Pensa que é É Pensa que é: um cientista Mas É: um professor, arquetipicamente falando, tal como eu já sublinhei em outros textos, sobre o ''trans-cognitivo'' ou ''trans-intelectual''.
De fato, a priore, racionalidade e sabedoria não são nada mais nada menos que palavras ou termos sem contexto e valor moral, como eu tenho falado, e sim, elas podem ser usadas tanto para o bem quanto para o mal. No entanto a racionalidade pende para o pensamento balanceado, de qualquer maneira, que pode resultar em ações de mesma natureza. Maior é a razoabilidade do pensamento, mais racional, e mais próximo da sabedoria, se, de acordo com a minha interpretação deste termo, se consiste em um caminho intermediário que se principia, incompleto, pela lógica. Inevitavelmente a racionalidade, uma hora ou outra, acabará esbarrando nas questões morais, porque se consistem apenas em um dos fatos óbvios que compõem a nossa realidade e em especial o alcance perceptivo humano, via auto-consciência. A autoconsciência inexoravelmente leva ao pensamento moral, que em sua completude perceptiva leva à benignidade comportamental proporcional, o neo-termo que eu estou propondo, não necessariamente para substituir a moralidade objetiva, mas para especificar ainda mais, isto é, caminhando ainda mais em direção à sabedoria e ao seu modelo moral mais provável. E a sabedoria, já em sua etiologia [busca pelo conhecimento], pende para o inexorável caminho da completude, em que, ao contrário de uma abordagem lógica ou proto-psicopática, que suprime a empatia afetiva para entender o mundo, usa os ''dois'' tipos essenciais de abordagem, afetiva e cognitiva, para fazê-lo. A partir do aprendizado ou do conhecimento, e claro, quando este já estiver bem fixado ou ao menos internalizado, pressupõe-se que as chances para que se possa cometer equívocos diretamente relacionados a este conhecimento, serão reduzidas drasticamente, se, já sabe, tem o conhecimento, então ao vivenciar uma situação em que este for requerido, a possibilidade de cometer erros será muito menor do que quando não era ''conhecedor''. Esta supressão progressiva da repetição nos mesmos erros se consistiria em uma das manifestações mais características da sabedoria. Não apenas a busca pelo conhecimento mas também da supressão progressiva e perfeccionista de seus erros. Lógica essencial da existência: harmonia, generalizada, parcial ou insular. Como eu tenho falado, nada existe sem ter alguma harmonia embutida. Uma pedra não existiria se não fosse um elemento inanimado internamente harmônico. Por causa de uma sobreposição de harmonias a vida complexa tem sido possível em ''nosso'' planeta. Tudo aquilo que existe e que se sustenta por longo tempo está sob a força da harmonia dos elementos. Portanto, negar essa lógica, que é basal/fator g para qualquer conhecimento, já se consiste em um claro sinal de estupidez. Portanto por mais que racionalidade e sabedoria se consistam em conceitos amorais, inevitavelmente se moralizarão, porque, sim, existem fatos morais, especialmente a partir do ''alcance perceptivo humano''. Não é a toa que eu gosto de dizer ''os mais sábios'' ou ''os mais racionais'', porque em doses qualitativamente altas, ambos inevitavelmente se tornarão mais benignos, ou tendo a benignidade como ímpeto inicial, do que a malignidade, ainda que eu também costume falar muito sobre ''os sábios'', e talvez seja de bom tom evitar falar deste grupo como se todo sábio fosse como ''os mais'', isto é, indiscutivelmente benignos. Se a Terra nos fosse maligna, e portanto menos harmoniosa, não haveria chances para a vida brotar em si mesma, muito menos a vida complexa. A harmonia não é apenas uma atitude contemplativa mas também prática no sentido que, é muito mais útil para se buscar pelos maiores mistérios da Terra, do que a sua falta. Não é a toa que os países que ainda são dos mais racionais em suas constituições sócio-econômicas, estejam muito mais próximos de iniciar esta missão do que aqueles que sempre estiveram chafurdados na lama da ignorância, estupidez e portanto, falta de harmonia, ainda que os primeiros não sejam predominantemente racionais [longe disso], e bem, pra falar a verdade estão até piorando e muito em suas conquistas, e que as essas conquistas tenham se dado justamente com base na falta de racionalidade no lido diplomático com os outros povos. Imaginemos o quão evoluída a humanidade estaria se a sabedoria substituísse totalmente essas psicoses que chamamos de: ideologia, cultura ou religião* Em termos evolutivos, a harmonia via sabedoria, se plenamente introduzida, ainda proporcionará a maximização do bem estar social e da segurança biológica, isto é, da evolução e da sobrevivência da espécie. Maior é o nível de autenticidade [intensidade qualitativa] e de intrinsecabilidade [intensidade expressiva], maior será a expressão geral de certo elemento: traço/comportamento ou ser. Maior é o nível de autenticidade e intrinsecabilidade [manifestação super-característica] da racionalidade ''e/ou da' sabedoria em um indivíduo hipotético, mais racional ou sábio ele será, e maior será a verdade de sua expressão. Tal como a intensidade das cores, um vermelho característico versus um vermelho vinho, versus um vermelho claro quase rosa.
Fonte: https://sites.google.com/a/pthsd.net/ms-armstrong-s-gro-page/home/high-acheiver-gifted-learner-creative-thinker Eu já postei textos mostrando que existem diferentes tipos de "superdotados", especialmente no velho blogue. Inclusive postei um achado da psicologia especializada neste assunto que divide a superdotação em 3 tipos básicos: Alto empreendedor "high achiever" **, brilhante e criativo. Então como eu tradicionalmente tenho feito, farei novamente uma auto-análise para saber que tipo de superdotado prevalece em mim e começando por perguntas essenciais: O que é a superdotação? Como pode ser um superdotado? E por fim. Então eu sou ou posso me considerar um superdotado?
Em um texto mais ou menos antigo eu escrevi que a minha psicóloga atual me disse que eu não sou ou que não devo ser superdotado, se enrolou toda entrando em contradição ao deixar transparecer que superdotação só pode ser comprovada via testes cognitivos e depois voltou atrás e terminou dizendo que se consiste em um rótulo estéril de significado e concordei prontamente. No entanto apesar de ter certa simpatia por ela eu não a considero totalmente apta para determinar quem é ou quem não é superdotado especialmente no meu caso, em que a superdotação tende a se manifestar mais a nível psicológico ou mesmo psico-cognitivo/intelectual, do que cognitivo, ou via testes cognitivos, e portanto que será menos psicometricamente aparente. Se eu tivesse me apresentado como um ávido ex-estudante e com um histórico escolar e acadêmico invejável talvez ela tivesse me garantido que eu sou superdotado. E acho que um profissional mais capacitado da área talvez já tivesse me considerado como tal depois de alguns/poucos meses de consulta. Eu gostei da ideia que ela acabou me propondo, de ser muito inteligente mas não a nível de superdotação, e apesar de ter adotado esta perspectiva de auto-caracterização, é pouco provável que eu não seja de alguma maneira superdotado. Neste caso, ela, parece que considera apenas o "alto empreendedor" como superdotado, e isso é curioso porque eu definitivamente não sou este tipo. Mas antes de darmos princípio a esta auto-análise, como eu disse acima, precisamos primeiro definir o que é superdotação e a partir disso verificar se eu me encaixo neste rótulo ou parâmetro de identificação. O que é superdotação?
