O que ou quem nós somos, pelo que acreditamos e vivemos, não apenas personalidade, inteligência ou circunstâncias da vida, mas esse todo, esse tudo que carregamos, que representamos e respeitamos até o fim; nossas crenças, certezas, dúvidas, erros, acertos, em como que percebemos, compreendemos e lidamos com o mundo, com o nosso mundo. São as nossas perspectivas existenciais que nos levam para caminhos completamente opostos, mesmo se só existe apenas um único caminho a percorrer, que é a vida. Se as construímos com base no que nossos instintos e emoções definem como verdade ou se aprendemos a buscá-la, a encontrá-la e a não cair mais na tentação de negá-la, de encarar de frente essa experiência única de existir, sem desvios ou artificialidades, mesmo as mais sofisticadas, direcionando o olhar para a essência, uma perspectiva rara e impossível para muitos, que poucos conseguem alcançar e perseverar. São as perspectivas existenciais, principalmente, que diferem o mais tolo do mais sábio, do menos alienado, o gênio do comum, o cruel do altruísta ...
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sábado, 9 de setembro de 2023
sábado, 21 de janeiro de 2023
De novo, sobre perspectivas adaptativa, existencialista e evolutiva
Adaptativa: o ser vivo percebe-se aparentemente no centro de sua realidade de sobrevivência e adaptação, . Na verdade, ele é um meio para um fim, a adaptação coletiva.
Existencialista: o ser vivo, particularmente o ser humano, observa o que está além de sua realidade de sobrevivência e adaptação, se voltando também para a sua própria existência. Ele se percebe como um fim em si mesmo, assim com os outros.
Evolutiva: o ser vivo, particularmente o ser humano, observa a evolução de sua espécie e de outras, ou além de suas necessidades adaptativas. Ele também pode ser relativamente capaz de alterar sua evolução individual. É uma perspectiva que deriva da existencialista por também estar além da percepção adaptativa. Mas, então, ele pode voltar a se perceber como um meio individual ou adaptativo para um fim coletivo ou evolutivo.
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sábado, 1 de outubro de 2022
Realismo pessoal-adaptativo e realismo holístico-evolutivo
Dois tipos de perspectivas existenciais, aqui categoricamente generalizados.
O primeiro é mais comum de ser adotado por pessoas que se declaram de direita no espectro político-ideológico e se consiste na ênfase em uma perspectiva pessoal de conformidade adaptativa a um contexto vigente, de aceitar o mundo como ele é ou está, buscando adaptar-se às suas circunstâncias sem idealizar um mundo melhor ou diferente, de chegar a considerar uma realidade imposta como absoluta, no sentido de inevitável ou incontornável, mas também no sentido de justa. Já o segundo é mais comum de ser adotado por pessoas que se declaram de esquerda e se caracteriza pela ênfase em uma perspectiva alteritária e holística de inconformidade a contextos impostos, particularmente aos que são avaliados como arbitrários, injustos e/ou falaciosos, partindo de uma análise crítica ou não-conformativa, de não normalizar atitudes, leis, senso comum... que estejam baseados em mentiras ou injustiças, de se avaliar contextos sem se limitar à própria perspectiva.
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Estilo e projeção: biologia//mente//ênfase adaptativa ou evolutiva e construção individual do comportamento//ambiente flutuante
Por que muitas das pessoas mais [cognitivamente, intelectualmente (especialmente) ou psicologicamente] inteligentes não conseguem ser mais sociáveis*
Temos estilo e o projetamos. Nossos estilos representam aquilo com o qual nascemos, nossos projetos e/ou manuais subjacentes de sobrevivência, adaptação e/ou evolução [no caso dos mais criativos e também dos mais sábios], nossos meios mais profundamente intrínsecos de nos agarrarmos à vida. Somos nós que construímos os nossos [próprios] ambientes particulares ou pessoais, de maneira bem mais dependente enquanto crianças, ainda que já demonstrando motivação intrínseca para perseguir por essa construção auto-biográfica, ao menos em relação ao nosso espaço existencial mais íntimo.
Via ''forma/estilo e expressão/projeção'', projetamos os nossos estilos, resultando no estabelecimento de um ''ambiente'' pessoal flutuante, ou ''cultura individual'', primeiro os aspectos mais hardware ou ''corpo'', e depois, como processo subsequente, sendo simbolizado com a arte//cultura [existencial e técnica] ou ''roupa''. A partir daí haverá o processo ou tentativa de encaixar o nosso ''milieu'' pessoal com o local, e em tempos de domínio do ''estado-nação'', com o nacional. Quando o molde não é capaz de se adequar à cultura coletiva [da maioria] então ocorre um processo potencialmente permanente de atomização ''mútua'' de ambas as partes, do coletivo em relação ao indivíduo, e do indivíduo em relação ao coletivo, porque a sua perspectiva existencial será demasiadamente única ou rara para caber em moldes que foram projetados para encaixar medianidades genéricas.
Eu disse que a cultura se divide em 3 setores fundamentais: o técnico/científico, o intelectual/filosófico e o artístico ou existencial. Pois bem, agora penso que, a maioria das pessoas tendem a sobre-enfatizar pelo técnico [científico/replicação da ciência produzida//deveres] e pelo existencial [artístico//entretenimento existencial/ parte dos direitos individuais] e a negligenciar pelo intelectual por razões não-intencionais, visto que é justamente aí que o uso independente das faculdades mentais para o raciocínio se torna mais importante, visto que no técnico, a capacidade de memorização e replicação das atividades que se consistem em sua definição, enquanto que o aspecto mais artístico ou cultural, é aquele que justifica e distrai os estilos [e projeções] individuais [distrai do tempo], especialmente em tempos de florescimento de sub-culturas ''urbanas'.
