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domingo, 5 de fevereiro de 2023

O que indivíduos extremamente folgados têm??

 São indivíduos espaçosos, que tendem a desprezar o que acontece ou quem está ao seu redor ou perto, agindo como se estivessem sozinhos e, então, de maneira inconveniente, mal educada e até egoísta. 


O que é isso?? Egoísmo puro e simples ou uma espécie de deficiência mental específica?? De algo que não é proposital??  Ou será que deve existir os que são folgados por falta de consideração ao outro e os que têm um déficit de atenção crônico e específico à percepção do outro?? 

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Sobre a mentalidade extremamente egoísta de (muitos?) empresários bolsominions e "patriotas"

 Eles estão de "luto pelo brazil" porque acreditam que, com o novo presidente eleito, Lula, não poderão mais aumentar os preços dos seus serviços ou produtos, de acordo com o aumento absurdo dos preços de alimentos e bebidas, presente do papai Bozzo, para lucrarem mais... em cima dos seus "compatriotas"...


Agora, se isso não é mal caratismo, eu não sei mais como poderia chamar...

E essa falta de caráter, eu acho que não tem cura, viu? 

terça-feira, 17 de maio de 2022

Uma diferença entre indivíduos anti sociais e "normais": egoísmo ativo ou reativo

 Todos os dias, milhares de pessoas passam ao lado de "mendigos" e se comportam de maneira indiferente a eles, quer seja virando o rosto, fingindo que não estão lá ou mesmo sentindo pena, mas continuando em seus trajetos, sem tentar ajudá-los. Eu tenho certeza que você já fez isso várias vezes e que continuará a fazer. Eu também. Isso se chama egoísmo reativo, que é quando reagimos de maneira egoísta ou insensível a alguma situação que vivenciamos em que existe uma janela de possibilidade para se fazer algo em prol, quando nos abstemos de prestar ajuda. Agora, chutar, caçoar ou queimar mendigos já se consiste em um egoísmo ativo, que também pode ser chamado simplesmente de crueldade, que é quando pensamos apenas em nós mesmos em uma ação que estamos praticando e que, geralmente, se consiste em um ato maldoso e sem sentido ou por puro sadismo. Pois enquanto frequentemente reagimos de maneira egoísta, se por indiferença, sensação de impotência ou conformismo, indivíduos dotados de personalidade anti social tendem a agir desta maneira, isto é, "voluntariamente". 


Eis aí uma grande diferença entre eles e nós que, de certa maneira,não nos faz muito melhores.

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Por que o altruísmo é superior ao egoísmo?

Por que o altruísmo é superior ao egoísmo?

Pela filosofia, compreendemos que as cadeias alimentares são labirintos com muros altos e caminhos tortuosos, forjados pela multiplicidade de desdobramentos evolutivos da vida, em que nossas diferenças adaptativas são exaltadas (alienação natural) em relação às identidades essenciais, que nos unem,em uma mesma percepção de destino comum/e derradeiro. Egoísmo e crueldade são expressões intrínsecas à essas cadeias. Fora delas, percebemos que é tudo ilusório, passageiro, especialmente a competição, o preconceito/o fanatismo, as riquezas materiais e a crença no impossível; que a vida é agora, que estamos no mesmo barco e/que, portanto, somos todos iguais, nos restando o conhecimento, o altruísmo, o amor, o prazer de viver, de existir. No entanto, muitos, ao atingirem esse nível avançado de consciência, passam a desprezar o fato de que a maioria dos seres humanos ainda não são capazes de alcança-los, continuando alienados à hiper-realidade, valorizando o dinheiro, tratando-se como rivais ou inimigos... Enfim, dando importância ao que não é decisivamente ou existencialmente essencial.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Individualismo//individualidade: subconsciente: "idiota útil"; consciente e super egoísta: sociopata///psicopata; super consciente e hipo egoísta: sábio

Do individualismo extremo e cego [ainda sem ser malevolamente super-consciente] à individualidade extrema e consciente.

Níveis baixos de heurística/compreensão factual + níveis altos de heurística + níveis muito altos.

Os três são mais individualistas do que a média.

