Conhecer também é, ou, fundamentalmente é, a empatia, tanto pelo processo quanto pelas implicações morais.
Por exemplo:
Quem apenas conhece os defeitos de um povo, o odeia.
Quem apenas se interessa pelas qualidades de um povo, não o ama o suficiente, aliás, ama a idealização que construiu sobre esse povo (como a maioria dos tribais)
Quem conhece defeitos e qualidades pode de fato ajudar uma população e portanto ama-la no sentido mais completo..
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Partidários: quase sempre mais conservadores, independente da ideologia. Idealistas: parece que são majoritariamente de não-conservadores
Partidário = tribalista
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sábado, 23 de setembro de 2017
Racismo, hiper tribalismo versus antipatia
Eu posso detestar "um grupo de pessoas" mas isso necessariamente não significar que eu seja racista, xenófobo ou hiper-tribalista... e vou explicar [ou re-explicar] o porquê.
Eu posso ter antipatia ou desgostar MAS não ser hiper-tribalista, ao menos em termos raciais ou nacionais... isto é, eu posso odiar mas sem com isso sem se dar em relação ao aspecto racial ou nacionalmente nepotista [ainda que pareça ser a regra que um se relacione com o outro].
E claro, como eu já ''joguei essa pedra'', nós podemos odiar todo mundo/todos os grupos, que seria o equivalente a ''adorar todo mundo'', anulando qualquer tentativa de ''injustiça de tratamento''.
Novamente a tentativa de precisão semântica, começando pela palavra racismo: raça + ismo, ênfase em relação à ideia de raça.
Semelhante a:
capitalismo: ênfase no capital/bens materiais.
socialismo: ênfase no social/bens sociais-vitais.
individualismo: ênfase no indivíduo/individual.
botulismo: err... não, esse não.
Eu disse ênfase, isto é, uma atenção redobrada, que é mais significante.
Também comentei que a maioria das palavras terminadas em ''idade'', parecem [querer] expressar a ideia de ''natureza'', do que de ''ênfase'', os exemplos acima, claro, ''corrigidos'' a partir de uma pedante precisão semântica:
socialidade,
individualidade,
capitalidade**
E em relação à última, claro, quando estivermos falando DO capital, e não DA capital, ainda que o termo original tenha sido criado para se referir À capital.
Portanto, a priore, a palavra racismo não significa aquilo que a maioria das pessoas acreditam, especialmente a partir da precisão/pureza semântica, que se consiste na interpretação conceitual mais literalmente condizente com a ''morfologia'' ou construção semântica das palavras, como o exemplo principal, racismo [raça + ismo].
Como eu tenho sempre falado, seria muito importante que buscássemos pela precisão semântica especialmente em relação às palavras abstratas visando tornar esse canal associativo entre o elemento e o símbolo/palavra, o mais curto e auto-entendível possível. Atribuir funções extras para uma palavra tem sido a meu ver um grande erro, porque com isso, ao invés de tornarmos a nossa capacidade de comunicação e entendimento mais eficiente, fazemos/fizemos o caminho oposto, ao torná-la vaga, deixando-a a deus-dará.
Racista: Que ou aquele que enfatiza em relação ao assunto raça.
Raciologia: estudo das raças.
Raciologista: Que ou aquele que estuda sobre o assunto raça.
Estudar não é necessariamente o mesmo que enfatizar, ainda que se assemelhem bastante, porque o segundo verbo também pode ser entendido como ''prioridade'', ou ''tornar prioritário, importante, relevante'' [dogmatizar/fixar].
Tribalismo: preferência tendenciosamente indiscriminada por aqueles que pertencem à tribo/identidade da qual se faz parte.
Tribo esta que pode ser racial, ideológica/religiosa/cultural/mais explicitamente psico-cognitiva, sexual...
Já que temos muitas identidades, então inevitavelmente caminharemos para ser de multi-tribalistas/multi-identitários.
Hiper tribalismo: hiper preferência ou nepotismo em relação ao(s) indivíduo(s) que pertencem à tribo da qual faz parte.
Antipatia: estado antônimo à simpatia.
Antipatia racial: desaprovação ou falta de identificação/ de simpatia em relação a certo grupo racial [que geralmente quer realmente indicar ''antipatia em relação a certo subgrupo (psicológico/comportamental) deste grupo racial, e que é o mais demograficamente predominante].
Antipatia psicológica: falta de identificação em relação a certos tipos de estados psicológicos ou de personalidades.
