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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Only for fags [alerta de boiolices ofensivas]

Que me perdoem os bem dotados, mas ter prazer é fundamental

As vantagens de um pênis médio.

Parece que está sacramentado entre os homossexuais passivos ou ao menos para muitos deles que: sexo anal = tolerância à dor. No entanto eu que o pratico já tive experiências maravilhosas em que senti apenas prazer. Como explicar?? Muito simples. "Encaixe", carinho (fator psicológico muito importante que ajuda a relaxar a pessoa e o seu bumbum), preocupação com a bunda alheia ... e não ter um baita pênis. Por razões mecanicamente óbvias pênis menores a médios machucam menos quando estão penetrando bundas, diga-se. O bumbum "não foi feito" para práticas sexuais, ainda que possa e sirva como tal. Justamente por isso que todo cuidado é pouco e precisa ser redobrado em relação ao sexo anal, ou melhor, DEVERIA ser. Se todas as medidas forem tomadas não terá como ser doloroso e mais, de aumentar os riscos de machucados na parede interna, sangramentos subsequentes e sei lá o que mais. Se você é sadomasoquista, além de gay [passivo ou eclético] ou mulher que gosta de ser penetrada pela porta de trás, então com certeza será chegado em um dorzinha anal. Mas se você pensa que sentir dor neste ato é natural ou esperado então eu acho que você está se enganando.

Gula e realidade 

A propaganda do pênis avantajado é uma constante na pornografia. Tamanho por lá é documento. Faz sentido que mulheres com vaginas grandes sintam mais prazer com pênis igualmente grandes ou grossos mas o mesmo não parece ter o mesmo sentido quando falamos de vaginas estreitas/"asiáticas" ou de bundas. A propaganda incute o pecado da gula na gayzada, fazendo-os cobiçar trombas ao invés de pênis em tamanho moderado ou ponderado. Lindo quando está fora do bumbum, talvez não tanto quando estiver. Até posso concordar que um pênis de 20 cm e não muito mais que isso, seja agradável aos olhos, mas e em relação ao bumbum, e aí neguinho?? O que será que será??

Minha última "experiência anal", deixou-me com gosto de "quero mais", não teve um momento de dor, enfim, foi maravilhosa. E o pênis que me proporcionou essas sensações foi de tamanho médio, bem médio. Interessante que antes desta última experiência eu havia tentado justamente com um pênis tamanho-família e definitivamente não foi legal até porque nem chegou aos finalmente, desisti no meio do caminho. Não que eu condene sumariamente os pirocudos, mas que, pelo bom senso, maior é o instrumento maior deveria ser o cuidado com a caverna alheia, mas como eu disse no início do texto, muitos passivos acham normal ou esperado sentir dor e não é, se é possível obter muito prazer sem um pinguinho de dor.


É isso. A propaganda promete fartura de gostosuras e travessuras com trombas de elefante no lugar de órgãos genitais. Só que MUITAS vezes, e é até esperado, por razões mecanicamente lógicas, o resultado da propaganda não será satisfatório, sem falar que pode inclusive complicar, e não apenas causar dor DESNECESSÁRIA, vide as DSTS. Me pergunto inclusive, se o sexo anal for feito respeitando as leis da física, até a camisinha poderia ser dispensada, especialmente para os casais mais monogâmicos. Também é algo para se pensar.

Se a maioria dos homossexuais masculinos não complicassem tanto as coisas, poderiam sentir muito mais prazer. Portanto fica a dica: dor no sexo oral, e muita dor, não é normal. 

sábado, 17 de junho de 2017

O aumento [idealmente falando] da autoconsciência pode: aumentar o comportamento sexual fluido [com ênfase na bissexualidade] mas pode reduzir o desejo pelo sexo anal

Eu estou escrevendo uma estória [que pretende ser] futurista, de ''fricção científica'', e espero terminá-la quem sabe um dia, nublado se possível, e com um sol tímido combinando-lhe com perfeição. No mais, neste livro eu estou trabalhando com possíveis mudanças no comportamento humano acaso a autoconsciência e desejosamente a racionalidade se tornarem predominantes, isto é, em larga escala social. 

Em algumas sociedades o comportamento [ou certos comportamentos], ao menos em suas versões mais orientalmente tradicionais, não tem sido enfatizado em relação à identidade daquele que o pratica. Então ao invés de ''ser'' algo, você ''não o é'', porque o pratica. Enfim, meio confuso e potencialmente equivocado, tanto do lado ''pós-moderno'' que enfatiza as identidades, especialmente as mais qualitativamente polêmicas, quanto deste lado ''meio oriental'', que parece negar a identidade rente à expressão comportamental. 