Quando o ambiente/projeção que criamos para nós não é minimamente equivalente ao ambiente maior ou coletivo, que representa, de maneira invariável, ''as massas'', então é muito provável que além de um constante atrito, como dito acima, também haverá um processo de associalização por parte do indivíduo, e/ou em relação à coletivização constante que basicamente se consiste a socialização. Ele não consegue se socializar porque construiu e/ou projeta um ambiente, derivado de seu estilo, que está muito discrepante da regra ou norma. Por exemplo, ele projeta um gosto cultural incomum a muito sofisticado enquanto que a maioria se conforma com um gosto comum e/ou trivial, resultando a priore em uma fricção de prioridades/ênfases e expectativas, e podendo a partir daí resultar no processo de atomização por parte deste indivíduo, dependendo do seu grau de tolerância com a projeção coletiva do ambiente em que vive.
Maior é o grau de profundidade quanto à vivência do ambiente pessoal, por lógica, maior será o grau de intolerância em relação àquilo que, lhe for diferente ou mesmo que lhe for antagonista. E grau de profundidade também pode se relacionar com: nível de criatividade, de talento [sabedoria hiper-localizada], que eu denominei de ''intelectualmente obsessivo''.
Portanto, partindo de minha triarquia dos tipos de inteligências [ainda não oficializada, creio eu]: cognitiva, intelectual e psicológica, parece lógico de se pensar que, os mais intelectualmente inteligentes, especialmente a partir de uma abordagem filosófica central, nuclear ou em prol da sabedoria, mas também independente de se estar neste nível agudo de clareza intelectual, serão os mais propensos, juntamente com os ''mais cognitivamente inteligentes'', a se assocializarem, ainda que, estes últimos possam encontrar meios para superar este desafio dentro dos seus ambientes de trabalho, ainda que parece ser regra geral que, mais intensamente distante das medianidades, mais difícil será para ''voltar''/regredir às médias ou tolerá-las.
Serão por 3 vias que, os mais inteligentes, e também qualquer outro grupo, acabarão se assocializando:
- hipo-capacidades interpessoais = característicos daqueles que são desequilibradamente inteligentes no aspecto cognitivo;
- excesso [ou não tão ''excesso''] de complexidade OU de idealidade [espectro da sabedoria] = intelectualmente inteligentes [em intensidade ou qualidade]
- hiper-capacidades interpessoais universais [diferente do tipo contextual/adaptativo, que seriam as mais adaptativas, por lógica] = de acordo com a minha ideia de que, a inteligência é, em seu conceito mais primordial, a busca pelo equilíbrio, e o mesmo no caso da inteligência emocional [ou deste tipo de inteligência emocional], e que todos os fatos são por si mesmos equilibrados ou manifestações do equilíbrio.
No mais é isso, nascemos com estilos, os projetamos, construindo os nossos ''milieu pessoais'' e a todo momento os comparamos com as culturas coletivas, e aqueles com os maiores problemas para se encaixarem ao ''mainstream'' serão os mais propensos à associalização, ou o ato de não-socializar.
Temos estilo e o projetamos. Nossos estilos representam aquilo com o qual nascemos, nossos projetos e/ou manuais subjacentes de sobrevivência, adaptação e/ou evolução [no caso dos mais criativos e também dos mais sábios], nossos meios mais profundamente intrínsecos de nos agarrarmos à vida. Somos nós que construímos os nossos [próprios] ambientes particulares ou pessoais, de maneira bem mais dependente enquanto crianças, ainda que já demonstrando motivação intrínseca para perseguir por essa construção auto-biográfica, ao menos em relação ao nosso espaço existencial mais íntimo.
Via ''forma/estilo e expressão/projeção'', projetamos os nossos estilos, resultando no estabelecimento de um ''ambiente'' pessoal flutuante, ou ''cultura individual'', primeiro os aspectos mais hardware ou ''corpo'', e depois, como processo subsequente, sendo simbolizado com a arte//cultura [existencial e técnica] ou ''roupa''. A partir daí haverá o processo ou tentativa de encaixar o nosso ''milieu'' pessoal com o local, e em tempos de domínio do ''estado-nação'', com o nacional. Quando o molde não é capaz de se adequar à cultura coletiva [da maioria] então ocorre um processo potencialmente permanente de atomização ''mútua'' de ambas as partes, do coletivo em relação ao indivíduo, e do indivíduo em relação ao coletivo, porque a sua perspectiva existencial será demasiadamente única ou rara para caber em moldes que foram projetados para encaixar medianidades genéricas.
Eu disse que a cultura se divide em 3 setores fundamentais: o técnico/científico, o intelectual/filosófico e o artístico ou existencial. Pois bem, agora penso que, a maioria das pessoas tendem a sobre-enfatizar pelo técnico [científico/replicação da ciência produzida//deveres] e pelo existencial [artístico//entretenimento existencial/ parte dos direitos individuais] e a negligenciar pelo intelectual por razões não-intencionais, visto que é justamente aí que o uso independente das faculdades mentais para o raciocínio se torna mais importante, visto que no técnico, a capacidade de memorização e replicação das atividades que se consistem em sua definição, enquanto que o aspecto mais artístico ou cultural, é aquele que justifica e distrai os estilos [e projeções] individuais [distrai do tempo], especialmente em tempos de florescimento de sub-culturas ''urbanas'.
Quando o ambiente/projeção que criamos para nós não é minimamente equivalente ao ambiente maior ou coletivo, que representa, de maneira invariável, ''as massas'', então é muito provável que além de um constante atrito, como dito acima, também haverá um processo de associalização por parte do indivíduo, e/ou em relação à coletivização constante que basicamente se consiste a socialização. Ele não consegue se socializar porque construiu e/ou projeta um ambiente, derivado de seu estilo, que está muito discrepante da regra ou norma. Por exemplo, ele projeta um gosto cultural incomum a muito sofisticado enquanto que a maioria se conforma com um gosto comum e/ou trivial, resultando a priore em uma fricção de prioridades/ênfases e expectativas, e podendo a partir daí resultar no processo de atomização por parte deste indivíduo, dependendo do seu grau de tolerância com a projeção coletiva do ambiente em que vive.
