Por causa da pedagogia "moderna", da "inclusão" compulsória e, agora, nesse ano de 2025, com mais um "presente de grego", com a introdução do tempo integral das aulas nas escolas públicas do país...
Minha lista de blogs
sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Se eu fosse um professor brasileiro de colégio, estaria sentindo uma raiva especial pela "esquerda", ultimamente...
quinta-feira, 3 de julho de 2025
A principal diferença entre doutrinação e educação
É o caráter factual do que está sendo transmitido...
sábado, 6 de abril de 2024
Lógica primária e sua relação com anti e pseudo intelectualismos/Primary logic and its relationship with anti and pseudo intellectualisms
Lógica primária é um termo que inventei e se refere a uma ideia ou pensamento que aparenta ser lógico, no sentido de coerente e factual, em um primeiro olhar, e que pode deixar de fazer sentido a partir de um aprofundamento crítico e analítico.
terça-feira, 2 de abril de 2024
Expectativa, realidade e o ideal sobre a educação/Expectation, reality and ideal about education
Expectativa: de que a educação seja apenas uma transmissão de conhecimentos.
segunda-feira, 18 de março de 2024
A verdadeira filosofia é a prática da verdadeira educação/True philosophy is the practice of true education
A verdadeira filosofia é a prática da verdadeira educação
.. que é a busca e transmissão de conhecimento, sem qualquer viés ideológico, sem distorções ou omissões de fatos ou raciocínios mais ponderados, sem verdades ''inconvenientes'', enfim, sem qualquer doutrinação. E, para sua prática mais adequada, é necessário priorizar e sistematizar o pensamento lógico-racional ou imparcial-objetivo (e ético) para qualquer atividade intelectual, estudo, observação, experimento...
True philosophy is the practice of true education
.. which is the search and transmission of knowledge, without any ideological bias, without distortion or omission of facts or more considered reasoning, without ''inconvenient'' truths, in short, without any indoctrination. And, for its most appropriate practice, it is necessary to prioritize and systematize logical-rational or impartial-objective (and ethical) thinking for any intellectual activity, study, observation, experiment...
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
O que o Brasil realmente precisa??
Federalização ampliada
terça-feira, 15 de agosto de 2023
O que dizem que é justo sobre os processos avaliativos e seletivos (novamente) e o que realmente é
Corrida maluca
terça-feira, 11 de julho de 2023
Nenhum país que se industrializou tem quatro horas de aula por dia, mas, sim, de sete a nove horas”
"A educadora Cláudia Costin, presidente do Instituto Singularidades, cita algumas medidas práticas que poderiam ser adotadas o mais rapidamente possível, se for considerada a urgência de retomar o crescimento econômico. 'No contexto de automação acelerada, digitalização, inteligência artificial, precisamos educar para duas coisas simultaneamente: desenvolver o pensamento crítico e o criativo. Precisamos educar os alunos para serem pensadores autônomos e criativos”, afirma.
'Mas o que o Brasil pode fazer? Em primeiro lugar, parar com essa história de quatro horas de aula por dia. Nenhum país que se industrializou tem quatro horas de aula por dia, mas, sim, de sete a nove horas', afirma ela, que foi diretora de Educação do Banco Mundial e também chefiou a Secretaria Municipal de Educação do Rio.
'Não apenas aulas, mas laboratório, experimentação. É uma educação mais mão na massa. E evitar essa educação conteudista, em que o professor despeja um conteúdo e não ensina os alunos a pensar'. acrescenta Cláudia."
terça-feira, 4 de julho de 2023
Uma possível evidência sobre a natureza pseudocientífica do sistema tradicional de ensino
terça-feira, 28 de março de 2023
A diferença entre estudar//aprender e memorizar
Para aprender é preciso estudar, ainda que também se possa aprender ou compreender algo, até a um certo nível, por observação ou análise imparcial e objetiva, sem chegar a ter acesso a um conteúdo específico.
segunda-feira, 20 de março de 2023
São os estadunidenses do sul, em média, mais 'agradáveis' ???