De fato é certo dizer que, quem age de certo jeito, deste jeito [também o] será. Tal como eu tenho esboçado, nós somos entidades que se consistem na soma de todas as nossas facetas ou identidades. E somos formas que se expressam por meio do comportamento, isto é, refletindo ou projetando aquilo que temos ''por dentro'', como intrínseco, para fora, tornando-o[s] extrínseco[s].

 O ''jeitinho oriental'' de descrever ''forma/indivíduo e expressão/comportamento'' parece ainda mais equivocado do que o ''jeitinho ocidental'', que reforça a identidade ou a forma, porque se eu ajo de um jeito, então indubitavelmente eu assim o serei, ao menos em relação a essa perspectiva [ou mesmo num dado momento, por exemplo, quando se está alcoolizado]. A ideia ''oriental'' de descontinuidade ou de-subsequência da forma em relação à expressão parece-me errada pelo simples fato de não ser possível, em condições naturais, de não ser aquilo que se faz [se eu entendi bem o que li].

O comportamento sexual é o principal exemplo quanto a essas diferenças de interpretação. Por exemplo, no [moderno] ''ocidente'', o indivíduo que mantém relações íntimas com alguém do mesmo sexo é identificado como ''homossexual'' ou ao menos como ''não-heterossexual''.. No [velho] ''oriente'', o indivíduo que mantém relações íntimas com alguém do mesmo sexo, necessariamente não é identificado como ''homossexual'', mas como alguém que pratica este tipo de comportamento, isto é, é enfatizado a ação e não o sujeito que a pratica.

Voltando à proposta do texto.

O que te impede de ser mais carinhoso com o seu amigo, de preferência do mesmo sexo [sem necessariamente chegar aos ''finalmente'']*

Primeiro, questões hormonais, de maneira que, quanto mais ''masculino'' se está, mais propenso será para rejeitar maiores aproximações físicas com o mesmo sexo [claro que de acordo com a macro-conjuntura humana em termos de distribuição e expressão de certos comportamentos entre os sexos].

Segundo, inculcação cultural/moralidade subjetiva

e Terceiro, medo da reação alheia.

Eu acredito que com um possível advento da hegemonização do perfil racional de pensamento e comportamento entre os seres humanos, obviamente que só poderia se dar com base em duas vias de propagação: germinativa e cultural, a fluidez ou liquidez do comportamento sexual se tornará mais endêmica, mesmo talvez a nível epidêmico dependendo da macro-conjuntura sexual/biológica da população ou grupo. E por que*

Porque os nossos instintos naturais + os nossos instintos [subconscientemente] treinados [os instintos naturais aculturados] nos impedem de pensar de maneira mais racional sobre os nossos próprios pensamentos [metacognição] e ações e também por nos tomar uma visão mais existencial ou profunda/real[realista] sobre a vida, de modo que, evitamos maior contato físico com amigos do mesmo sexo [mesmo sem ter maiores intenções], porque:

- somos predominantemente repelíveis a nível diverso de expressão;

- tememos pela reação alheia [empatia parcial];

- somos inculcados culturalmente a rejeitar qualquer tipo de aproximação mais íntima ou carinhosa com os nossos amigos do mesmo sexo.

Uma mente mais racional ou factualmente analítica e balanceada se questionará o porquê de não ser mais carinhoso com o amigo, mesmo ou talvez a ponto de resultar em um enlace mais ''caliente''. O que nos impede de fazê-lo é, como eu já falei, além de fatores genéticos mais arraigados, também o medo da reação alheia e a inculcação ou instinto culturalizado, de que tal atitude é equivocada. As razões sempre escasseiam ou derivam de bases vagas. Por exemplo o pseudo, proto ou hipo-argumento: ''eu não faço carinho físico no meu colega porque isso não é coisa de homem''.

Em um cenário ou mente preponderantemente racional, este tipo de justificativa não fará mais sentido por uma série de outras razões falarão mais alto e claro, como os exemplos abaixo:

- fazer carinho é bom;

- isso não te faz menos homem, especialmente se tiver predileção pelo sexo oposto, porque também não te fará menos heterossexual;

- a vida, pelo que sabemos, é uma só. Por que evitar tomar uma atitude relativamente segura e positivamente aditiva*;

- você gosta muito do seu amigo;

- você o acha de boa aparência;

...