Maior é o grau de profundidade quanto à vivência do ambiente pessoal, por lógica, maior será o grau de intolerância em relação àquilo que, lhe for diferente ou mesmo que lhe for antagonista. E grau de profundidade também pode se relacionar com: nível de criatividade, de talento [sabedoria hiper-localizada], que eu denominei de ''intelectualmente obsessivo''.
Portanto, partindo de minha triarquia dos tipos de inteligências [ainda não oficializada, creio eu]: cognitiva, intelectual e psicológica, parece lógico de se pensar que, os mais intelectualmente inteligentes, especialmente a partir de uma abordagem filosófica central, nuclear ou em prol da sabedoria, mas também independente de se estar neste nível agudo de clareza intelectual, serão os mais propensos, juntamente com os ''mais cognitivamente inteligentes'', a se assocializarem, ainda que, estes últimos possam encontrar meios para superar este desafio dentro dos seus ambientes de trabalho, ainda que parece ser regra geral que, mais intensamente distante das medianidades, mais difícil será para ''voltar''/regredir às médias ou tolerá-las.
Serão por 3 vias que, os mais inteligentes, e também qualquer outro grupo, acabarão se assocializando:
- hipo-capacidades interpessoais = característicos daqueles que são desequilibradamente inteligentes no aspecto cognitivo;
- excesso [ou não tão ''excesso''] de complexidade OU de idealidade [espectro da sabedoria] = intelectualmente inteligentes [em intensidade ou qualidade]
- hiper-capacidades interpessoais universais [diferente do tipo contextual/adaptativo, que seriam as mais adaptativas, por lógica] = de acordo com a minha ideia de que, a inteligência é, em seu conceito mais primordial, a busca pelo equilíbrio, e o mesmo no caso da inteligência emocional [ou deste tipo de inteligência emocional], e que todos os fatos são por si mesmos equilibrados ou manifestações do equilíbrio.
No mais é isso, nascemos com estilos, os projetamos, construindo os nossos ''milieu pessoais'' e a todo momento os comparamos com as culturas coletivas, e aqueles com os maiores problemas para se encaixarem ao ''mainstream'' serão os mais propensos à associalização, ou o ato de não-socializar.
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Metáfora da encruzilhada e do observador
Quando você está em uma encruzilhada que dá para vários caminhos [homogeneização do caminho existencial-evolutivo, por exemplo, ser muito bom, ser muito mau, ser muito... ainda que seja inevitável a superlatividade mesmo para quem a evita, se a falta do excesso, ainda será um excesso, de qualquer maneira, um excesso de falta... ai meu deus/ personalidade transcendentalmente interseccionada ou híbrida, geral e invariavelmente do tipo ''sexualmente ambíguo'', mas não do modo tradicional ou caracteristicamente ''gay''] é mais provável de observar com maior facilidade e melhor precisão as direções, pós e contra desses caminhos do que de vivenciá-los de maneira cegamente hiper-auto-confiante,
ufa!!
ufa!!
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domingo, 29 de janeiro de 2017
Se a perspectiva existencial pudesse ser percebida por meio de uma sala de aula..
Alunos comportados e cognitivamente inteligentes a frente, bem perto da autoridade. Alunos menos comportados e geralmente providos com traços de personalidade anti-social, sádicos indiscriminadamente ''bem humorados'' no fundão. Medianos no miolo ou geralmente em qualquer lugar, bem distribuídos e geralmente mais perto dos seus epicentros de identificação mais próximo, por exemplo, um ''mediano'' só que mais para introspectivo, perto deste tipo. Os mais introspectivos e observadores/ sensíveis, geralmente nos cantos, excelentes lugares para se observar todo mundo assim como também tendo a parede como protetora.
Aplicando os meus sociotipos, também podemos ter: trabalhadores [sociotipo] de alto funcionamento na frente, ''paparicando'' e prestando atenção a tudo aquilo que o professor/autoridade está dizendo e ensinando [ ou tentando ensinar ]. Trabalhadores de médio funcionamento, geralmente de medianos, no miolo da sala e/ou em qualquer lugar. Manipuladores geralmente no fundo, ainda que estes tendam a ser mais raros, e os manipuladores mesclados com o sociotipo do trabalhador, tendam a ser mais comuns. Observadores no canto das salas.
Outra perspectiva: conformistas/convergentes na frente e no miolo.
Contraventores/divergentes no fundo. Transcendentes nos cantos.
A sua personalidade e interação com o seu meio social portanto pode ser previamente determinada mediante o lugar que você prefere ficar dentro de uma sala de aula tipicamente organizada.
Salas de aula podem representar nossas perspectivas existenciais em ambientes sociais mais amplos**
Aplicando os meus sociotipos, também podemos ter: trabalhadores [sociotipo] de alto funcionamento na frente, ''paparicando'' e prestando atenção a tudo aquilo que o professor/autoridade está dizendo e ensinando [ ou tentando ensinar ]. Trabalhadores de médio funcionamento, geralmente de medianos, no miolo da sala e/ou em qualquer lugar. Manipuladores geralmente no fundo, ainda que estes tendam a ser mais raros, e os manipuladores mesclados com o sociotipo do trabalhador, tendam a ser mais comuns. Observadores no canto das salas.
Outra perspectiva: conformistas/convergentes na frente e no miolo.
Contraventores/divergentes no fundo. Transcendentes nos cantos.