Tal como eu tenho comentado, especificamente sobre o sociotipo manipulador, que mais parece um híbrido, para a nossa desgraça, dos outros dois sociotipos, do trabalhador e do observador, gozando de ambas as vantagens assim como também dos seus vícios, invariavelmente falando....

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Continuando com a minha ideia de função e suporte qualitativo: inteligência

Resultado de imagem para suporte técnico vanilla sky

Fonte:http://whatculture.com/film/what-does-the-ending-of-vanilla-sky-really-mean

A maioria dos esquerdistas e das pessoas mais cognitivamente inteligentes, de uma maneira geral, são em média mais assimétricas em relação às suas inteligências, partindo de minha ideia de função (expressividade//quantitativa) e suporte qualitativo. Eles são, consideravelmente falando, denominados de mais inteligentes, justamente por apresentarem funcionamento (função) psico cognitivo, e centralmente o cognitivo, acima da média. No entanto em termos de funcionalidade (suporte qualitativo), serão fortemente propensos a deixarem a desejar. A função "inteligência" consiste em uma série bem diversa de comportamentos que a expressam enquanto que o suporte qualitativo é obviamente a qualidade do suporte ou cobertura para cada função expressada ou comportamento. O suporte qualitativo da inteligência, pode ser facilmente caracterizado pela auto-consciência, e também em relação a um de seus produtos mais importantes, diga-se, que são melhor expressados em combinação harmoniosa com a mesma, que é a compreensão factual ("heurística"). 

Pensamos, tendo uma função essencial que é o entendimento da realidade em que estamos, como meio de sobrevivência e possível replicação de nosso material biológico. A compreensão factual portanto, consiste na finalidade mais essencial da inteligência, independente da espécie ou ser vivo. As espécies não-humanas também precisam entender a realidade em que estão, para que possam se adaptar à elas, e continuarem com a sua replicação, do contrário perecerão. No entanto, a compreensão factual delas, que eu determinei, insossamente falando, que partiria de uma tal empatia procariota, acontece de modo agudamente direto, tendo os seus próprios corpos como vitrine ou "biblioteca" de seus conhecimentos vitais. Ao invés de simularem interações, via alcance sensorial//perceptivo, e disto buscando produzir uma coerência conclusivamente factual (em relação ao tamanho dos seus alcances perceptivos) sobre os seus funcionamentos, a maioria das formas de vida, especialmente as mais antigas, tende a fazê-lo de maneira direta, sem atravessadores perceptivos que possam isolar parcialmente o sujeito de uma interação ou contato imediato.

Como eu disse em um post recente a maioria dos mais cognitivamente inteligentes parecem caracterizar-se por uma elevada capacidade de auto-justificação, racionalização ou aquilo que achei mais apropriado denominar, irracionalização, em combinação com robusta expressividade ou nível quantitativo. No entanto no aspecto, diga-se, dos mais importantes, que é aquilo que chamo de suporte qualitativo, e que é melhor expressado por meio da compreensão factual, muitos deles deixam a desejar. Talvez até poderia denominar a nossa capacidade de "racionalização" como suporte parcial ou intermediário já que muito daquilo que buscamos justificar e tendo uma referência pessoal baseia-se em nossa própria capacidade de sobrevivência. No entanto novamente nos esbarraremos na dicotomia, falsa em um sentido essencial mas real ou forçada pelas circunstâncias, da idealidade e da realidade. Não é que o ideal seja uma mentira muito bem floreada. Mas é que na maioria das vezes o real não será o mesmo que o ideal. Tal como a maioria das formas de vida compreendem o mundo de modo muito mais auto-centrado ainda que objetivo, a maioria dos seres humanos buscam fazer o mesmo e com isso acabam renegando a idealidade ou sabedoria. Também é interessante perceber o papel inegavelmente altruísta da sabedoria já que, a partir do momento em que pensamos mais em nós mesmos de modo egoísta, inevitavelmente caminharemos para estabelecer rankings desiguais e potencialmente parciais ou incompletos, tanto em relação aos produtos de nossa empatia cognitiva, quanto da afetiva. A indignação moral hiper-seletiva dos esquerdistas, em média, mas também de muitos outros tribalistas, apenas nos mostra o quão incompleto e factualmente poroso o egoísmo, mesmo que involuntário, pode ser, já que passamos a julgar os elementos de interação//observação com base em nossos próprios princípios, sem se dar de modo universal ou objetivamente qualitativo. Pensamos naquilo que é melhor para nós mesmos, e não, a priore, naquilo que é melhor para todo mundo, e inevitavelmente a sabedoria, em sua supremacia, aparecerá como o único caminho possível.

