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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Introversão "patológica' versus introversão adaptativa

O introvertido ''patológico' seria justamente aquele que não teria a capacidade de se adaptar a partir desta faceta de sua personalidade, que, portanto, se manifestaria de maneira rígida ou estereotípica. E quando falo "se adaptar" e em relação ao contexto da introversão, eu me refiro a de se ajustar de acordo com o grau de intimidade, em que, maior a confiança com o outro, maior a extroversão ou exposição de sentimentos, relaxamento e ''sincronização'' com o seu comportamento, em média, isto é, o melhor uso da mesma. Em outras palavras, a introversão em intensidade mas não em controle de qualidadeO introvertido patológico simplesmente não seria capaz deste ajuste, mesmo conseguindo um grau elevado de intimidade com outro indivíduo. 

O introvertido adaptativo seria exatamente como um extrovertido [ou um ambivertido] hiper-seletivo que só demonstra a sua personalidade interior e portanto também os aspectos relacionados à extroversão [a sua totalidade ou aspectos mais consideráveis], para os indivíduos que conquistarem a sua confiança. 

Este tipo não seria exatamente um ambivertido típico, porque o seu ímpeto introvertido, não se manifesta apenas nas relações sociais mas também nos aspectos mais essenciais como o estilo de pensamento [por exemplo, maior introspecção ou capacidade para o pensar reflexivo e também maior sensibilidade ao ambiente].


Aqui também se percebe uma certa superioridade, à priore, da introversão, em relação à extroversão, já que esta segunda seria basicamente como uma exploração do ambiente, em especial do ambiente social, de maneira impulsiva, tal como sair para outro país com uma cultura diferente sem buscar compreende-la, ainda que isso não signifique que todo extrovertido agirá assim, mas muito mais propenso de faze-lo. O introvertido e em especial o mais adaptativo, analisaria ou buscaria conhecer melhor o ''ambiente alheio'', de outras pessoas [e seres], antes de interagir, de entrar em contatos de segundo, terceiro ou quarto graus.  

Faz todo sentido ser mais desconfiado com ''estranhos'' e apenas se ''abrir'' mais quando já tiver conhecimento suficiente sobre eles... 

Aí deveríamos também diferenciar o grau de extroversão ''na intimidade [desejada ou, a priore, benignamente alcançada]'', porque se apresentar um nível mais alto da mesma nesta situação, então, ao invés de ser um introvertido adaptativo, é provável que seria mais como um ambivertido típico [no sentido de natureza e não de nível de raridade] ou como um omnivertido. Ou não, aqui sempre tem essa opção, ''nenhuma das especulações anteriores/acima''.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Novo insight [ou não] sobre inteligência quantitativa [~QI] e qualitativa

A inteligência é, de fato, um conjunto de traços essenciais de desenvolvimento a longo prazo, exatamente como a altura. Você não pode aumentar sua altura ao atingir o potencial máximo ou o último estágio de desenvolvimento corporal// maturação do corpo.

Eu acho que a inteligência quantitativa é como a altura, mas a inteligência qualitativa seria como o peso, isso significa que você pode aumentá-la ou diminuí-la [não garanto a níveis extremos em relação à sua situação, mas mais do que no caso da ''quantitativa'']. 

A inteligência quantitativa não pode ser aumentada porque faz parte do programa de desenvolvimento do organismo. Qualitativo é algo que você pode negociar, mas ainda assim essa possibilidade também é "herdável". Um pouco mais flexível mas ainda não será infinita.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A única grande diferença entre a arruaça/raça negra e a roça/raça branca, em média, é que os brancos são, em média, de retardados DOMESTICADOS...ambos na essência são retardados, de qualquer maneira...

... retardado no sentido de estar sempre a dois ou quatro passos atrás de sua idealidade... quer seja em um monstro industrial de ruas e poluição, quer seja no meio de florestas densas...

Encontrei a igualdade do branco e do negro em algo que tem em comum, a estupidez qualitativa.

Atualização: a estupidez negra, partindo de uma idealidade, se daria especialmente com base ou por causa de sua condição MENOS domesticada, e uma tendência oposta para a raça branca, e com pioras neste sentido, em relação à amarela//mongoloide. 

sábado, 3 de fevereiro de 2018

A arte, intrinsecamente falando, não tem a ver com popularidade ou com dinheiro. Consiste na generalização da verdadeira religião no cotidiano coletivo e individual, simbolizando a experiência da vida autoconsciente por todos os seus poros possíveis

Reflexão materializada...