A sua personalidade e interação com o seu meio social portanto pode ser previamente determinada mediante o lugar que você prefere ficar dentro de uma sala de aula tipicamente organizada.
Salas de aula podem representar nossas perspectivas existenciais em ambientes sociais mais amplos**
sábado, 17 de dezembro de 2016
Espectro individualista, negros africanos -- europeus -- leste asiáticos
Os leste asiáticos são em média os menos individualistas, em compensação os negros seriam os mais individualistas, proxy para personalidade anti-social... ao contrário da teoria de que são os europeus que são os mais individualistas, pois na verdade estes seriam, em média, misturas de mentalidade coletivista e individualista. Poder-se-ia dizer que os europeus apresentam uma distribuição muito larga de traços de personalidade, indo desde os confins do individualismo até ao outro extremo, do coletivismo, enquanto que leste asiáticos e negros africanos seriam mais homogêneos neste sentido. Como resultado, alguns dos seres humanos mais individualistas serão de europeus, mas em termos coletivos e macro-raciais, os negros africanos aparecem como os mais individualistas.
O individualismo puro, basicamente um sinônimo para egoísmo, explicaria em partes os tipos predominantes de personalidades africanas e em sua diáspora, assim como também os níveis de funcionalidade de suas sociedades, especialmente as que tem tentado copiar/manter o modelo ocidental, forçadamente falando, diga-se.
Sim, os homens tendem a ser mais egoístas que as mulheres... e os homens negros tendem a ser os mais egoístas, coletivamente/medianamente falando, e ''algumas'' vezes este egoísmo/falta de empatia tende a explodir em violência aberta, se aqueles com mentes mais criminosas tendem a ser os mais individualistas.
Individualismo - egoísmo - egocentrismo
Os introvertidos seriam, mesmo que de maneira menos causal, mais propensos a acatarem ou a se adaptarem à sociedades coletivistas, por causa de seus maiores níveis de autocontrole, enquanto que os extrovertidos, por causa de suas naturezas consistentemente extrospectivas, ou direcionadas pra fora de si mesmos, ainda que geralmente egocêntricas, seriam mais propensos a não se adaptarem idealmente/ harmoniosamente às sociedades desta natureza, onde que ''o bem comum'' dentre outras expressões coletivas são a ordem do dia em termos de respeito. Coletivistas, a priore, seriam mais propensos a pensar no outro, e isso acabaria produzindo uma faca de dois gumes, pois por um lado pode resultar em maior altruísmo intra-coletivo, e por outro lado também poderia ou pode resultar na imposição totalitária via conformidade social.
''Nós ajudamos você... mas você precisará obedecer às nossas regras sociais''
A minha ideia de ''empatia parcial'' versus ''empatia total'' cai como uma luva neste texto porque de fato a maioria de nós é apenas parcialmente empático, isto é, nos colocamos no lugar do outro, mas não como se fôssemos ELE, mas como nós mesmos.
Por exemplo, quando a mãe se coloca no lugar da filha e passa a incentivá-la para que estude pro vestibular, mas despreza o fato que a filha, hipoteticamente falando, apresenta necessidades psico-cognitivas mais especiais [e menos explícitas], isto é, não buscou entender a perspectiva existencial da filha, como se fosse ela, como se estivesse na pele dela. Também poderíamos chamar este tipo de empatia parcial como ''auto-projetada'' ou ''eu-cêntrica''. Se colocar no lugar do outro como se fosse ele mesmo é meio caminho para o ato da compaixão, de emular com maior perfeição ou profundidade a empatia.
Claro que todos os grupos humanos tendem a ser coletivistas, só que nesta comparação, eu acredito que os negros africanos, especialmente algumas de suas populações ou etnias mais predominantes, serão os mais individualistas, especialmente os homens.
Individualismo e masculinismo
As mulheres tendem a ser mais empáticas, cooperativas e preocupadas com as opiniões dos outros sobre si mesmas. As mulheres são naturalmente mais coletivistas do que os homens, em média, e de acordo com as paisagens bio-culturais que tem prevalecido entre os seres humanos.
Como resultado ou contraste os homens tendem a ser menos empáticos, mais competitivos e menos preocupados com as opiniões alheias. Eles são naturalmente mais individualistas/potencialmente competitivos do que as mulheres.
Os leste asiáticos parecem ser em média os mais ''femininos'' neste sentido, claro que estamos falando de MÉDIAS.
Os negros africanos, por causa de seus padrões de comportamento mais individualistas, eu diria mais, que estão mais direcionados para o psicoticismo, seriam em média os mais ''masculinos''.
Maior o individualismo, maior a desconexão ou falta de capacidade empática [para com o outro], maior a disposição intrínseca para a competição.
Por causa do nível muito alto de pragmatismo entre os leste asiáticos, eles, em média, tendem a ser ou a parecerem menos empáticos do que os europeus caucasianos, provavelmente por causa de uma possível confusão com o maior autocontrole que tendem a apresentar. O autocontrole pode ser um dos efeitos de uma abordagem empática, por exemplo, evitar fazer comparações pouco polidas entre os negros e os primatas (especialmente, se no final das contas todo ser humano ''é um primata'')
E novamente, estamos falando de individualismo versus coletivismo, e não de individualidade versus coletividade. São dois espectros que expressam as mesmas ideias conceituais primárias mas que se diferem no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos.
Pressuponho que também estejamos falando de espectros de comportamento lógico e racional. A individualidade relaciona-se com uma abordagem mais racional, ponderada, mais ricamente percebida e compreendida enquanto que p individualismo tende a se relacionar com uma abordagem mais lógica, pragmática, fria, menos moral ou hipo-percebida. Altos níveis de individualidade tendem a se relacionarem com altos níveis de idiossincrasias pessoais/individuais, e não necessariamente com maior egoísmo ou menor preocupação com os demais [''com o coletivo''], como acontece com o individualismo. Em termos de individualidade, os leste asiáticos também tenderão a expressá-la menos, que no geral está presente com baixa frequência, de qualquer maneira, na maioria das populações e grupos humanos.