Portanto, muitos altamente inteligentes especialmente em termos cognitivos mas também em termos psicológicos [quando se é mais esperto que ''cabeçudo''], apresentarão altos níveis de expressividade ou de valores quantitativos, incluindo ou mesmo, tendo como reverberação desse potencial em suas capacidades de irracionalização/racionalização. No entanto, no quesito ''suporte qualitativo'', que para a inteligência, INEVITAVELMENTE terá como ''princípio conclusivo'' de sua função essencial a compreensão factual, a maioria deles, pelo que parece, deixarão a desejar, já que usam as suas capacidades cognitivas de modos invariavelmente egoístas, conscientes ou nem tanto desta realidade.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Tipos de pensadores:

Boas intenções/consciência estética à frente/antes dos fatos/compreensão factual 

Altruísta "tolo" -- instintivo/desordenado/anti horário 


Boas intenções = abordagem invariavelmente hipo-egoísta.


Fatos/ compreensão factual à frente/antes das boas intenções/ consciência estética

Altruísta "inteligente" -- deliberado/ordenado/horário 




Más intenções/consciência estética à frente/antes dos fatos/compreensão factual

Egoísta "tolo"/desordenado/ anti horário


Más intenções: abordagem invariavelmente hiper-egoísta.

Fatos/compreensão factual à frente/ antes das más intenções/consciência estética 

Egoísta"inteligente"/ ordenado/horário

quarta-feira, 19 de abril de 2017

A origem da bondade/altruísmo e da maldade/egoísmo....

... ambientes menos competitivos favoreceram ao predomínio de comportamentos cooperativos e menos agressivos.

... ambientes mais competitivos e portanto perigosos, favoreceram ao predomínio, via seleção, de comportamentos mais agressivos e menos cooperativos.

Ambientes muito perigosos e competitivos selecionam pelos mais egoístas enquanto que os ambientes mais tranquilos selecionam pelos mais altruístas. 

sábado, 8 de abril de 2017

Espectro do altruísmo

Altruísmo patológico, altruísmo sábio, altruísmo narcisista, insensibilidade parcial, insensibilidade predominante, egoísmo, egoísmo patológico/parasitismo--predação 

Do sacrifício generalizado ou desmedido ao parasitismo ou predação.

Eu já redigi um texto propondo as diferenças entre o altruísmo patológico e o altruísmo narcisista. Mas agora eu resolvi ampliar esta tentativa de descrição estabelecendo um espectro do nível patológico de altruísmo ao nível patológico de egoísmo.

Altruísmo patológico: Deseja ajudar a todos mas sem se preocupar com as consequências pra si próprio. Síndrome do mártir proto- suicida. Se coloca totalmente em segundo ou terceiro plano.

Altruísmo sábio: Entre o patológico e o narcisista, na zona habitável da razão, o altruísmo sábio mescla o desejo generalizado de ajudar mas também um maior instinto de sobrevivência ou de auto-preservação, e até poderíamos dizer que, o altruísmo patológico também se consista em uma espécie de altruísmo narcisista, em que o indivíduo prefere se sacrificar do que se preocupar mais com o outro, característica essencial do altruísmo. Como sempre, o altruísta sábio apenas se posicionará a partir do contexto e buscará agir da maneira mais adequada possível.

Altruísmo narcisista: Muito confundido com o altruísmo patológico, o altruísmo narcisista consiste-se no uso de atitudes pretensamente altruístas mas tendo como principal objetivo a auto- promoção. É o objetivo/adjetivo que descreve o tipo de atitude. Quase sempre se coloca em primeiro plano porque deseja ser considerado como moralmente superior pelos demais. Mais parece uma mistura de altruísmo com egoísmo e dependendo do tipo, também com a insensibilidade parcial. Não quer ajudar a todos, quer que todos o considerem como uma pessoa moralmente superior ou boa. É fato que, muito comumente, exista um desejo genuíno de ajudar, mas é provável que também haverá um desejo igualmente genuíno de ter o seu altruísmo, correto ou não, literal ou verbal, reconhecido e exaltado pelos outros. De qualquer maneira existe um ímpeto para ajudar resultando em sua classificação como ''altruísta''.

