Agora pouco tive um ''presente de natal'' de um dos leitores deste blogue e comentarista mais assíduo [ não mais] ao acusar-me de fazer textos sem sentido e de ter uma mente confusa. Ok, já lhe retruquei a gentileza. Mas dessa delicada conversa de compadres eu tive um ''insight'' (ou não, interprete e julgue como quiser, pra mim me veio assim, intuitivo e subjetivamente original). Este [ex] comentarista disse que não era possível que ''os'' negros africanos e diáspora fossem mais masculinos se apresentavam mais traços ''femininos' por exemplo maiores capacidades verbais e menores capacidades espaciais. De fato, a maioria dos negros africanos e diáspora parecem exibir essas características mesmo, e para quem é assíduo frequentador da hbd-os-fera já deve ter notado nesses últimos anos o aumento de comentaristas de origem africana, muitos que são excelentes debatedores, inclusive muito bons pra manipular informações, só que quase sempre se baseiam em incompletudes factuais ou pura e simplesmente, factoides, relacionados com a inteligência de sua raça ou povos, com poucas exceções. O próprio site Unz agora tem um colunista africano que criou uma teoria muito bem bolada e interessante, só que muito provavelmente equivocada, que especula [ conclusivamente é claro] que a principal razão para a menor inteligência, em média, [''apenas''] dos afro-descendentes das Américas seria porque eles são frutos de relações sexuais entre ''rednecks'' brancos, presume-se, ''menos inteligentes'' e mais testosterônicos, com mulheres negras escravizadas. Ele partiu da ideia de ''canalização genética'' [ não me perguntem o que isso exatamente se consistira], ao notar que filhos de mulheres brancas com homens negros, supostamente, seriam em média mais inteligentes do que os filhos de homens brancos com mulheres negras. Algumas possibilidades: o ambiente pré-natal das mulheres brancas poderia ser menos ''masculino'' do que das mulheres negras OU aquele quase-mito de que herdamos nossa inteligência apenas de nossas mães. Este colunista deixou a entender que, ''os negros africanos'' seriam na verdade, não apenas mais inteligentes e corteses que os afro-descendentes da diáspora americana [das Américas] mas também iguais ou superiores aos europeus caucasianos, é mole*
Deixou a entender,
de maneira bem lânguida,
''disse'' quase que aos sussurros.
Ele partiu da precipitada percepção de que, quando expostos a ambientes melhores, os africano-africanos, generalizadamente falando, se comportam melhor e são até mesmo ''superiores'' que os [europeus] locais em termos cognitivos. Ele despreza veementemente que tenha havido e que haja qualquer super-auto-seleção de imigrantes africanos para os países europeus bem como também para os EUA ou para o Canadá e tem usado ''provas'' fracas à obtusas para comprovar a sua tese.
Voltando ao tópico central do texto. Sim, em termos cognitivos os africanos subsaharianos parecem apresentar traços que são mais femininos: intuitivo, verbal e emocional, este último que seria de natureza mais psico-cognitiva do que puramente cognitiva ou psicológica. Mas nos aspectos psicológicos, vemos claramente a sobreposição da ''masculinidade'', ou, como eu prefiro denominar, hiper-masculinidade, no comportamento médio deles. É possível termos este ''descasamento' entre o psicológico e o cognitivo* Eu acredito que sim, até mesmo porque muitos de nós, o blogueiro incluso, não somos ''estereotipicamente perfeitos'', isto é, de casarmos perfeitamente com as tendências médias de comportamento psicológico e cognitivo dos gêneros. Portanto em termos psicológicos, os negros são em média claramente mais ''masculinos'', isto é, em comportamento [psicológico], enquanto que em termos cognitivos, eles são em média, bem mais femininos. Isso não prova tudo aquilo que o meu ex-comentarista disse, mas contribui de sobremaneira para que possamos ter melhor compreensão factual sobre esta realidade.
Também é interessante perceber que quando esses dois rios, o psicológico e cognitivo, se encontram, tendem a se condensarem, se misturarem, demonstrando esteticamente o porquê do sucesso social de muitos se não da maioria dos homens negros, geralmente características mais femininas, mas também de ''homens alfas'', isto é, a intuição social e certa destreza verbal, amplificada em uma minoria, combinadas com maior objetividade igualmente social ou motivação intrínseca, e ao mesmo tempo, maior dominância e tendências de competição/criminosas e menor empatia, que são traços claramente ''masculinos'', ao menos, baseado nas conjunturas seletivas gerais da espécie humana que tem resultado nessas constituições tendenciosas dos gêneros quanto às suas variações comportamentais.
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