E partindo desta subdivisão esperada pode-se pensar se não haverão dois tipos de (predominantemente) essencialistas: os mais afetivos e os mais cognitivos, claro, sem falar das composições individuais
Os afetivamente essencialistas: artistas; filósofos
Os mais cognitivamente essencialistas: cientistas; filósofos
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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
O cientista, o professor e o artista... os três tipos mais ''inteligentes'' e os seus papeis ou perspectivas evolutivas
Arquétipos ideais ou super-característicos
O cientista
Expande os limites técnicos da cultura.
O professor
Perspectiva evolutiva: o transmissor da cultura em acumulação constante... tal como fontes de conhecimento ambulantes e invariavelmente cheias...
Preserva a cultura técnica, especialmente.
Preserva a cultura técnica, especialmente.
O artista
Perspectiva evolutiva: comunicador/transmissor/educador da autoconsciência humana, voluntário ou involuntário, mais organizado ou não, da hiper-realidade, que está além da realidade nua e crua. Por causa de sua natureza naturalmente distrativa, esta parte da cultura tem sido usada também como fonte de distração por manejadores malignos, especialmente os do tipo parasitário...
Preserva e/ou expande a cultura existencialista/hiper-realista/artística.
Preserva e/ou expande a cultura existencialista/hiper-realista/artística.
E o filósofo
Perspectiva evolutiva: um sintetizador ou inter-comunicador das/entre as artes e das/as ciências.
Sintetiza e/ou expande a cultura técnico-existencialista/moral/intelectual.
Em condições ideais de temperatura e pressão, é claro.
Sintetiza e/ou expande a cultura técnico-existencialista/moral/intelectual.
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domingo, 19 de novembro de 2017
Do típico professor até ao cientista; do apreciador de artes//filosofia até ao criador: níveis de abertura "para a experiência" estética e intelectual
Do apreciador, do transmissor até ao criador de conhecimento....
Parece-me que o nível mais alto de abertura para a experiência consiste ou tende a resultar justamente na criatividade, tal como eu tenho comentado, usando os meus conceitos de empatia parcial e total, mas agora tendo em mãos exemplos concretos que talvez possam ser usados para demonstrar essas diferenças em intensidade e qualidade. Neste sentido o transferidor ou transmissor de conhecimento caracteristicamente representado pelo professor, seria o tipo intermediário, capaz de cristalizar invariavelmente maiores montantes de informações e transmiti-los ou ao menos expô-los para as outras pessoas. O apreciador típico ou centralizado em si mesmo, em seu próprio nível, seria mais como um consumidor que é atraído por certo conhecimento ou produto mas que não teria maior motivação ou capacidade para cristaliza-lo e possivelmente transmiti-lo tal como um professor, muito menos para produzi-lo, isto é, se tornando ele próprio, um produtor. Por último, evidentemente, nós vamos ter o produtor e esses níveis esboçam o quão intensa é a abertura para a experiência, ou simpatia e empatia "impessoal // cognitiva" pelo conhecimento, que como eu já falei há certo tempo, pode ser parcial e total, e agora tendo o meu re-conceito de simpatia como possível complemento. Do espelhamento reciprocamente receptivo ou simpatia em que o indivíduo demonstra admiração pelo objeto de adoração, chegando à empatia parcial, em que o indivíduo coloca-se "no local" ou perspectiva do objeto, passando de apreciador passivo para internalizador ativo, mas ainda sendo a si mesmo, e portanto pegando mais as superficialidades//generalidades do que as essencialidades do objeto de interesse. Por último temos a empatia total ou compaixão quando o indivíduo simplesmente se coloca não apenas na perspectiva mas "adentra" ao objeto de interesse o incorporando e como consequência os seus padrões, isto é, entendendo-o de maneira profunda e disto resultando também na possibilidade de prever o seu comportamento ou potencial de desenvolvimento "in loco" e não apenas o de apreciar ou o de apreender de maneira muito interessada porém mais impessoal tal conhecimento já que não se colocará em sua perspectiva mas ainda sendo a si mesmo. [NESTA PERSPECTIVA CURIOSIDADE E EMPATIA PODEM SER ENTENDIDAS COMO SINÔNIMOS, SENDO QUE A SEGUNDA ''EXPLICARIA'' MAIS ESTRUTURALMENTE A PRIMEIRA]. Interessante salientar tal paradoxo, porque quando temos a empatia [interpessoal receptiva] parcial, o indivíduo coloca-se no lugar do objeto de atenção ou interesse, mas ainda sendo a si mesmo, isto é, ainda tendo a si mesmo como referência principal, enquanto que, quando o faz de modo total, então passará a ter como referência fundamental o objeto, isto é, ao mesmo tempo ocorrendo uma despersonalização, porque se tornará mais sincronizado com o objeto, buscando pensar ''como ele'' [e não apenas estando em seu lugar], mas também de personalização em relação a ele, ou melhor de união entre o sujeito e o seu objeto, ambos fundindo ''em apenas um'', metaforicamente [ou nem tão metaforicamente] falando...