Antipatia psicológica coletivamente específica: falta de identificação receptiva/simpatia de natureza psicológica em relação a certos grupos ou indivíduos que apresentam uma predominância de certos tipos de personalidades.
Antipatia psico-racial coletivamente específica: falta de identificação .... .......
Portanto, a priore, as palavras: racismo, tribalismo e antipatia, a partir de uma abordagem semanticamente precisa e mais, HONESTA, apresentam diferentes conceitos.
No mais, também é aquilo que já comentei, desenvolvemos antipatia por aquilo/expressões/comportamentais ou físicas que:
- não temos e/ou que são muito distintos de nós;
- são considerados ameaçadores;
- e que na maioria das vezes, a antipatia mais forte se dará em relação a traços psicológicos, porque ter antipatia por um nariz grande, por exemplo, a priore, não costuma ter grande impacto do que ter antipatia por um tipo de personalidade/ou dimensão de comportamento [geralmente associada à alegorias culturais].
Eu posso ter antipatia ou desgostar MAS não ser hiper-tribalista, ao menos em termos raciais ou nacionais... isto é, eu posso odiar mas sem com isso sem se dar em relação ao aspecto racial ou nacionalmente nepotista [ainda que pareça ser a regra que um se relacione com o outro].
E claro, como eu já ''joguei essa pedra'', nós podemos odiar todo mundo/todos os grupos, que seria o equivalente a ''adorar todo mundo'', anulando qualquer tentativa de ''injustiça de tratamento''.
Novamente a tentativa de precisão semântica, começando pela palavra racismo: raça + ismo, ênfase em relação à ideia de raça.
Semelhante a:
capitalismo: ênfase no capital/bens materiais.
socialismo: ênfase no social/bens sociais-vitais.
individualismo: ênfase no indivíduo/individual.
botulismo: err... não, esse não.
Eu disse ênfase, isto é, uma atenção redobrada, que é mais significante.
Também comentei que a maioria das palavras terminadas em ''idade'', parecem [querer] expressar a ideia de ''natureza'', do que de ''ênfase'', os exemplos acima, claro, ''corrigidos'' a partir de uma pedante precisão semântica:
socialidade,
individualidade,
capitalidade**
E em relação à última, claro, quando estivermos falando DO capital, e não DA capital, ainda que o termo original tenha sido criado para se referir À capital.
Portanto, a priore, a palavra racismo não significa aquilo que a maioria das pessoas acreditam, especialmente a partir da precisão/pureza semântica, que se consiste na interpretação conceitual mais literalmente condizente com a ''morfologia'' ou construção semântica das palavras, como o exemplo principal, racismo [raça + ismo].
Como eu tenho sempre falado, seria muito importante que buscássemos pela precisão semântica especialmente em relação às palavras abstratas visando tornar esse canal associativo entre o elemento e o símbolo/palavra, o mais curto e auto-entendível possível. Atribuir funções extras para uma palavra tem sido a meu ver um grande erro, porque com isso, ao invés de tornarmos a nossa capacidade de comunicação e entendimento mais eficiente, fazemos/fizemos o caminho oposto, ao torná-la vaga, deixando-a a deus-dará.
Racista: Que ou aquele que enfatiza em relação ao assunto raça.
Raciologia: estudo das raças.
Raciologista: Que ou aquele que estuda sobre o assunto raça.
Estudar não é necessariamente o mesmo que enfatizar, ainda que se assemelhem bastante, porque o segundo verbo também pode ser entendido como ''prioridade'', ou ''tornar prioritário, importante, relevante'' [dogmatizar/fixar].
Tribalismo: preferência tendenciosamente indiscriminada por aqueles que pertencem à tribo/identidade da qual se faz parte.
Tribo esta que pode ser racial, ideológica/religiosa/cultural/mais explicitamente psico-cognitiva, sexual...
Já que temos muitas identidades, então inevitavelmente caminharemos para ser de multi-tribalistas/multi-identitários.
Hiper tribalismo: hiper preferência ou nepotismo em relação ao(s) indivíduo(s) que pertencem à tribo da qual faz parte.
Antipatia: estado antônimo à simpatia.
Antipatia racial: desaprovação ou falta de identificação/ de simpatia em relação a certo grupo racial [que geralmente quer realmente indicar ''antipatia em relação a certo subgrupo (psicológico/comportamental) deste grupo racial, e que é o mais demograficamente predominante].
Antipatia psicológica: falta de identificação em relação a certos tipos de estados psicológicos ou de personalidades.