Aqueles que moram no sul dos EUA, em média, "pontuaram" mais alto no traço "agradabilidade", em pesquisas comparativas de geografia e tendências de comportamento e com base no modelo de personalidade do "cinco grande", considerado o mais cientificamente válido.
domingo, 26 de fevereiro de 2023
Uma verdade dura sobre a educação/escolas brasileiras
É a de que um de seus maiores problemas, essa balbúrdia literal e diária que acontece na maioria das salas de aula, especialmente nas escolas públicas (mas também e relativamente menos nas escolas privadas), é a falta de educação ou respeito básico, isto é, de empatia, inteligência emocional e/ou capacidade racional da maioria dos estudantes entre eles mesmos e em relação aos professores. Não é essencialmente a carência estrutural das escolas ou a educação recebida em casa ou o fato de serem crianças e adolescentes, nem mesmo as capacidades mais limitadas de aprendizado ou as mazelas sociais.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
''Como as pessoas podem se educar e se engajar para combater o racismo?''
Se o conceito de racismo fosse aplicado de maneira correta, a grande maioria o combateria. Mas se tratando dessa "esquerda" que adora Paris…
Disse bem, as pessoas precisariam se EDUCAR, que não é o mesmo que se DOUTRINAR, sobre racismo. Primeiramente, se educariam sobre o conceito de racismo: qualquer generalização de causalidade que é determinada para um grupo racial ou étnico. Por exemplo, de afirmar que "todo italiano é mafioso" ou uma variação mais implícita "O povo italiano é mafioso" (todo italiano está subentendido).
Eu até poderia mostrar que também existe o "racismo positivo", que pode não ser tão problemático quanto o "negativo", mas ainda se expressa como tal, por exemplo, de afirmar que "todo italiano é simpático".
Segundo, entenderiam que, observar ou perceber relações correlativas, geralmente um tipo de correlação mais interseccional do que apenas paralela, entre raça ou etnia e comportamentos, e que ainda pode ter uma causa mais intrínseca ou evolutiva do que apenas ser um produto do meio, não é racismo e, independente se isso ferir o politicamente correto vigente, de esquerda, isto é, de ser considerado uma "verdade inconveniente", tal como por exemplo, de se perceber que " existe uma desproporção de homens negros e pardos em penitenciárias em relação à sua população total" ou também de que "há uma desproporção de descendentes de orientais nas universidades públicas em relação à sua população total". Em ambos, não há qualquer afirmação de causalidade entre fenótipo racial e tendências comportamentais "pele escura causa comportamento violento", que se configuraria de maneira legítima como racismo.
Terceiro, se as pessoas se educarem que qualquer grupo racial pode sofrer ou praticar racismo se se consiste em um comportamento universal, um tipo de tribalismo. Isso significa que, brancos podem sofrer racismo e negros podem praticá-lo, por exemplo e, ao contrário do que prega a doutrinação de esquerda sobre racismo.
Quarto, deveriam aprender a diferenciar gosto ou preferência pessoal de racismo, porque definitivamente não é todo mundo que não tem preferência racial, por exemplo, para a "escolha' de parceiro ou parceira.
Quinto, aceitar que, por mais horrendas as ofensas racistas possam ser ou parecer , ainda é preciso que os contextos específicos em que acontecem sejam analisados antes de se fazer julgamentos, porque não é sempre que o ofendido tem razão.
Sexto, que muito dos conflitos raciais ou étnicos acontecem mais por razões culturais ou comportamentais: diferenças médias de personalidade ou crenças, e de gênero, se a maioria desses conflitos bem como de qualquer outro tem uma desproporção de homens heterossexuais como protagonistas.
