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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Sobre heresias máximas, genocídios (ou suicídios coletivos), soluções e problemáticas/About maximum heresies, genocides (or collective suicides), solutions and problems

 Uma potencial solução ou mitigação para um problema sério, tratado como heresia máxima no nosso tempo: o "genocídio" ou (risco de) "extinção" de populações brancas 



Amish, menonitas e judeus ortodoxos têm uma coisa em comum, além da religiosidade ferrenha: são culturalmente insulares, endogâmicos e também se destacam por suas altas taxas de fecundidade. Ok. Mas e daí, o que isso tem haver?? 

Tem que seriam um modelo de solução para a atual e grave crise demográfica... e racial que assola o mundo ocidental*, em que, mantidas as condições demográficas das últimas quatro ou cinco décadas, até o final desse século XXI, ocorrerá um evento de extinção em massa das populações de raça branca em praticamente todo mundo (com algumas poucas exceções, particularmente as citadas), por causa de suas taxas de fecundidade e de natalidade muito baixas, de suas taxas crescentes de miscigenação racial (fenótipos altamente recessivos) e da imigração excessiva para países, atualmente, de maioria branca, como EUA e França. E tudo isso depois de anos de aparelhamento ideológico das principais instituições do mundo ocidental, sequestradas por extremistas radicais "de esquerda" (e talvez ou, também, por outro grupo, como especulei nesse texto: "Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??"), para impor ideologias que promovem o auto-ódio por culpa histórica e coletiva apenas a indivíduos de raça branca, e políticas danosas à integridade étnica de suas nações, tal como o "multiculturalismo" (basicamente, alto fluxo de imigração de indivíduos de outras raças). E claro que não me esqueço da combinação entre feminismo** e capitalismo*** que contribuem para derrubar as taxas de fecundidade e natalidade para níveis muito baixos, atualmente. 

* Não apenas no mundo ocidental, mas também em outras regiões do mundo, como na Ásia Oriental 

** Muitas mulheres adiando ou se abstendo da maternidade por razões profissionais, por também associarem emancipação ou autonomia feminina à igualdade com os homens 

*** Alto custo de vida; pouco ou nenhum suporte aos casais jovens, especialmente os de classe média, que desejam ter filhos e também às famílias constituídas

Então, a constituição de comunidades étnicas de brancos preocupados com o risco real de extinção de suas cepas, centralizadas em uma cultura de auto preservação, seria uma potencial solução ou, ao menos, uma mitigação desse problema. Porém, sem estar livre de problemáticas, especificamente por causa do risco do surgimento de um ou mais cultos dominados por sociopatas (abundantes na extrema direita) e, portanto, ideologicamente corrompidos, que pode levar ao fracasso prematuro desse empreendimento humanitário ou o oposto, ao seu sucesso, mas associado a uma administração potencialmente antiética. 

Mas isso é... racismo???

Um povo ou etnia querer preservar a si mesmo é racismo, por acaso??? Racismo não seria negar ou ser contra isso??

E não é "apenas' uma questão de preservar variações fenotípicas, mas de também preservar as populações humanas que apresentam as médias mais altas de capacidades cognitivas**** e consequentes realizações civilizacionais, especialmente brancos de origem europeia e nordeste asiáticos (existem grupos igualmente ameaçados de extinção por razões parecidas, de outras regiões, como os Parsis, um grupo étnico que vive, em sua maioria, na Índia e que tem um peso desproporcional de contribuições sociais e históricas ao país). Ou seja, não é "apenas' uma questão moral, mas também funcional, pragmática, em que está em jogo o futuro da humanidade. 

**** Cujo potencial é essencialmente hereditário.



  A potential solution or mitigation for a serious problem, treated as the ultimate heresy in our time: the "genocide" or (risk of) "extinction" of white populations


Amish, Mennonites and Orthodox Jews have one thing in common, besides staunch religiosity: they are culturally insular, endogamous and also stand out for their high fertility rates. Ok. But so what, what does this have to do with??

They must be a model solution for the current and serious demographic... and racial crisis that is plaguing the Western world*, in which, maintaining the demographic conditions of the last four or five decades, by the end of this 21st century, will occur an event of mass extinction of white populations practically everywhere in the world (with a few exceptions, particularly those mentioned), because of their very low fertility and birth rates, their increasing rates of racial miscegenation (highly recessive phenotypes) and excessive immigration to countries, currently, with a white majority, such as the USA and France. And all this after years of ideological rigging of the main institutions of the Western world, hijacked by "left-wing" radical extremists (and perhaps or, also, by another group, as I speculated in this text: "White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??"), to impose ideologies that promote self-hatred through historical and collective guilt only on individuals of the White race, and policies that are harmful to the ethnic integrity of their nations, such as "multiculturalism" (basically, high immigration flow of individuals of other races). And of course I don't forget the combination between feminism** and capitalism*** that contribute to bringing fertility and birth rates to very low levels today.

* Not only in the Western world, but also in other regions of the world, such as East Asia

** Many women postpone or abstain from motherhood for professional reasons, as they also associate female emancipation or autonomy with equality with men

*** High cost of living; little or no support for young couples, especially those from the middle class, who wish to have children and also for formed families

Therefore, the creation of ethnic communities of White people concerned about the real risk of extinction of their strains, centered on a culture of self-preservation, would be a potential solution or, at least, a mitigation of this problem. However, without being free from problematizations, specifically because of the risk of the emergence of one or more cults dominated by sociopaths (abundant on the far right) and, therefore, ideologically corrupt, which could lead to the premature failure of this humanitarian enterprise or the opposite, to its success, but associated with potentially unethical management.

But is this... racism???

A people or ethnic group wanting to preserve themselves is racism, by any chance??? Racism wouldn't mean denying or being against it??

And it is not "just" a question of preserving phenotypic variations, but also of preserving human populations that present the highest averages of cognitive abilities**** and consequent civilizational achievements, especially Whites of European origin and Northeast Asians (there are groups equally threatened with extinction for similar reasons, from other regions, such as the Parsis, an ethnic group that lives, for the most part, in India and that has a disproportionate weight of social and historical contributions to the country). a moral issue, but also a functional, pragmatic one, in which the future of humanity is at stake.

**** Whose potential is essentially hereditary.

terça-feira, 17 de julho de 2018

A Europa está se transformando em uma Magna África, especialmente a ''França'' ... e um argumento infalível para provar o porquê do (((genocídio propagado dos europeus)))

França virou um nome e não mais uma nação, porque nação não é apenas um conjunto de ideais, mas o próprio povo, e durante muito tempo foi assim que se pensou, e nunca foi tão errado este dogma como hoje em dia tem sido definido. Tal como os gregos clássicos ''um belo e ensolarado dia'' decidiram cruzar a sua península em direção à uma ilha ao lado, hoje, algo parecido mas em escala muito maior está acontecendo, só que de um ou mais continentes para outro, especialmente da África para a Europa. Não me acanho em definir, principalmente a Europa Ocidental, de Magna África, ou melhor, Magma África, já que a temperatura continua esquentando no velho continente. Muitos, como sempre, os zumbis adestrados mais ''à esquerda'', tem buscado das suas maneiras ou rasteiras, diga-se, desonestamente, negar que as populações nativas europeias em especial do lado ocidental, por enquanto, estão sendo literalmente programadas para desaparecerem, devido ao combo induzido: baixas taxas de fecundidade, aumento da miscigenação racial, altos níveis de migração, sem falar também dos altos níveis de emigração, isto é, de jovens férteis e até ''bem-educados'', abandonando as suas nações, especialmente às mais ao sul do continente, em direção aos países mais ricos ou mais capitalisticamente funcionais. 

A Irlanda como argumento principal

A Irlanda, ao contrário dos países europeus que participaram da colonização de outros continentes, na verdade, foi durante boa parte de sua história uma plantation britânica, a sua população nativa tratada como subalterna por sua elite predominantemente anglo-escocesa e protestante, e mesmo muitos deles também foram escravizados, de maneira ainda mais literal, sendo levados para trabalharem nas colônias dos seus patrões. Pensemos... 