Antipatia psicológica coletivamente específica: falta de identificação receptiva/simpatia de natureza psicológica em relação a certos grupos ou indivíduos que apresentam uma predominância de certos tipos de personalidades.
Antipatia psico-racial coletivamente específica: falta de identificação .... .......
Portanto, a priore, as palavras: racismo, tribalismo e antipatia, a partir de uma abordagem semanticamente precisa e mais, HONESTA, apresentam diferentes conceitos.
No mais, também é aquilo que já comentei, desenvolvemos antipatia por aquilo/expressões/comportamentais ou físicas que:
- não temos e/ou que são muito distintos de nós;
- são considerados ameaçadores;
- e que na maioria das vezes, a antipatia mais forte se dará em relação a traços psicológicos, porque ter antipatia por um nariz grande, por exemplo, a priore, não costuma ter grande impacto do que ter antipatia por um tipo de personalidade/ou dimensão de comportamento [geralmente associada à alegorias culturais].
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sábado, 12 de agosto de 2017
As semelhanças entre o tribalismo e a psicopatia e o porquê da propaganda (malignamente desenhada) contra o "racismo'...
... ser tão bem sucedida...
Como eu já comentei no texto anterior, o tribalismo é uma espécie de psicopatia coletiva, geralmente direcionada para outros grupos e o psicopata é uma espécie de ''tribalista individual''. Ambos são ''excepcionais'' e característicos para: cometer crimes contra outros grupos/indivíduos e para ''racionalizá-los''. Para ambos, os seus defeitos não existem porque, secretamente ou nem tanto, se consideram perfeitos. A fundamental diferença é que a psicopatia típica se dá a nível individual. Tudo aquilo que o psicopata faz de bom pra si mesmo e de ruim para os outros, invariavelmente falando, os tribalistas fazem ''para si'' e contra os outros, lembrando que o termo tribalista não se refere, unicamente ou mesmo, essencialmente falando, à nacionalidade, raça ou religião, mas ao nível máximo de similaridade fenotípica: comportamental e física. Isto é, quanto mais próximo você estiver do ''ideal de seu grupo'', maior será a empatia [interpessoal] do grupo em relação a você, e quanto mais distante, menor, até ao ponto da ''anti-empatia interpessoal'' ou empatia destrutiva, quando se enfatiza pelos defeitos do outro.
Como resultado ser tribalista ou hiper-tribalista/racista/coletiva-e-empaticamente destrutivo, não está tão longe assim de se ser [individualmente] hiper-tribalista/ individual-e-empaticamente destrutivo. Em partes ou predominantemente falando, uma das razões para o sucesso da propaganda [criada e imposta por psicopatas/hiper-tribalistas individuais E hiper-tribalistas típicos] do ''anti-racismo'' se dá justamente por causa dessa grande semelhança entre o tribalismo e a psicopatia, especialmente o hiper-tribalismo.
Como eu já comentei no texto anterior, o tribalismo é uma espécie de psicopatia coletiva, geralmente direcionada para outros grupos e o psicopata é uma espécie de ''tribalista individual''. Ambos são ''excepcionais'' e característicos para: cometer crimes contra outros grupos/indivíduos e para ''racionalizá-los''. Para ambos, os seus defeitos não existem porque, secretamente ou nem tanto, se consideram perfeitos. A fundamental diferença é que a psicopatia típica se dá a nível individual. Tudo aquilo que o psicopata faz de bom pra si mesmo e de ruim para os outros, invariavelmente falando, os tribalistas fazem ''para si'' e contra os outros, lembrando que o termo tribalista não se refere, unicamente ou mesmo, essencialmente falando, à nacionalidade, raça ou religião, mas ao nível máximo de similaridade fenotípica: comportamental e física. Isto é, quanto mais próximo você estiver do ''ideal de seu grupo'', maior será a empatia [interpessoal] do grupo em relação a você, e quanto mais distante, menor, até ao ponto da ''anti-empatia interpessoal'' ou empatia destrutiva, quando se enfatiza pelos defeitos do outro.
Como resultado ser tribalista ou hiper-tribalista/racista/coletiva-e-empaticamente destrutivo, não está tão longe assim de se ser [individualmente] hiper-tribalista/ individual-e-empaticamente destrutivo. Em partes ou predominantemente falando, uma das razões para o sucesso da propaganda [criada e imposta por psicopatas/hiper-tribalistas individuais E hiper-tribalistas típicos] do ''anti-racismo'' se dá justamente por causa dessa grande semelhança entre o tribalismo e a psicopatia, especialmente o hiper-tribalismo.