Neurótico feminino, psicótico (psicoticista) masculino
Também seria interessante pensar no espectro do neuroticismo e do psicoticismo, que como eu comentei em um texto anterior, parece que, seriam lados da mesma moeda, só que o primeiro seria intro-direcionado e mais feminino, e o segundo extra-direcionado ou masculino. O neurótico é muito mais propenso a internalizar os seus sentimentos ou estados de humor ''negativos', enquanto que o psicoticista seria muito mais propenso a expelir essas sensações/emoções, geralmente em direção aos outros, resultando em suas características.
Os negros africanos, em média, parecem ser mais propensos a serem de psicoticistas, que tende a resultar em: maior abertura para a experiência//impulsividade, baixa empatia, baixa agradabilidade e agressividade...
Os leste asiáticos ''amarelos'', em média, parecem ser mais propensos a serem de neuróticos, porque tendem, em maior frequência, a internalizarem estados emotivos negativos como a ansiedade, medo, mau humor, preocupação, inveja, frustração, ciúme e solidão.
Só que eles seriam menos emocionalmente expressivos e este é um fator importante para diferenciá-los das tendências comportamentais femininas, se ELAS costumam ser muito mais propensas a expressarem os seus sentimentos com amigos ou parentes. As mulheres, ao mesmo tempo, internalizam e expressam mais os seus sentimentos. Os homens tendem a fazer o oposto, em média e quando o fazem são mais propensos a expressarem sentimentos negativos do que positivos, claro que estou falando de proporções.
Os leste asiáticos seriam como ''neuróticos emocionalmente estáveis'', porque internalizam mais as suas emoções/autocontrole comportamentalmente extrospectivo, incluindo aí as emoções ou estados de humor negativos, mas também tendem a ser mais emocionalmente estáveis, em contraste com o típico neurótico que tende a ser emocionalmente instável.
Os negros são mais femininos em relação à expressão de seus sentimentos, muitos que serão de natureza ''negativa', mas também os de natureza 'positiva'', por causa de suas maiores tendências de espontaneidade comportamental, geralmente derivada de comportamentos impulsivos. Isso também explica a maior simpatia dos mesmos, basicamente o tipo que tende a falar, sem ter filtros, tanto para o bem quanto para o mal. Os leste asiáticos parecem ser mais masculinos neste mesmo quesito, isto é, bem mais fechados na expressão de seus sentimentos.
No que se refere à internalização empática, os negros parecem ser, em média, menos propensos a praticá-la, tornando-os mais masculinos neste quesito, enquanto que os leste asiáticos seriam mais propensos a fazê-lo, ainda que esta me parece ser uma dicotomia imperfeita, porque um não espelhará totalmente o outro de maneira invertida, se os homens tendem a se parecer mais uns com os outros do que com as mulheres de suas respectivas raças e vice versa, isto é, estamos falando de dois espectros que se sobrepõem e que muitas vezes, um decidirá sobre o outro, por exemplo, o comportamento tipicamente masculino que tende a se assemelhar em demasia com o comportamento tipicamente negro. A hiper-masculinidade (espectro do comportamento sexual) é que tende a definir o comportamento médio das pessoas de raça negra, especialmente os homens. E perceba como que as mulheres negras, em média, são mais masculinas em comportamento do que as de outras populações. Poderíamos concluir apressadamente que, mais do que o ''comportamento negro/africano'', o que costumamos ver entre eles é justamente parte do ''comportamento masculino'', geralmente as suas características menos agradáveis.
Será que os leste asiáticos tendem a ser de fato um pouco mais neuróticos do que os brancos europeus e os negros africanos* Parece notória a relação entre psicoticismo e raça negra. Ao menos entre os japoneses, sabemos que os seus níveis de neuroticismo parecem ser maiores do que em relação aos negros. Os neuróticos demonstram grande preocupação em relação às opiniões alheias assim como também os paranoicos, mais próximos do espectro psicótico, tendem a fazer. No entanto me parece que as abordagens de cada um tende a se diferirem entre si. O neurótico também apresenta mania de perseguição (ou, como eu já comentei antes... que pode não ser necessariamente um exagero, depende de caso pra caso) assim como o paranoico*
O epicentro psico-reativo do neurótico típico parece localizar-se no sentir, isto é, na empatia afetiva. O neurótico SENTE ou pode perceber que algumas pessoas estão falando mal dele, resultando na internalização desses achismos, mais ou menos factuais, e posterior sensação interna de, baixa-autoestima, ou tristeza, ou raiva.
Instabilidade emocional intro-vertida / introspectiva = neuroticismo
O epicentro psico-reativo do paranoico típico no entanto parece localizar-se no ato de pensar, de gerar ideias sobre as suas impressões paranoicas (ou nem tanto), e tendo o medo ou a preocupação como a emoção-chefe de suas ideações. O paranoico, a partir do momento em que não consegue decifrar certa linguagem corporal ou cochicho ou risadas próximas a si, passa a PENSAR sobre esta situação, até mesmo ao ponto de elaborar muitas hipóteses e teorias sobre esses pormenores do dia a dia que a maioria de nós tende a vivenciar ao menos uma vez na vida.
Portanto o epicentro psico-reativo da paranoia é mais cognitivo (pensar) do que afetivo (sentir).