Um país como este não deveria pagar por crimes dos seus antepassados, que aliás, parece que foram mais vítimas que qualquer outra coisa, correto**

Não nas cabecinhas grandes e de vento dos nossos amiguxinhos que supostamente lutam pela justiça no mundo... Sabe aqueles que dizem que temos que estudar mais* [eu também admito que gosto de usar este ''conselho'', de vez em quando... rsrs] Pois bem... Pelo menos a pequena e verdejante Irlanda, POR ESSA LÓGICA, pra mim, podre, e já expliquei em mais de uma ocasião o porquê, não deveria neste exato momento estar recebendo ou mesmo sendo forçada a se abrir para a imigração, leia-se, colonização reversa, aliás, algo que não aconteceu tanto assim, se pararmos para pensar. Se eu cheguei a postar um texto, tentando mostrar que a maioria das colônias europeias não foram de colonização...

E claro, esses mesmos ''anjos anti-capitalistas'' também poderiam e já devem ter usado o argumento extremamente desonesto '' mas os irlandeses já foram imigrantes''... 

Que bonito, lutando contra o (((capitalismo))) ... endossando-o em sua nova fase de metástase... 

Mas não espere nada de razoável e inteligente vindo de quem acha que ideologia e religião são absolutos opostos... 

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Culpa branca... preta, amarela...

Os conservadores são, em média, aqueles que mais celebram as suas culturas particulares ou modos de vida. E também são aqueles que, em média, quando cometem erros (sempre derivados desta interação fundamental entre o ser humano e a sua cultura, à priore individual), buscam racionaliza-los ou justifica-los, isso quando não passa batido sequer a consciência de autocrítica, sem necessariamente tê-la como subsequência. Claro, eles não são os únicos que agem assim, e os seus algozes ideológicos tem comprovado o quão universal pode ser a imaturidade humana. Mas não restam dúvidas de que sejam essas pessoas menos propensas a reconhecerem e a pedirem desculpas por erros morais já cometidos, diga-se, erros morais atrelados à moralidade universal. Eu também vou falar, ou melhor, reapresentar esse assunto no meu outro blog. Neste novo, com novo nome e nova proposta, se possível, todas as minhas ideias ou linhas de pensamento e também algumas mudanças, por exemplo, sobre os meus conceitos de moralidade objetiva e subjetiva. Decidi aprimora-los, acrescentando a moralidade primária, mantendo a subjetiva e substituindo a objetiva pela universal. 

Os conservadores, assim como a maioria da população, aliás uma redundância, já que eles são a maioria, apresentam essa tendência de ênfase predominante sobre as duas primeiras moralidades. A primária foi a primeira forma de moralidade a ter aparecido entre os humanos, basicamente emulando o comportamento hiper-pragmático de adaptação, muito comum se não característico no meio natural. Os seres humanos tendem a beber dessas moralidades, mas isso acontece tendenciosamente de modo variável, sendo que alguns (ou muitos) acabarão seguindo mais uma que as outras.

 Os mais realistas seriam, então, os mais adeptos da moralidade primária, que pode, com facilidade, se tornar falaciosa, especialmente quando adentra ao naturalismo, que eu preferi chamar de animalismo, a linha de pensamento que defende o comportamento preferencialmente oportunista ou amoral, com base no argumento que o ser humano por ser um "animal", deva se comportar como ''tal''. 

Outro grupo de conservadores se consistem naqueles que usam a religião como meio de ação moral. Eu decidi manter o termo moralidade subjetiva, mas, ao invés de antagoniza-lo à objetiva, diga-se, de modo tortuoso, achei melhor enfatizar pelo conceito mais central da subjetividade, algo que é vivenciado, produzido ou derivado do indivíduo. Bem no início da humanidade, construíamos os nossos valores (morais) com base em nossa conjugação adaptativa ao ambiente. Então, "começamos" a ter curiosidade por questões existenciais, nascendo a religião.  Este processo, muito provavelmente, começou com certa classe de pessoas antes de ter se tornado a regra nas comunidades. Portanto, parece que foram pessoas e grupos reduzidos que passaram a se perguntar e a responder sobre esta realidade que está muito além do alcance do consciência humana. A religião ou crença mitológica foi substituindo em partes a moralidade primária, na maioria das vezes disfarçando-a ou associando-a às suas distorções e incompletudes. Os mandamentos do ambiente foram sendo em partes substituídos pelos mandamentos do homem e para si mesmo. Quase todas as mitologias ou religiões tem fundadores que impõem os seus pontos de vista, daí o caráter subjetivo onipresente à elas. 

Se, quem acha que devemos "agir como animais (não-humanos)" mas que também tem um maior realismo quanto à natureza comportamental humana ou ao menos de suas origens, nós podemos chamar de realistas, aqueles que acreditam em mitologias, diga-se, distorções logicamente cavernosas que são usadas como explicações para as suas fundações e também para a própria realidade, eu achei apropriado denominar de surrealistas. 

Os moralistas primários são tendenciosamente insensíveis, logo eles serão deficientes na hora de buscar pelo melhor julgamento. Os moralistas surrealistas, pelo simples fato de "consultarem oráculos" para julgarem ou tomarem decisões morais (ainda que isso tenha uma base comportamental biológica), estarão não apenas moralmente tendenciosos mas também factualmente equivocados, mesmo que acertem em alguns pontos. Aliás este é o diferencial da moralidade universal sobre as outras já que busca acertar em tudo.

Breve histórico autobiográfico 


Quando eu comecei a me tornar consciente da realidade geopolítica monstruosa que o ocidente está a se afundar (ainda mais) passei a agir como um conservador típico mesmo não sendo um, chegando a ponto de justificar os muitos erros morais que "os" ocidentais tem cometido, e não apenas contra outros povos mas contra eles mesmos.


Acredito que, por causa da pouca idade ou talvez, pelo meu cérebro ainda em desenvolvimento. Então continuei com o processo de amadurecimento moral. Até cheguei a ter uns breves momentos de desvio para o surrealismo, ainda na infância, mas graças a..., eu não cheguei a afundar nessas fantasias absolutamente populares entre humanos.


Tipo de narrativa

Percebam que, quando aceitamos ou internalizamos certa narrativa hiper-coletivista, que reduz indivíduos, circunscritos aos seus espaços e tempos particulares, à peças atemporais e coladas das coletividades étnicas, ideológicas ou etc, a que também pertencem, passamos a encarar qualquer ato cometido por elas como se também fossem nossos, por exemplo, a escravidão de negros africanos por brancos europeus. Sim, eu disse qualquer ato, porque esta coletivização também pode acontecer no caso de realizações moral ou intelectualmente positivas.

Portanto, se ''os'' brancos ou, grupos de brancos [europeus], escravizaram grupos [demograficamente volumosos] de negros [africanos], do século XVI ao XX, e eu sou apenas este garoto, maroto, ''branco' [de 30], nascido no final da década de 80, então eu não tenho, à priore, nada a ver com isso, pois não fui ou não sou o causador literal deste macro-ato monstruoso. 

No entanto, isso ainda não significa que, eu não terei nada a ver com isso, porque ao ser um herdeiro indireto de atos cometidos por outros, dentro do meu nicho ecológico/cultural, então inevitavelmente me verei, de certo modo, associado a tudo isso, e o melhor a fazer, de início, é o de, aceitar esta realidade, mas sem me hiper-associar, como se, de fato, tivesse sido o responsável por toda esta presepada de bem antes do meu nascimento...

Culpar uma coletividade, qualquer coletividade, por atos sem nome = correto.

.. De preferência especificar essa coletividade buscando pelos causadores originais de tal ato, por exemplo, os tipos mais ''anti-sociais'', mais inclinados ao cometimento de atos absolutamente abusivos = MUITO correto.

Culpar indivíduos inocentes mesclando-os à coletividades resumidas = errado.

Agora pela perspectiva do indivíduo envolvido

Se culpar de modo literal por atos que nunca cometeu = errado

Culpar a sua coletividade histórica [uma de suas, diga-se, porque não pertencemos apenas à raças ou povos] por atos, de fato, cometidos = correto.

Buscar por especificidades causadoras de tais atos [o mesmo que a terceira possibilidade]: MUITO correto.


Voltando à conclusão... de sempre

O problema não é o branquelo ter consciência do passado de crimes morais cometidos por suas coletividades (nações, povos, religiões...) mas que apenas ele passe por isso. Aí sim, outra culpa estará sendo negligenciada.