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A psicopatia é a evolução do "perigo", e isso não é evidentemente bom...
Porque a vida evolui justamente contra os seus próprios "perigos".
A psicopatia é a extrema individualização do modo de pensar tribalista.
O hiper-tribalismo é a psicopatia coletiva direcionada para outros grupos, independente do tipo de grupo [que estiver na berlinda].
Quando o predador se volta contra o próprio bando, contra ''todo mundo'.
Us/[o eu-coletivo] and them
Me and all
E...
Por que parece que existem mais judeus psicopatas do que em qualquer outra população "moderna"??
Porque ao selecionar por hiper-tribalistas inevitavelmente acabará selecionando por "tribalistas-individuais" OU tipos psicopáticos.
A psicopatia é a extrema individualização do modo de pensar tribalista.
O hiper-tribalismo é a psicopatia coletiva direcionada para outros grupos, independente do tipo de grupo [que estiver na berlinda].
Quando o predador se volta contra o próprio bando, contra ''todo mundo'.
Us/[o eu-coletivo] and them
Me and all
E...
Por que parece que existem mais judeus psicopatas do que em qualquer outra população "moderna"??
Porque ao selecionar por hiper-tribalistas inevitavelmente acabará selecionando por "tribalistas-individuais" OU tipos psicopáticos.
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quinta-feira, 3 de agosto de 2017
O que fãs (fanáticos) e tribalistas tem em comum?
Fanatismo e zero fair play
Eu sou um aficionado por ginástica artística e até poderia me denominar como um fã porque se-lo em relação à "coisas inanimadas ou abstratas" pode não ser tão grave quanto ser em relação à pessoas. Mesmo quando se é em relação à pessoas em que vale a pena, no duro, nunca vale totalmente a pena celebrar uma pessoa de maneira absolutamente cega, aquilo que os fãs geralmente ou em sua maioria fazem. No mais, de vez em quando eu comento em alguns vídeos do youtube de ginástica artística e claro, eu tenho encontrado muitos fãs de ginastas e consequentemente tretas tem acontecido.
É o de sempre: fair play versus preferência pessoal.
Não pode dizer o óbvio, mesmo se for de maneira educada, que os escravos mentais naturais caem em cima tentando manipular, distorcer e encobrir a verdade límpia dos fatos.
Se raças, povos, culturas, ideologias ou religiões fossem ''celebridades'' então os seus respectivos tribalistas seriam, sem sombra de dúvidas, os seus fãs, ou fanáticos [naturalmente adestrados]. Mas não é preciso ser um indivíduo de carne, osso e ''fama'' para atrair essas pessoas que francamente, tendem a exceder em suas paixões...
Eu sou um aficionado por ginástica artística e até poderia me denominar como um fã porque se-lo em relação à "coisas inanimadas ou abstratas" pode não ser tão grave quanto ser em relação à pessoas. Mesmo quando se é em relação à pessoas em que vale a pena, no duro, nunca vale totalmente a pena celebrar uma pessoa de maneira absolutamente cega, aquilo que os fãs geralmente ou em sua maioria fazem. No mais, de vez em quando eu comento em alguns vídeos do youtube de ginástica artística e claro, eu tenho encontrado muitos fãs de ginastas e consequentemente tretas tem acontecido.
É o de sempre: fair play versus preferência pessoal.
Não pode dizer o óbvio, mesmo se for de maneira educada, que os escravos mentais naturais caem em cima tentando manipular, distorcer e encobrir a verdade límpia dos fatos.
Se raças, povos, culturas, ideologias ou religiões fossem ''celebridades'' então os seus respectivos tribalistas seriam, sem sombra de dúvidas, os seus fãs, ou fanáticos [naturalmente adestrados]. Mas não é preciso ser um indivíduo de carne, osso e ''fama'' para atrair essas pessoas que francamente, tendem a exceder em suas paixões...
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sábado, 8 de julho de 2017
Causalidade ou correlação? Universalismo ou famílias internamente assimétricas?
Eu sou mais universalista porque eu nasci assim mesmo e apenas expresso a minha natureza mais aguda?? Ou o fato de ter nascido em uma família comportamentalmente diversa e intensa tenha me direcionado mais amistosamente para fora da mesma??
A maioria dos esquerdistas ocidentais são denominados de "universalistas" ao invés de tribais ainda que demonstrem-se deste jeito em termos não-racialmente ou não-tradicionalmente culturais.