Parece-me que o nível mais alto de abertura para a experiência consiste ou tende a resultar justamente na criatividade, tal como eu tenho comentado, usando os meus conceitos de empatia parcial e total, mas agora tendo em mãos exemplos concretos que talvez possam ser usados para demonstrar essas diferenças em intensidade e qualidade. Neste sentido o transferidor ou transmissor de conhecimento caracteristicamente representado pelo professor, seria o tipo intermediário, capaz de cristalizar invariavelmente maiores montantes de informações e transmiti-los ou ao menos expô-los para as outras pessoas. O apreciador típico ou centralizado em si mesmo, em seu próprio nível, seria mais como um consumidor que é atraído por certo conhecimento ou produto mas que não teria maior motivação ou capacidade para cristaliza-lo e possivelmente transmiti-lo tal como um professor, muito menos para produzi-lo, isto é, se tornando ele próprio, um produtor. Por último, evidentemente, nós vamos ter o produtor e esses níveis esboçam o quão intensa é a abertura para a experiência, ou simpatia e empatia "impessoal // cognitiva" pelo conhecimento, que como eu já falei há certo tempo, pode ser parcial e total, e agora tendo o meu re-conceito de simpatia como possível complemento. Do espelhamento reciprocamente receptivo ou simpatia em que o indivíduo demonstra admiração pelo objeto de adoração, chegando à empatia parcial, em que o indivíduo coloca-se "no local" ou perspectiva do objeto, passando de apreciador passivo para internalizador ativo, mas ainda sendo a si mesmo, e portanto pegando mais as superficialidades//generalidades do que as essencialidades do objeto de interesse. Por último temos a empatia total ou compaixão quando o indivíduo simplesmente se coloca não apenas na perspectiva mas "adentra" ao objeto de interesse o incorporando e como consequência os seus padrões, isto é, entendendo-o de maneira profunda e disto resultando também na possibilidade de prever o seu comportamento ou potencial de desenvolvimento "in loco" e não apenas o de apreciar ou o de apreender de maneira muito interessada porém mais impessoal tal conhecimento já que não se colocará em sua perspectiva mas ainda sendo a si mesmo. [NESTA PERSPECTIVA CURIOSIDADE E EMPATIA PODEM SER ENTENDIDAS COMO SINÔNIMOS, SENDO QUE A SEGUNDA ''EXPLICARIA'' MAIS ESTRUTURALMENTE A PRIMEIRA]. Interessante salientar tal paradoxo, porque quando temos a empatia [interpessoal receptiva] parcial, o indivíduo coloca-se no lugar do objeto de atenção ou interesse, mas ainda sendo a si mesmo, isto é, ainda tendo a si mesmo como referência principal, enquanto que, quando o faz de modo total, então passará a ter como referência fundamental o objeto, isto é, ao mesmo tempo ocorrendo uma despersonalização, porque se tornará mais sincronizado com o objeto, buscando pensar ''como ele'' [e não apenas estando em seu lugar], mas também de personalização em relação a ele, ou melhor de união entre o sujeito e o seu objeto, ambos fundindo ''em apenas um'', metaforicamente [ou nem tão metaforicamente] falando...
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Novidades sobre o trans-cognitivo//intelectual
Em muitos casos a pseudo metamorfose será de professores que acreditam ser ou que possam pensar como cientistas OU filósofos.
Ou vice-versa....
por exemplo, quando um cientista tenta lecionar, e os seus alunos vão percebendo o quão deficiente em didática o seu prof é...
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por exemplo, quando um cientista tenta lecionar, e os seus alunos vão percebendo o quão deficiente em didática o seu prof é...
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terça-feira, 7 de novembro de 2017
Cognição qualitativa: nível qualificativo de capacidade
Em condições ideais: Por QI (geral ou especifico) EM MÉDIA
Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <
Manual e intelectual equivalentes: 90-100
Princípio do predomínio intelectual: 100-110
Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):
110-120
Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista
115-130
Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
120-140
Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
110-130
Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110
Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto
Em média (em condições características ou ''média característica'')
Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão
Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente
Artesão: Subconsciente sobre o consciente
Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente
Professor: Subconsciente e consciente equivalentes
Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes
Cientista: Consciente acima do subconsciente
Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente
Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes
Predominantemente manual/minoritariamente intelectual: 90-80 ou <
Manual e intelectual equivalentes: 90-100
Princípio do predomínio intelectual: 100-110
Nível de professor: armazenador e transmissor de conhecimentos (a Priore):
110-120
Nível acadêmico/ pesquisador ou proto-cientista: intermediário entre o professor e o cientista
115-130
Nível de cientista: investigador/analisador e potencial criador técnico/realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
120-140
Nível de filósofo: investigador/analisador e potencial criador moral/transcendentalmente evolutivo ou hiper-realista de novos conhecimentos ou fronteiras dos conhecimentos existentes
110-130
Nível de artista (separado dessa hierarquia): 110
Nível de predomínio da consciência/razão sobre a subconsciência/instinto
Em média (em condições características ou ''média característica'')
Subconsciente = instintos
Consciente = proto-razão
Trabalhador braçal: subconsciente sobre o consciente
Artesão: Subconsciente sobre o consciente
Profissional ou trabalhador comum, equivalente manual e intelectual: Subconsciente sobre o consciente
Professor: Subconsciente e consciente equivalentes
Professor acadêmico: Subconsciente e consciente equivalentes
Cientista: Consciente acima do subconsciente
Filósofo: Domínio exponencial do consciente sobre o subconsciente
Artista: Subconsciente sobre o consciente ou equivalentes
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