Mesmo o mal gosto ou a feiura (leia-se hiper sexualização da representação artística OU simplesmente, fraca consciência estética ou fraco perfeccionismo estético)

A Priore a existência de arte de baixa qualidade estética ou de parco apelo transcendentalista não é por si própria condenável mas a intenção implícita ou auto entendida do artista de usar a sua arte tendo como propósito final o lucro rápido e/ou fama e não a própria arte [sem falar no risco da degeneração da arte via imposição democrática e totalitária do gosto artístico, inevitavelmente resultando em sua deterioração].

Até poderíamos nos perguntar se este tipo de arte de curto prazo não seria em sua maioria condenável se a maioria dos seus criadores não tem em mente riqueza//conforto ou fama, isto é, tendo a arte como um meio ou trampolim para se alcança-lo.

Portanto a Priore não é problemático em si termos certos cantores como uma tal ''anita'' mas:

A sua verdadeira intenção quanto à sua representação artística: arte em primeiro plano ou lucro//fama?? 


A resposta parece óbvia demais.

Toda arte de qualidade mesmo que também seja produzida a partir de doses não homeopáticas de desejo pelo reconhecimento do trabalho e consequentes vantagens econômicas, é primeiramente o fruto de um esforço e dedicação individuais tendo como finalidade a arte em si mesma. Repito, mesmo que ainda existam outras intenções como o desejo pelo reconhecimento, a principal terá de ser pela arte, obviamente falando.

Afora este fator, é inegável que o artista que usufrui de um padrão de vida luxuriosamente abastado mas que está aquém da qualidade do seu trabalho expressa níveis exorbitantes de injustiça. 


Assim como a religião, a arte (aliás a religião é "o domínio especificamente manipulado da linguagem metafórica/da arte sobre a sociedade") tem como função principal preencher o vazio de significado que se consiste a vida sob uma ótica mais autoconsciente ou que ultrapassa os limites do instinto e os artistas especialmente os mais arquetípicos seriam tal como as almas mais inflamáveis que iluminam primeiramente a si mesmos e depois os outros tal como incentivadores ou mesmo protetores das outras almas em relação ao desespero por uma vacuidade conscientemente internalizada ou vivida, do qual eles mesmos estão muito mais propensos a vivenciar.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

"Estupidez" e "inteligência": descaracterização e caracterização arquetípica

Pensa que é
É


Pensa que é: um cientista

Mas É: um professor, arquetipicamente falando, tal como eu já sublinhei em outros textos, sobre o ''trans-cognitivo'' ou ''trans-intelectual''.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Exata mente: QI/ aspectos quantitativos como a altura do corpo, aspectos qualitativos como o peso [em complemento] para explicar a inteligência


Metáfora novinha

nuvinha em folha..

A nossa altura cresce e se torna consideravelmente estática quando termina o seu período de crescimento.

O noss peso TENDE a ser mais elástico, podendo aumentar ou diminuir, podendo ser melhor ou ''pior' trabalhado, em um espaço muito mais longo ou flexível de tempo. 

E o peso, obviamente, só pode ser trabalhado dentro dos limites verticais do corpo, isto é, de sua altura.

Pronto. O aspecto quantitativo de nossa inteligência, ou melhor, de nossas capacidades cognitivas, poderia ser representado pela altura, porque se desenvolve até certo limite, especificamente a nível individual [isto é, cresce ''em si mesmo'', tendo apenas ou fundamentalmente a si mesmo como ponto inicial e final de referência, ainda que o indivíduo se consista em um produto do seu meio, principalmente do meio biológico], é finito em seu desenvolvimento//crescimento, em condições normais, e mesmo quando ainda está passando por essa fase, não se desenvolverá mais do que àquilo que foi recomendado ou ''prensado'' em si, por meio dos genes e possível influência ambiental. Alcançado o potencial máximo, não haverá mais como aumentar além dos ''100%''. 

Em compensação, ''dentro'' dessas limitações, haverá o fator qualitativo OU capacidade de re-organização, parecido com o peso em relação à altura. Portanto haverá, talvez, mas não de maneira indiscriminada, capacidades para melhorar os atributos qualitativos.

Mas quais seriam esses tais atributos qualitativos*

Criatividade, racionalidade//sabedoria... enfim, a capacidade de melhorar ou mesmo de ''fabricar' [desde que já exiba potencial elevado] o auto-direcionamento consciente. Claro, tal como o peso, também existem pré-fatores que condicionarão essas capacidades de maneira que, para algumas pessoas haverá maior plasticidade enquanto para outras haverá maior limitação, obviamente determinando, ainda assim, de maneira geral, uma maior plasticidade do que no caso dos aspectos quantitativos...