- você não precisa necessariamente ''chegar aos finalmente...'' com ele.


Portanto sem a moralidade subjetiva nos prevenindo de pensar de maneira mais analítica/profundamente coesa, é especulante se mais pessoas não se sentiriam mais inibidas em aprofundar a sua ''amizade física'' com quem quer seja, e a partir de variados níveis.

A mulher, por ser mais socialmente inteligente, já esboça maior expressão de carinho ou contato físico com as suas amigas do mesmo sexo. Neste cenário proposto é possível que esta tendência se alargaria entre elas. E com um aumento da inteligência emocional masculina também é possível pensar se a fluidez sexual se tornaria predominante ou ao menos bem mais significativa. 

Maior fluidez sexual no comportamento = racional


Menor vontade de praticar sexo anal = racional

Da mesma maneira que os horizontes de escolha particularizados em ações, isto é, fazer aquilo que considera metricamente racional para dado momento, e que necessariamente não significa que determinará totalmente a sua identidade, é especulativamente possível que seriam alargados, outras vias de liberdade ou ''liberdade' individual no comportamento, seguindo a mesma lógica-da-racionalidade, é possível que se fechariam, e um dos exemplos mais interessantes é justamente o da procura por ''sexo anal''. Da mesma maneira que a negação por um compartilhamento de agrados físicos [variados em intensidade] entre amigos, do mesmo sexo [e claro, do sexo oposto também, aqui enfatizei mais este outro lado] não faria mais sentido para uma mente racionalmente pensante, ainda que em paralelo é possível que também aumentaria o espectro de escolhas metricamente corretas de comportamento, o mesmo poderia ser aplicado à procura por sexo anal, que seria identificado como ''potencialmente doloroso'', a priore, pra começar. Percebe-se que escolhas extremadas e constantes praticamente desapareceriam enquanto que haveria um inchaço de escolhas comportamentais justamente no meio do espectro.

Como eu falei no último ''parágrafo', para finalizar este texto, ao invés da generalização do comportamento: o exemplo, ''eu sou homem, por isso que eu não tenho intimidade física com outros homens'', haveria um processo de particularização analítica ou especialização do comportamento, em que, dependendo da situação poderia ou não se dar a tomada de certa atitude, tudo sempre sendo balanceado, analisado... 

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Aviso! Se vc não for homossexual e sentir nojo do assunto deste texto, por favor, não se acanhe e não o leia. Sexo anal: baixa autoestima; aumento do sentimento de culpa ou estranheza em relação aos outros, especialmente com a norma hétero; aumento da obsessão por sexo; da ''ejaculação precoce'' e do desprezo por si mesmo e de seu próprio, verdadeiro/prolongado prazer... tal como um ''buraco negro'' drenando todo o potencial de vitalidade sexual do homossexual, o sexo anal é tudo de ruim... e não precisei falar apenas dos problemas de saúde que pode causar

Estranho ou não, eu tenho percebido em mim que, quando paro de pensar (ou mesmo de praticar sexo anal) que me sinto melhor comigo mesmo, com maior autoestima, mais confiante de minha própria ''condição'', ao invés do oposto. Tudo parece se relacionar, ao menos comigo, com a obsessão pelo sexo QUE o sexo anal costuma provocar, e pelo que parece, também em muitos [outros] homens homossexuais. A partir do momento em que a fronteira do sexo anal é quebrada passa-se a alimentar esta obsessão ao ponto de nos colocar, pra nós mesmos [ os homos ], em segundo plano, como se o NOSSO prazer, de ''todo'' nosso corpo, fosse reduzido ou direcionado ao/para prazer do outro. Eu duvido que a maioria dos homossexuais realmente gostem de praticá-lo. Claro, tem uma série de sensações prazerosas de natureza psicológica, que estão tipicamente associadas à psique homossexual masculina, por exemplo a sensação de estar sendo dominado. No entanto, não parece valer tanto assim, para que se aceite o sacrifício. Na maioria das vezes dói, não é tão prazeroso assim como a pornografia nos diz. E em especial quando estamos falando de homens românticos, tende a ser ainda mais frustrante, porque na maioria das vezes, não haverá amor, apenas o desejo mais animal possível de se fazê-lo.