Por exemplo, um russo tribalista e aficionado por ginástica artística tratará a sua seleção nacional como mais talentosa do que as outras independente dos resultados. Se duas ginastas, uma russa e uma não-russa, tiverem tirado a mesma nota em uma competição e que apenas uma delas que ganhará esse desempate, o russo tribalista irá sempre ou quase sempre escolher/torcer por sua/uma compatriota. Um russo mais universalista é mais provável de buscar pela verdade desses fatos antes de escolher a ginasta que ele acha que mereceu.
O universalista também é muito mais propenso a escolher um não-compatriota (ou não-co-racial) e por que?? Porque ele está mais direcionado, de maneira geral ou pontual, correta ou nem tanto, pela qualidade ainda que possa ser mais de curto prazo ou lógica primária. Tribalistas podem ser raciais. Eu por exemplo posso aceitar o colosso de talento da ginasta afro americana Simone Biles, mas eu não vou com a cara dela. Por que ela é negra e eu sou branco, para padrões/patrões latinos?? Não apenas por isso mas também porque como dizem: "o santo não bateu". As suas expressões faciais ou mesmo a sua conformação facial não me agradam. Algo no olhar?? Eu também não vou com a cara da Gabby Douglas, só que tem uma garota aqui na cidade onde vivo, negra e que não é muito diferente em aparência que ela, talvez um pouquinho mais clara. No mais, ela tem uma expressão doce no olhar. Coisa que nem Biles nem "Gabby" apresentam. No entanto um tribalista racial típico tenderá a julgar quase que indiscriminadamente pela raça. Já um tribalista nacional típico, talvez um tipo menos primário de tribalista, será mais propenso a louvar de maneira potencialmente indiscriminada pelas pessoas do seu grupo nacional, isto é, não apenas aos co-raciais mas também aos co-cooperativos.
Quanto mais discrepante do grupo ou de um dos grupos/identidades em que nasceu mais propenso a ser ao menos parcialmente universalista ou pontualmente tribalista. Como você pode ser tribal ou fiel ao seu grupo inicial de pertença se não se encaixa/nunca se encaixou nele??
É ou parece ser por isso que um número desproporcional de esquerdistas ocidentais são muito menos propensos a serem nacionalistas e/ou racialmente fieis. Mas também porque vendo-se mais livres de formas mais antigas de tribalismo passam a buscar pela/por sua qualidade ainda que buscar não seja o mesmo que encontrar e em especial sem ser a partir de uma compreensão factual holística significativa. Como a maioria deles dispensa as bases culturais que são quase sempre conservadoras então terminam sem referência ou raiz e acabam aderindo a neo cultos como o (((esquerdismo))), sem falar que este parece demasiadamente personalizado para certos perfis, assim como qualquer outro culto também tende a ser, invariavelmente falando.
No mais também parece haver uma relação tendenciosa entre: nível de assimetria familiar em termos de personalidade/valores possivelmente causada por uma maior carga de desordens mentais e orgânicas OU maior diversidade dentro da família direta e um menor nepotismo, do que em relação às famílias onde os mais conservadores predominam e consequentemente uma maior tendência para a conformidade primária/racial ou secundária /nacional tribal. Mas aí cabe a pergunta: correlação ou causalidade??
Bem eu já comentei em vários textos que venho de uma família direta diversa em termos de personalidade/valores e que eu mesmo poderia servir como exemplo disso se eu sou uma espécie de outlier também em relação à ela. Já falei que, não coincidentemente, parece que os meus irmãos e eu somos portadores invariáveis de "genes saltadores" ou que predispõem a uma maior carga de mutações especialmente as de natureza mental, se em termos de personalidade/valores já nos diferenciamos de maneira relativamente significativa.
Partindo da lógica que: onde existe diversidade tenderá a existir maior possibilidade de conflitos, então ao invés de entender a relação "universalismo x assimetria familiar em personalidade" como causal, talvez eu possa vê-la mais como uma correlação, porque onde um está o outro também tende a estar.
Mas neste caso, talvez também tenhamos que pensar se aqueles que forem mais instintivos e portanto mais concretos, mais perceptivamente imediatistas, poderão se tornar mais universalistas a partir das experiências [ainda que inevitavelmente exibirão pré-disposições] enquanto que aquele que é mais perceptivamente abstrato ou deliberado/racional, independente do tipo de experiências, inevitavelmente acabará abraçando de maneira mais ou menos perfeita os valores morais ou de julgamento do universalismo, a famosa regra de ouro.