Portanto, a autocrítica histórica por parte das próprias populações humanas é mais do que necessário, se nada mais é do que a manifestação primária da sabedoria, da filosofia em seu cerne. No entanto, impor esta dicotomia de cartas absolutamente marcadas, de opressor e oprimido, justificando tudo aquilo que o segundo faz, em especial se for contra o outro, e pior, colocando no mesmo rótulo de ''opressor'' quem definitivamente não o é, com certeza que funcionará como um conjunto de julgamentos absolutamente contrários aos ditames mais essenciais da filosofia aplicada, 

e é exatamente o que está acontecendo.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A única grande diferença entre a arruaça/raça negra e a roça/raça branca, em média, é que os brancos são, em média, de retardados DOMESTICADOS...ambos na essência são retardados, de qualquer maneira...

... retardado no sentido de estar sempre a dois ou quatro passos atrás de sua idealidade... quer seja em um monstro industrial de ruas e poluição, quer seja no meio de florestas densas...

Encontrei a igualdade do branco e do negro em algo que tem em comum, a estupidez qualitativa.

Atualização: a estupidez negra, partindo de uma idealidade, se daria especialmente com base ou por causa de sua condição MENOS domesticada, e uma tendência oposta para a raça branca, e com pioras neste sentido, em relação à amarela//mongoloide. 

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Fitness reprodutivo ou biológico** Diferenças raciais e de sexo..

Como eu fui informado, ou me informei algum tempo atrás, os homens tem sido mais selecionados em relação aos seus fitness REPRODUTIVOS, isto é, quanto à capacidade reprodutiva, enquanto que as mulheres, em média, tem sido mais selecionadas em relação aos seus fitness BIOLÓGICOS, isto é, em relação à saúde de maneira geral.

Resultado: as mulheres adoecem menos e vivem por mais tempo, em média, do que os homens. Interessante pensar que os homens continuam férteis por longo tempo, ao contrário da mulher, em média. 

Tais diferenças também podem ser observadas entre as macro-raças humanas, já que, como eu já especulei, as diferenças sexuais vem antes que as diferenças psicológicas, que vem antes que as diferenças raciais. 

Parece-me que, os leste asiáticos tem selecionado mais pelo fitness biológico do que pelo reprodutivo, e com isso eu não estou querendo dizer que eles simplesmente NÃO TEM selecionado também pelo segundo, claro que eles tem, mas de maneira menos enfática. Resultado: mais aspectos psicológicos e fisiológicos [aparência e funcionalidade do organismo] atrelados ao fitness biológico tem sido selecionados e expressados neste grupo do que em outros.

Continuando com este espectro, muito famoso entre ''hbd's'', parece que os brancos caucasianos tem selecionado de maneira mais equilibrada tanto por um maior fitness reprodutivo quanto por um maior fitness reprodutivo, enquanto que, por fim, os negros africanos tem selecionado mais/sido selecionados para a capacidade reprodutiva.

E, maior o fitness reprodutivo mais prevalente a psicologia-R se tornará, que, ''a meu ver'' [ou não tanto apenas ''a meu ver''], não se limitaria apenas ao nível ou tipo de cuidado com os filhos, mas também ao próprio comportamento geral dos progenitores, sendo estes mais impulsivos, competitivos e portanto mais ''negligentes' no cuidado parental.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Nova definição para o termo conservador: o oportunista/conveniente essencial

Aquele que, acima de tudo, e muitas vezes, de todos, busca se conservar, e no nosso caso, do ''ser humano'', isso significa também ser culturalmente oportunista ou conveniente.

Por exemplo: se é branco, defende a ''raça branca'', independente se merecer ou não, em especial se for uma defesa total/indiscriminada/pouco dosada em análise sábia.

Outro exemplo: se é ''gay'', defende a ''comunidade LGBT'' ou a população homossexual, independente se merecer ou não, novamente, escondendo, minimizando ou irracionalizando defeitos/pendengas.

Claro que a principal lógica da auto-conservação é a sobrevivência e para bípedes tagarelas, via persuasão.

E a meu ver parece que existem tipos de conservadores [que todos nós somos, a princípio].


Conservas pseudo-coletivistas: conservadores/direitistas

Por que pseudo??

Porque eles defendem a maioria, que é quase sempre organicamente conservadora, só que gostam de dizer que defendem o ''bem comum'' e parece que, em média, não passa de um disfarce para não dizer que estão a defender a si mesmos.

Conservas pseudo-individualistas: libertadores


Por que pseudo
??

 Porque defendem as coletividades minoritárias a que pertencem, mas gostam de dizer que estão a defender exclusivamente os direitos individuais, isto é, se camuflam em suas identidades minoritárias mas que não deixam de ser coletividades. 

No final, estamos todos, a princípio de:

- [auto] conservadores/oportunistas

e de

- coletivistas/convenientes.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

''Distância psicológica'' das macro-raças humanas

                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade  

Europeus caucasianos           0,5                          0,6                            0,6


                                      Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Europeus caucasianos              0,6                                0,6



                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade

Leste asiáticos                       0,4                        0,8                               0,5


                                     Escrupulosidade / Abertura para a experiência
                                   
Leste asiáticos                         0,7                               0,4




                                     Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade


Africanos subsaarianos        0,8                         0,4                              0,4


                                        Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Africanos subsaarianos               0, 4                               0, 6








                                    Extroversão / Estabilidade Emocional / Agradabilidade


Judeus asquenazes*               0,7                         0,6                             0,4



                                   Escrupulosidade / Abertura para a experiência

Judeus asquenazes                 0, 5                             0,7


* A estimativa ou chute mais fraco



sábado, 8 de outubro de 2016

Refutando algumas ideias de Bruce Charlton e co. sobre o gênio: o gênio foi designado ou selecionado para ter ideias criativas e ajudar a sua tribo/o gênio é uma variação ''normal'' que foi selecionada para criatividade...

..., o gênio é, geralmente, altruísta, gênios moralmente ruins são anomalias, gênios de natureza científica são mais extrovertidos, pessoas inteligentes que pontuam abaixo ''do esperado'' em testes cognitivos só podem ter alguma anomalia patológica (nem toda anomalia é patológica)...

... e um plus de minha parte: traços psicológicos variam mais entre os caucasianos, especialmente os caucasianos: europeus, e de certas épocas*, resultando em maior proporção de gênios criativos e/ou existe uma maior presença de mutações raras que aumentam de sobremaneira a inteligência/e potencial criativo dos filhos em relação aos seus pais, mais comum entre os europeus, por agora...

1: O gênio foi designado para ter ideias criativas e para ajudar a sua tribo

A ideia de que o gênio foi designado para isso ou para aquilo parece uma narrativa bíblica/religiosa, em que tudo tem que ter um propósito. Complicado concluir qualquer coisa por agora sobre este assunto porque realmente ninguém sabe se TUDO tem ou não um propósito, e lembrem-se daquilo que já falei, as palavras são muito importantes para entendermos o mundo de maneira mais profunda, mas também podem nos prender aos seus significados e reduzir nossas possibilidades de alcance perceptivo. Neste caso, ficamos presos à palavra ''propósito'' enquanto que a verdade nuclear, profunda, primeva desta realidade pode ser outra. 

A ideia de que um compositor genial do século XIX, compôs suas obras primas, especialmente para ''ajudar a sua tribo'', parece fora da realidade. Gênios podem ou não usar a genialidade para ''ajudar a tribo''.

Acho que Charlton usou ou usaria de qualquer maneira, vaga, diga-se, a ''revolução industrial'' como uma clara demonstração de altruísmo por parte do gênio, em relação ''à sua tribo''.

Será**

A revolução industrial bem diferente daquilo que Charlton e co., parece, que acreditam, não foi este mar de rosas, em especial para uma boa parte das ''tribos europeias''. 

A narrativa de Charlton e co. é engenhosa, mas será que é factualmente correta*


A segunda ideia de Charlton e co. é complementar à ''primeira'', porque se o gênio foi ''naturalmente'' designado então...


