Ou ao menos pra mim....
Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo
Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].
Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.
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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Suicidalidade por vazio/vacuidade (depressão) e por completude ( melancolia)
Por vacuidade existencial psicológica ou depressão
Quando você se desconecta totalmente do sentido da vida, do mundo. Perda da empatia ou conexão essencial com a realidade. Quando se esvazia totalmente de sentidos, de razões.
Quando a própria vida deixa ter valor para o indivíduo.
Quando não quer mais vivê-la.
Por completude existencial psicológica ou melancolia
Quando você se conecta totalmente ou o máximo que o seu alcance perceptivo pode abraçar, em relação à sua perspectiva mais existencial, no aqui e agora, que é onisciente, onipresente e onipotente [espinha dorsal da macro-realidade]. Quando se preenche totalmente de sentidos, de razões.
Quando a vida passa a ter um valor muito pesado, porém sereno, para o indivíduo.
Quando acredita que já a tenha vivido em todas as suas possibilidades, que apesar de amá-la, sente que não há mais razão para segurar-se nela [mesmo que se consista mais em uma sensação de momento].
E a transição da melancolia para a depressão e tragicamente para o suicídio: quando o balão se esvazia.
E quando a melancolia leva ao suicídio: quando o balão estoura.
Claro, especulações, e eu estou bastante incerto se de fato existem essas diferenças de suicidalidade, partindo dos dois extremos psico-existenciais, potencialmente factuais, de se ficar plenamente vazio de motivação/de razões e de se estar ou se sentir completo de vitalidade/de razões, mas a um nível tão alto que leva ao sentimento de desejar por um ''além-vida'' ou ''pós-vida'', se sente tão completo que quer ''além-da-vida''.
Melancolia [de acordo com a minha re-interpretação conceitual] = alegria existencialmente profunda.
Depressão: tristeza existencialmente profunda.
Quando você se desconecta totalmente do sentido da vida, do mundo. Perda da empatia ou conexão essencial com a realidade. Quando se esvazia totalmente de sentidos, de razões.
Quando a própria vida deixa ter valor para o indivíduo.
Quando não quer mais vivê-la.
Por completude existencial psicológica ou melancolia
Quando você se conecta totalmente ou o máximo que o seu alcance perceptivo pode abraçar, em relação à sua perspectiva mais existencial, no aqui e agora, que é onisciente, onipresente e onipotente [espinha dorsal da macro-realidade]. Quando se preenche totalmente de sentidos, de razões.
Quando a vida passa a ter um valor muito pesado, porém sereno, para o indivíduo.
Quando acredita que já a tenha vivido em todas as suas possibilidades, que apesar de amá-la, sente que não há mais razão para segurar-se nela [mesmo que se consista mais em uma sensação de momento].
E a transição da melancolia para a depressão e tragicamente para o suicídio: quando o balão se esvazia.
E quando a melancolia leva ao suicídio: quando o balão estoura.
Claro, especulações, e eu estou bastante incerto se de fato existem essas diferenças de suicidalidade, partindo dos dois extremos psico-existenciais, potencialmente factuais, de se ficar plenamente vazio de motivação/de razões e de se estar ou se sentir completo de vitalidade/de razões, mas a um nível tão alto que leva ao sentimento de desejar por um ''além-vida'' ou ''pós-vida'', se sente tão completo que quer ''além-da-vida''.
Melancolia [de acordo com a minha re-interpretação conceitual] = alegria existencialmente profunda.
Depressão: tristeza existencialmente profunda.
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