Instabilidade emocional extro-vertida/ extrospectiva = psicoticismo (paranoia ali fortemente embutida)
Partindo do pressuposto, agora conclusivo, que os leste asiáticos sejam menos emocionalmente expressivos, de qualquer maneira, se comparados aos outros grupos raciais humanos, nomeadamente os macro-raciais, então pode-se concluir que também possam ser mais neuróticos, em média, justamente porque o neuroticismo também apresenta uma natureza mais internalizável do que expelível. O neurótico típico no entanto tenderá a ser mais expressivo, ainda que tal expressão muitas vezes se fará mais acrítica em relação aos demais e mais crítica em relação a si mesmo, enquanto que o psicoticismo tenderá a se manifestar de maneira mais crítica em relação aos demais e menos crítica em relação a si mesmo.
Outra correlação interessante é a de obedecer regras, diretamente relacionada com o oposto do psicoticismo. Os leste asiáticos pelo que parece, por serem os mais coletivistas e socialmente conformistas, também por obviedade subsequente, serão os mais propensos para obedecer regras ou ordens de superiores. E percebam que os negros africanos são os menos propensos a fazê-lo. Também podemos notar que é comum entre os psicoticistas uma maior independência de ação, ao invés de esperar pelos outros ou ''ler o manual'', eles são mais propensos a serem mais ativos e como quase tudo neste mundo, se consiste em uma faca de dois gumes, porque por um lado significa que poderá ser mais livre das amarras da convencionalidade social ou cultural a que a maioria está presa, e portanto mais potencialmente criativo, mas também mais propenso a cometer erros, a confiar demais em si mesmo.
E não é que os homens tendem a ser mais auto-confiantes que as mulheres**
E claro que, estamos falando de uma dicotomia evidente porém mais ''suja'', por não ser diametralmente perfeita, isto é, negros africanos refletindo o exato oposto dos leste asiáticos, tal como se vissem no espelho. De fato as diferenças entre os dois ''grupos'' tendem a ser bem salientes, mas isso não significa que não compartilharão similaridades, e o fazem.
O individualismo puro, basicamente um sinônimo para egoísmo, explicaria em partes os tipos predominantes de personalidades africanas e em sua diáspora, assim como também os níveis de funcionalidade de suas sociedades, especialmente as que tem tentado copiar/manter o modelo ocidental, forçadamente falando, diga-se.
Sim, os homens tendem a ser mais egoístas que as mulheres... e os homens negros tendem a ser os mais egoístas, coletivamente/medianamente falando, e ''algumas'' vezes este egoísmo/falta de empatia tende a explodir em violência aberta, se aqueles com mentes mais criminosas tendem a ser os mais individualistas.
Individualismo - egoísmo - egocentrismo
Os introvertidos seriam, mesmo que de maneira menos causal, mais propensos a acatarem ou a se adaptarem à sociedades coletivistas, por causa de seus maiores níveis de autocontrole, enquanto que os extrovertidos, por causa de suas naturezas consistentemente extrospectivas, ou direcionadas pra fora de si mesmos, ainda que geralmente egocêntricas, seriam mais propensos a não se adaptarem idealmente/ harmoniosamente às sociedades desta natureza, onde que ''o bem comum'' dentre outras expressões coletivas são a ordem do dia em termos de respeito. Coletivistas, a priore, seriam mais propensos a pensar no outro, e isso acabaria produzindo uma faca de dois gumes, pois por um lado pode resultar em maior altruísmo intra-coletivo, e por outro lado também poderia ou pode resultar na imposição totalitária via conformidade social.
''Nós ajudamos você... mas você precisará obedecer às nossas regras sociais''
A minha ideia de ''empatia parcial'' versus ''empatia total'' cai como uma luva neste texto porque de fato a maioria de nós é apenas parcialmente empático, isto é, nos colocamos no lugar do outro, mas não como se fôssemos ELE, mas como nós mesmos.
Por exemplo, quando a mãe se coloca no lugar da filha e passa a incentivá-la para que estude pro vestibular, mas despreza o fato que a filha, hipoteticamente falando, apresenta necessidades psico-cognitivas mais especiais [e menos explícitas], isto é, não buscou entender a perspectiva existencial da filha, como se fosse ela, como se estivesse na pele dela. Também poderíamos chamar este tipo de empatia parcial como ''auto-projetada'' ou ''eu-cêntrica''. Se colocar no lugar do outro como se fosse ele mesmo é meio caminho para o ato da compaixão, de emular com maior perfeição ou profundidade a empatia.
Claro que todos os grupos humanos tendem a ser coletivistas, só que nesta comparação, eu acredito que os negros africanos, especialmente algumas de suas populações ou etnias mais predominantes, serão os mais individualistas, especialmente os homens.
Individualismo e masculinismo
As mulheres tendem a ser mais empáticas, cooperativas e preocupadas com as opiniões dos outros sobre si mesmas. As mulheres são naturalmente mais coletivistas do que os homens, em média, e de acordo com as paisagens bio-culturais que tem prevalecido entre os seres humanos.
Como resultado ou contraste os homens tendem a ser menos empáticos, mais competitivos e menos preocupados com as opiniões alheias. Eles são naturalmente mais individualistas/potencialmente competitivos do que as mulheres.
Os leste asiáticos parecem ser em média os mais ''femininos'' neste sentido, claro que estamos falando de MÉDIAS.
Os negros africanos, por causa de seus padrões de comportamento mais individualistas, eu diria mais, que estão mais direcionados para o psicoticismo, seriam em média os mais ''masculinos''.
Maior o individualismo, maior a desconexão ou falta de capacidade empática [para com o outro], maior a disposição intrínseca para a competição.
Por causa do nível muito alto de pragmatismo entre os leste asiáticos, eles, em média, tendem a ser ou a parecerem menos empáticos do que os europeus caucasianos, provavelmente por causa de uma possível confusão com o maior autocontrole que tendem a apresentar. O autocontrole pode ser um dos efeitos de uma abordagem empática, por exemplo, evitar fazer comparações pouco polidas entre os negros e os primatas (especialmente, se no final das contas todo ser humano ''é um primata'')
E novamente, estamos falando de individualismo versus coletivismo, e não de individualidade versus coletividade. São dois espectros que expressam as mesmas ideias conceituais primárias mas que se diferem no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos.