2: (...) O gênio é uma variação psico-cognitiva ''normal'' (personalidade endógena) que foi selecionado para a produção criativa

Se o gênio é uma variação ''normal'' então alguém me explica porquê tantos deles apresentam injúria cerebral ou transtornos mentais (severos, moderados, leves a subjetivos ou ''desordens'' apenas por critério cultural)**

Charlton e co, querem nos passar a ideia de que o gênio se consista numa espécie de sub-tipo psico-cognitivo QUE FOI SELECIONADO, artificial ou naturalmente, exatamente para exercer a sua ''função social'', tal como se fosse uma raça canina, com pedigree e com habilidades específicas, enquanto que o que parece ser factualmente correto de se constatar é que o gênio se consista em uma manifestação bastante rara, excepcional e/ou ''histriônica', de perfis ou combinações psico-cognitivas mais comuns (ou combinações únicas), que se foi mesmo selecionado, não foi de modo direto, proposital, mas invariavelmente acidental.

 O gênio se consiste em uma variação ''aberrante' de uma combinação de traços psicológicos e cognitivos ou de uma combinação rara por si mesma, que é única. O gênio se consiste quintessencialmente falando em um ser exótico que pode trazer grandes benefícios a malefícios à humanidade e por tabela à fauna e flora circundantes, dependendo da natureza de sua capacidade. 

Charlton e co. desejam supostamente acabar com o estigma/estereótipo do gênio enquanto uma pessoa com habilidades perceptivas excepcionais MAS com tendências psicológicas mórbidas. 

Eles querem passar a ideia de ''naturalidade'', isto é, tal como os olhos azuis foram sendo selecionados entre os povos germânicos, o mesmo aconteceu com o gênio, no entanto, o primeiro traço se tornou muito comum, enquanto que o segundo ''traço'' ''ou'' combinação de traços continuou raro. Alguma seleção em vista**

Provavelmente não. 

Sejamos francos, o gênio criativo não é desejável, as suas realizações possivelmente sim, mas o gênio criativo, como pessoa, não costuma apresentar grandes qualidades, a não ser se for um tipo mais correlacionado ao sábio, o ''ser humano ideal'', do contrário, a seleção natural ou caoticamente artificial (a regra da civilização) os selecionaria em maior quantidade.

Portanto pode-se dizer em partes que, o gênio criativo não é desejado pela população, nem mesmo pelos governos, e percebam o quão raro é, como que muitas sociedades podem permanecer por longo tempo sem tê-lo, seja porque o reprime ou mesmo porque já não apresentam qualquer traço ou evidência deste tipo em sua demografia. Da mesma maneira que o sábio também não costuma ser desejado, em especial pelos governos, por se consistir em uma ameaça final ao julgo sempre problemático desses mesmos governos, que usualmente se compõem de ''normais'' conformistas, psicopatas e idiotas úteis. Sábios e gênios são provavelmente os tipos mais outsiders de todos. 

Eu não preciso dizer novamente quanto à abundância direta à indireta de correlação entre criatividade e transtornos mentais via relatos autobiográficos dos próprios gênios e talentosos.

Parece que em cada família de um gênio ou talentoso (próximo do nível de gênio) que foi historicamente reconhecido tem um ou mais parentes com desordens mentais, quando não são os próprios filhos que nascem com a versão não-heterozigota desses ''genes extremos'', ou eles mesmos.

Se o gênio tivesse sido selecionado então teríamos muitos mais deles andando por aí, em especial em terras europeias, e não é o caso. 

A extrema raridade do gênio criativo ou de alguém com potencial (talvez bem menos que 0,5% da população) apenas nos mostra que ao contrário da teoria proposta por Bruce Charlton e Edward Dutton, o gênio não tem sido selecionado, apenas tem emergido de maneira consideravelmente rara, e sem levar em conta a possibilidade de que muitos tipos com igual potencial terminem por não atingi-lo em toda a sua envergadura, passando desapercebidos, marginalizados ou ''esquecidos'' pela história (sociedades/governos). Ainda assim, a incidência deste tipo parece muito baixa para ter sido selecionada, muito menos de maneira proposital.

Sabe quando está chovendo muito e de repente aparece um arco-íris tímido* Então, a manifestação rara do gênio parece, metaforicamente falando, mais ou menos com este exemplo, com a emergência de excepcionalidades ocasionadas por alguma movimentação seletiva anterior que propiciou ao surgimento de algumas combinações raras, e que não dependem apenas delas para que possam se manifestar plenamente, isto é, de serem reconhecidas, corretamente avaliadas e usadas, de maneira moralmente correta, se possível.

A emergência do gênio foi (e continua a ser), por falta de palavra melhor, acidental, isto é, não foi estritamente desejada, porque apareceu como parte de um aumento generalizado de inteligência, ao menos nas populações europeias depois da ''idade média'', ainda que gênios historicamente reconhecidos também tenham aparecido durante este período histórico, e claro que eu estou falando apenas da Europa, porque em outras regiões, por exemplo, na China, muitos gênios a semi-gênios apareceram durante este mesmo período.

Tentar, mais uma vez, distanciar o fenômeno da genialidade em relação aos transtornos da mente não parece o certo a se fazer e no entanto parece uma medida equivocada bastante popular nos dias de hoje, afinal de contas, muitos de nós desejamos que a criatividade seja compreendida de modo diferenciado das desordens mentais, de maneira ''positiva'', e a priore não há nada de errado nisso. Como sempre, o problema começa quando aquilo que desejamos se sobrepõe à realidade factual ao invés de complementá-la, isto é, quando impomos a versão de como que queremos que os fatos se apresentem do que, em como que os fatos realmente são/estão. Aquilo que falei muitas vezes no velho blogue. Ou a criatividade humana é fruto de uma evolução convergentemente natural do intelecto portentoso e problemático de nossa espécie, ou se consiste basicamente em versões heterogêneas ou menos puras de desordens mentais e com vantagens/e desvantagens culturais de grande peso. 

Charlton apenas repete o mesmo erro que Lewis Terman cometeu, quase um século atrás, quando resolveu ''acabar com o estigma do gênio'', passando como um trator em cima da verdade factual, de que existe sim uma lina tênue entre criatividade e transtornos mentais, que a maioria dos tipos mais criativos apresentam no mínimo algum traço de desordem mental, tal como foi profetizado por Cesare Lombroso em seu ''O homem de gênio'' e que quanto maior é a genialidade maior é o risco para comorbidade com transtornos mentais, e mais, em como que o transtorno influencia na perspectiva existencial do gênio, especialmente os tipos mais literários, artísticos e filosóficos (e possivelmente também entre os tipos mais científicos), como eu falei, sobre a depressão e a melancolia, qualquer desvio da normalidade humana pode ter um papel importante para perceber o mundo de maneira completamente diferente e possivelmente original.

3- A maioria dos gênios são altruístas, gênios ruins são a exceção ou Confusão entre sabedoria e genialidade

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Fonte: educação.globo

Eu já comentei que sabedoria e genialidade não são a mesma coisa, porque apresentam epicentros semânticos/conceituais diferentes. A primeira epicentraliza-se na ''excepcional'' capacidade de raciocínio moral enquanto que a segunda epicentraliza-se na excepcional capacidade de raciocínio divergente, generalizado ou pontual (no caso dos criativos contínuos e descontínuos), e sem critério moral, portanto, amoral, a priore. 

(Eu aspeei o excepcional na parte em que falo sobre sabedoria porque na verdade a mesma, a meu ver, se consiste apenas na idealidade humana, especialmente em termos de comportamento, só que os processos seletivos humanos tem direcionado à ''evolução' de 'nossa' espécie pra outra direção, menos sábia)

Portanto não há nada impedindo que uma desproporcional fração de gênios criativos não sejam de excepcionais altruístas a/ou sábios, e mesmo que muitos se consistam de crápulas, e esta parece se consistir na factualidade.

Eu já escrevi um texto no velho blogue citando alguns exemplos de comportamentos imorais como do gênio literário William Shakespeare, apenas pra começar. E não preciso citar listas de ditadores, em sua maioria, no mínimo, de psicopatas de alto funcionamento (muito inteligentes ''ou' espertos). Gênios criativos imorais ou não-altruístas parecem abundar. 



Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/79/Relationship_between_Bipolar_Disorders_and_IQ.jpg


3- Não existem gênios hoje em dia/ gênios cientistas são mais propensos a serem extrovertidos

Tudo para compactuar com a teoria geral de sir Charlton, em que, por causa do acúmulo de mutações deletérias, supostamente, a proporção quase sempre ínfima de gênios em potencial diminuiu drasticamente. Será**

Pode ser, mas o assunto parece mais complexo do que Charlton deseja salientar. Na minha opinião, não é apenas o gênio que não está mais aparecendo, mas também porque tem sido marginalizado, e no mais, muitos outros, eu não sei se poderia denominar de ''gênios'', tem dado às caras, nas próprias universidades, no caso de grandes talentos nas áreas das ciências, ou de outros modos. 

Parece haver uma abundância de gênios científicos historicamente reconhecidos que não foram de extrovertidos. E no mais, há sempre de se analisar detalhadamente os termos e as expressões emanadas dos mesmos, enquanto comportamentos, que estamos analisando. Existem vários tipos de extrovertidos, e eu tenho lá as minhas dúvidas se a extroversão de uma pessoa com percepção afiada, pontual ou generalizada, será idêntica ao de um típico extrovertido. 

4- Pessoas realmente inteligentes que pontuam ''abaixo do esperado'' em testes cognitivos apresentam alguma patologia que as impede de pontuar alto

Então o cantor brasileiro Roger Moreira, da famosa banda dos anos 80, Ultraje a Rigor, deve ter alguma patologia mental às avessas porque ''o seu'' QI estratosférico não parece combinar com a ''beleza' de suas músicas ou algumas de suas atitudes moralmente reprováveis tal como ''trollar'' grupos veganos na internet para deixá-lo na santa paz saboreando o holocausto animal.

Usando o critério QI para filtrar a realidade, e concluir a partir disso, não parece o inteligente a ser feito. Hbds parecem ter fobia de ''complexidade'', de nuances, detalhes, comparações mais intimistas, de se ver mais de perto, e sair desta abordagem ''terra plana''. Muitas pontuações altas a muito altas de QI são falso positivo de ''perceptividade'', a verdadeira ''alma'' da inteligência. O mesmo para pontuações ''abaixo do esperado'', o critério para quem estuda inteligência, deveria ser a própria inteligência, e não o QI, que é um meio para se chegar mais perto da mesma, de suas verdadeiras faces, em conclusão, tudo invertido.


Um relativamente longo trecho do texto, disponível na internet, ''The Genius Famine'' de Bruce Charlton e Edward Dutton


Both genius artists and scientists in turn combine this kind of personality with extremely high – outlier levels of – intelligence. Outlier intelligence occurs when chance combinations of genes in relatively intelligent parents lead to extreme intelligence in one of the offspring. Most children have intelligence at a similar level to the average of their parents; but it is quite possible for children to be far more – or less – intelligent than their parents, though this is rare. It is even rarer, though still possible, that average or even below average parents could produce a highly intelligent child.
Therefore genius is most frequently found among offspring of the most intelligent people, but can be found almost anywhere, albeit at lower frequencies.
This seems difficult to explain in the way that intelligence is normally considered – in terms of intelligence being a consequence of very large numbers (thousands?) of genes-for-intelligence. With intelligence genes conceptualized as additive in effect, and in such large numbers, it is hard to understand how a very highly intelligent child could emerge by chance from low-intelligence parents. But if a person’s level of intelligence is also determined by the number of deleterious mutations they inherit from their parents, and these mutations are numbered in tens – then it is imaginable that, by chance, a child may be born with very few deleterious mutations, despite his parents having a relatively heavy mutation load.
This notion is perhaps testable, on the basis that a low mutation load should be associated with generally higher fitness, and therefore with traits associated with high fitness – so the high intelligence child of low intelligence parents would be expected to be (on average) taller, healthier, more symmetrical, and more long-lived than his low intelligence parents.
The face and body have evolved to be symmetrical. Thus, facial symmetry shows that relatively few genetic mutations, which are almost always negative, have been inherited. It also shows that a symmetrical phenotype has been maintained in the face of disease, implying a genetically good immune system. Symmetrical people are, therefore, regarded as attractive because their appearance advertises their genetic good health.[42] Studies have actually shown a weak positive correlation between intelligence and facial symmetry.[43]
But, although highly intelligent children of less-intelligent parents have been, by chance, spared from the effects of deleterious mutations on the brain; nonetheless they would be likely to be carrying more deleterious mutations than the highly intelligent children of highly intelligent parents (because not all mutations affect the brain). So among the highly intelligent children of less intelligent parents, there might be evidence of relatively higher levels of other mutation-related dysfunctions – e.g. social maladaptiveness, psychosexual dysfunctions, psychiatric problems, fluctuating asymmetry or physical illnesses with a genetic basis.
It should also be noted that intelligence affects behaviour. High intelligence may act as a counterbalance to a personality type that would otherwise be associated with asocial behaviours characteristic of low General Factor of Personality (GFP). High IQ in a low GFP person provides a strong future orientation and self-control – due to a heightened ability to predict the consequences of their actions and a greater concern with the long-term[44] – that such individuals would otherwise lack from their inherited personality traits.
Whereas with high intelligence a low GFP person may be merely a-social –uninterested by society; low GFP person and  low intelligence might well be anti-social – that is, significantly hostile, or actively socially destructive in their behaviour.

E minha refutação (ou não)

A evolução se dá mais ou menos tal como o movimento de uma onda do mar, e aqueles que estão muito a frente ou muito atrás da média, ou seja, que se consistem em subtipos ex-cêntricos, serão mais prováveis de apresentarem ano[r]malias biológicas, ao invés da ideia, pelo que parece, comum entre os ''hbds'' e demais ''psicólogos evolucionistas'', de que uma maior inteligência esteja sempre relacionada com maior saúde ou ''fitness'', quase que deixando a entender que os menos ''inteligentes''/mais pobres tenham mais mutações e que os mais ''inteligentes''/maior tendência pra serem mais ricos, tenham menos mutações, enfim, uma teoria mais social do que biológica. A evolução se dá do centro, se deslocando, evoluindo para o caminho ''que está a frente''. Duvido que a maioria dos centenários humanos sejam mais ''qi-inteligentes''... não parece o caso.

Melhor fitness = maior inteligência**

Talvez.

Mas não necessariamente em relação à genialidade/criatividade, pois se ''está muito a frente'' então dificilmente não se consistirá por si mesma em um desvio, em um excesso, em um hiper-desenvolvimento e portanto muito provável de ser mais desequilibrado/menos fitness do que mais biologicamente equilibrado.

Eu tento entender como pode ser possível este tipo de situação* 

Já parece estar quase que plenamente entendido, eu espero que para muitos, que a criatividade tende a ser uma espécie de vantagem heterozigota dos transtornos mentais/extremidades mentais, em uma combinação de saúde e desordem mentais, a níveis mais extremos e entanto temos pessoas muito inteligentes apenas reafirmando teorias equivocadas...

 Ok, uma pessoa esquizofrênica, será muito provável de ser bombardeada por seu transtorno e não conseguir fazer uma limonada com esses limões mais azedos, mas percebam que o próprio espectro do autismo, isto é, o transtorno em si mesmo, nos mostra que este pensamento binário ''desordem mental= ruim, 'ordem' mental=bom'', está um pouco longe de ser plenamente verdadeiro. O autismo é uma desordem muito interessante, uma contradição em relação a este espectro forçosamente binário ''desordem mental ruim, 'ordem' mental bom'', porque ao contrário de uma esquizofrenia, que é epicentricamente problemática, o autismo, pelo que parece, não é tanto assim.

Criou-se a conclusão precoce e comum entre os psicólogos evolucionistas que, como a 'inteligência'' (QI) se correlaciona com maior saúde, então por essa lógica pobre em detalhes e nuances, o gênio será dos mais saudáveis, com menor carga de mutações deletérias, mas novamente, a genialidade relaciona-se consideravelmente mais com a criatividade e esta, ao contrário da ''inteligência-qi'', tende a se relacionar com uma maior presença de carga mutacional, ''derivada'' dos transtornos mentais, muito similar à vantagens heterozigotas de outros polimorfismos, a anemia falciforme por exemplo.

Quanto maior a inteligência-qi, maior a saúde ... supostamente... ainda que os seres humanos mais longevos não pareçam com ''candidatos ao MENSA''. 