A superdotação se consiste em uma essencial superlatividade comparativa nomeadamente em relação aos aspectos psico-cognitivos e tradicionalmente enfatizada nos aspectos cognitivos, que pode se manifestar de modo especializado ou ''generalista'. Todo aquele que se encontra muito a frente em qualquer capacidade cognitiva, será fortemente propenso a ser identificado como superdotado, isto é, se apresentar uma facilidade natural, não apenas para aprender, mas também para chegar rapidamente a um nível de ''master'', e mesmo, nos casos mais agudos, de se superá-lo. Nós temos um ou mais traços de comportamentos. Primeiramente temos a sua identificação ou o seu conceito, o que é/o que são. Então temos a sua variação claro que com base em análises comparativas. Por exemplo, a capacidade para o pensamento divergente, que é um 'traço' fundamental da criatividade. Então temos a sua variação em intensidade/valor quantitativo ou ''tamanho', em tipo e em qualidade/autenticidade. Portanto pode-se ser considerado/ou de fato ser superdotado, por tamanho, por qualidade ou pelos dois. Por tamanho costuma-se mensurar com base em testes cognitivos porque ''tamanho se mensura' '. Por qualidade ou autenticidade, e geralmente de natureza mais específica, costuma-se analisar: a área de especialização/tipo, o nível de qualidade/autenticidade e mesmo, também o nível de quantidade/intensidade. No caso do valor qualitativo, a análise aparece como a técnica mais correta de se ser usada porque ao invés de enviesar-se apenas na comparação e subsequente hierarquização quantitativa, também se avaliará o nível de autenticidade dos predicados, isto é, ao invés de criar um sistema de pontuações e de submeter certa variável, filtrando todas as suas informações para que possa passar pelo seu crivo, ela será analisada por inteiro, tal como uma correta análise deve sempre ser feita ou principiada e tendo como epicentro de investigação a sua autenticidade. Eu [re]descobri que é a autenticidade que melhor representa a qualidade, porque é por ela que se pode comparar as características de intrinsecabilidade/intrinsicabilidade dos indivíduos e entre eles. Lembrando que as duas não são a mesma coisa, ainda que estejam muito próximas. A intrinsicabilidade é basicamente o nível de enraizamento intrínseco de certo comportamento/expressão ou característica fisiológica/forma, que também poderia ser chamado de ''geneticabilidade''. O quão intenso e característico que se está, especialmente a nível genético/intrínseco ou extrínseco/ambiental. A autenticidade já seria mais qualitativa, porque se consiste em uma análise comparativa de representatividade, que certo nível ou tipo está em relação ao seu critério pré-estabelecido de referência. Por exemplo, o gênio do tipo criativo contínuo em comparação ao criativo contínuo comum. Ambos são criativos contínuos, mas o gênio apresentará maior intensidade nas mesmas variáveis, resultando em uma maior autenticidade, porque a manifestação mais intensa da criatividade, e claro, enviesada em si mesma ou ''purificada'', torna o critério-criatividade mais autêntico, mais intenso e característico, do que uma manifestação mais moderada e mesmo que geralmente estará mais mesclada com outros tipos. Outro exemplo, o critério ''riqueza material'', um bilionário versus um milionário. O bilionário é mais autêntico à variável ''riqueza material'' do que o milionário, porque ele incorpora mais o critério em intensidade e possivelmente em autenticidade do que o milionário. Neste sentido a autenticidade pode se dar em relação ao tipo-qualidade e/ou ao valor-qualidade. O tipo-qualidade se refere basicamente ao tipo por si mesmo, a uma variação específica, que foi qualificada, por exemplo, o criativo contínuo. Já, o valor-qualidade se refere ao tipo mais funcional/harmônico, isto é, analisa-se comparativamente a intensidade funcional de certa autenticidade ou tipo. No exemplo do criativo contínuo, se analisam as duas variáveis conceitualmente explícitas: a abrangência ou frequência da criatividade [contínuo] e a criatividade por si mesma, isto é, o seu nível de autenticidade, e sempre principiando pela regra universal da harmonia, que se consiste no fator g da estrutura, do sistema ou existência. Para o tipo-qualidade, sabe-se que, por exemplo, um criativo contínuo será mais caracteristicamente criativo do que um criativo descontínuo, de acordo com os conceitos que foram propostos, e a variável continuidade/frequência/abrangência será o fator chave que sentenciará nesta conclusão. Pronto. Redefini a superdotação com palavras distintas [além de enrolar um ''pouco'' no final] mas mantendo o seu significado original e coeso. Agora eu preciso me reanalisar para ver se eu me encaixo no perfil. No que diz respeito ao tamanho bruto de minha inteligência que tende a ser possivelmente bem mensurado por testes cognitivos, eu, acredito tenazmente, que não superarei as margens mínimas para ser considerado superdotado de acordo com uma perspectiva psicométrica e isso se traduz mais diretamente em: muito provavelmente não serei capaz de pontuar acima de 120, 130, em relação ao "QI performance", que no meu entendimento rudimentar sobre a parte técnica deste assunto, se consistiria em uma espécie de média final [de inteligência geral] de todos os testes, ou quase isso. Isso pode ser também exemplificado da seguinte maneira. Se eu tivesse nascido na Califórnia e tivesse vivido a minha infância nos anos 20 do século XX, Lewis Terman é provável que não teria me selecionado porque eu não teria alcançado o limite mínimo de inteligência que é requerida, de acordo com uma perspectiva psicométrica mais rígida. Além do fato de que é possível que eu tivesse demorado ou escondido meus talentos para o pensamento divergente e crítico tal como acabei fazendo, involuntária, subconscientemente, durante a minha real infância, ainda que já tivesse começado a demonstrar algumas tendências características de talento, como maior independência em termos de relações sociais, interesses específicos intensos, atenção aos detalhes, imaginação e objetividade.