Pressuponho que também estejamos falando de espectros de comportamento lógico e racional. A individualidade relaciona-se com uma abordagem mais racional, ponderada, mais ricamente percebida e compreendida enquanto que p individualismo tende a se relacionar com uma abordagem mais lógica, pragmática, fria, menos moral ou hipo-percebida. Altos níveis de individualidade tendem a se relacionarem com altos níveis de idiossincrasias pessoais/individuais, e não necessariamente com maior egoísmo ou menor preocupação com os demais [''com o coletivo''], como acontece com o individualismo. Em termos de individualidade, os leste asiáticos também tenderão a expressá-la menos, que no geral está presente com baixa frequência, de qualquer maneira, na maioria das populações e grupos humanos.
Neurótico feminino, psicótico (psicoticista) masculino
Também seria interessante pensar no espectro do neuroticismo e do psicoticismo, que como eu comentei em um texto anterior, parece que, seriam lados da mesma moeda, só que o primeiro seria intro-direcionado e mais feminino, e o segundo extra-direcionado ou masculino. O neurótico é muito mais propenso a internalizar os seus sentimentos ou estados de humor ''negativos', enquanto que o psicoticista seria muito mais propenso a expelir essas sensações/emoções, geralmente em direção aos outros, resultando em suas características.
Os negros africanos, em média, parecem ser mais propensos a serem de psicoticistas, que tende a resultar em: maior abertura para a experiência//impulsividade, baixa empatia, baixa agradabilidade e agressividade...
Os leste asiáticos ''amarelos'', em média, parecem ser mais propensos a serem de neuróticos, porque tendem, em maior frequência, a internalizarem estados emotivos negativos como a ansiedade, medo, mau humor, preocupação, inveja, frustração, ciúme e solidão.
Só que eles seriam menos emocionalmente expressivos e este é um fator importante para diferenciá-los das tendências comportamentais femininas, se ELAS costumam ser muito mais propensas a expressarem os seus sentimentos com amigos ou parentes. As mulheres, ao mesmo tempo, internalizam e expressam mais os seus sentimentos. Os homens tendem a fazer o oposto, em média e quando o fazem são mais propensos a expressarem sentimentos negativos do que positivos, claro que estou falando de proporções.
Os leste asiáticos seriam como ''neuróticos emocionalmente estáveis'', porque internalizam mais as suas emoções/autocontrole comportamentalmente extrospectivo, incluindo aí as emoções ou estados de humor negativos, mas também tendem a ser mais emocionalmente estáveis, em contraste com o típico neurótico que tende a ser emocionalmente instável.
Os negros são mais femininos em relação à expressão de seus sentimentos, muitos que serão de natureza ''negativa', mas também os de natureza 'positiva'', por causa de suas maiores tendências de espontaneidade comportamental, geralmente derivada de comportamentos impulsivos. Isso também explica a maior simpatia dos mesmos, basicamente o tipo que tende a falar, sem ter filtros, tanto para o bem quanto para o mal. Os leste asiáticos parecem ser mais masculinos neste mesmo quesito, isto é, bem mais fechados na expressão de seus sentimentos.
No que se refere à internalização empática, os negros parecem ser, em média, menos propensos a praticá-la, tornando-os mais masculinos neste quesito, enquanto que os leste asiáticos seriam mais propensos a fazê-lo, ainda que esta me parece ser uma dicotomia imperfeita, porque um não espelhará totalmente o outro de maneira invertida, se os homens tendem a se parecer mais uns com os outros do que com as mulheres de suas respectivas raças e vice versa, isto é, estamos falando de dois espectros que se sobrepõem e que muitas vezes, um decidirá sobre o outro, por exemplo, o comportamento tipicamente masculino que tende a se assemelhar em demasia com o comportamento tipicamente negro. A hiper-masculinidade (espectro do comportamento sexual) é que tende a definir o comportamento médio das pessoas de raça negra, especialmente os homens. E perceba como que as mulheres negras, em média, são mais masculinas em comportamento do que as de outras populações. Poderíamos concluir apressadamente que, mais do que o ''comportamento negro/africano'', o que costumamos ver entre eles é justamente parte do ''comportamento masculino'', geralmente as suas características menos agradáveis.
Será que os leste asiáticos tendem a ser de fato um pouco mais neuróticos do que os brancos europeus e os negros africanos* Parece notória a relação entre psicoticismo e raça negra. Ao menos entre os japoneses, sabemos que os seus níveis de neuroticismo parecem ser maiores do que em relação aos negros. Os neuróticos demonstram grande preocupação em relação às opiniões alheias assim como também os paranoicos, mais próximos do espectro psicótico, tendem a fazer. No entanto me parece que as abordagens de cada um tende a se diferirem entre si. O neurótico também apresenta mania de perseguição (ou, como eu já comentei antes... que pode não ser necessariamente um exagero, depende de caso pra caso) assim como o paranoico*
O epicentro psico-reativo do neurótico típico parece localizar-se no sentir, isto é, na empatia afetiva. O neurótico SENTE ou pode perceber que algumas pessoas estão falando mal dele, resultando na internalização desses achismos, mais ou menos factuais, e posterior sensação interna de, baixa-autoestima, ou tristeza, ou raiva.