É aquelas: psicopatas serão sempre psicopatas independente do ambiente em que estiverem. Será que o mais racional também não seria uma espécie de "fenótipo forte" ou intenso que faz com que o seu portador praticamente nasça condicionado a este caminho??
Esta seria a diferença ou a famosa dobradinha que já comentei, ao usar o exemplo do diabetes tipo 1 e do tipo 2, a diferença entre "herança'/condição e disposição, e/ou neste caso, vulnerabilidade. O mesmo pode ser pensado sobre a psicopatia/ou a sociopatia e uma vulnerabilidade ou suscetibilidade para a prática de crimes. E também entre nascer e ser predisposto ao universalismo.
Será que este "modelo de dobradinha" pode ser generalizadamente extrapolável?
O universalista (parcial e/ou imperfeito) por experiência, se existir, se consistiria num tipo mais típico, mais comum, instintivo, que apreende literalmente com as experiências mas geralmente de modo passivo, esperando subconscientemente que aconteçam para que possa então reagir a elas.
Desordens de qualquer tipo tendem a reduzir a vontade do indivíduo de se engajar em formas de tribalismo tradicionais e em especial porque quase todos eles tendem a se relacionar com vícios/ciclos culturais que enfatizam pela saúde física e mental, e neste caso entendemos a segunda como conformidade e convencionalidade à norma típica humana por exemplo, heterossexual ao invés de homossexual; religioso ao invés de ideólogo ou mesmo ateu/agnóstico, ainda que valores morais subjetivos tendam a ser consideravelmente volúveis. Em outras palavras, aquele que é rejeitado ou que vai sendo rejeitado por seu grupo /identidades primárias de pertença, é possível que acabe se tornando mais universalista.
Muitas vezes, no entanto, ao invés de uma causalidade que força para uma nova estratégia de vida, é muito provável que também haverão aqueles que não apenas nascem aquém ou acima (ou os dois) das expectativas do ambiente bio-social em que, a priore, pertencem, porque já exibem um tipo de personalidade mais naturalmente voltada para o universalismo e neste caso será esperado a manifestação mais predominante do mesmo, ainda que, sem certezas quanto à sua qualidade.
Aquele que nasceu com uma mentalidade mais normie mas que foi rejeitado, de maneira direta ou sutil, por seus grupos primários, e que acaba encontrando em outros grupos aquilo que não encontrou no seu ''próprio', por exemplo um relacionamento amoroso, até aquele que já está mais propenso ao universalismo, e que pode vir a apresentar características igualmente polêmicas em qualidade contextual (ao contexto ou conjuntura dos grupos primários de pertença), isto é, quando temos correlação e causalidade agindo em conjunto para maximizar trajetórias.
Mas e quando temos uma combinação "campeã" de características intrínsecas MAS uma mente mais racional??
Pode ser possível pensar se o indivíduo hipotético será mais propenso a tentar conjugar essas duas perspectivas existenciais ou intersecções de perspectivas, que até se assemelha um pouco ao personagem principal de Admirável Mundo Novo, Bernard Marx, um alfa atípico?
Lembrando as diferenças entre racionalidade e lógica. O racional seria um "lógico generalista", também em relação à questões afetivas ou emocionais, enquanto que o lógico poderia ser entendido como um racional incompleto ou que aplica a razão apenas em relação à questões impessoais tornando-se mais [a bem mais] ilógico em relação às questões afetivas/pessoais.
No mais é isso, famílias geneticamente diversas, em especial em termos de diversidade comportamental/psico- cognitiva, podem ser um fator importante para predispor algumas pessoas ao universalismo, que se consiste basicamente na racionalidade só que primariamente aplicada e portanto passível de erros, diga-se, desde os mais sutis ou perdoáveis até aos mais crassos.
Famílias desajustadas tendem a produzir indivíduos mais individuais ou, ainda que possam servir como desculpas para certo comportamento, é justamente esta maior carga de conflitos que tende a ser o resultado de personalidades diferentes e mutuamente conflitivas convivendo no mesmo teto ou no mesmo ciclo social nuclear/família direta. Ai percebam que não basta a diversidade intra familiar em psico-cognição para causar conflitos mas também que essas personalidades sejam mutuamente conflitivas.
A maioria dos esquerdistas ocidentais são denominados de "universalistas" ao invés de tribais ainda que demonstrem-se deste jeito em termos não-racialmente ou não-tradicionalmente culturais.