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Continuando com a minha ideia de função e suporte qualitativo: inteligência

Resultado de imagem para suporte técnico vanilla sky

Fonte:http://whatculture.com/film/what-does-the-ending-of-vanilla-sky-really-mean

A maioria dos esquerdistas e das pessoas mais cognitivamente inteligentes, de uma maneira geral, são em média mais assimétricas em relação às suas inteligências, partindo de minha ideia de função (expressividade//quantitativa) e suporte qualitativo. Eles são, consideravelmente falando, denominados de mais inteligentes, justamente por apresentarem funcionamento (função) psico cognitivo, e centralmente o cognitivo, acima da média. No entanto em termos de funcionalidade (suporte qualitativo), serão fortemente propensos a deixarem a desejar. A função "inteligência" consiste em uma série bem diversa de comportamentos que a expressam enquanto que o suporte qualitativo é obviamente a qualidade do suporte ou cobertura para cada função expressada ou comportamento. O suporte qualitativo da inteligência, pode ser facilmente caracterizado pela auto-consciência, e também em relação a um de seus produtos mais importantes, diga-se, que são melhor expressados em combinação harmoniosa com a mesma, que é a compreensão factual ("heurística"). 

Pensamos, tendo uma função essencial que é o entendimento da realidade em que estamos, como meio de sobrevivência e possível replicação de nosso material biológico. A compreensão factual portanto, consiste na finalidade mais essencial da inteligência, independente da espécie ou ser vivo. As espécies não-humanas também precisam entender a realidade em que estão, para que possam se adaptar à elas, e continuarem com a sua replicação, do contrário perecerão. No entanto, a compreensão factual delas, que eu determinei, insossamente falando, que partiria de uma tal empatia procariota, acontece de modo agudamente direto, tendo os seus próprios corpos como vitrine ou "biblioteca" de seus conhecimentos vitais. Ao invés de simularem interações, via alcance sensorial//perceptivo, e disto buscando produzir uma coerência conclusivamente factual (em relação ao tamanho dos seus alcances perceptivos) sobre os seus funcionamentos, a maioria das formas de vida, especialmente as mais antigas, tende a fazê-lo de maneira direta, sem atravessadores perceptivos que possam isolar parcialmente o sujeito de uma interação ou contato imediato.

Como eu disse em um post recente a maioria dos mais cognitivamente inteligentes parecem caracterizar-se por uma elevada capacidade de auto-justificação, racionalização ou aquilo que achei mais apropriado denominar, irracionalização, em combinação com robusta expressividade ou nível quantitativo. No entanto no aspecto, diga-se, dos mais importantes, que é aquilo que chamo de suporte qualitativo, e que é melhor expressado por meio da compreensão factual, muitos deles deixam a desejar. Talvez até poderia denominar a nossa capacidade de "racionalização" como suporte parcial ou intermediário já que muito daquilo que buscamos justificar e tendo uma referência pessoal baseia-se em nossa própria capacidade de sobrevivência. No entanto novamente nos esbarraremos na dicotomia, falsa em um sentido essencial mas real ou forçada pelas circunstâncias, da idealidade e da realidade. Não é que o ideal seja uma mentira muito bem floreada. Mas é que na maioria das vezes o real não será o mesmo que o ideal. Tal como a maioria das formas de vida compreendem o mundo de modo muito mais auto-centrado ainda que objetivo, a maioria dos seres humanos buscam fazer o mesmo e com isso acabam renegando a idealidade ou sabedoria. Também é interessante perceber o papel inegavelmente altruísta da sabedoria já que, a partir do momento em que pensamos mais em nós mesmos de modo egoísta, inevitavelmente caminharemos para estabelecer rankings desiguais e potencialmente parciais ou incompletos, tanto em relação aos produtos de nossa empatia cognitiva, quanto da afetiva. A indignação moral hiper-seletiva dos esquerdistas, em média, mas também de muitos outros tribalistas, apenas nos mostra o quão incompleto e factualmente poroso o egoísmo, mesmo que involuntário, pode ser, já que passamos a julgar os elementos de interação//observação com base em nossos próprios princípios, sem se dar de modo universal ou objetivamente qualitativo. Pensamos naquilo que é melhor para nós mesmos, e não, a priore, naquilo que é melhor para todo mundo, e inevitavelmente a sabedoria, em sua supremacia, aparecerá como o único caminho possível.

Portanto, muitos altamente inteligentes especialmente em termos cognitivos mas também em termos psicológicos [quando se é mais esperto que ''cabeçudo''], apresentarão altos níveis de expressividade ou de valores quantitativos, incluindo ou mesmo, tendo como reverberação desse potencial em suas capacidades de irracionalização/racionalização. No entanto, no quesito ''suporte qualitativo'', que para a inteligência, INEVITAVELMENTE terá como ''princípio conclusivo'' de sua função essencial a compreensão factual, a maioria deles, pelo que parece, deixarão a desejar, já que usam as suas capacidades cognitivas de modos invariavelmente egoístas, conscientes ou nem tanto desta realidade.

