Todo preconceito cognitivo irracional se consiste em uma espécie de sujeira mental, que faz com que as pessoas não consigam ver a realidade, por estar encoberta pela camada de sujeira ideológica/religiosa ou cultural. Portanto a verdade como água cristalina se consistiria no princípio, meio e fim da sabedoria, enquanto que a água poluída por quinquilharias humanas representaria justamente a estupidez do homem em toda sua multitude de cultos, disfarçados de culturas, religiões ou ideologias.
A verdade, representada pela água cristalina, limpa, porém que não foi filtrada, nasce em nascentes do alto de montanhas, e seria aquilo que a sabedoria mais busca, além é claro de sua faceta ativa, que é essencialmente equilibrada, perfeccionisticamente recíproca.
Mais poluída for a água, menos característica, menos ela mesma será, e o mesmo vale para os fatos que compõe as verdades deste mundo, desta existência, e porque não, para nós mesmos, se quanto mais auto-iludidos estamos, menos característicos de nós mesmos nos tornamos, e os virtuosos, justamente por causa de suas vivacidades, tendem a ser o oposto, isto é, francos e verdadeiros, primeiramente para consigo mesmos.
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