Mas e quanto à criatividade** (eu já questionei sobre isso antes especialmente no velho blogue)


Eu concordo com Charlton e Dutton que a criatividade possa ser entendida como ''um traço'', que necessariamente não é patológico ou sumariamente desordenado. No entanto, não tem como negar a correlação muito comum entre a mesma e desordens da mente, e eu até, atrevidamente, a denominei de ''trans-ordem''. 

Charlton e Dutton acreditam portanto que, o gênio é uma manifestação extrema porém ''normal'' da espécie humana (despreze injúria cerebral e relação direta [ o próprio gênio padecendo de algum transtorno, explícito a implícito] à indireta [ histórico familiar de desordens, próximo ao gênio] com os transtornos mentais), geralmente é altruísta (não parece ser plenamente verdadeiro) e apresenta elevado fitness, é isso que eu consegui captar na parte final deste trecho*

Judeus asquenazes que parecem produzir muitos gênios, geralmente de menor porte do que em relação aos gênios europeus de maior magnitude, e possivelmente de outras civilizações, também tendem a apresentar elevada presença de indivíduos com faces assimétricas. A população mais inteligente da fauna humana, portanto, exibe uma presença desproporcional de traços ex-cêntricos (transtornos mentais, desvios sexuais, anomalias fisiológicas...). Eu que não sou um ''jewish--IQ-lover'' como a maioria dos hbd's, incluindo sir Charlton e possivelmente, sir Dutton, reconheço a inteligência comparativamente significativa (especialmente a astúcia) dos judeus europeus em comparação às outras populações, mas também reconheço as suas características psico-fisiológicas que tendem a se relacionar com desordens ''mentais'' (biológicas)... só que eles, parece que não. 

E pasmem, Cesare Lombroso, em seu ''O Homem de Gênio'', que eu já comentei várias vezes no velho blogue, disse o mesmo em relação à desproporção de características ''degenerativas' nos gênios europeus até à sua época. 

Os hbd's dizem que ''menos mutação = maior inteligência''. No entanto, os judeus asquenazes, mediante as suas cargas mutacionais acima da média ''não-judia'', parecem nos mostrar uma realidade um pouco distinta, afinal de contas, algumas desordens genéticas comuns entre eles, parece que aumentam a inteligência, especialmente em seus portadores heterozigotos, por exemplo, a doença de Gaucher.

Também sobre a relação entre gênio e classe social, me lembro dos dizeres de Cesare Lombroso, não necessariamente dele, mas que ele acabou citando, de que os gênios tendem a aparecer em famílias que estão em pleno declínio econômico.  

Muitos gênios e dos mais imponentes vieram de famílias humildes...

Afinal de contas, de que tipo de inteligência que estamos falando* Ou melhor, que eles estão falando*

Charlton, que é um cristão devoto e que inclusive dedica boa parte do seu blogue na criação de ideias estapafúrdias, justamente em cima de seu pensamento mágico central, ou seja, o cristianismo, também deve ser analisado, porque muitas se não boa parte de suas teorias ou co-teorias, não estão a nascer de uma mente perfeccionisticamente neutra (artigo bem raro, se não for quase inexistente), mas de uma mente irracionalmente tendenciosa, em que boa parte daquilo que pensa ou raciocina, especialmente se for sobre moralidade, biologia ou evolução, tenderá a ser filtrado, ou puxado para o seu ''buraco negro'' chamado cristianismo. 

Será que sou é que estou meio louco* ou será que eu apenas observo, analiso, critico e julgo/concluo aquilo que os meus grandes olhos estão vendo, aquilo que os meus sentidos captam e compreendem como razoavelmente racional, tentando sempre reduzir o máximo possível a minha carga de preconceitos cognitivos irracionais*

Eu vejo uma desproporcional presença de judeus asquenazes, a ''raça'' humana mais inteligente, assim como também de gênios de outras ''raças'', apresentando muitas das características que sir Charlton do alto de sua perfectibilidade, adjetiviza de ''degenerativas'', e que juntamente com sir Dutton simplesmente endossam a regra pós-moderna de tratar a correlação quase causal entre desordens mentais e criatividade como apenas um excesso de uma era morbidamente romântica.

So modern ‘creatives’ are celebrated for their subversion of (or exposure of the supposed hypocrisy of) traditional, bourgeois and religious values

Mais um trecho do texto, supostamente puramente-científico, de sir Charlton (e Dutton)...

Para bom entendedor, meia palavra basta...

PLUS

O gênio parece ser fruto de mutações que aumentam a inteligência, mas especialmente a criatividade, de sobremaneira, em especial se for comparada ao de seus progenitores ou parentes. De uma maneira ou de outra, o gênio se consiste em uma evolução/melhoria psico-cognitiva da ''piscina genética'' de sua família imediata, em uma variação ex-cêntrica, extrema dos traços que geralmente são invariavelmente encontrados em sua família, mas com uma tendência de redução do fitness biológico.

Charlton e Dutton parecem ter acertado neste ponto, que inclusive encontra-se presente neste trecho maior que separei do documento que produziram. 

E mais, interessante a ideia que produziram, de que as pessoas que saem ''mais inteligentes'' (creio, perceptivamente racionais) que os seus pais e de classes sociais mais baixas, sejam mais propensas a herdarem mutações, menos deletérias, mas existentes ''de seus pais'' ou da piscina genética dos mesmos, por exemplo, flutuações na simetria facial (e corporal), ''desvios' sexuais, etc...

Eles acertaram mas parece que não perceberam alguns detalhes muito importantes. 

Se o gênio também pode ser entendido ou adjetivado como ''turbulento'', ''sempre à procura de algo para fazer, de mente inquieta'', enfim, mais mutante mesmo, então é pouco provável que esta extremidade mental não virá acompanhada com mais comportamentos que complementam este estado excepcional de percepção, e pasmem, eles podem ser até essenciais para a manifestação completa e característica do gênio em um indivíduo com alguma disposição intrínseca pra este fim, porque como eu salientei brevemente acima, a perspectiva existencial de um grande realizador parece que precisa ser única, especial, para ser, a priore, original, e a originalidade é parte extremamente importante da genialidade, ainda que não seja a única. 

Também podemos pensar se, traços psicológicos tendem a variar mais entre os europeus e seus descendentes, do que em outras populações, e que isso possa ser uma possibilidade propícia para o aparecimento ocasional (quase sempre é ocasional) do gênio. 

GÊNIO: ação primária/reação secundária

Ação primária = expressões intrínsecas do organismo. Reação secundária = construção de expressões mescladas das ''ações primárias'' com variáveis ambientais. 

A ação primária do gênio é a hiper-perceptividade, pontual, intermediária generalizada (geralmente é pontual ou intermediária, gênios e pessoas comuns, absolutamente boas em tudo, são raras a inexistentes, auto-iludidas ou exageradas, por si próprias ou pelos demais).

A reação secundária do gênio é aquilo que ele é capaz de prover com base em sua tendência de mergulho perceptivo, de se tornar viciado por certos assuntos e de se buscar escrutiná-los a longo prazo e de maneira praticamente constante, exatamente como mergulhar em um mar desconhecido, ou nem tanto, e ir nadando até às partes mais profundas. Como eu já comentei antes, o gênio é o desbravador abstrato por excelência. 

Finalizando resumidamente...

Charlton e Dutton apenas repetiram só que com termos e perspectivas diferentes, os mesmos erros centrais que foram cometidos por Lewis Terman em seu estudo sobre ''superdotados e genialidade'', que se deu a partir da primeira metade do século XX. 

Confundiu criatividade com inteligência (qi) e romantizou à sua maneira o fenômeno do gênio...


domingo, 21 de agosto de 2016

O ser humano (indivíduo) é adaptável.... conte outra!!!

Acreditamos que o ser humano, a nível individual, seja adaptável, mas não parece...

Para se ser realmente adaptável (não confundir com adaptado) é necessário ter o mínimo de sabedoria (e muitas vezes o máximo de astúcia) para:

- entender a si mesmo, forças e fraquezas,

- entender o lugar e tempo em que está,

- entender os outros pares de convivência/interação,

- ser um pensador ou um internalizador ativo prodigioso, e portanto, ter bem desenvolvido e constante o pensar crítico e analítico, e claro, direcionados para a realidade,

- e além de um pensador ou internalizador ativo prodigioso, também é preciso ser constante neste quesito para estar atento às mudanças no ambiente...