Fator etiológico para explicar a relação entre a criatividade e as desordens da mente

Voltando à minha tentativa de explicação do alcoolismo. Este, eu disse que, se consiste em uma assimetria entre a "vontade do cérebro" e a "capacidade do corpo de dar cobertura". Os alcóolatras desenvolvem grande desejo por bebidas alcoólicas mas os seus organismos não são plenamente capazes de suportar essas altas doses resultando na embriaguez e no vício. Esta realidade já não acontece com aqueles que tem grande gosto e ainda por cima um organismo capaz de dar cobertura à essas altas doses. 

A desordem mental tem como aspecto fundador justamente o desequilíbrio ou desordem, seja isso uma hiper ou uma hipo-atividade, uma falta ou um excesso de atenção, etc.... 

Pessoas que nascem ou que desenvolvem essas desordens passam a exibir uma assimetria em suas funções psico-cognitivas que podem ser essenciais como no caso da esquizofrenia ou que podem ser mais específicas como as dificuldades de aprendizagem normativa e (pretensamente) simétrica. 

Tal como acontece ou parece que acontece no alcoolismo, existe uma assimetria de intensidade e de qualidade na cobertura dessa intensidade, também no caso das desordens mentais, diga-se, explícitas ou "instáveis, porque todos nós temos desordens mentais implícitas ou estáveis. Quer muito, mas quando tem em mãos aquilo que desejou, esbanja excessivamente, e o corpo não é capaz de suprir ou filtrar. Vejamos o caso da tdah em que existe uma hiperatividade. A hiperatividade consiste no "querer" enquanto que o déficit de atenção consiste na incapacidade do cérebro//sistema nervoso e hormonal, de dar cobertura a esse excesso, ainda que eu tenha comentado que o déficit de atenção nesta desordem seria mais como o causador da hiperatividade. Ok, vamos então à esquizofrenia, em que eu disse que ocorreria o oposto, a hiperatividade da mente causando o déficit de atenção. Em ambos os casos existe uma assimetria entre uma certa função e a capacidade do organismo nomeadamente dos sistemas mais atrelados, de regula-la. Parece que é exatamente assim com toda ou qualquer função. Temos a sua execução e temos a cobertura ou regulação da mesma. Tal como no caso de uma/um ginasta que realiza um exercício mas comete um erro sofrendo dedução por isso. A execução do exercício é inevitável. A execução bem executada em muitos casos não estará previamente garantida. Na desordem mental existe portanto uma assimetria ou um hiato de sincronização entre a função e o suporte que faça com ela seja executada de maneira ideal. Temos a atenção que geralmente significa concentração e temos a incapacidade do cérebro e sistemas atrelados de darem suporte a essa função que resultaria em sua execução ideal. 

Maior ou mais intensa é a desordem, mais disfuncional serão as funções afetadas, e possivelmente menor será a possibilidade de execução perfeita. No entanto, quando ao invés de haver uma execução perfeita ou cronicamente imperfeita, nós temos uma assimetria bastante intermediária entre a ordem e a desordem, então esta condição, claro que, em combinação com outras variáveis,  talvez possa ter como potencial a originalidade intuitiva. Isso também explicaria o porquê de tantos gênios criativos de primeira grandeza terem se tornado ao longo de suas vidas progressivamente debilitados por suas condições, denotando que a criatividade parece mesmo localizar-se entre esses dois mundos, do adaptado e do cronicamente não-adaptado, claro que, especialmente em termos intelectuais e sócio-evolutivos. Já comentei até de duas maneiras, que o criativo sente a necessidade de adaptar-se a um mundo ou ao menos à uma de suas particularidades, porque ao contrário do mais adaptado, o criativo geralmente não terá tudo fácil na mão, começando por si mesmo, por causa de sua tendência de disfunção, e não incomumente já em claro estado crônico de desordem em tenra idade como aconteceu e acontece com muitos gênios  famosos. Também usei a metáfora do país excepcionalmente pacífico em que a falta de desafios o tornaria mais e mais apático e que o criativo e em especial os mais criativos inevitavelmente nasceriam com esses desafios internos, isto é, a sua condição limítrofe para a desordem mental e em muitos casos já afetados pela mesma. 

Alguns nascem adaptáveis e geralmente os mais adaptáveis são também excepcionalmente generalistas, isto é, adaptam-se em qualquer lugar. Tal como "horários" ao invés de "anti horários" adaptam-se facilmente não apenas porque o ambiente lhes foi fácil mesmo que muitas vezes isso não aconteça, afinal, o que o faz adaptável não é aquilo que é exterior a si, mas especialmente ou primordialmente aquilo que lhe é intrínseco, apenas expressando ou regurgitando em comportamentos a calmaria interior. A criatividade seria o quase oposto ou um contraste interior onde que a calmaria também teria espaço mas em combinação com a tempestade. Alguns nascem com o céu dentro de si, outros apenas com o inferno, outros fundamentalmente com o purgatório//medianidade, enquanto que o criativo teria uma combinação, metaforicamente falando, intensa dos três. 