No entanto a superlatividade da superdotação pode e se manifesta sob outros meios e não apenas por meios "puramente' cognitivos ou quantitativos [... psicométricos]. Eu não tenho ''tamanho'' pra ser superdotado, mas acredito que tenha qualidade ou autenticidade o suficiente para ''merecer'' este rótulo de identificação. O meu ''tamanho'' cognitivo pode não ser simetricamente grande, mas é ''rico', original, vívido. Novamente, tal como a um território, não importa, absolutamente falando, o seu tamanho, mas como que se pode administrá-lo [proxy relativamente distante porém característico para a sabedoria... porque se pode ''desviar' deste caminho] Novamente as diferenciações entre alto empreendedor, brilhante e criativo, e a comparação Eu linquei um dos meus textos do velho blogue em que ''apresento'' as diferenças de tipo entre os superdotados [mas que também podem ser expandidas para outras classes cognitivas]. Se esses 3 tipos são definitivamente factuais, eu não sei, tudo me leva a crer que sim. De fato, parece mesmo que existem os superdotados que são como o ''estudante nota 10'', o ''caxias'' ou ''nerd'', que é provavelmente o tipo mais comum e mais fácil de ser identificado. Também parece evidente que existem os superdotados que são mais inteligentes que os esforçados ''empreendedores'', porque apresentam uma facilidade muito maior para aprender a matéria que é dada pelos professores, e comumente sabem mais que os próprios docentes. E não restam dúvidas quanto à existência de superdotados criativos, isto é, que tem como epicentro característico os seus níveis elevados de criatividade e que estes sejam mais do tipo ''outsider'' do que de ''outliers'', tal como acontece com os superdotados ''brilhantes''. O primeiro e o segundo tipo aqui rapidamente descritos, são os que apresentam maiores correlações com pontuações altas em testes cognitivos, e provavelmente, ainda mais no caso do segundo, enquanto que os superdotados criativos serão aqueles que apresentarão as correlações menos significativas ou mais variadas, justamente por terem como epicentro as suas capacidades cognitivas para o pensamento divergente/original e potencialmente útil, e não necessariamente para o pensamento convergente, que os testes de QI usualmente mensuram. Se eu tivesse sido o ''aluno nota 10'' ou se fosse como aqueles que ''aprendem' com grande facilidade a matéria da escola, da faculdade, ou de qualquer outra freguesia, eu não teria dúvidas quanto ao tipo que mais me identificaria. No entanto, eu sempre fui muito imaginativo, com interesses específicos intensos, e não muito recentemente eu comecei a apostar bem mais seriamente neste meu talento natural e constante para a imaginação e os meus blogues são como espelhos desta minha superdotação criativa. Vale ressaltar que superdotação não é genialidade e que apesar de se consistir claramente em um talento natural e superlativo, e claro, direcionado, organizado e baseado em técnicas que foram intuitivamente apreendidas, por exemplo, no meu caso, de sempre olhar para todas as perspectivas, coisa que eu até então não fazia com frequência durante boa parte de minha pequena e muito mole vida [ou nem tão mole assim], isso não deve ser encarado como arrogância de minha parte, porque nunca tive qualquer intenção histriônica desta natureza e o convívio com pessoas de vários tipos, pode nos tornar menos apegados a esses títulos, ainda que sejam importantes como identificação e possível uso, de preferência, moralmente correto. Também vale ressaltar que devem existir: tipos mistos entre os superdotados E semi-superdotados, isto é, tipos que não apresentam as mesmas intensidades características [para cada grupo] de talento, mas que ainda assim, também não podem ser tratados como ''indistinguíveis dos normais/convencionais em psico-cognição''. Talvez eu pudesse me ver como um semi-superdotado, mas a minha criatividade e agora também a minha autoconsciência, são inegáveis, tanto em relação às suas existências, quanto em relação às suas intensidades, que estão comparativa e qualitativamente superlativas. Inclusive eu, talvez, pudesse me ver também como um ''prodígio atrasado'', que já exibia sinais de superdotação [criativa e introspectiva] desde a infância, mas que só começaram a dar liga e/ou a serem lapidadas no início de minha vida adulta. Baseado na tabela acima, no início do post, eu percebo em mim que sou bem mais para o tipo ''pensador criativo'' e ''aprendiz 'brilhante''' do que para o ''alto empreendedor'', vulgo, ''estudante nota 10''. Eu sou mais curioso e questionador do que necessariamente interessado, ou convergentemente interessado. No primeiro componente eu acho que estou um pouco como os 3 tipos, mas, novamente, mais para os dois últimos, da esquerda pra direita, isto é, eu sou mais propenso a especular de maneira original e de ver exceções do que a sempre buscar pela resposta convergentemente correta. Aliás, o pensamento divergente geralmente brota justamente por uma motivação de se analisar o conceito antes de aceitá-lo por completo. Eu sou muito mais um sonhador [pensador criativo] e mentalmente seletivo [aprendiz brilhante] do que ''atencioso'' (à tarefas) [alto empreendedor. Esse modelo comparativo e/ou tipologia específica de superdotação parece basear-se na dinâmica aluno versus professor, em que o alto empreendedor será o aluno inteligente mais interessado e obediente ao professor, em sua manifestação mais autêntica ou pura; o aprendiz brilhante,por sua vez, tenderá a superar o professor, colocando-se ao seu lado e, ao invés de prestar atenção naquilo que ensina, será mais propenso a prestar atenção também naquilo em que ele erra, se lhe é tão fácil alcançar o seu nível de entendimento, diga-se, convergente. E o aprendiz brilhante típico ou característico ainda será mais criativo do que o alto empreendedor. E por fim temos o criativo, que se consiste em um talentoso ou superdotado, claro, os tipos que estão mais criativos, que, ao invés de encontrar-se dentro dessa hierarquia de tipos neurotípicos, isto é, convergentes, terá a sua própria hierarquia, especialmente quando não for apenas um ''lobo solitário'' na sala de aula, expressando a sua condição essencial de outlier psico-cognitivo. Eu sou mais propenso, creu eu, meus blogues [e agora, este blogue apenas] que não me deixem mentir, a produzir muitas ideias, como o tipo criativo, e que são mais abstratas do que ''avançadas'', como o tipo brilhante, partindo da dedução que, a diferença entre ''ideias avançadas'' e abstratas encontra-se no grau de distanciamento em relação ao conhecimento que já existe, isto é, em relação ao pensamento/conhecimento convergente. E a abstração também quer indicar menor concretismo prático. O meu próprio exemplo: a minha teoria sobre a sexualidade desviante. Um ''alto empreendedor'' [mas também um aprendiz brilhante] pode produzir a ideia de que a mesma se consiste em um desvio provocado por desordens orgânicas, um tipo comum de pensamento conclusivo sobre este assunto. Eu produzi a ideia de que a sexualidade desviante se consistiria na manifestação vestigial do passado evolutivo da humanidade, quando esta ainda nem existia, porque era um microrganismo de reprodução assexuada. Apesar que a comum ideia de desordem orgânica faça sentido a ponto de poder ser considerada factual, a minha ideia, que foi, modéstia a parte, bastante original, com certeza foi muito mais profundo na possível etiologia da sexualidade desviante, ainda que seja muito mais propensa a não ser factual do que se comparada à primeira, como exemplo convergente. Eu não pensei no que a sexualidade desviante pode ser, mas, qual que poderia ser a sua origem mais primordial. A associação remota entre reprodução ''assexuada'' [que eu re-denominei de ''auto-sexuada''] e reprodução sexuada foi com certeza o produto de um insight criativo e abstrato.