Por exemplo, um russo tribalista e aficionado por ginástica artística tratará a sua seleção nacional como mais talentosa do que as outras independente dos resultados. Se duas ginastas, uma russa e uma não-russa, tiverem tirado a mesma nota em uma competição e que apenas uma delas que ganhará esse desempate, o russo tribalista irá sempre ou quase sempre escolher/torcer por sua/uma compatriota. Um russo mais universalista é mais provável de buscar pela verdade desses fatos antes de escolher a ginasta que ele acha que mereceu.
O universalista também é muito mais propenso a escolher um não-compatriota (ou não-co-racial) e por que?? Porque ele está mais direcionado, de maneira geral ou pontual, correta ou nem tanto, pela qualidade ainda que possa ser mais de curto prazo ou lógica primária. Tribalistas podem ser raciais. Eu por exemplo posso aceitar o colosso de talento da ginasta afro americana Simone Biles, mas eu não vou com a cara dela. Por que ela é negra e eu sou branco, para padrões/patrões latinos?? Não apenas por isso mas também porque como dizem: "o santo não bateu". As suas expressões faciais ou mesmo a sua conformação facial não me agradam. Algo no olhar?? Eu também não vou com a cara da Gabby Douglas, só que tem uma garota aqui na cidade onde vivo, negra e que não é muito diferente em aparência que ela, talvez um pouquinho mais clara. No mais, ela tem uma expressão doce no olhar. Coisa que nem Biles nem "Gabby" apresentam. No entanto um tribalista racial típico tenderá a julgar quase que indiscriminadamente pela raça. Já um tribalista nacional típico, talvez um tipo menos primário de tribalista, será mais propenso a louvar de maneira potencialmente indiscriminada pelas pessoas do seu grupo nacional, isto é, não apenas aos co-raciais mas também aos co-cooperativos.
Quanto mais discrepante do grupo ou de um dos grupos/identidades em que nasceu mais propenso a ser ao menos parcialmente universalista ou pontualmente tribalista. Como você pode ser tribal ou fiel ao seu grupo inicial de pertença se não se encaixa/nunca se encaixou nele??
É ou parece ser por isso que um número desproporcional de esquerdistas ocidentais são muito menos propensos a serem nacionalistas e/ou racialmente fieis. Mas também porque vendo-se mais livres de formas mais antigas de tribalismo passam a buscar pela/por sua qualidade ainda que buscar não seja o mesmo que encontrar e em especial sem ser a partir de uma compreensão factual holística significativa. Como a maioria deles dispensa as bases culturais que são quase sempre conservadoras então terminam sem referência ou raiz e acabam aderindo a neo cultos como o (((esquerdismo))), sem falar que este parece demasiadamente personalizado para certos perfis, assim como qualquer outro culto também tende a ser, invariavelmente falando.
No mais também parece haver uma relação tendenciosa entre: nível de assimetria familiar em termos de personalidade/valores possivelmente causada por uma maior carga de desordens mentais e orgânicas OU maior diversidade dentro da família direta e um menor nepotismo, do que em relação às famílias onde os mais conservadores predominam e consequentemente uma maior tendência para a conformidade primária/racial ou secundária /nacional tribal. Mas aí cabe a pergunta: correlação ou causalidade??
Bem eu já comentei em vários textos que venho de uma família direta diversa em termos de personalidade/valores e que eu mesmo poderia servir como exemplo disso se eu sou uma espécie de outlier também em relação à ela. Já falei que, não coincidentemente, parece que os meus irmãos e eu somos portadores invariáveis de "genes saltadores" ou que predispõem a uma maior carga de mutações especialmente as de natureza mental, se em termos de personalidade/valores já nos diferenciamos de maneira relativamente significativa.
Partindo da lógica que: onde existe diversidade tenderá a existir maior possibilidade de conflitos, então ao invés de entender a relação "universalismo x assimetria familiar em personalidade" como causal, talvez eu possa vê-la mais como uma correlação, porque onde um está o outro também tende a estar.
Mas neste caso, talvez também tenhamos que pensar se aqueles que forem mais instintivos e portanto mais concretos, mais perceptivamente imediatistas, poderão se tornar mais universalistas a partir das experiências [ainda que inevitavelmente exibirão pré-disposições] enquanto que aquele que é mais perceptivamente abstrato ou deliberado/racional, independente do tipo de experiências, inevitavelmente acabará abraçando de maneira mais ou menos perfeita os valores morais ou de julgamento do universalismo, a famosa regra de ouro.
