualidade) e a cognição.


Mesmo em relação às características gerais, os cérebros não apenas entre humanos, mas também entre outras espécies,  parece que serão muito parecidos, me fazendo constatar que as diferenciações entre as espécies quanto à morfologia, não apenas do cérebro, mas também dele, tende a se dar de maneira muito mais significativa em relação às suas características específicas. 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Alerta de viadagem


Passivo, versátil (o bi-homossexual) e ativo

Parece óbvio demais para que ainda não tenha sido pensado. Os tipos sexuais de homossexuais parecem se diferir claro que, em média, em personalidade e quiçá em estilo e nível cognitivo. Os homossexuais mais passivos na cama parecem incorporar com maior constância e intrinsecabilidade [intensidade intrínseca] as características femininas ou sexualmente invertidas. Os predominantemente ativos parecem ser bem menos homossexualmente intrínsecos e portanto comungar com padrões de comportamento muito mais semelhantes às médias de seu sexo biológico enquanto que os versáteis, isto é, aqueles que encarnam tanto o papel de passivo como de ativo, que variam mais na cama, seriam os mais variáveis neste sentido, por razões óbvias, apesar de também poderem se destacar no quesito hiper-sexualidade. 


Percebemos que dentro da população homossexual o mesmo padrão espectral de mono-sexuais complementares (passivo e ativo) e poli-sexuais (versáteis) que compõe a diversidade sexual também compõe a diversidade homo ou não-heterossexual. Mediante as minhas observações e pela lógica pressupõe-se que haverão tendências de diferenciação entre passivos, versáteis e ativos que se assemelharão aos heterossexuais (homem/ativo e mulher/passivo) assim como também em relação aos bissexuais (versáteis).

 Inclusive talvez pudéssemos denominar os versáteis como homo-bissexuais por fazerem os papéis ativo e passivo com maior desenvoltura e naturalidade, ui!!

domingo, 20 de novembro de 2016

Ideia maluca (novidade): A não-heterossexualidade se consistiria em uma mistura entre o estilo sexuado e o assexuado....





Resultado de imagem para narcisismo

Fonte: Hyperscience

Ideia maluca (novidade!!) 

A não-heterossexualidade se consistiria em uma mistura entre o estilo sexuado e o assexuado.... Se os seres assexuados se auto reproduzem eles precisariam sentir auto-desejo que os impulsionasse para a reprodução.... A não heterossexualidade" se consistiria" na retenção ou vestígio desta realidade, se os seres complexos são acúmulos modificáveis dos seres simples ... O narcisismo hiper-primário que faz com que o ser sinta auto-desejo e auto-replique, enquanto um vestígio deste passado assexuado dos seres sexuados por meio da homossexualidade ou espectro da não-heterossexualidade. Este ''narcisismo'' biológico que com o advento da reprodução sexuada se direcionou para a outra ''metade'', se manifestaria enquanto diversidade sexual, em especial nos mais homossexuais, revelando a natureza ''andrógina'' das primeiras formas de vida.

Chances desta ideia de indigente estar errada: MUITO GRANDE.

O auto-desejo/narcisismo sexual faria com que, em especial, os mais homossexuais, buscassem por seus iguais, do mesmo sexo, enquanto reflexo desta retenção da natureza assexuada, presente nas formas mais antigas de vida.

e zé fi ni

sábado, 22 de outubro de 2016

Abusando da escala Kinsey eu me pergunto: como que a ''inteligência'' se distribuiria pelo espectro da sexualidade humana*

Resultado de imagem para kinsey scale

fonte: because we are diverse. wordpress

0- Exclusivamente heterossexual (a maioria [50%-60% da população ou +] dos homens ... e das mulheres*)

Partindo da ideia de que a maioria quase sempre tenda a se relacionar com valores médios absolutos (e não apenas relativos) então... em média, homens e mulheres exclusivamente heterossexuais tenderão a ser, ora pois, médios em capacidade cognitiva (qi) e intelectual (inteligência). Os típicos ''normies'', e suas dobradinhas culturais respectivas aos seus gêneros: futebol, carros e sexo para os homens, novela, pessoas e amor para as mulheres. 

homens: mais mecanicistas (afetiva e cognitivamente falando) matemática, física, lógica...

mulheres: mais mentalistas
empatia, inteligência social, emocional...