Voltando... neste próximo quesito, eu, definitivamente, não sou como o ''aprendiz brilhante'' que ''sabe sem estudar muito'', nem como o ''alto empreendedor'', que alcança certo patamar de excelência convergente, apenas desta maneira, isto é, estudando muito. No mais, como o criativo tende a ser muito mais cognitivamente assimétrico do que os outros, então talvez eu também possa me considerar como um ''aprendiz brilhante'' neste quesito, só que será do tipo ''insular'', que ''sabe sem estudar muito'', mas especialmente em relação às [minhas] áreas de escrutínio constante e naturalmente lúdico. No mais, ainda permaneço fortemente associado ao tipo criativo, porque geralmente o aprendiz brilhante será ainda melhor que o alto empreendedor em apreender a matéria convergente ou conhecida ('velha criatividade'), enquanto que o criativo geralmente não o fará, isto é, neste quesito se encontrará inferior aos dois, ainda que, novamente, por ser um outlier, os seus valores de qualidade serão predominante a essencialmente distintos. Eu pondero mais e penso em múltiplas perspectivas, como o aprendiz brilhante, ou melhor, eu aprendi a fazê-lo ou a lapidar uma disposição que já exibia timidamente, internalizando esta técnica de pensamento racional, e sim, eu ''injeto novas possibilidades'' ou criatividade. Respondendo novamente, eu não sou como o alto empreendedor porque, na escola, eu não tirava as maiores notas da sala [tive momentos de brilhantismo quando a proposta pedagógica do professor casou perfeitamente com o meu estilo, ou quando um assunto de meu interesse casou perfeitamente com a matéria que foi dada], nem era, generalizadamente falando, como o aprendiz brilhante, porque não estava acima do teto [auto empreendedor] do grupo. E sim, eu estou no meu próprio grupo, dos mais criativos, e ainda posso dizer que estou na minha própria hierarquia, por ter me tornado um produtor de ideias e pensamentos, por ter deixado de ser ''apenas'' um consumidor. Eu sou o meu teto e minha base, ao mesmo tempo. Alguns quesitos parecem se repetir então eu vou pular alguns e continuar a me analisar a partir desses parâmetros. Eu respondo com interesse e opinião, como o alto empreendedor, penso em 'múltiplas' perspectivas e sim, também posso ter ideias ''bizarras', como o criativo. Eu não aprendo/apreendo com facilidade, eu não ''já sei'' e sim, eu sempre infiro novas possibilidades. Eu questiono a necessidade de decorar cada detalhe de um conhecimento convergente que está sendo exposto, como o superdotado criativo usualmente faz, e como eu já havia falado sobre isso, esta tática expressa uma mente inquisitiva, holisticamente prática mas também com frequência variável, intencionalmente malandra, porque o típico superdotado criativo é muito provável que será um sonhador imaginativo constante, e portanto, gastará as suas energias justamente em sua constante introspecção, tal como eu também falei, sobre a diferença entre o sonhador e o trabalhador. Além disso é provável que ele, por não conseguir alcançar o nível de excelência convergente dos outros dois, se rebelará contra esta hierarquia, também por causa deste fator, porque afinal de contas, geralmente nos rebelamos contra aquilo que não gostamos ou que não podemos competir. Eu compreendo, ou acredito que compreenda, ideias complexas, como os aprendizes brilhantes e os pensadores criativos, especialmente aquelas que estão mais atreladas às minhas áreas de escrutínio. Eu estou mais como o aprendiz brilhante por preferir, por agora, a companhia de pessoas mais velhas, do que de pares da minha idade, ou mesmo, de pares muito criativos, ainda que, como eu deixei subentendido, eu não possa afirmar categoricamente o mesmo em relação aos últimos, se ainda não tive a oportunidade de saber se preferiria ou não a companhia deles [dos muito criativos]. Tudo leva a crer que não, até mesmo por divergências ideológicas indissolúveis, se a maioria dos muito criativos, e criativos em geral, parecem ser de super-esquerdistas, especialmente nas artes. Interessante essa minha preferência, e dos aprendizes brilhantes, em média, pela companhia de pessoas mais velhas, se, a maioria delas tendem a ser mais conservadoras do que as gerações mais novas. Será que em termos de ideologia ou de estilo de vida, os aprendizes brilhantes seriam mais conservadores* Claro que preferir pela companhia dos mais velhos, é um claro sinal de maior maturidade emocional, generalizada ou mais assimétrica, se na maioria das vezes não a encontraremos naqueles que são da mesma faixa etária que a nossa. Gosto de humor abstrato e complexo [espero que o ''Monty Pyton'' não seja um exemplo de humor complexo, ;) ] e sim, eu também gosto de humor criativo ou que é mais irreverente, meio louco. Novamente, uma constante neste texto, diga-se, eu infiro, conecto e [re]invento conceitos. E também tenho os meus momentos-eureka, como os meus blogues tem mostrado, para o meu bem ou para o meu mal e possível condenação. Eu produzo muitas ideias, algumas mais incomuns, outras nem tanto, que eu chamo de ''insight subjetivo'', e tendo a não desenvolvê-las mais, mas será que é por que eu não vejo a necessidade de se fazê-lo** Neste quesito estou bem mais para o tipo criativo. Eu sou mais intenso, como o aprendiz brilhante, não-convencional, ainda que não transpareça, e mentalmente independente, como o pensador criativo. E parece que os alto empreendedores tenderão a ser o oposto neste sentido, quase que como ''average joeys'' de alto funcionamento, ou, abusando da minha triarquia de sociotipos, ''o trabalhador de alto funcionamento''. E talvez, esta última característica, de independência intelectual, seja como um reforço pra minha não-convencionalidade. Eu sou bem mais original e em constante processo de desenvolvimento, invariavelmente superficial, de minhas ideias, tal como o aprendiz brilhante e o pensador criativo. Eu nunca fui muito com a cara da escola, e sim, eu gosto de aprender sozinho e de criar. Eu improviso e manipulo informação, ao invés de apenas absorvê-la... aliás, eu apresento ''déficits' em minhas capacidades cristalizadas, como eu já comentei em outros textos, de maneira que, pra mim é muito mais fácil trabalhar com ideias, conceitos, etc, do que de internalizá-los de maneira ordeira e ampla. Interessante a diferenciação dos 3 tipos em um dos quesitos da tabela acima: o super-técnico/ alto empreendedor, o super-especialista/ aprendiz brilhante e o inventor/ pensador criativo. Neste sentido, eu continuo fortemente associado ao tipo criativo, por quase sempre preferir pela originalidade e portanto pela criação, ainda que quase todo criativo precise ser mais ou menos um especialista em sua [nano,micro ou macro] área de interesse. Definitivamente, por não memorizar muito bem, que não posso me considerar como um alto-empreendedor [também neste quesito], e sim, novamente, eu tenho muitas ideias, tal como o criativo, e acredito que tenha uma boa capacidade de análise, a ponto de poder ''inferir bem'', tal como o ''aprendiz brilhante''. Pelo que entendi até agora, o ''alto empreendedor'' é um excelente memorizador convergente, o ''aprendiz brilhante'' por sua vez memoriza muito bem o conhecimento convergente mas, ao contrário do primeiro, geralmente o supera a ponto de reconhecer as suas falhas, mesmo as menos aparentes. Parece que estamos lidando com um espectro de pensamento crítico-analítico/ e de conformidade, em que o alto empreendedor será o menos intenso e característico neste fator e o criativo será o mais intenso, ainda que não o faça sempre com qualidade. O ''pensador criativo'' parece ser o oposto do alto empreendedor, por causa de sua natureza epicentricamente divergente [generalizada ou mais específica]. Aquilo que o alto empreendedor memoriza e toma como a verdade absoluta, o aprendiz brilhante será muito mais propenso a, melhorá-lo ou a criticá-lo, enquanto que o pensador criativo enviesará mais profundamente na divergência ainda que também possa especular mais do que avançar no entendimento. Eu sou muito alerta e observador, como o alto empreendedor, só que também sou muito intuitivo e pelo que entendi, na tradução, eu também estou como o aprendiz brilhante que ''se antecipa e faz observações''. Como quase sempre na psicologia, alguns aspectos desta tipologia, ou são repetitivos ou são vagos demais, pois se, eu sou mais alerta e observador então pressupõe-se que também seja capaz de ''me antecipar e fazer observações''. Mas vamos continuar...