Portanto em condições normais haverá uma sincronia entre a vontade ou função e o suporte ou cobertura dessa função tendo como resultado um comportamento estabilizado ou característico à proposta, no caso das reações mais agudas como o medo. A desordem da mente, em estado (todos nós podemos ter algum momento de desordem diga-se explícita)  ou condição (estado permanente), consistiria justamente na assimetria entre a função dada e a cobertura dessa função resultando em sua disfunção.


 Enquanto isso haveria um espectro entre a ordem e a desordem. Excepcionalmente funcionáveis seriam menos propensos à criatividade por causa do caráter estereotípico ou altamente preditivo de seus comportamentos cronicamente estáveis a ordenados de acordo com as suas respectivas naturezas. Isso talvez possa contribuir para explicar a relativamente fraca correlação entre maior inteligência cognitiva//e psico cognitiva (geral) e criatividade. Estados intermediários de funcionalidade de nossos comportamentos talvez seriam os mais propensos a resultar em rompantes criativos. Por exemplo a função "atividade ideacional". Em pessoas comuns a função pensamento seria corretamente executada pois haveria a atividade ideacional e a sua conclusão. Em pessoas com desordens mentais a função ''pensamento'' sofre os efeitos de uma assimetria na qualidade de sua cobertura resultando em um excesso do mesmo indo além daquilo que é considerado apropriado, tal como uma espécie de embriaguez intelectual e que é característico especificamente de algumas desordens como a esquizofrenia. 

Em pessoas altamente criativas tenderia a ocorrer uma reação intermediária entre o estado mais ordenado e o mais desordenado, denotando menor qualidade no controle do pensamento mas possivelmente o oposto em sua cobertura. Pensamos e o senso lógico dá sentido àquilo que pensamos tal como uma bússola. Na desordem o senso lógico e o filtro do pensamento estarão ambos debilitados ou insuficientes para que possam dar cobertura às suas respectivas funções, pensamento; interpretação e confirmação do mesmo em relação à realidade (geralmente "racionalizada"). Na criatividade pode ser que apenas ou especialmente o filtro esteja debilitado possibilitando ao acúmulo e lido com mais informações e com maior diversidade delas. Então o filtro lógico precisa confirmar o pensamento como "lógico" mesmo que não esteja. 

Criatividade, nova e conclusivamente, como uma assimetria de função e suporte qualitativo...

Portanto na criatividade, parece-me que, a função encontrar-se-á desregulada, nomeadamente o filtro de informações que os nossos cérebros e sistemas relatados capturam, enquanto que o suporte qualitativo, como contraste, será de fato de maior qualidade, resultando na interação explosivamente interessante de uma maior diversidade de informações mas com um extra-suporte lógico que consegue extrair desta confusão linearidades originais.

Ou, como sempre neste blog,
nana, nina, não...

domingo, 19 de novembro de 2017

Atenção a detalhes é um aspecto simples e me parece que mais importante para analisar inteligência do que qi

Da não série: Se já não falei...

Do tipo,

Todo qualitativamente inteligente pontuará acima da média a alto no quesito ''atenção a detalhes'', quer seja de modo generalizado, ou de modo mais especializado.

E se ainda por cima for muito bom no quesito ''compreensão factual//heurística'', melhor ainda!!

E lembrando que quando temos a conjugação ''atenção a detalhes'' e ''compreensão factual'', parece que haverá uma tendência de dissociação em relação às pontuações dos testes de QI, se nem todos, e talvez até gordas frações dos que pontuam mais alto nos mesmos, não serão nem mesmo acima da média no último [e mais importante] quesito...

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Cognição qualitativa: nível qualificativo de capacidade

Em condições ideais: Por QI (geral ou especifico) EM MÉDIA 

Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <

Manual e intelectual equivalentes: 90-100

Princípio do predomínio intelectual: 100-110

Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):


110-120

Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista 
115-130

Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes

120-140

Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes 

110-130

Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110



Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto


Em média (em condições características ou ''média característica'')

Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão 

Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente

Artesão: Subconsciente sobre o consciente

Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente

Professor: Subconsciente e consciente equivalentes 

Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes 

Cientista: Consciente acima do subconsciente 

Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente 

Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

O gradual processo de introspecção qualitativa: Três intelectualidades, da independência à humildade

Reforçar as fronteiras individuais: independência intelectual 

Realmente tentar entender a si mesmo, isto é, de maneira honesta: honestidade intelectual 

Tentar entender também as próprias fraquezas e erros consequentes: humildade intelectual

quinta-feira, 6 de julho de 2017

A falácia do totalitarismo qualitativo da dificuldade

...sobre a imprescindibilidade

A filosofia é mais fácil do que as ciências (impessoais ou não-humanas) mas isso não significa que seja menos importante e na verdade o mais provável é que seja o oposto.