Acho até que, além daqueles indivíduos que estão mais propensos a cultivar crenças classicamente racistas em que há um evidente estabelecimento de uma generalização de causalidade entre fenótipo étnico-racial e tendências comportamentais, muitos dos que se declaram como "'anti-racistas" também deveriam se educar ou melhor, se desdoutrinar primeiro para então aprender sobre esse tema, já que graças à doutrinação que adotaram, tendem a distorcer seu reconhecimento e aplicação mais justos, por exemplo, de considerarem o racismo contra brancos impossível e que negros só podem ser racistas se forem consigo mesmos, porque enquadram todo branco como membro de um grupo historicamente opressor e todo negro como membro de um grupo historicamente oprimido… uma espécie de falácia em que a baixa incidência de um em relação ao outro é imediatamente considerado como inexistente, e também pelo equívoco de determinar categorias fixas e mono-identitárias dentro da dinâmica das relações humanas ao invés de apenas perceberem a sua realidade, em que um indivíduo humano não é apenas a sua raça e que, a priori, ele não pode ser culpado por crimes cometidos por outros, no tempo presente ou em outras épocas, apenas porque compartilham uma mesma identidade ou alguma vaga macro ancestralidade, tal como o filho de um criminoso não pode ser culpado pelos crimes do seu pai, apenas se ele mesmo cometer crimes objetivamente definidos.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2023
Por que uma educação sexual é necessária? O meu exemplo
Depois de três décadas de existência, eu descobri que não sou homo, mas um homem bissexual, mais precisamente um homobissexual, por sentir atração primária por indivíduos do mesmo sexo que o meu e por também sentir ou poder sentir atração pelo sexo oposto, principalmente por intermédio de minha metassexualidade, que é a atração pela possibilidade do sexo em si, independente com quem. Eu demorei muito tempo, primeiro, negando que não era heterossexual por causa da doutrinação cultural e religiosa que sofri durante a infância e, depois, quando "saí do armário" apenas para mim, passando a acreditar que era homossexual, mesmo depois de ter tido experiências prazerosas com o sexo oposto. Porque eu havia internalizado que não poderia ser bissexual já que, supostamente, todo bissexual legítimo apresentaria um nível igual de atração pelo mesmo sexo e pelo oposto. Eu acreditei em um mito muito comum sobre a bissexualidade até concluir o óbvio, que já tinha experimentado sexualmente com uma mulher, que havia gostado e que isso significava alguma coisa. Pois eu penso que, se tivesse recebido uma educação sexual desde quando era criança, teria percebido e aprendido sobre quem realmente sou, desde cedo. Também penso nos outros que, assim como eu, tiveram que aprender sobre suas sexualidades por experiência e percepção, por conta própria, do que auxiliados pelo conhecimento disponível, e os mais jovens que, atualmente, estão sendo negligenciados, assim como eu fui. Valendo ressaltar que, essas subdivisões acerca da bissexualidade (heterobissexuais, BIssexuais e homobissexuais) e a metassexualidade, foram propostas por mim, que me ajudaram a me orientar ou para saber qual tipo de bissexual que eu sou e por qual meio eu consigo me sentir atraído pelo sexo oposto, enquanto um tipo mais secundário de atração.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
Possível (cor)relação entre um perfil cognitivo específico e crenças neolamarckistas/neolamarckxistas...
... e/ou educacionistas
Indivíduos com médias globais de inteligência quantitativa superficialmente "medidas" por testes de QI, em torno de 110 ou mais, e especialmente se forem superdotados (120 ou mais), geralmente o típico CDF que sempre tira boas notas em todas as matérias durante o seu período escolar, estão mais propensos a acreditar que o esforço empregado nos estudos é o principal fator para as diferenças de desempenho intelectual, porque tendem a extrapolar suas próprias facilidades de aprendizagem convergente, auxiliadas por uma boa memória semântica, aos outros indivíduos. Isso significa que também tendem a ter crenças neolamarckistas/
* Modalidades muito próximas de crenças no determinismo absoluto do meio sobre o desenvolvimento e o comportamento humanos (também para outras espécies). O educacionismo se refere especificamente à escola como uma crença na influência absoluta da mesma no desenvolvimento intelectual.
Pois esse perfil parece ser muito comum entre professores o que também pode explicar, primeiro, por que esses indivíduos se interessam pela área da educação e, segundo, por que acabam se tornando, mesmo se inconscientes disso, neolamarckistas/cxistas e/ou educacionistas convictos.
Já aqueles com perfis cognitivos mais assimétricos estão mais propensos a não acreditar que basta o esforço justamente por apresentarem ou perceberem grande dificuldade para aprender ou compreender especialmente nos campos do conhecimento em que suas capacidades estão menos desenvolvidas ou mais limitadas. Então, por sentirem na própria pele seus desenvolvimentos assíncronos podem concluir que, qualquer esforço extra sem ter ou perceber um verdadeiro potencial é inútil.
Então, o fato de haver um certo predomínio de indivíduos com perfis aparentemente mais simétricos de capacidades cognitivas na população geral pode explicar também o predomínio significativo dessas crenças, nomeadamente na área da educação e, que obviamente se relaciona com a inteligência humana.