O pensador criativo ''nunca' cessa a sua curiosidade pelo objeto de escrutínio e portanto tende a continuar inferindo novas possibilidades, que é bem característico do seu estilo, enquanto que o alto empreendedor está ''sempre' satisfeito com o nível do seu aprendizado. Por outro lado o aprendiz brilhante é mais auto-crítico. Não entendi muito bem como que ficaria esta comparação analítica específica em relação ao criativo, se fosse feita entre iguais, isto é, o alto empreendedor está satisfeito, o aprendiz brilhante é auto-crítico, e o pensador criativo.... nunca cessa de buscar por novas possibilidade... mas isso então significa que ele também tende a ser auto-crítico ou que, não se satisfaz facilmente, seria isso** Em termos de auto-crítica, eu estou bastante relacionado com o aprendiz brilhante assim como também com a tolerância e motivação do criativo em manter aberto novas possibilidades de entendimento ou de especulação em relação a certo assunto, especialmente se lhe for de grande interesse. Eu sou como o pensador criativo e o aprendiz brilhante por nunca ter sido motivado a tirar notas altas na escola. Como quase sempre em minha vida, eu sou dragado por minhas motivações intrínsecas e tirar notas altas na escola, com certeza nunca foi uma delas. Por fim, com certeza que me considero mais ''intelectual'' e ''idiossincrático'' do que ''hábil'' [convergentemente hábil*]. https://d1zqayhc1yz6oo.cloudfront.net/37f42ead29f5ab11f8953fba48e1336d.png Conclusão de minha auto-análise: Em um total de 25 quesitos, o ''placar'' ficou assim: 25 para o pensador criativo, 21 para o aprendiz brilhante e 8 para o alto empreendedor. Um continuum de convergência e de divergência, do alto empreendedor ao criativo... de simetria à assimetria cognitiva
Será* Rapidamente, para finalizar este texto gigante, o alto empreendedor seria aquele com as maiores capacidades para o pensamento convergente, e não necessariamente em termos de QI, seguido pelo aprendiz brilhante, que por sua vez, também exibiria um bocado da rebelião quase congênita [específica ou geral] que tende a caracterizar o pensador criativo, este que seria o quase oposto do alto empreendedor. Também percebi uma possível gradação de simetria cognitiva/e possivelmente psicológica/ de personalidade, em que os alto empreendedores [o superdotado trivial] seria o mais simétrico em suas capacidades cognitivas e também em seus perfis psicológicos [mais convencional, sexualmente normativo ou ao menos mais homogêneo]. Os aprendizes brilhantes, enquanto um tipo intermediário entre os extremos, convergente e divergente, seriam, por essa lógica, os mais variáveis em simetria cognitiva e psicológica, tanto para um lado quanto para o outro. Os pensadores criativos, por fim, como pólos opostos dos alto empreendedores, seriam mais homogeneamente divergentes ou não-convencionais, em média/média característica, em relação aos seus perfis psicológicos, e também mais assimétricos em suas capacidades cognitivas, demonstrando parcamente a natureza essencialmente ''savant-like'' da criatividade. O pensador criativo geralmente se especializa muito em uma área, a ponto de reinventá-la. O aprendiz brilhante se especializa menos, e não costuma atingir ao nível da originalidade, tal como o criativo, enquanto que o alto empreendedor, apesar de, no fim, ter que se especializar em alguma área, geralmente será aquele com maior conhecimento geral. Eu cheguei a especular se um maior conhecimento geral não poderia resultar em maior criatividade, mas vejo hoje em dia que não, não necessariamente o conhecimento, convergente e bem memorizado, mas uma motivação ou curiosidade intrínseca para se estudar mais de uma área, mesmo com pouca ''bagagem'', o meu caso com as áreas da genética e biologia. ''Memória de trabalho'' maior entre os alto empreendedores maior mas menos ''fixa'' entre os aprendizes brilhantes menor entre os pensadores criativos*
** Nem todo alto-empreendedor que será superdotado [ o mais provável é que também possa ser um semi-superdotado ]
Expandindo o meu conceito de autenticidade... Não existe pureza mas autenticidade racial... O caucasiano europoide mais racialmente autêntico, é aquele que expressa as características de seu grupo racial de maneira mais significativa, tanto em quantidade, ou número de traços fisiológicos e psicológicos que são mais específicos/característicos à raça caucasiana europeia... e neste caso, ainda mais especificamente, à sua etnicidade, ainda que exista um gradiente pan-europeu de decantação racial, em que algumas áreas serão mais depuradas do que outras, Inglaterra versus Rússia por exemplo, claro, em seus estados originais; quanto em qualidade, ou expressão de autenticidade desses traços, por exemplo, o pragmatismo que é bem mais comum e portanto característico ''aos'' leste asiáticos, manifestando-se de maneira mais intensa em um indivíduo desta raça. A decantação racial [antiga ''pureza''] pode ou deve ser mensurada ou quantificada enquanto que a autenticidade racial, pode ou deve ser comparativamente qualificada.
''Maior e/ou melhor a inteligência, mais autêntica ela será/se manifestará'' Tal como no caso da altitude, quanto maior for a altitude, mais característica, autêntica, descritivamente fiel ao seu conceito ''altitude'' ela será... E se for combinada com alta latitude, então o seu nível de autenticidade, caracterização ou intrinsicabilidade será muito maior...
Se a sua resposta for não e tiver uma explicação carregada de emoção [equivocadamente usada] e de "racionalizações" vagas porém caprichadas é provável que você estará padecendo de uma espécie de condicionamento psicológico. Você foi condicionado, sem saber, a associar o termo anti semitismo a uma série de informações e ''fatos'' ruins, por exemplo o holocausto. Se você é anti semita então você foi/é favorável ao holocausto?? (se...) Não necessariamente. Você pode muito bem ser ou se considerar "anti semita" e no entanto ser racionalmente contrário a qualquer forma de genocídio desta natureza (se...).
Você cresceu em um ambiente social que tem lhe falado e à sua geração de maneira repetitiva e sofisticada que ser anti semita é um dos piores pecados que o ser humano pode cometer, que é o mesmo que concordar com o holocausto (se..), que não concordar que os judeus tem sido injustamente perseguidos, que eles são sempre vitimas da ignorância e do preconceito goym desde os "tempos bíblicos". A sua mente então já terá se alimentado de uma série de informações desta natureza... e sem mastigar a comida. Todas elas que são em sua maioria mais conceituais do que práticas. Na teoria você acha que sabe de tudo, quem e como são "os' judeus, o que foi e como o holocausto aconteceu, porque você se acha um perito na história judaica. Você não liga para os padrões mas para a narrativa hegemônica. O ideal seria primeiro procurar por padrões. Mas você nasceu mais sub-lógico do que a média, que já tende a não ser muito boa para a compreensão factual, e portanto ao invés de buscar coerência em um mundo complexo, buscando por seus pontos mais salientes, você busca por narrativas que podem ou não estarem factualmente corretas, e geralmente não estão, idealmente falando. Quem busca por narrativas, ditas por outras pessoas, são muito mais propensas a serem dependentes dos outros para compreender a macro-realidade e isso é um mal sinal quanto à qualidade do seu intelecto e de sua própria segurança, porque se é dependente para entender o mundo, então uma hora, o seu ''mensageiro particular'' pode muito bem te colocar numa armadilha e é aliás o que geralmente acontece.