Incidência de ''superdotação'' dentre outras excepcionalidades [à virtuosidades]: baixa em termos absolutos, isto é, a maioria dos ''exclusivamente heterossexuais não são de 'superdotados' ou qualquer outro tipo de excepcionalidade'' e no entanto, ''ainda'' será potencialmente grande, mas apenas como artefato estatístico, isto é, por serem a maioria já em relação à população total, acreditar-se-á que predominarão ou que serão ao menos estatisticamente significativos, 20-30% entre superdotados e outros, mas mediante a minha ideia, diga-se, estereotipada, tendenciosa, porém realista, sobre este grupo, tal como imaginamos os comportamentos das pessoas normais (em termos de norma), eu acredito que mesmo entre os superdotados exclusivamente heterossexuais haverá uma tendência de forte influência bio-cultural (ou bio-sexual) de seu grupo/de sua natureza em relação às suas cognições mais avantajadas, resultando nos padrões típicos e tipicamente histriônicos (por exemplo, no caso dos ''machões'' ou das mulheres ''muito femininas'') de comportamento cultural/intelectual.

1- Predominantemente heterossexual, apenas incidentalmente homossexual (minoria relativa a significativa [ 10-20% da população ou um pouco +] dos homens ... e das mulheres*)

Similares em suas tendências para a normatividade humana, intelectual (cultural) e cognitiva, em relação aos exclusivamente heterossexuais, mas com uma maior predominância de tipos sexuais comportamentalmente variáveis ou ''atípicos'.

Creio eu que haverá uma maior presença desses tipos entre as populações de ''excepcionais'' do que em relação à população total, partindo da ideia que quanto maior é a excepcionalidade, usualmente psico-cognitiva, maior será o desvio em relação aos comportamentos normativos. 

homens: mais mecanicistas
mulheres: mais mentalistas


2- Predominantemente heterossexual, mas mais do que incidentalmente homossexual (possível minoria [ 5-15% da população ou um pouco +) dos homens... e das mulheres*) ou atípico bissexual ''tipo 1''

sente atração sexual primordial pelo sexo oposto, mas tolerância e certa curiosidade sexual pelo mesmo sexo

Meu palpite é que este grupo já começará a apresentar padrões mais aberrantes ou variados e portanto para menor homogeneidade/intensidade de correlações comportamentais. 

''Minha'' teoria é a de que os tipos mais intermediários, que estão mais no meio dos espectros, apresentarão maiores proporções de outliers de diversos tipos, do que aqueles que estão mais homogêneos, mais para as extremidades, porque é justamente ''no miolo'' dos espectros que as misturas das duas tendências que estão mutual e dualisticamente comprometidas, ocorrerão com maior frequência e intensidade. 

Tenho minhas dúvidas se haverão mais superdotados, talentosos ou outros tipos. Pode ser que sim em relação à esta população, novamente, uma possível tendência de aumento estatístico deste grupo em relação à sua representatividade na população total.

homens: relativamente mais mecanicistas
mulheres: relativamente mais mentalistas
e mais mistos

3- Igualmente heterossexual e homossexual (possivelmente muito raro, ~1-4%**) (típico bissexual)

Uma pesquisa recente descobriu que houve uma sobre representação de bissexuais entre os criminosos (infelizmente não encontrei a pesquisa). Eu não duvidaria se eles pontuassem mais alto em uma série de desordens (das mais variadas naturezas) tal como parece se dar com os ambidestros, isto é, maior proporção de indivíduos com desordens psico-cognitivas. E onde as desordens vão, as excepcionalidades vão atrás**