Aliás, até poderia concluir que, o sistema tradicional de ensino, que se centraliza na memorização e é o modelo de escola mais comum, foi pensado e estabelecido em seus primórdios justamente por indivíduos com esse perfil cognitivo mais simétrico e de alto desempenho acadêmico como resultado de uma extrapolação de seus próprios perfis como uma suposta realidade universal.
sábado, 19 de novembro de 2022
Sobre esquerda, síndrome do impostor e "educacionismo"
Eu já comentei sobre a minha hipótese de relação entre esquerda e síndrome do impostor, em que haveria uma desproporção de esquerdistas que aparentam ser muito dependentes de opiniões e pensamentos de autoridades acadêmicas e intelectuais, especialmente as de mesma matriz ideológica, para construírem ou ratificarem seus posicionamentos, porque não seriam confiantes o suficiente em suas próprias capacidades racionais; em relativo contraste aos direitistas, que seriam mais propensos a sofrer de síndrome de Dunning-Krueger, que é um excesso de autoconfiança intelectual e que teria como consequência uma maior vulnerabilidade para acreditar em teorias conspiratórias e fake news.
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Por que investimentos massivos na educação não irão, sozinhos, tirar o Brasil do subdesenvolvimento??
Existem muitos fatores que contribuem para o desenvolvimento de um país: disponibilidade de recursos naturais, localização geográfica privilegiada, tamanho da população e do território, clima, relevo, história... Mas um dos fatores mais importantes e, infelizmente, também um dos mais polemizados, é o fator humano, que é a ''qualidade'' de sua população. Pois um país como o Japão, por exemplo, jamais teria conseguido se tornar uma das maiores potências do mundo se sua população também não fosse mais naturalmente disciplinada, ordeira e tecnicamente inteligente. O mesmo pode ser dito, mas em um sentido menos agradável, sobre países como o Brasil, porque, além dos fatores histórico e político responsáveis pelo seu subdesenvolvimento, sua população, em média, menos inteligente, disciplinada e ordeira que as populações da maioria dos países desenvolvidos, incluindo o Japão, também contribui para mantê-lo nesta situação. Por isso que, não basta apenas investir massivamente na educação, esperando que, as próximas gerações de brasileiros, incluindo os de sua "adorada" elite, se tornarão mais inteligentes e honestas, e, então, elevarão o país a um nível de "primeiro mundo", se é improvável que, por essa via, lhes ocorrerá uma grande melhoria em sua qualidade coletiva. Mas isso não significa que o Brasil não deva investir na educação: capacitando professores, construindo novas escolas e reformando as existentes, valorizando a profissão para torná-la mais atraente no mercado de trabalho, reformando o sistema de ensino... porque por mais que o Brasil não tenha o mesmo potencial humano que dos países mais ricos, é importante capacitar e organizar nossa mão de obra o máximo possível, de fazer o melhor com o que temos. E também é fundamental que a sociedade passe por transformações positivas, no caso do Brasil, que seu tortuoso processo de tentar se tornar uma social-democracia seja aprofundado e consolidado, se este é o melhor modelo socioeconômico já inventado pelo ser humano, até hoje, o único que pode desenvolver um país enfatizando o lado social e não apenas o econômico.
Mas para que alcance esse objetivo, o estado brasileiro deve se tornar menos burocrático e menos corrupto, criando mecanismos que identifiquem e excluam sujeitos mal intencionados de poderem exercer cargos, ainda mais os de maior importância, isto é, de combater a corrupção desde a sua raiz.
Ou, pelo menos, de puni-los de maneira exemplar, mas sempre penso que é muito melhor prevenir do que (tentar) remediar.
Potencial humano ameaçado??