É aquelas: psicopatas serão sempre psicopatas independente do ambiente em que estiverem. Será que o mais racional também não seria uma espécie de "fenótipo forte" ou intenso que faz com que o seu portador praticamente nasça condicionado a este caminho??
Esta seria a diferença ou a famosa dobradinha que já comentei, ao usar o exemplo do diabetes tipo 1 e do tipo 2, a diferença entre "herança'/condição e disposição, e/ou neste caso, vulnerabilidade. O mesmo pode ser pensado sobre a psicopatia/ou a sociopatia e uma vulnerabilidade ou suscetibilidade para a prática de crimes. E também entre nascer e ser predisposto ao universalismo.
Será que este "modelo de dobradinha" pode ser generalizadamente extrapolável?
O universalista (parcial e/ou imperfeito) por experiência, se existir, se consistiria num tipo mais típico, mais comum, instintivo, que apreende literalmente com as experiências mas geralmente de modo passivo, esperando subconscientemente que aconteçam para que possa então reagir a elas.
Desordens de qualquer tipo tendem a reduzir a vontade do indivíduo de se engajar em formas de tribalismo tradicionais e em especial porque quase todos eles tendem a se relacionar com vícios/ciclos culturais que enfatizam pela saúde física e mental, e neste caso entendemos a segunda como conformidade e convencionalidade à norma típica humana por exemplo, heterossexual ao invés de homossexual; religioso ao invés de ideólogo ou mesmo ateu/agnóstico, ainda que valores morais subjetivos tendam a ser consideravelmente volúveis. Em outras palavras, aquele que é rejeitado ou que vai sendo rejeitado por seu grupo /identidades primárias de pertença, é possível que acabe se tornando mais universalista.
Muitas vezes, no entanto, ao invés de uma causalidade que força para uma nova estratégia de vida, é muito provável que também haverão aqueles que não apenas nascem aquém ou acima (ou os dois) das expectativas do ambiente bio-social em que, a priore, pertencem, porque já exibem um tipo de personalidade mais naturalmente voltada para o universalismo e neste caso será esperado a manifestação mais predominante do mesmo, ainda que, sem certezas quanto à sua qualidade.
Aquele que nasceu com uma mentalidade mais normie mas que foi rejeitado, de maneira direta ou sutil, por seus grupos primários, e que acaba encontrando em outros grupos aquilo que não encontrou no seu ''próprio', por exemplo um relacionamento amoroso, até aquele que já está mais propenso ao universalismo, e que pode vir a apresentar características igualmente polêmicas em qualidade contextual (ao contexto ou conjuntura dos grupos primários de pertença), isto é, quando temos correlação e causalidade agindo em conjunto para maximizar trajetórias.
Mas e quando temos uma combinação "campeã" de características intrínsecas MAS uma mente mais racional??
Pode ser possível pensar se o indivíduo hipotético será mais propenso a tentar conjugar essas duas perspectivas existenciais ou intersecções de perspectivas, que até se assemelha um pouco ao personagem principal de Admirável Mundo Novo, Bernard Marx, um alfa atípico?
Lembrando as diferenças entre racionalidade e lógica. O racional seria um "lógico generalista", também em relação à questões afetivas ou emocionais, enquanto que o lógico poderia ser entendido como um racional incompleto ou que aplica a razão apenas em relação à questões impessoais tornando-se mais [a bem mais] ilógico em relação às questões afetivas/pessoais.
No mais é isso, famílias geneticamente diversas, em especial em termos de diversidade comportamental/psico-
Famílias desajustadas tendem a produzir indivíduos mais individuais ou, ainda que possam servir como desculpas para certo comportamento, é justamente esta maior carga de conflitos que tende a ser o resultado de personalidades diferentes e mutuamente conflitivas convivendo no mesmo teto ou no mesmo ciclo social nuclear/família direta. Ai percebam que não basta a diversidade intra familiar em psico-cognição para causar conflitos mas também que essas personalidades sejam mutuamente conflitivas.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Três ou mais tipos de tribalismo
Da raça à ideologia
Por distância genética/espacial mas também por semelhança fenotípica
Tribalismo primário ou racial
Tribalismo secundário ou nacional
Tribalismo terciário ou ideológico/religioso/cultural
Por distância genética/espacial mas também por semelhança fenotípica
Tribalismo primário ou racial
Tribalismo secundário ou nacional
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