... em suma, de se desenvolver um conhecimento minimamente factual/correto sobre a realidade em que se está e a partir daí se antecipar à mesma de modo vantajoso para si, de modo imoral, amoral ou mesmo, moral, sim, isso também é possível.

A maioria das pessoas não tem como forte: inteligência/cognição intrapessoal, interpessoal -- e -- naturalista, compreensão factual, sabedoria cognitiva ou capacidade de julgamento moral. 

Atualmente a apoteose ocidental vive a sua agonia (costumeira* quase que como um dejà vu*) vendo as suas populações originais envelhecerem e secarem de filhos, se misturando, e ao mesmo tempo vendo os seus territórios serem progressivamente tomados por ''imigrantes'', enfim, a sua ruína absoluta, desde a raiz. 

E a grande maioria dos indivíduos de suas populações originais, pelo que parece, em grave perigo bio-existencial, até agora não demonstrou qualquer ''grande'' capacidade para se adaptar a esta situação.

E vos digo que existem muitas possibilidades, mas apenas algumas, das mais óbvias que tem sido... pensadas por eles, pensadas, porque na prática, até agora nada.

As populações originais do ''Ocidente'' mais parece que se dividem em dois subgrupos mais largos: os pseudo-intelectuais e vikings amalgamados... 

O resultado não poderia ser mais desastroso.

O adaptável, ao compreender o ambiente, pode se antecipar ao mesmo, diga-se, a qualquer ambiente, de fato SE ADAPTANDO, ao invés de SER ADAPTADO... o que realmente costuma acontecer com a maioria dos indivíduos humanos...

Como resultado a velha ideia de que indivíduos humanos sejam adaptáveis, isto é, que consigam compreender minimamente bem o ambiente em que se está, de maneira holística e a priore superficialmente/horizontalmente abrangente parece se consistir em mais um pensamento vago e equivocado sobre o que realmente se passa e o comportamento predominante das populações euro-caucasianas/originais do Ocidente, rente à uma de suas maiores ameaças bio-existenciais, mostra que, sejam eles de pseudo-intelectuais ou de vikings amalgamados, não serão ou, não estão se comportando como ''adaptáveis/adapta-ativos'', visto que os primeiros tenderão a exibir baixa compreensão factual naturalista, isto é, em relação à própria natureza humana, exagerando na complexidade de seus pensamentos abstratos e perdendo o foco, o objetivo do conhecimento, que se consiste na compreensão factual ou objetividade filosófica, em especial no caso dos seres humanos, que em condições ideais, resultaria na transcendência de um destino selado pela sorte da seleção natural subconsciente e cadeia alimentar, para um destino bem mais controlado, consciente e potencialmente qualitativo.

O sábio mostra-se mais uma vez como um tipo essencialmente adaptável, só que como tenderá a estar muito a frente da cadeia hierárquica/alimentar humana, tenderá a não sê-lo na prática, ainda que o fará muito bem na teoria (e esta realidade determinará a experimentação existencial do sábio, perfeito/ideal em teoria, na maioria das vezes inerte na prática), porque a regressão da sabedoria caminhará para um comportamento astuto, um retrocesso para quem conhece de modo realista e preciso as vantagens fáceis do egoísmo e que tende a rejeitá-las, não por ignorância/ingenuidade, mas por puro conhecimento, isto é, mesmo depois de internalizar e construir um mapa da realidade bastante verossímil ainda assim evitar o uso equivocado deste poder/conhecimento de maneira predatória a parasitária em relação aos outros.

O sábio, comparando-o com o reino dos seres vivos não-humanos, mais se parecerá com o pós-parasita, ou seja, estabelecendo uma relação de simbiose ou mutualismo.

E o potencial para a capacidade adaptativa em sua expressão espectralmente ideal se encontrará no meio do caminho de onde todos os caminhos unilaterais poderão ser metaforicamente visualizados e compreendidos. Portanto, quem enfatiza o seu mapa da realidade com base em filtros unilaterais, é mais provável de se atomizar em relação à muitas outras possibilidades adaptativas. 


quarta-feira, 11 de maio de 2016

Como identificar a extrema hipocrisia/desonestidade/estupidez do típico esquerdista em apenas um exemplo... e mais pensamentos pretensamente profundos sobre a mega-política




Eu sou um crítico,

- pedante,
- intrometido,
- ousado (ou seria melhor, desaforado)

... em relação aos testes de qi. 

E nesta dinâmica, eu estou bem do lado dos esquerdistas, que também tendem a criticar os testes 'enquanto representação perfeccionista da inteligência humana'. A maioria dos esquerdistas dizem acreditar na teoria das múltiplas inteligências. Sim, como eu já falei antes, você pode ser burro, mas também pode ter ou comprar muitas ideias boas. O problema é que, é sempre preciso desenvolvê-las corretamente porque senão se encontrará aberto/dependente para acalentar desenvolvimentos enfadonhos das mesmas feitos por outras pessoas, bem ou muito mal intencionadas. As intenções para se ''acreditar' em algo também são importantes. 

Portanto, nós temos muitos problemas, pra variar, com a maioria dos esquerdistas que dizem acreditar na verossimilhança da teoria das múltiplas inteligências. 

Enquanto que eu a vejo como uma expansão lógica e complementar dos testes cognitivos, que desde os seus primórdios, tem comprovado as diferenças cognitivas entre os diferentes grupos humanos, e nomeadamente, as raças humanas, a maioria dos esquerdistas a veem como uma maneira de incutir os seus dogmas negativos ou potencialmente equivocados justamente para relativizar ou subjetivizar a hierarquia cognitiva dos grupos humanos, se distanciando do ''racismo científico'' ou ''obscura pseudo-ciência do século XIX''. Em outras palavras, eles a usam para fins político-cultológicos, enquanto que eu a uso para uma finalidade puramente científica.

No entanto, isso não significa que ''eles' tentarão trabalhar apenas as múltiplas inteligências porque quando aparece qualquer estudo vinculando o qi a alguns de seus dogmas negativos, isto é ''validando-os'', eles se apressarão para validar a psicometria num piscar, se esquecendo, como parece ser o hábito, que na maior parte do tempo, se dizem cépticos em relação à mesma.

O esquerdista médio é EXTREMAMENTE seletivo e em especial quando estiver lidando com tudo aquilo que o vincula ao seu culto. 

Portanto, a ciência verdadeira (quase irmã gêmea da filosofia e da religião, ambas verdadeiras, é claro), que lida com fatos ou 'lógica', vai literalmente para o espaço, para a maioria dos esquerdistas, quando invalidar qualquer uma de suas tolas crenças, que são muitas.

Se os testes cognitivos invalidarem a ideia negativamente dogmática de igualdade natural e (quase)absoluta entre os seres humanos, então não será cientificamente válido.

Mas.... se estiver ''mostrando'' que a inteligência dos seres humanos está aumentando e as diferenças entre as raças humanas, ESPECIALMENTE, entre brancos e negros, está diminuindo, então os testes de qi serão ''revalidados'' por esta gente extremamente presunçosa, desonesta e ilógica. 

A impressão que eu tenho é que eles tendem sempre a se esquecer daquilo que estavam defendendo alguns minutos ou horas atrás. 

Pegue um esquerdista, 'amigo' seu, se tiver, fale pra ele que os testes cognitivos provaram que os brancos são mais inteligentes que os negros por razões genéticas. Fale assim mesmo, de maneira bem vaga. Faça isso pela manhã. No final do dia, volte a conversar com ele e lhe diga que encontrou outro estudo em que se comprovou o contrário, que as diferenças são inteiramente causadas por diferenças ambientais e que portanto, não existem diferenças genéticas/intrínsecas entre brancos e negros no que se refere às suas capacidades cognitivas. Não se esqueça de oferecer as duas alternativas, ''testes de qi são válidos'' e ''testes de qi não são válidos'' e também de concordar com ele, dando-lhe a impressão de camaradagem e da ideia de reforçar as 'suas' opiniões.

Sabe o que é mais provável dele fazer** 

Especialmente se for o típico tipo de esquerdista...