Instabilidade emocional intro-vertida / introspectiva = neuroticismo
O epicentro psico-reativo do paranoico típico no entanto parece localizar-se no ato de pensar, de gerar ideias sobre as suas impressões paranoicas (ou nem tanto), e tendo o medo ou a preocupação como a emoção-chefe de suas ideações. O paranoico, a partir do momento em que não consegue decifrar certa linguagem corporal ou cochicho ou risadas próximas a si, passa a PENSAR sobre esta situação, até mesmo ao ponto de elaborar muitas hipóteses e teorias sobre esses pormenores do dia a dia que a maioria de nós tende a vivenciar ao menos uma vez na vida.
Portanto o epicentro psico-reativo da paranoia é mais cognitivo (pensar) do que afetivo (sentir).
Instabilidade emocional extro-vertida/ extrospectiva = psicoticismo (paranoia ali fortemente embutida)
Partindo do pressuposto, agora conclusivo, que os leste asiáticos sejam menos emocionalmente expressivos, de qualquer maneira, se comparados aos outros grupos raciais humanos, nomeadamente os macro-raciais, então pode-se concluir que também possam ser mais neuróticos, em média, justamente porque o neuroticismo também apresenta uma natureza mais internalizável do que expelível. O neurótico típico no entanto tenderá a ser mais expressivo, ainda que tal expressão muitas vezes se fará mais acrítica em relação aos demais e mais crítica em relação a si mesmo, enquanto que o psicoticismo tenderá a se manifestar de maneira mais crítica em relação aos demais e menos crítica em relação a si mesmo.
Outra correlação interessante é a de obedecer regras, diretamente relacionada com o oposto do psicoticismo. Os leste asiáticos pelo que parece, por serem os mais coletivistas e socialmente conformistas, também por obviedade subsequente, serão os mais propensos para obedecer regras ou ordens de superiores. E percebam que os negros africanos são os menos propensos a fazê-lo. Também podemos notar que é comum entre os psicoticistas uma maior independência de ação, ao invés de esperar pelos outros ou ''ler o manual'', eles são mais propensos a serem mais ativos e como quase tudo neste mundo, se consiste em uma faca de dois gumes, porque por um lado significa que poderá ser mais livre das amarras da convencionalidade social ou cultural a que a maioria está presa, e portanto mais potencialmente criativo, mas também mais propenso a cometer erros, a confiar demais em si mesmo.
E não é que os homens tendem a ser mais auto-confiantes que as mulheres**
E claro que, estamos falando de uma dicotomia evidente porém mais ''suja'', por não ser diametralmente perfeita, isto é, negros africanos refletindo o exato oposto dos leste asiáticos, tal como se vissem no espelho. De fato as diferenças entre os dois ''grupos'' tendem a ser bem salientes, mas isso não significa que não compartilharão similaridades, e o fazem.
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segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Sabedoria não é moderação... novamente
Se o espectro político ideológico revela nossas maneiras de pensar e de entender o mundo
...
Da extrema esquerda à extrema direita
A sabedoria (e o sábio) não é a moderação entre um lado e outro do espectro político/evolutivo mas a soma e potencial uso de todos esses lados...
Por isso o pensar reflexivo ...
Metaforicamente falando ou nem tanto o cérebro racional expõe para os seus ''donos'' as possibilidades de escolhas "ideológicas"/morais/ evolutivas por já ter dentro de si os dois sistemas ''humanos' de compreensão de mundo, da "esquerda" e da "direita", o mundo da ambiguidade e da busca por novidades e o mundo da rigidez binária, categórica e precaução, O mundo da arte e da lógica --matemática.
esta completude mental faz com que o sábio sempre tenha em mãos pré-internalizado várias perspectivas tornando a tarefa de reflexão dos seus pensamentos muito mais comum
também é possível pensar se a baixa auto-estima/auto-dúvida, diametralmente comungada com o seu oposto, possa ter algum importante papel na constante ruminação ideacional -- ativa perfeccionista do sábio em relação ao mundo em que vive.
Portanto, novamente, mas, creio eu, dito de maneira diferente:
sabedoria não é moderação
sabedoria é a soma ou a existência/convivência interna de todos os lados ou tipos de alcances perceptivos, dos mais instintivos-naturalistas aos mais domesticados-culturistas.
Em outras palavras, enquanto que a maioria dos seres humanos tem, metaforicamente falando, apenas parte do mapa da realidade para seguir, no labirinto, natural ou fabricado por psicopatas e mentirosos patológicos, o sábio é um dos poucos com o mapa completo e sua perspectiva existencial, dentro desta metáfora, é a de se posicionar na saída deste labirinto.
...
Da extrema esquerda à extrema direita
A sabedoria (e o sábio) não é a moderação entre um lado e outro do espectro político/evolutivo mas a soma e potencial uso de todos esses lados...
Por isso o pensar reflexivo ...
Metaforicamente falando ou nem tanto o cérebro racional expõe para os seus ''donos'' as possibilidades de escolhas "ideológicas"/morais/
esta completude mental faz com que o sábio sempre tenha em mãos pré-internalizado várias perspectivas tornando a tarefa de reflexão dos seus pensamentos muito mais comum
também é possível pensar se a baixa auto-estima/auto-dúvida, diametralmente comungada com o seu oposto, possa ter algum importante papel na constante ruminação ideacional -- ativa perfeccionista do sábio em relação ao mundo em que vive.
Portanto, novamente, mas, creio eu, dito de maneira diferente:
sabedoria não é moderação
sabedoria é a soma ou a existência/convivência interna de todos os lados ou tipos de alcances perceptivos, dos mais instintivos-naturalistas aos mais domesticados-culturistas.
Em outras palavras, enquanto que a maioria dos seres humanos tem, metaforicamente falando, apenas parte do mapa da realidade para seguir, no labirinto, natural ou fabricado por psicopatas e mentirosos patológicos, o sábio é um dos poucos com o mapa completo e sua perspectiva existencial, dentro desta metáfora, é a de se posicionar na saída deste labirinto.
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