É arbitrário comparar cientistas com filósofos porque apresentam diferentes usos de suas inteligências.


E a filosofia genuína ainda pode ser definida como uma promessa que algum dia será finalmente introduzida já que neste exato momento o seu lugar está sendo ocupado por estúpidos de todos os tipos, a política, e que aliás se aproveita da ciência, sempre ávida para servir não interessa a quem e porquê.

A falácia da dificuldade como totalmente superior à imprescindibilidade pode ser exemplificada por meio da complexidade da ginástica mental para racionalizar meias verdades, típico das ideologias/culturas/religiões, em contraste com a simplicidade de apenas olhar a verdade que está sendo mostrada. 

Portanto não é porque é mais difícil que será sempre melhor.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Mentalismo -- mecanicismo... Qualidade de vida versus padrão de vida

Em média, ''os de esquerda'' [ideológica] são mais propensos a buscarem/ ou ao menos desejarem por uma qualidade de vida, bem encaminhados por suas ''aberturas para a experiência'' mais intensas, enquanto que, ''os de direita'' [ideológica] são mais propensos a buscarem por um padrão de vida, bem assessorados por suas maiores ''conscienciosidades''... Algo parecido pode acontecer, em média, entre os seres humanos que são mais mentalistas e os que são mais mecanicistas, em que o primeiro grupo, por ser mais direcionado para as interações pessoais, para a experimentação da vida, de uma maneira geral, até mesmo por ser mais emotivo, será mais propenso a buscar por uma qualidade de vida [- _ -] do que por um padrão de vida [$$, status social, segurança econômica ou previsibilidade de longo prazo], enquanto que o segundo grupo, em média, é possível que fará a escolha ''oposta'.  

Também poderíamos vincular esta dicotomia à tríade ''artes, filosofia e ciências'', em que a primeira se relacionará mais com a qualidade de vida, a segunda com uma combinação de ambos os caminhos e a terceira com o padrão de vida. Percebe-se claramente que existem níveis de influência da estatística/conhecimento ou método matemático em todos esses espectros, em que os números serão muito ou pouco importantes para representar certa realidade tomada como ''um ideal'', dependendo do grupo que estiver sendo analisado.

E parece evidente que a qualidade de vida também será mais perseguida por idealistas e por vitalistas e que o padrão de vida, por sua vez, será mais querido por partidários e por materialistas. E também é claro que todas essas sub-categorias serão muito mais propensas a se misturarem, e mesmo a nível individual, do que o oposto, resultando portanto em uma regra mais híbrida do que autenticamente decantada.

No entanto em relação aos extremos ou desordens que expressam ou parecem expressar extremos do mentalismo e do mecanicismo, especificamente falando, psicoses e autismo, parece-me que a mesma tendência dicotômica não se fará tão clara, até mesmo porque ambos não são representantes amalgamados/normais desses extremos e nem os representam com autenticidade completa. Por exemplo o caso do autismo, como eu já especulei, em que os autistas são hiper-masculinamente cognitivos, mas não necessariamente em termos psicológicos, enquanto que os esquizofrênicos dentre outros tipos dentro do espectro das psicoses, necessariamente não manifestarão com autenticidade os possíveis extremos saudáveis [''válidos''] do mentalismo. Podemos dizer que em termos de personalidade, muitos autistas apresentarão traços andróginos, enquanto que, como eu já falei, o tipo mais ''Stanley Kowalski'', o machão típico, é aquele que encarnaria, a partir desta conjuntura seletiva, os níveis mais altos de autenticidade comportamental masculina, e uma das maneiras de se ''constatar'' isso é olhando para o percentual de mulheres que apresentam ''exatamente' a mesma combinação psico-cognitiva. No caso da esquizofrenia, estamos lidando mais com uma desordem cognitiva do que psicológica, por incrível que possa parecer, porque enquanto que os esquizofrênicos parecem exibir uma maior variedade de tipos de personalidade que os autistas, eles são generalizadamente falando afetados em suas capacidades cognitivas. O autismo afeta especialmente o ''sistema sensorial/sensitivo'', enquanto que a esquizofrenia afetaria especialmente o ''sistema perceptivo'' [funções executivas].

Os homens por tenderem a ser mais mecanicistas, serão mais propensos a ter como ideal o padrão e não a qualidade de vida, e o oposto para as mulheres. Vale também ressaltar que essas dicotomias que estão sendo propostas podem variar muito entre si, como no caso que foi especulado agora, homens x mulheres. Pelo possível fato que os homens são mais guiados para o padrão de vida, por serem mais mecanicistas do que as mulheres, isso não significa então que as mulheres serão muito mais guiadas para a qualidade de vida, se eu acredito que essas diferenças entre eles não serão muito significativas. 