No Brasil, não bastasse sua população não ser das mais naturalmente inteligentes, também vivencia, talvez a mais de duas décadas, um padrão disgênico em que, indivíduos com maior escolaridade, em média, mais inteligentes, têm tido menos filhos se comparados com aqueles que têm apenas ensino fundamental e que, a médio e longo prazo, é provável de resultar numa diminuição do seu "capital humano", sobrecarregando o estado com indivíduos menos capazes e aumentando a escassez dos que apresentam um maior potencial de qualificação técnica e contribuição social, sem falar da emigração de muitos deles para o estrangeiro, fugindo da criminalidade, da corrupção e da falta de investimento ou apoio à educação e, portanto, à ciência, áreas de atuação de boa parcela da "elite cognitiva". Por isso é necessário estancar essa sangria oferecendo muitas vantagens para que permaneçam no país, não apenas no sentido profissional, mas também socioeconômico, até para que, os que queiram constituir família por meios naturais tenham total possibilidade de fazê-lo. Já quanto aos "menos inteligentes', geralmente de classe trabalhadora, há de se incentivá-los à prática do planejamento familiar, e perceba que não estou sugerindo que sejam completamente impossibilitados de ter filhos, mas que busquem ter um número razoável, preferencialmente de um a dois, valendo até oferecer-lhes vantagens financeiras para atender esse objetivo, desde o pagamento gratuito da esterilização até ao oferecimento de uma casa própria.
Enfim, garantir uma boa qualidade de vida para todas as classes sociais, mas buscando por um equilíbrio favorável nas camadas cognitivas.
Claro que também seria muito interessante se, indivíduos com personalidade anti social fossem identificados cedo e, dependendo da intensidade de sua desordem, no mínimo, ter suas liberdades individuais cerceadas, incluindo a de constituir família.
Sim!!!
Isso é uma forma de eugenia, mas um tipo mais ponderado, moderado...
Não!!!
Não tem outro jeito para o Brasil (e não apenas para nós).
Este, por incrível que possa parecer, é o jeito mais realisticamente "humanitário" para, de fato, começarmos a lidar com os problemas crônicos de um país como o nosso.
Uma alternativa menos explicitamente eugênica seria pela atração de um grande número de estrangeiros altamente capacitados.
Isso que eu não estou me aprofundando sobre os problemas do sistema tradicional de ensino, dominante por aqui, e a necessidade de que seus métodos seletivos e avaliativos, sejam reformados, que eu já comentei em outros textos, de um modelo centralizado na avaliação comparativa e superficial de estudantes para um modelo mais personalizado, que os avalie individual e profundamente, enfatizando no que eles conseguem ou têm aprendido e não em suas dificuldades, enfim, aceitando que os seres humanos são psicológica e cognitivamente diversos,e passando a lidar com essa realidade da melhor maneira possível, se organizando de maneira a tornar essa diversidade uma força.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
O desprezo da educação superior em relação ao que é mais importante para o trabalho acadêmico/científico
Para ser um excelente cientista ou pesquisador é preciso ser curioso, criativo, racional, prático, intelectualmente honesto, humilde e independente; precisa ser bom para perceber padrões e ter atenção aos detalhes.
No entanto, a educação superior, assim como o sistema de ensino, de maneira geral, privilegia quase que exclusivamente a inteligência cristalizada em seus processos de seleção de concorrentes e avaliação de estudantes, partindo da suposição de que, todo aquele que pleiteia o trabalho acadêmico/científico precisa apresentar uma grande capacidade de memorização, já que se baseia na aplicação de provas generalistas, que avaliam conhecimentos gerais, desprezando completamente essas características citadas que são fundamentais a um bom cientista ou pesquisador... Sem falar que são provas generalistas que visam avaliar a capacidade de se especializar em uma determinada profissão, isto é, de aprender conhecimentos específicos, o que, pra mim, não parece fazer sentido lógico. Como resultado, é possível que, muitos daqueles que apresentam perfis para exercer essas funções, por não serem grandes memorizadores, não estão sendo selecionados pelas universidades, e em prol de uma maioria de indivíduos que apresenta características opostas às do arquétipo do cientista ou pesquisador: de obediência acrítica e de imaginação, curiosidade e racionalidade insuficientes...
Claro que eu não estou desprezando a importância da capacidade de memorizar ou apreender conhecimentos gerais, mas que apenas isso seja avaliado durante o processo seletivo.
quinta-feira, 9 de julho de 2020
A doutrinação é ideológica, a educação é filosófica
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Avaliar ou não avaliar o desempenho escolar?
Se agora sabemos/podemos saber que cada indivíduo, em especial, o humano, tem um perfil psico-cognitivo próprio, então precisamos avaliar o desempenho individualmente, o quanto que cada um pode aprender de acordo com as suas capacidades quantitativas e qualitativas. Portanto eu estou propondo a criação de boletins e metas individuais, para cada estudante. Claramente uma espécie de autoconhecimento, só que enfatizado no aspecto cognitivo.