Você foi condicionado ou melhor, você sem saber, se condicionou, por pura estupidez ou fraqueza psicológica, a aceitar quase que acriticamente a narrativa que lhe foi e que continua a ser imposta. Podemos concluir que você vive atomizado ao que acontece no mundo, você não interage profundamente, de fato, com ele, absorvendo dele todos os seus padrões capturáveis a olho nu, via macro realidade, de maneira honesta ou direta. Você é dependente da narrativa que pra ti sempre vem antes dos padrões. Ou melhor. Você claramente é exposto aos padrões porque é inevitável não sê-lo mas então você usa o seu guia distorcido de como entender o mundo, como todo ideólogo/''mágico'' faz. Todos nós temos e/ou construímos mapas, guias ou bússolas para navegar neste mundo. O que nos diferencia é que alguns terão guias mais corretos do que os outros. Na verdade alguns mapas serão de baixíssima qualidade, tal como aqueles GPS's que nunca são atualizados em relação ao nome das ruas, e uma hora ou outra te leva direto para um terreno baldio ou para uma favela perigosa salpicada de traficantes e balas perdidas. É razoável não desejar a priore o genocídio generalizado de toda uma população, diga-se, diversamente aglutinada dentro de uma identidade, tribal, ideológica, social que são moralmente/semanticamente vagas. Mas não seria irracional desejar a morte de todos os facínoras que já ceifaram a vida de pessoas e de outros seres vivos inocentes, porque seria o justo, o esperado, o proporcional a ser feito. Desejar o mesmo para uma população aparentemente heterogênea, não parece pouco razoável de se fazer. No entanto, os padrões nunca mentem e em relação à dinâmica geopolítica, percebe-se que existe uma integridade e até mesmo, diga-se, óbvia, escancarada, de fatos, se sucedendo, de maneira que a única explicação para a cegueira condicionada de boa parte das massas só poderia ser sobre si mesma, isto é, uma característica cegueira proposital, assegurada por sua estupidez predominante, e não falo apenas ou fundamentalmente das massas comuns, mas pasmem ou nem tanto, também ou especialmente das massas ''educadas'' que povoam os centros de ''educação superior''. Todos os padrões convergem para uma conspiração judaica de longo prazo e de grande magnitude que tem como principal objetivo uma radical transformação das sociedades que até então tem sido de extração predominantemente europeia, e falo especialmente em termos de raça. Da pequena Nova Zelândia, escondida e distante, até aos principais centros de poder no Ocidente, uma escala global de padrões estão a se repetirem. Primeiro, podemos com folga constatar que é muito provável que existe um plano deliberado para a extinção da raça europeia do seio da humanidade. Taxas de fecundidade muito baixas + imigração em massa de pessoas de outras origens raciais e culturais para os países de maioria branca + propaganda maciça para miscigenação racial + persuasão sistemática para a aceitação acrítica e mesmo festiva do tal ''multiculturalismo'' + invenção de ideologias que pregam o ódio aberto aos europeus e descendentes espalhados por outros continentes. Aí os padrões continuam a se repetirem pois para cada um desses movimentos que tem como principal objetivo o caos e a dissolução das sociedades europeias e derivadas, especialmente em termos raciais, tem havido uma inegável desproporção de líderes e de partidários... judeus. Eles estão, continuam aí, pra quem quiser vê-los, está escancarado, sempre esteve, mas como muitos jovens euro-descendentes tolos tem sido condicionados a acreditarem que ''eles, são como qualquer outro de sua casta'', então a liderança visualmente explícita de judeus em todos esses movimentos, a priore ''com boas intenções'', supostamente, tem sido sumariamente tratada como normal. Não estamos falando apenas de liderança judia... na liderança, literalmente, mas também na própria criação, no fomento intelectual desses movimentos por parte deles. Aí temos: um cidadão comum de raça europeia, que esperaria estar empregado, casado e com filhos em sua terra natal, de seus ancestrais, ou mesmo, em um país como os EUA, ''de imigrantes', isto é, em ''paz'', mas encontra-se no meio de um turbilhão de propaganda que tenta inculcar a si, à sua família e aos seus semelhantes de raça, a seguinte mensagem: você não existe, a sua raça não existe, somos todos iguais, você deve aceitar o destino obscuro que direcionamos à sua nação, você é intrinsecamente mal, não precisa ou não pode ter filhos, se os tiver o faça com mulheres/pessoas de outras raças... Estudiosos legítimos do comportamento humano e do comportamento em geral NÃO PODEM ser politicamente ''solidários'' ou comprometidos com nenhum grupo, apenas aos padrões factuais que transcorrem bem perto de suas fuças. Eu falei politicamente e não humanitariamente. É claro que ao nos darmos conta que todos esses padrões repetitivos, coerentes entre si, convergentes, são reais e estão tendo/terão consequências reais, então tomaremos as dores da mega-injustiça que está sendo cometida contra os indivíduos de raça branca, especialmente as pessoas comuns, que nunca tiveram nada a ver com as decisões que tem sido tomadas nos altos escalões do poder. Ser vulnerável ao condicionamento psicológico/''roupa nova do rei'' de qualquer natureza é um mal sinal quanto à saúde mental intelectual bem como também quanto à legitimidade para se considerar como um conhecedor ou ao menos curioso intelectualmente honesto da racionalidade. Como eu já falei antes, o que parece definir qualitativamente as pessoas e as suas ocupações ou mesmo os seus talentos mais intrínsecos é o quão autênticas elas estão em relação aos mesmos. Quanto mais se conhece sobre algo, mais se gosta, mais se respeita, mais se é este algo. Portanto para se conhecer a racionalidade, a priore, há de se reconhecê-la em si mesmo, para que possa espelhá-la/ projetá-la em palavras, conceitos e teses, presume-se, factualmente corretos. E para ser ''ou se tornar' mais racional, há de se atacar cada fraqueza que usualmente nos faz menos autênticos/''totalmente---perfeitamente empáticos'' ao objeto de escrutínio, isto é, menos intelectualmente honestos ou cognitivamente dissonantes. O exemplo do ''anti-semitismo'' é elucidativo exatamente por ser tão comum e enraizado nas mentes de muitos auto-declarados e/ou oficializados ''experts em inteligência, criatividade... mas especialmente, em racionalidade''. Como eu disse antes e é óbvio de se constatar, é elementar que esses experts sejam em média mais acurados neste conhecimento particular, mas não ao nível ou teto ''máximo'' possível, por agora, e por que** Simples, porque a grande maioria, pelo que parece, desses ''experts'' em racionalidade, não são racionais o suficiente para entendê-la, e também poderia dizer que, não são apaixonados o suficiente para que possam amá-la com todo o seu calor e desprezar qualquer conveniência extrínseca a este relacionamento, isto é, tendo portanto total fidelidade ao objeto de paixão e empatia intelectual, e tendo como resultado em sua aplicação [conceitual] correta. E o que falei em um texto anterior, as pessoas tendem a ser muito boas nas conceituações das ''coisas'', especialmente quando estamos falando de ciências humanas [principalmente a psicologia] e no entanto na hora de praticar esses conceitos de maneira ideal, aplicar aquilo que descrevem, são pegas ''de surpresa'' por suas próprias fraquezas psico-cognitivas, dentre elas a mais comum e influente: preconceitos cognitivos, nível de dissonância cognitiva