[Macro-] Raças**

Os leste asiáticos, pelo que parece, seriam mais direcionados para o padrão de vida, em média, os brancos, como quase sempre, meio termo, e os negros africanos mais para a qualidade de vida. Novamente, há de se ter em mente que essas diferenças podem variar muito. Outro exemplo, idealistas x partidários, em que os primeiros serão muito mais direcionados para a qualidade de vida enquanto que os segundos tendenciosamente mais para o padrão de vida.  


sábado, 7 de janeiro de 2017

Valores acumulativo-quantitativo e ''equilibrativo'': O caso da "teoria da mente"

Excessivo ou em falta, o que importa sempre é o ponto de equilíbrio mesmo quando lidamos com características de magnitude naturalmente significativas como o gênio. Mesmo quando o excesso é inevitável ou característico o ponto de equilíbrio continuará sendo consistentemente necessário.


Teoria da mente 


Esta bizarra ou nem tão bizarra ideia psicológica mas com certeza menos evidente do que muitos pensam se caracterizaria pela capacidade de se colocar no lugar dos outros e supostamente "ler os seus pensamentos" muitas vezes tendo como resultado comportamentos "proporcionalmente' reativos. De fato a "teoria da mente" existe mas tende a ser horrorosamente inconsistente na prática, em contraste à sua descrição conceitual. Um excesso desta capacidade se assemelhará a uma falta na mesma especialmente em termos essenciais. Pelo que parece o que mais importa mesmo em relação à excepcionalidades é o ponto de equilíbrio ou funcionalidade. Logo a mensuração do tamanho caminhará para se relacionar com quantidade do que qualidade, evidentemente.

Deste modo por exemplo os testes cognitivos e suas hierarquias de pontuações caminharão para resplandecer valores de quantidade e não de equilíbrio e funcionalidade, que também pode ser quantitativamente entendido como qualidade.


Em resumo, maior não é melhor, e mesmo quando o maior for melhor, é porque, basicamente, será melhor, não apenas como escolha para certo ambiente que requer maior altura ou força física, mas também e em especial se com o tamanho vier acoplado fatores de qualidade. 

Qualidade não é característica, é nível de equilíbrio

Qualquer traço varia, e esta variedade apresentará também variação de qualidade, isto é, dentro da variação de quantidade. Portanto, pode-se ter ''um traço'' e ele ser caracteristicamente negativo ou mais desafiador de se lidar/de se ter, já em sua descrição, e no entanto apresentar intensidades ou combinações que são mais favoráveis do que desfavoráveis, ou pontos de equilíbrio. Como eu tenho falado aqui sobre o espectro racional-sub-lógico-irracional atrelado aos traços e composições comportamentais, pode-se ser por exemplo mais neurótico porém, racional ou mais impulsivo/ generalista/irracional, que se manifesta desta maneira sem ter uma razão psicossomaticamente coesa que o valha ou que, ao invés de se consistir em uma ação primária, o faz enquanto reação secundária consistentemente adequada às ações sofridas.

A ''conta perfeita'' versus ''o número máximo''

Sim, o excesso é sempre um problema e não se dá apenas através de símbolos quantitativos superlativos, mas também porque é intrinsecamente desequilibrado. 

Portanto, como conclusão, no caso da ''teoria da mente'', um excesso ou uma ''penúria'' na mesma, resultará em problemas, evidentemente, enquanto que a qualidade, representada de maneira quantitativa, parece localizar-se mais ''no meio'' de um espectro (ou sub-espectro, ou sub-sub-espectro) do que acumuladamente ''pelo lado direito de uma curva distributiva de valores quantitativo-comparativos''. Como exemplificação final podemos ter uma variação de ''qi'', por exemplo, na faixa dos 80 (80-90) e existir dentro desta variação quantitativa, variações qualitativas, por exemplo na combinação de características psicológicas e cognitivas. 

Você pode ter uma teoria da mente muito baixa mas ela ainda ser equilibrável ou auto-consertável/ajustável, ao menos teoricamente falando. 

A quantidade na maioria das vezes é bruta, já a qualidade tenderá a ser mais sutil e precisa.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Precisão semântica para o termo normalidade e uma revelação

Normal e anormal são descrições proporcionais e não necessariamente adjetivos. Se é normal então isso quer dizer que está dentro da norma e norma quer sugerir que seja uma pluralidade ou proporção dominante. Se é anormal então será o oposto, obviamente. Nem todos os adjetivos são adjetivos, isto é, definem qualidades derivativas de realidades abstratas ou concretas mais generalizadas, como alegria e alegre. Normal e normalidade parecem ser mais semanticamente íntimas com a matemática essencial ou a proporcionalidade plural do que com julgamentos qualitativos.