O mais provável é que ele crucifique a validade científica dos testes cognitivos pela manhã, quando corroborar positivamente para o tal ''racismo científico'', e faça o exato oposto no final do dia, quando você o tiver informado sobre este outro suposto estudo, que argumenta a favor, tanto de suas crenças negativamente dogmáticas de igualdade humana, quanto da validade da psicometria como parâmetro avaliativo (vagamente) coeso na mensuração do intelecto.

Isto se consiste em

 extrema seletividade, 

extrema desonestidade



estupidez

até porque não existem ''predominantemente estúpidos'' que não sejam ''predominantemente ilógicos'' (lógica, enquanto um princípio para a racionalidade).

As superfícies de muitas (e não, de todas) das ideias que foram sequestradas pela ''nova esquerda'' são absolutamente válidas, especialmente em termos morais.

Mas como eu já falei antes, o desenvolvimento, as intenções e as constantes validações no mundo real, são de extrema importância para que as ideias, especialmente as de impacto direto em nossas vidas, possam passar com louvor por um crivo decididamente racional e de se tornarem funcionalmente atuantes em nossas personasferas.


Tipos de debatedores:

- aquele que quer ganhar o debate, custe o que custar (eu sou deste tipo),

- aquele que não vê um debate como um jogo ou uma batalha.


-- aquele que vence nano-batalhas em um debate (o tipo esquerdista) mas tende a se esquecer da ''imagem maior''.

-- aquele que vence a guerra ou o debate ( o tipo racional ou prodigiosamente abstrato/concreto)...

e suas muitas possíveis combinações,

quando eu debato com uma ou mais pessoas, eu não o faço apenas por fazer, como eu já comentei antes, especialmente porque eu sou muito bom na capacidade de manipulação ideacional ou discursiva, o que necessariamente, não tem que indicar qualquer valor moral negativo.

Em relação aos outros tipos, que estão mais abaixo, eu me identifico quase que completamente com o tipo do debatedor racional, que está sempre vigilante em relação a qualquer tipo de contradição que possa cometer, e portanto, termina por construir uma narrativa discursiva altamente coerente, internamente coesa e exponencialmente perfeccionista, isto é, sempre procurando por falhas implícitas em seu sistema pessoal de argumentos, sempre se melhorando.

O primeiro debatedor, destes dois tipos propostos, logo abaixo da primeira dupla, será de curto prazo e quase sempre estará defendendo factoides, ao invés de fatos, como eu já falei anteriormente, no texto em que comento sobre os traços comportamentais do ''BIG FIVE'', vinculados à minha personalidade, uma auto-reflexão psico-analítica. Os esquerdistas podem ser (comparativamente) bons para entender ideias, mas e de fatos** 

Eu posso compreender totalmente do que se tratam os ditames do feminismo moderno. Mas como que os mesmos expressarão a verdade dos fatos no que se refere à sua área de estudo** Em outras palavras, como que algumas ideias poderão ser comprovadas como fatos, ao serem postas ou espelhadas dentro de uma dinâmica real de eventos e situações*

Os esquerdistas tendem a confundir ideias com fatos, tomam-nas como tal e passam a aplicá-las no mundo real.

resultado : ....

O típico esquerdista tende a se consistir em um debatedor que faz de um tudo para ''vencer'' debates e que interpreta ou lida com esta situação por estratégias de curtíssimo prazo, isto é, ''prefere'' ''vencer'' (ou tentar vencer) as nano-batalhas, que se caracterizam cada momento de confrontação argumentativa inter-pessoal, do que, ao menos, de se organizar/preparar para os confrontos. Por isso que é fácil vencê-los, isto é, a maioria deles, nos debates, porque entram em contradições a todo momento.

Defender factoides exige muito mais do cérebro, da mesma maneira que mentir é mais difícil do que apenas de se constatar aquilo que os olhos estão vendo. Exige muita ginástica mental e um monte de esquerdistas não parecem perceber esta assimetria na qual voluntariamente se colocam, isto é, como estúpidos voluntários. 

Tal como acontece com a GRANDE maioria dos cultistas de qualquer sistema de crenças, católicos, protestantes, judeus, muçulmanos, mesmo os budistas, por uma falha extremamente comum entre os seres humanos, de lógica de longo prazo, proxy para a racionalidade e para a sabedoria, os esquerdistas, em média, também tendem a tropeçar nas próprias pernas, na hora de defenderem os 'seus'' pontos de vista, porque basicamente eles precisam fabricar lógicas de algo que não compreendem profundamente, enquanto que muitos de seus adversários em debates, ou entenderão profundamente e numa constância de melhorias, o que com certeza se consistirá em um nocaute, ou serão confrontados com quem tem o mínimo de lógica de longo prazo, resultando em possíveis derrotas. 

O 'cientista'' cristão que tenta provar cientificamente muitas das estórias bíblicas só se difere em superfície, em relação ao 'cientista'' esquerdista que tenta provar cientificamente as suas crenças cultológicas, precocemente entendidas por ele como fatos inquestionáveis. Em termos de essência, eles são idênticos e seus erros durante confrontos argumentativos inter-pessoais também serão idênticos justamente pelo esforço extra e convenhamos, tolo, de se fazer ginástica mental, muitos rodeios para evitar os ''pensamentos pecaminosos'', que ferem diretamente a ortodoxia de suas crenças tolas. 


O famoso, batido e muito eficiente argumento comumente usado por direitistas contra a sempre notória e nojenta hipocrisia esquerdista, de se propor que parem de continuar dentro das mordomias do ''privilégio branco'' e que abracem literalmente aqueles que dizem defender, isto é, se mudando para os bairros que estão longe dos ''condomínios confortáveis da elite branca'', matriculando os seus filhos em escolas públicas, etc, pode passar por melhorias tanto em sua base teórica quanto em sua base prática se...
... os esquerdistas brancos (especialmente) NÃO querem ser tratados como brancos, por se determinarem implícita ou explicitamente, consciente ou subconscientemente, como anti-brancos por excelência....

Assim, '' nós '' deveríamos tratá-los da maneira como eles mais desejam. 

Raça não é apenas fenótipo físico, mas também o desejo de se fazer parte de determinado grupo e claro, de querer que este grupo continue a existir.

Pessoa anti-brancas, isto é, aquelas que odeiam '' os brancos '' também são ''não-brancas'', se não por razões antropológicas, então por razões culturais, pois estão claramente abdicando de suas identidades raciais, não apenas isso, pois estão lutando contra elas.

Uma pessoa branca que também é anti-branca, é uma-vez anti-branca, porque ela é biologicamente branca ou euro-caucasiana mas ela não quer que os brancos continuem a existir enquanto uma entidade bio-humana separada.

Uma pessoa não-branca que é anti-branca (especialmente se ela está conscientemente anti-branca ou euro-caucasiana), será duas vezes anti-branca, porque '' não ser '' tende a ser traduzido numa espécie de '' anti '', essencialmente, '' não ser '' que for superficialmente baseada na terceira lei de Newton só que aplicada neste contexto muito humano.


Os anti-brancos (((especialmente os auto-escolhidos))) querem e estão imprimindo grande força contra a integridade bio-existencial euro-caucasiana, a sua dinâmica reprodutiva, os seus mecanismos inter-geracionais (cultura) para conservar o seu tipo, os seus nichos ecológicos.

Metaforicamente falando, é como se fossem um machado ( "comunista") quebrando um tijolo (os brancos).

A culpa branca não é um problema em si, estar ciente sobre os seus erros do passado não é problemático. A questão principal é:

a narrativa da culpa branca foi sequestrada por determinados ''seres'' e transformado em uma narrativa anti-branco.

mais uma vez, o primeiro princípio para a sanidade ou a racionalidade,

2 = 2

Culpa branca não é o mesmo que anti-branco

mas a narrativa atual funciona basicamente assim

culpa branca = anti-branco

vingança**

esta palavra explica toda a cadeia alimentar, até ''nós'' humanos.

e os seres humanos são os únicos que podem começar a parar esta dinâmica, subconscientemente ou inconscientemente competitivo.

Culpa branca é necessária mesmo para macro-política, como aprender com seus erros estúpidos e ou para criar um métodos políticos apropriados, por exemplo, em eventos de expansão ecológica, o que aconteceu com a '' descoberta '' '' das Américas.