ou vulnerabilidade para o condicionamento psicológico. Quando transferem o conceito para a prática, por meio de exemplificações ou demonstrações sobre certa realidade, ao vivo e a cores, o fazem mal, muitas vezes, justamente por causa de seus condicionamentos psicológicos, subconsciente ou mesmo não percebidos, que distorcem aquilo que deveria ser muito mais simples de se fazer, com base em honesta, ponderada e factualmente correta análise, crítica e julgamento. Por exemplo. É racional se questionar o porquê da imposição do multiculturalismo nos países europeus, o porquê da imigração em massa. No entanto muitos ''experts em racionalidade'' podem, via condicionamento psicológico, denominar este temor ou preocupação como ''irracional'' ou ''fruto de xenofobia''. On the right: se questionar sobre a importância do dinheiro e de valorizar essência ao invés da aparência, que novamente, o dinheiro tende a influenciar de maneira até considerável, é uma preocupação racional de se fazer. No entanto muitos conservadores e/ou capitalistas que se denominam como ''mais racionais'' ''ou'' ''mais lógicos'' que os seus algozes ''on the left'' podem achar essa discussão tola, ''sentimentalista'', justamente porque tendem a confundir razão com frieza analítica, enquanto que a verdadeira razão ou sabedoria só pode se dar quando o fator ''afetivo'' também for levado em conta, isto é, consistindo-se em uma completude analítica, crítica e conclusiva. Para ser um especialista verdadeiro no assunto ''racionalidade'', independente da profissão ou nível de escolaridade, e em um mundo ideal, é necessário ser curioso sobre o assunto, é claro, como a maioria dos atuais experts usualmente são, mas também e principalmente, de ser mais consciente sobre as próprias características, forças e fraquezas, até mesmo para que possa neutralizar as segundas, especialmente no que diz respeito ao condicionamento psicológico, que faz com que muitos auto-declarados conhecedores da racionalidade, neguem fatos óbvios por razões que vão desde a obscuridade [razões pessoais parcamente expostas a um público maior] até à própria subconsciência de auto-condicionar sem perceber, com eu exemplifiquei acima. A versão judaica da história judaica pode ser grosseiramente resumida desta maneira: ''somos sempre inocentes, nunca houve razão racional para sermos perseguido's'''. Se fosse verdade e estivéssemos inclusive percebendo, constatando com os próprios olhos essa versão da história do povo judeu, ok. No entanto, todos os fatos estão nos levando à extrema direita do espectro político, ao menos neste assunto em particular e a grande maioria dos graduados superiores em psicologia são alérgicos só de se imaginarem como anti-semitas. E eles acham que isso significa uma maior racionalidade, porque supostamente todo tipo de preconceito seria irracional desde a raiz. Primeiro é importante definir o termo anti-semitismo. Segundo é importante ver se o adjetivo anti-semita se adere à sua epiderme, logo depois da definição do conceito. Para um judeu fanático, qualquer ''goym'' é um anti-semita em potencial. Como sempre ser ''anti-semita'' ou ''homofóbico'' ou ''racista'' tende a significar: que ou aquele que critica ou que expõe os defeitos ou falhas de certo grupo, e que tende a agir conforme essa enfatização. Ser 'contra' o ''anti-semitismo'', ''a homofobia'' ou o ''racismo'' é o mesmo que: nunca criticar judeus, homossexuais e ... negros* Está longe de ser errado criticar os pontos fracos de um grupo, étnico, cultural, etc; de um trabalho; de um indivíduo, etc... Não é apenas o lógico a ser feito mas também é empático, e justamente por isso que é racional, afinal de contas é sempre importante ter em mente os próprios defeitos até mesmo para que se possa melhorar e muitas vezes será importante que alguém ou que você mesmo reconheça algum erro de conduta, especialmente se for de natureza moral, para que possa agir como um sábio e evoluir em vida. Portanto, os únicos especialistas ou conhecedores da racionalidade, serão aqueles que a vivenciam, que a conhecem como ninguém, que lhe devotam inteira cumplicidade e integridade, que a usam de maneira constante e generalizada, e sabemos que ela é o princípio da totalidade perfeccionista, porque é possível de ser totalitária ou generalizada sem ser excessiva (por se consistir na aplicação da resposta perfeita, instintiva, emocional, lógica, etc, dependendo da situação ou contexto) e por sua natureza evidentemente perfeccionista. E este é apenas um exemplo de um problema muito maior que tem drenado a legitimidade intelectual da psicologia como ciência, isto é, a sistemática e praticamente não-percebida sobreposição do próprio condicionamento psicológico/causado pela dissonância cognitiva por boa parte dos ''especialistas'' ou ''estudiosos'' neste assunto sobre um real e honesto escrutínio sobre o assunto, em que ao invés de descreverem, analisarem, criticarem e julgarem todas as questões que se relacionam ao objeto particular de interesse de maneira neutra, particular, enfim, científica, o fazem com base em seus próprios preconceitos cognitivos mesmo e talvez principalmente por meio dos mais equivocados, resultando em constantes distorções de tudo aquilo que deveria ser apenas o óbvio de se constatar. Em termos conceituais a psicologia vai até muito bem obrigado! No entanto é na aplicação desses conceitos no mundo real, justamente por causa desta vulnerabilidade para o condicionamento psicológico, que a psicologia e os seus estudiosos se perdem do caminho natural para o[s] seu[s] entendimento[s] factual[is].
O nível ou influência da inteligência no comportamento/personalidade varia de acordo com o grau de intrinsicabilidade, o meu conceito de auto-influência "genética", sobre o quão dominante ou intensamente característico está certo traço comportamental. Por exemplo os mais criativos, os criativos contínuos, são mais intrinsecamente criativos do que os criativos descontínuos. No entanto os criativos descontínuos também são mais intrinsecamente inteligentes do que os criativos contínuos. Ou no caso do espectro sexual, em que os bissexuais serão menos intrinsecamente homossexuais do que os homossexuais predominantes e que por sua vez são menos intrinsecamente homossexuais do que os homossexuais exclusivos e que por sua vez serão menos intrinsecamente homossexuais do que os homossexuais "contínuos', que além da exclusividade homossexual na cama também exibirão maior androginia e tudo isso é sinal de ''autenticidade'' ou de ''quão característico/forte se está'' em relação a certo atributo ou conjunto de atributos.
Empatia literalmente cognitiva parcial: Se coloca no mesmo lugar que o conhecimento mas não em seu corpo. Logo criará uma versão personalizada/ego -centrada do conhecimento que está sendo internalizado, sobrepondo preconceitos cognitivos ou disposições instintivas mais agudas ao conhecimento de interesse. Intelectualmente interessados tendem a fazer assim com grande frequência se não for característico deles e de suas abordagens intelectuais.
Empatia literalmente cognitiva total: Não se coloca apenas no lugar mas também na ''pele'' do conhecimento. Deste modo pode "ver" melhor os seus padrões, desafios ou erros e possibilidades de expansão, ''como se fosse ele mesmo''. Ainda que todos estejamos sujeitos à sobreposição de nossos instintos sobre nossos objetos de interesse esta tendência se fará menos intensa ou mais controlada e mesmo útil para os obsessivamente/apaixonadamente interessados ou intelectualmente obcecados.