Também não faço ideia em relação à proporção de ''superdotados e outros tipos'' para este grupo, mas como eu já falei acima, me parece que haverá uma maior variação de tipos e até mesmo com maior representatividade deste grupo nesta população [de superdotados e outros tipos de ''excepcionais''] emulando padrão possivelmente parecido dos ambidestros, com grande variação de extremos e uma tendência de menor média de grupo (menos ''inteligentes', comparativamente mas também absolutamente falando).

homens: possivelmente variado, com extremos
mulheres: idem

4- Predominantemente homossexual mas mais do que incidentalmente heterossexual (2,5-7,5% ou - *) bissexual atípico ''tipo 2''

sente atração sexual primordial pelo mesmo sexo, mas tolerância e curiosidade sexual pelo sexo oposto

O meu tipo, ;) ... ainda que acredite que me localize melhor entre o 4 e 5, ;) ;) 

Novamente, ''a caminho de uma maior heterogeneidade ou variedade de tipos'', com mais outliers, maior ou grande variação de capacidade cognitiva e intelectual. Muitos desses tipos, pelo que parece, será do tipo ''homossexual predominante 'mais' inteligente'', com características fisiológicas mais de acordo com o seu sexo biológico, isto é, menor androginia do que para os outros grupos.

homens: relativamente menos mecanicistas
mulheres: relativamente menos mentalistas

5- Predominantemente homossexual, apenas incidentalmente heterossexual ( 2-3% ou -*) 

Um dos tipos atípicos mais comuns entre os homossexuais, ou que estão fora do estereótipo popular (que pende para os tipos mais excessivamente afeminados). Possível redução relativa a significativa da (igualmente possível) heterogeneidade de tipos psico-cognitivos sexuais que parecem predominar ou de serem mais comuns no miolo do espectro da sexualidade, em que os homens serão consistentemente mais femininos, do que a média normativa, hetero-neurotípica, e as mulheres por sua vez serão consistentemente mais masculinas.

Depois da turbulência no miolo do espectro eu acredito que haverá uma tendência mais progressiva de estabilização das características psicológicas ''revertidas' e menor variação, e possivelmente também em relação às características cognitivas.

homens: mais mentalistas
mulheres: mais mecanicistas

6- Exclusivamente homossexual ( 1-3%)

Exclusivamente homossexuais, na minha opinião, não são apenas exclusivamente atraídos por pessoas do mesmo sexo, e/ou tecnicamente incapazes de sentirem prazer com o sexo oposto, mas também serão fortemente propensos a se dedicarem aos papéis sócio-psico-sexuais que estão mais normativamente atrelados ao sexo oposto. A partir desta linha de pensamento poder-se-á sugerir que os homossexuais masculinos que forem exclusiva a predominantemente passivos na relação sexual, serão logicamente menos propensos a se engajarem como ativos, e quanto maior for a tolerância ou vontade de sê-lo, menos ''exclusivamente homossexual'' será, no caso dos homens, e situação parecida com as mulheres, no sentido obviamente oposto, isto é, de ser a ativa ou passiva da relação (de incorporar os papeis sexuais do sexo oposto).

A inversão das tendências sexuais será ''completa''. Parece-me que haverá uma maior variação de ''inteligência' em que os muito afeminados dos homossexuais ou muito masculinizadas das lésbicas tenderão a reportarem menores valores cognitivos, em uma maior frequência.

homens: mais mentalistas
mulheres: mais mecanicistas

7- Assexual (1-5% ou +*)

Difícil prever as correlações psico-sexuais neste grupo. Pressupõe-se que ao sentirem hipo-desejo sexual, caberão mais dentro dos grupos anormativos e portanto exibirão as tendências de maior variação em suas características psico-cognitivas, como propus. Em termos cognitivos eu tenho a impressão que muitos assexuados estarão acima da média.