A região do ânus é uma zona erógena pelo que parece tanto para o homem quanto para a mulher. Se bem trabalhada, pode se tornar visualmente convidativa. Mas o problema está ''dentro'' da mesma, se é basicamente a porta de saída de ''nosso esgoto''. É difícil e artificial sentir prazer nesta área, desta maneira, e a maioria dos homossexuais, pelo que parece, tendem a se convencer do contrário. Além de delicada, esta região pode se tornar problemática no futuro, ainda que existam muitos homossexuais que sempre praticaram sexo anal e nunca ficaram doentes. Ainda que existam muitos bons argumentos pra não condenar o sexo anal, especialmente entre homens, de imediato, existem tantos outros, que eu, inclusive, já expus aqui, que também contribuem para equilibrar este debate, a favor de sua exclusão. Tal como um monopólio do prazer homossexual, o sexo anal nos reduz exatamente às cenas excessivamente ''sexuais'' que são tão comuns nos filmes pornográficos, isto é, nos reduz a pênis e/ou a ânus. Eu não advogo contra o prazer anal, mas sem a necessidade da penetração. 

Além de ser ecologicamente incorreto, como eu comentei no texto anterior, do mesmo assunto, novamente, mas com outras palavras, o sexo anal também pode, e eu acredito que o faça com grande frequência, nos objetificar, sem percebermos, de nos tornar dependentes de sua prática, enquanto que existe todo um universo, um corpo de prazer pra ser descoberto, trabalhado de maneira criativa e com amor.

Também vejo nesta nova proposta cultural uma maneira possivelmente eficiente de se separar os homens homossexuais, que de fato apresentam potencial para amar outros homens, daqueles que, por muitas razões, sentem apenas desejo sexual pelo mesmo sexo, sem necessariamente resultar em amor. Tem quem goste deste tipo de situação, mas duvido que dure pra sempre e o que vejo é que ao longo do tempo toda esta obsessão sexual e desprezo por relações conjugais, verdadeiramente amorosas, em média, dá espaço para o desespero na maturidade [cronológica] de se correr atrás de algo que poderia ter sido providenciado ainda na juventude. 

Em boa parte a condição feral da dita ''comunidade'' LGBT é culpada por essa situação, mas também devemos olhar pra nós mesmos {nós, os homos} para que possamos ''calcular'' nossas parcelas de culpa. 

No mais é isso, o sexo anal nos objetifica, nos divorcia de nossos próprios potenciais de prazer, nos escraviza, enquanto que o prazer e não apenas anal, mas corporal, aparece como a verdadeira expressão de qualquer tipo de prazer. 

Mudanças psicológicas positivas, por exemplo, menor ansiedade, também aparecem como fatores altamente relevantes para se abster ou mesmo se proibir esta prática, e novamente com isso não estou advogando pelo fim de qualquer outra estimulação sexual nesta área do corpo.

Sexo anal e tudo o que isso pode implicar não faz mal apenas pro corpo, e com potencial de complicações severas, mas também pra mente. 

Tenha maior orgulho, verdadeiro, por sua masculinidade homossexual, seja mais autenticamente homossexual, ao invés de servir apenas como um agente auto-secundário de ''prazer', momentâneo e muitas vezes psicologicamente forçado ou auto-enganado, acreditando que o sexo anal resume e define o prazer homossexual...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Sexo anal: Um problema pra "comunidade" lgbt. E ainda é ecologicamente incorreto

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Fonte: o pensador da aldeia blogspot

Publiquei um texto criticando ácida e merecidamente o "filósofo" brasileiro Olavo de Carvalho (ou Chomsky de Ogun, pois se assemelha fisicamente ao ''pensador'' ''americano'' e porque está sempre de branco) , por concluir que a homossexualidade ou, provavelmente, como ele prefere dizer, homossexualismo, nada mais seria do que a libertinagem em busca de sexo, sem o amor envolvido. Por dentro eu sabia que ele não estava totalmente errado mas é sempre ruim quando um homo-aversivo languidamente declarado  cospe nas nossas caras algumas verdades subjetivamente inconvenientes, porém remediáveis a solucionáveis, que muitos de nós simplesmente nega.

 De fato para a maioria dos homossexuais os direitos da classe nada mais são do que a liberdade de se fazer (muito) sexo com pessoas... do mesmo sexo. 

Alguém tem haver com isso a não ser os próprios homos?? 