Insensibilidade parcial: Provavelmente se consiste em um nível demograficamente comum. Localiza-se na zona morna entre o altruísmo e o egoísmo. Típico traço amalgamado dos normais. O nível de insensibilidade é maior mas o potencial de praticar o altruísmo ainda existirá. Raramente se coloca em segundo plano, mas também não tende a ser muito egoísta. Se assemelha ao sábio mediante a maior paleta de escolhas, ainda que tenda a ser muito apático, de maneira geral, no que diz respeito à prática de ações altruístas, e de também ser fortemente propenso a construir sistemas morais pessoais incompletos ou que estão salpicados de factoides potencialmente malignos. Neste sentido, especialmente o altruísta sábio que, caracteristicamente, se baseará em abordagens realistas para ajudar o próximo, corroborando com um de meus conceitos [que são numerosos] sobre a sabedoria, enquanto uma união entre a bondade/benignidade e a inteligência/conhecimento, e de forma perfeccionista e holística.

Insensibilidade predominante: O sub-normal ou idiota moral comum. Mais egoísta que o insensível parcial mas ainda assim não muito egoísta, porque geralmente será mais indiferente/passivo do que insensivelmente ativo/basicamente aquilo que o egoísta é.

Egoísmo: Depois da zona morna entre o altruísmo (ajudar/querer o bem os outros) e o egoísmo (querer o bem pra si mesmo) aparece, finalmente, o egoísmo, ainda dentro do espectro de normalidade comportamental. Pode-se dizer que na zona morna entre a benignidade e a malignidade, as pessoas estão mais apáticas, e portanto mais passivas do que ativas, enquanto que, tanto de um lado quanto de outro haverá maior ímpeto para a ação, só que entre os ''benignos'', se buscará ajudar o próximo, enquanto que entre os ''malignos'', se buscará ajudar a si mesmo, e muitas vezes, com base na exploração do sofrimento alheio. O egoísta quase sempre se coloca em primeiro plano. Diferente do altruísta narcisista e dos demais tipos de altruístas, ele raramente pensa no próximo. 

Egoísmo patológico: Sempre se coloca em primeiro plano e quase nunca se coloca no lugar do próximo. É tão centrado em si mesmo que comumente acaba agindo como um parasita, e no pior dos cenários, como um predador.


Estamos claramente falando aqui de níveis de empatia benigna, em que, o altruísta patológico será o mais benignamente ou afetivamente empático de todos, em termos quantitativos ou de intensidade, mas não em termos de qualidade.  E também estamos falando de instinto, em que o altruísta patológico será o menos instintivo e o egoísta patológico o mais instintivo. Eu resolvi colocar o altruísta sábio entre o altruísta patológico e o narcisista, justamente por incorporar algumas das características de ambos, isto é, o maior senso de auto-conservação/narcisismo do segundo, e um desejo mais universal de altruísmo do primeiro. No entanto em termos de instintividade o altruísta sábio, ou sábio, estará muito mais próximo do egoísta patológico, por também estar embebido de instinto. Novamente, em termos de empatia, o altruísta sábio inequivocamente estará mais próximo dos outros tipos de altruístas. 

Por fim, apenas mais uma observação. Percebe-se uma espécie de descontinuidade entre o altruísta narcisista e o insensível parcial, mas, como eu falei, acho até que mais de uma vez, este espectro se refere especialmente ao ímpeto de agir, em que temos os altruístas, que, mais narcisistas ou não, inevitavelmente serão mais propensos a agir de maneira altruísta, torta/factualmente errada ou não, enquanto que o insensível parcial será muito mais passivo em tomadas de ação altruísta, mas também em relação à tomadas de ação egoísta. E claro, eu não preciso dizer que haverão mesclas entre os tipos, e dependendo de contextos e grupos, porque de uma maneira geral, tendemos a ser mais moralmente seletivos, com alguma exceção para o altruísta patológico e para o altruísta sábio.