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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Sexo anal: Um problema pra "comunidade" lgbt. E ainda é ecologicamente incorreto

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Fonte: o pensador da aldeia blogspot

Publiquei um texto criticando ácida e merecidamente o "filósofo" brasileiro Olavo de Carvalho (ou Chomsky de Ogun, pois se assemelha fisicamente ao ''pensador'' ''americano'' e porque está sempre de branco) , por concluir que a homossexualidade ou, provavelmente, como ele prefere dizer, homossexualismo, nada mais seria do que a libertinagem em busca de sexo, sem o amor envolvido. Por dentro eu sabia que ele não estava totalmente errado mas é sempre ruim quando um homo-aversivo languidamente declarado  cospe nas nossas caras algumas verdades subjetivamente inconvenientes, porém remediáveis a solucionáveis, que muitos de nós simplesmente nega.

 De fato para a maioria dos homossexuais os direitos da classe nada mais são do que a liberdade de se fazer (muito) sexo com pessoas... do mesmo sexo. 

Alguém tem haver com isso a não ser os próprios homos?? 

Não

No entanto o problema é que não bastasse a maioria ''de nós'' não ser mutuamente solidária, quando possível, ainda temos problemas vinculados tanto à promiscuidade quanto ao tipo de sexo preferencial, isto é, o anal, ainda que suspeite que muitos homossexuais não gostem de pratica-lo, muito mais do que o atual estereótipo da classe tem pintado.

O sexo anal, sem camisinha, é uma prática  não recomendada. Os riscos à saúde são grandes. No entanto tais riscos se reduzem consideravelmente em relação a quase todo resto das práticas homossexuais. Percebam que o sexo anal tanto pra casais homos e heterossexuais é um ato artificial, que está dependente de invenções inventadas por seres humanos. E tudo aquilo que é artificial tende a ser também "ecologicamente incorreto".

Quantas milhões de camisinhas e de lubrificantes que já não foram fabricados e jogados fora pra emporcalhar o solo deste planeta?? E quantos outros milhões, bilhões,  ainda não serão produzidos justamente pra este fim??

Tem como piorar?? 


Tem sim. 

Muitos lubrificantes são testados em animais não-humanos antes de serem comercializados.

Sim, o ânus é uma zona erógena mas não é um órgão sexual. Ok, a boca também não é, mas os riscos do sexo oral são sem dúvidas muito mais baixos do que o sexo anal.


Ok, o grau de vulnerabilidade anal via penetração constante parece variar muito, e depende de outras variáveis, por exemplo o tamanho do pênis (ou no plural) que tem penetrado no dito cujo, cuidados pré-sexo para evitar ardência e machucados. No entanto, não são apenas esses fatores que fazem do sexo anal uma das maiores fraquezas dos homossexuais. E mesmo assim, os riscos ainda serão grandes de qualquer maneira. Eu já me perguntei aqui no blogue se o mesmo não seria problemático desde que feito apenas com um parceiro fixo. E falarei no próximo texto, ou melhor, pensamento. 

E a intensa promiscuidade do meio ainda piora a situação, porque a partir do momento em que os homossexuais se viciam muito mais no sexo do que no sexo advindo do amor, que tende a se dar em relações mais monogamicamente saudáveis, então, além de estarem poluindo o meio ambiente, se arriscando com a prática do sexo anal por já ser um fator de risco, ainda multiplicarão os seus próprios problemas com base na promiscuidade desenfreada. E por que*


Porque a maioria dos homossexuais não constroem relações afetivas duradouras e porque não existe uma rede, uma verdadeira comunidade que se dedique a solucionar as pendengas amorosas dos seus ''participantes'' ou comunitários. Está tudo a deus-dará, o resultado não poderia ser outro. 

Eu acredito que, como não existe uma comunidade LGBT, de fato, mas uma população dentro de um ciclo social/cultura que por sua vez se encontra em estado feral, selvagem, pré-lapidado, então temos todos esses problemas, que são solucionáveis, dinamitando a força e os argumentos a favor da homossexualidade. E com a engenharia genética começando a ''bater na porta'', então nos encontraremos em maus lençóis, não apenas pra justificar a continuação da prática, mas em como que sobreviverá  quando os pais, possivelmente, passarem a escolher as características dos seus filhos.


Eu já expus, sob muitas perspectivas, as razões para sermos cautelosos com a engenharia genética. E tive um ''insight'', meio óbvio para solucionar este problema, a partir da emancipação da comunidade, isto é, de uma verdadeira comunidade homossexual, autoconsciente, organizada, coletivamente inteligente, que toma pra si o seu destino ao invés de esperar pelo bom senso de milhões de pais mundo afora. 

Tem como parar de justificar, de encontrar desculpas ou EXCEÇÕES, para defender a homossexualidade, e começar de fato a construir uma comunidade realmente comunitária, que se ajuda, que busca de fato solucionar os seus problemas e que ainda por cima poderá dar contribuições à sociedade em que está, de uma maneira mais direta e identificável, sem parecer com um fardo parasitário, que apenas se beneficia e não contribui.

Tem como melhorar, mas para fazê-lo há de se apontar o dedo nas próprias feridas e começar a mexer os pauzinhos (alerta de piada sem graça!!)

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