Não

No entanto o problema é que não bastasse a maioria ''de nós'' não ser mutuamente solidária, quando possível, ainda temos problemas vinculados tanto à promiscuidade quanto ao tipo de sexo preferencial, isto é, o anal, ainda que suspeite que muitos homossexuais não gostem de pratica-lo, muito mais do que o atual estereótipo da classe tem pintado.

O sexo anal, sem camisinha, é uma prática  não recomendada. Os riscos à saúde são grandes. No entanto tais riscos se reduzem consideravelmente em relação a quase todo resto das práticas homossexuais. Percebam que o sexo anal tanto pra casais homos e heterossexuais é um ato artificial, que está dependente de invenções inventadas por seres humanos. E tudo aquilo que é artificial tende a ser também "ecologicamente incorreto".

Quantas milhões de camisinhas e de lubrificantes que já não foram fabricados e jogados fora pra emporcalhar o solo deste planeta?? E quantos outros milhões, bilhões,  ainda não serão produzidos justamente pra este fim??

Tem como piorar?? 


Tem sim. 

Muitos lubrificantes são testados em animais não-humanos antes de serem comercializados.

Sim, o ânus é uma zona erógena mas não é um órgão sexual. Ok, a boca também não é, mas os riscos do sexo oral são sem dúvidas muito mais baixos do que o sexo anal.


Ok, o grau de vulnerabilidade anal via penetração constante parece variar muito, e depende de outras variáveis, por exemplo o tamanho do pênis (ou no plural) que tem penetrado no dito cujo, cuidados pré-sexo para evitar ardência e machucados. No entanto, não são apenas esses fatores que fazem do sexo anal uma das maiores fraquezas dos homossexuais. E mesmo assim, os riscos ainda serão grandes de qualquer maneira. Eu já me perguntei aqui no blogue se o mesmo não seria problemático desde que feito apenas com um parceiro fixo. E falarei no próximo texto, ou melhor, pensamento. 

E a intensa promiscuidade do meio ainda piora a situação, porque a partir do momento em que os homossexuais se viciam muito mais no sexo do que no sexo advindo do amor, que tende a se dar em relações mais monogamicamente saudáveis, então, além de estarem poluindo o meio ambiente, se arriscando com a prática do sexo anal por já ser um fator de risco, ainda multiplicarão os seus próprios problemas com base na promiscuidade desenfreada. E por que*


Porque a maioria dos homossexuais não constroem relações afetivas duradouras e porque não existe uma rede, uma verdadeira comunidade que se dedique a solucionar as pendengas amorosas dos seus ''participantes'' ou comunitários. Está tudo a deus-dará, o resultado não poderia ser outro. 

Eu acredito que, como não existe uma comunidade LGBT, de fato, mas uma população dentro de um ciclo social/cultura que por sua vez se encontra em estado feral, selvagem, pré-lapidado, então temos todos esses problemas, que são solucionáveis, dinamitando a força e os argumentos a favor da homossexualidade. E com a engenharia genética começando a ''bater na porta'', então nos encontraremos em maus lençóis, não apenas pra justificar a continuação da prática, mas em como que sobreviverá  quando os pais, possivelmente, passarem a escolher as características dos seus filhos.


Eu já expus, sob muitas perspectivas, as razões para sermos cautelosos com a engenharia genética. E tive um ''insight'', meio óbvio para solucionar este problema, a partir da emancipação da comunidade, isto é, de uma verdadeira comunidade homossexual, autoconsciente, organizada, coletivamente inteligente, que toma pra si o seu destino ao invés de esperar pelo bom senso de milhões de pais mundo afora. 

Tem como parar de justificar, de encontrar desculpas ou EXCEÇÕES, para defender a homossexualidade, e começar de fato a construir uma comunidade realmente comunitária, que se ajuda, que busca de fato solucionar os seus problemas e que ainda por cima poderá dar contribuições à sociedade em que está, de uma maneira mais direta e identificável, sem parecer com um fardo parasitário, que apenas se beneficia e não contribui.

Tem como melhorar, mas para fazê-lo há de se apontar o dedo nas próprias feridas e começar a mexer os pauzinhos (alerta de piada sem graça!!)

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Monogamia e sexo anal

Casais homossexuais masculinos de longa e impávida data de relação monogâmica, praticantes assíduos de sexo anal, e sem o uso de camisinha, são mais propensos a terem DSTS** 

Ou a monogamia os salva*