Os artificialmente inteligentes tendem a confundir ou a borrar as fronteiras de si mesmos e de suas áreas de interesse resultando em uma perda potencialmente permanente de autenticidade/real conhecimento em relação às mesmas. Aquilo que já comentei, desde aquele que detém tão profundo conhecimento sobre certa área que ''mais parece que prevê comportamentos futuros ou reverberações dela'', resultando em insights criativos, quando de fato entendemos ou compreendemos algo, a ponto de poder ampliar as suas fronteiras de entendimento, até àquele que o faz de modo desgarrado, oportunista, vendo a sua própria área de interesse mais como uma escada, um meio para se chegar a um fim, em outras palavras, menos autêntico, expressando ''empatia parcial'', pois se coloca no lugar de sua área de interesse mas não em sua ''pele'', em sua ''mente''. Compreende o seu lugar, só que por si mesmo, sem uma espécie de pureza perceptiva objetivamente direcionada ao objeto de escrutínio, percebendo apenas ele, sem a interferência pessoal. Isso seria o verdadeiro conhecimento ou reconhecimento, a ''projeção'' sem ser auto, ainda que em relação a fatos morais, reside a necessidade da auto-projeção, de preferência sabiamente controlada. Tal como quando nos colocamos no LUGAR de um mendigo, onde que ele está, na sociedade, na vida real/literal, na rua, descalço, com roupas maltrapilhas, entregue à qualquer sorte, MAS NÃO em sua pele, como se fôssemos ele, entendendo-o. Neste caso podemos concluir que o conhecimento parcial, advindo de uma empatia cognitiva parcial, tende a se consistir no [re]conhecimento ''do lugar'', quando nos posicionamos no ''lugar'' do conhecimento e inevitavelmente nos questionamos quanto às vantagens mundanas ou egoístas que este lugar pode nos oferecer a nós, os fins justificam os meios. Diferente de uma empatia total, quando os fins se justificam por si mesmos, e neste caso o conhecimento que se justifica por si mesmo.
Quando sabemos que somos mais distraídos e temos consciência de que precisamos fazer as coisas certo para que a distração não destrua tudo, é onde o perfeccionismo pode surgir... Não basta ser apenas mais distraído... Não basta ser apenas mais consciente das próprias ações... Em partes isso também se dá por causa da constante impressão de ''auto-normalidade'' que tende a monopolizar as mentes mais comuns, fazendo que com reduzam de maneira considerável a ideia de estarem ''fazendo algo de errado'', se já estão adaptadas... nada poderia ''estar errado''... enquanto que para quem já nasce com desafios próprios para se encaixar dentro das ''normas' a criatividade pode brotar também a partir desta assimetria. Não é a toa que os mais narcisistas costumam ser também dos mais relaxados em relação a si mesmos, de maneira que, a maioria daqueles que identificamos como os mais narcisistas, que estão sempre investindo em novos cortes de cabelo e nos dias de hoje, cirurgias plásticas, NA VERDADE não o são, justamente por demonstrarem grande insegurança em relação às suas próprias aparências. O narcisista mais característico se ama de maneira contorcidamente exagerada acreditando ser o ápice da perfeição. Pode-se dizer que este tipo de narcisismo [menos característico] e portanto, naturalmente mesclado à insegurança sobre si mesmo, a nada mais seria do que a manifestação dos mesmos fermentos, ainda crus, que produzem o talento [de outras áreas, menos fúteis] e o gênio, pois tem-se aí a conjugação: insegurança ou consciência, mais ou menos factual, dos próprios defeitos + narcisismo parcial, amor próprio e portanto vontade de melhorar. Talentosos e geniais se diferem dos narcisos comuns e potencialmente equivocados exatamente em dois aspectos essenciais: compreensão factual e consciência estética ou ''bom gosto''. Ao saberem melhor sobre si mesmos, mesmo que de modo mais particular, assim como também em relação às suas áreas de fixação, talentosos e geniais serão mais capazes de se melhorarem tanto a nível introspectivo (micro-introspectivo, no caso do talento ao gênio localizado) quanto a nível extrospectivo, se terão melhor e mais objetiva compreensão factual e consciência estética, capturam fatos em suas áreas, melhor e mais preciso/objetivo que os outros, e percebem, mesmo que a nível subconsciente, que os mesmos são regidos pela lógica e a lógica só pode ser trabalhada a partir de leis parcimoniosas de interação, do contrário o caos é o mais provável de acontecer. Sim, ser distraído e mais auto-consciente é praticamente meio caminho andado para se tornar mais criativo, ao menos o ''little-c'', porque muitas vezes a hiper-perceptividade se manifestará com base ou a partir desta conjugação. Para saber onde é que se está errando, seja a nível mais específico ou mais generalizado, há de se ter o mínimo de autoconhecimento, como eu já falei em relação ao talento. E como uma hiper-perceptividade tende a relacionar-se com maior distração, distração especialmente aos olhos mais comuns, mas também de uma maneira mais generalizada (por exemplo, o gênio desastrado ou desconjuntado), e porque como há muito mais com o que ser visto, mesmo aquilo que é considerado ''irrelevante'', para os que forem menos perceptivos, então podemos perceber que reside aí uma relação, eu não sei se poderia denominar ''causal'', mas com certeza muito forte e para muitos paradoxal, entre criatividade, distração e perfeccionismo. O perfeccionista típico, talvez, ou o mais atípico, seria portanto aquele que se torna mais atento e potencialmente preciso, e isto se consiste justamente em uma reação progressivamente preventiva quanto à sua própria tendência de distração, um paradoxo. É portanto pela consciência precisa ou proporcionalmente correta dos próprios defeitos, algo, diga-se, que me parece ser muito raro, que se começa a ser perfeccionista, de modo pontual ou generalizado. Os criativos tendem a ser em sua maioria de distraidamente concentrados. Primeiro aparece a distração provocada por uma hiper perceptividade, que percebe ''tudo'', inclusive ou especialmente aquilo que os outros acham ''irrelevante'', e acaba ganhando o rótulo parcialmente ingrato de ''distraído''. No entanto, quando se percebe que suas tendências distrativas tendem a fazê-los cometer condutas inapropriadas, universalmente características de distração, então haverá um quê de objetividade na ''distração do criativo''. A mente errante do criativo, como eu já falei, na metáfora do poço de petróleo, uma hora irá parar em algum ''lugar'' e começar a ''cavar'', se aprofundar, até ao ponto em que começará a ter insights ou novas possibilidades combinatórias de ideias, teorias 'ou'' hipóteses, pensamentos, enfim... A partir de então se torna mais concentrado, em seu novo ''brinquedo'', em sua nova ''brincadeira''. Em alguns deles apenas a área de interesse constante que se tornará alvo de aprofundamento enquanto que para outros, em especial se suas áreas de aprofundamento já forem naturalmente mais holísticos, a filosofia por exemplo, esta busca pela perfeição ressoará em muitas outras áreas que estão interligadas ao epicentro [holístico] de maior interesse ou epicentro. Portanto a consciência estética, da beleza, da simetria, da harmonia, que é basicamente a verdade da existência, inegável que vivamos em sistemas excepcionalmente perfeccionistas, ainda que perfeição não seja o mesmo que eternidade, ao manifestar-se de modo mais específico resultará do talento ao gênio, e neste caso o que diferenciará o talentoso do genial será o nível de obsessão e/ou autenticidade/empatia total em relação ao objeto ou área de interesse, se o gênio seria um entrega total/empatia total ao seu objeto de escrutínio intrinsecamente motivado enquanto que o talento seria uma entrega bem mais parcial, ainda que muito característica em sua ''metade'' de entrega ou de autenticidade. Ao percebermos que somos mais distraídos podemos ou tenderemos a nos tornar mais atentos ao fazermos as coisas, e esta consciência ou medo de cometer erros tolos a de grande magnitude, pode ter uma relação com o perfeccionismo, no talento e no gênio.