Portanto, dois termos que estão tão emocionalmente carregados, além de serem amorais em suas raízes semânticas ainda por cima terão mais a ver com a matemática essencial (anterior aos cálculos ou apenas a percepção da proporção das formas e contrastes pendendo para a pluralidade ou coletividade, em oposição ao indivíduo, o único que ''verdadeiramente'' existe) do que com a razão crítica, isto é, o pensamento direcionado para o julgamento qualitativo (harmônico, útil, simétrico).

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Qi é correlativo com todas as perspectivas cognitivas ou tipos de inteligencia..... mas isso não invalida a ''teoria'' das múltiplas inteligencias....




Qi mensura superficialmente bem 

- cognição verbal
-cognição espacial
-cognição matemática
- memória
- tempo de reação

Em outras palavras, os testes cognitivos mensuram relativamente bem alguns dos aspectos mais importantes da inteligencia humana

Agora vamos a metáfora do texto. Imagine que voce está em casa sem fazer nada e resolve encher com água uma bola de assoprar ou bexiga. Então, voce pega esta bola e joga na parede do quintal de sua casa. Voce mira em uma região e joga a bola. A bola grande e cheia de água estoura com o impacto e encharca a parede do quintal de sua casa. Voce acertou em cheio a área em que mirou a bola, como esperado, e ainda reverberou forte nas áreas que circundam o epicentro de impacto.


Os testes cognitivos miram numa área relativamente ampla do intelecto humano e justamente por isso que tendem a reverberar enquanto ecos correlativos em relação a todas ou quase todas as outras áreas




O fator g psicométrico é relativamente abrangente e quanto mais distante do seu epicentro, menos correlativo será.

Por exemplo, a correlação ou sobreposição entre inteligencia verbal e qi verbal parece ser significativa. No entanto, em relação a inteligencia intrapessoal, por exemplo, que não é mensurada por testes cognitivos, é muito provável de ser bem menor.

Os músicos e os artistas em geral, que são mais talentosos, podem, em média, pontuar mais alto em testes cognitivos (correlação que pode ser consideravelmente não-linear),

Filósofos e sábios podem, em média, pontuar mais alto em testes cognitivos e nomeadamente em inteligencia verbal, 


Mas, como eu já falei algumas vezes,

quando se está num mesmo intervalo quantitativo (que por sua vez será relativamente plástico em sua abrangencia), a qualidade não apenas diferenciará os ''melhores'' dos ''piores'', mas por outro lado, também será um fator de subjetividade, isto é, quando o nível qualitativo for ao mesmo tempo muito próximo e de estilos distintos.

Por exemplo. Qual destes músicos é mais valoroso em sua arte**

 Harold Budd ou Milton Nascimento**

Estes dois genios da música se diferem consideravelmente em estilo, nacionalidade etc... mas ambos são ou foram espetaculares em suas respectivas maneiras de se expressarem. Este é um caso em que nós vamos ter realizações do mesmo nível qualitativo mas com estilos ou idiossincrasias bem diferenciados. Qual é o melhor**

A resposta é tão subjetiva que não será forçosamente necessário que um seja melhor que o outro se ambos são em seus modos de expressão artística muito agradáveis e únicos.

Um genio em inteligencia emocional será melhor ou pior que um genio em inteligencia intrapessoal**

....


Qi e dados sócio-economicos


Novamente a abrangencia correlativa relatada acima mais  a sorte de ter nascido perfeito para o sistema social unilateralmente meritocrático do qual está atrelado corroboram para a correlação entre qi e vários dados sócio-economicos como a classe social a que pertence, nível educacional, etc...

E é sempre bom repetir que correlação não é a expressão perfeita em relação a qualquer atributo que estiver sendo analisado. 


Se temos uma pessoa que exagera as suas forças cognitivas e despreza as suas fraquezas e outra que faz o oposto, e essas tendencias 

não podem ser plenamente ensinadas, 

não se desenvolverão naturalmente para o primeiro caso exemplificado,

então esta não é uma prévia demonstração quanto a existencia de tipos distintos de inteligencia** 

novamente, o fator g psicométrico e as múltiplas inteligencias não são concorrentes, ainda que muitos, se não a maioria, pense de maneira oposta...

o primeiro analisa parte superficial porém relativamente abrangente da cognição, o esqueleto humano, nossa máquina, sem os nossos sentimentos, emoções, personalidade ou senso de autoconsciencia, 

o outro, analisa as ramificações ou especificidades congenitas. 

O tronco é uma coisa, os galhos são outra coisa. ;)