Resultado de imagem para men women iq verbal distribution

Fonte: psychological today

https://www.psychologytoday.com/blog/good-thinking/201403/why-the-gender-difference-sat-math-doesnt-matter

Homens em mulheres, geralmente de ''neurotípicos'', ou, baseado na ''imagem maior'', literalmente falando, tendem a se destacar em diferentes aspectos cognitivos. As mulheres tendem a ser comparativamente melhores que os homens nas áreas da cognição emocional e verbal, enquanto que os homens tendem a se destacar mais nas áreas lógica (que não é o mesmo que racional, ainda que se consista em seu princípio) e não-verbal. Claro, existem exceções, algumas vezes que serão abundantes, mas esta é a regra, e isto quer dizer que no mínimo, metade dos homens e das mulheres cairão de maneiras ''invariavelmente perfeitas'' nesses estereótipos. 

Partindo desta lógica, homens ou mulheres que forem mais parecidos com o sexo oposto, tenderão a apresentar características similares ao mesmo e portanto, o homossexual masculino tenderá a ser mais parecido nos aspectos psicológicos e cognitivos com as mulheres, enquanto que a lésbica tenderá a ser mais parecida nos aspectos psicológicos e cognitivos em relação aos homens. Existe uma série de estudos que parecem comprovar esta máxima, e no mais, basta apenas observar o comportamento médio de muitos homossexuais e lésbicas para constatar a olho nu. E novamente, claro, com muitas exceções. O espectro da sexualidade parece então se distribuir de maneira habitual, como os espectros costumam fazer, isto é, partem-se de ''purezas'' (ou segregação de características e comportamentos) em seus respectivos 'extremos', neste caso, homem e mulher exclusivamente heterossexuais, e de acordo com que os extremos vão se misturando no ''miolo'', diferentes tipos de inversões e dentre outras misturas serão produzidas. Os bissexuais típicos, ou bissexuais de facto, a meu ver, são uma espécie bastante rara, e tenho a impressão de que muitos se consistam em extremos de variações, isto é, desde os mais hiper-masculinos/femininos, seja no caso dos homens ou das mulheres, até aos tipos mais hipo-masculinos/femininos (ainda que tenha a breve impressão de que tal turbulência será maior entre os homens). Eu posso estar ligeira a consideravelmente equivocado.

 Em termos de cognição, assim como acontece com os ambidestros mais puros, eu concluí que as mesmas variações extremas serão notadas, assim como também uma provável redução da capacidade cognitiva, em média, isto é, os bissexuais serão em média menos cognitivamente inteligentes do que os diferentes tipos de homossexuais e heterossexuais e no entanto com elevada presença de extremos. Posso estar errado.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

''Miscigenação'': não apenas para a ''cor da pele'' (oops, ''raça'') .... conceitos de ''pureza'' e ''mistura'' para o espectro da sexualidade

Resultado de imagem para kinsey scale

fonte: because we are diverse. wordpress

Acho que nem preciso falar muito se a escala Kinsey de sexualidade já mostra corretamente o espectro da sexualidade humana.

(ps.: eu acho que estou no ranking 4, ;) )

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Teoria dos genes imprimidos e homossexualidade, mais um achismo regurgitado...

A luta secreta entre os genes da mãe e do pai 


A homossexualidade masculina é como uma espécie de ''cérebro masculino extremamente feminilizado'' em analogia ao ''cérebro (cognitivamente) hiper-masculino'' dos autistas.

A homossexualidade feminina é como uma espécie de ''cérebro feminino extremamente masculinizado''.

Nesta luta entre os genes da mãe e do pai como tem sido proposta nesta teoria dos ''genes imprimidos'', a mesma ''guerra de cabo'' aconteceria também em relação à sexualidade, resultando ocasionalmente neste tipo de ''inversão', parcial a predominante, dos ''caracteres sexuais'' dos pais para as suas versões geneticamente recombinadas ou filhos.