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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A principal fonte das diferenças raciais são as diferenças intra-raciais de gênero

Se o sexo [reprodução sexuada] é mais geneticamente antigo do que a raça, então [neste caso] o gênero aparece como um mediador mais basal do comportamento.

Voltando à minha teoria (ou nem tanto minha): A maioria dos problemas de comportamento podem ser regredidos à hiper masculinidade.

Portanto boa parcela [de ''culpa'] do comportamento irracional humano se deve à hiper masculinidade cuja principal perspectiva ou ênfase é a força e não a razão, daí a relação praticamente causal entre ambas as variáveis, estupidez e hiper-masculinidade.


Já falei sobre isso antes, mas é sempre bom retornar aos bons ''achados'', especialmente de mostrar outras perspectivas, como o que ''postulei'' no primeiro ''parágrafo'' deste pequeno texto. Quando estiver ''sendo racista'', especificamente com ''os'' negros'', lembre-se que apesar da associação entre os aspectos fisiológicos e psicológicos, a principal razão de sua reação é o comportamento tendenciosamente [proporcionalmente significativo] hiper-masculino, que se resume basicamente naquilo que denomino agora de ''psicologia/filosofia da força'', ao invés da ''psicologia/filosofia da razão'', esta segunda que está mais misturada de aspectos ''femininos' e ''masculinos'. Ao invés de respeitar territórios alheios, como bons ''cavalheiros'', uma desproporcional porção de homens negros tendem a fazer o oposto, criando entre si, em especial, uma espécie de sociedade de homens rudes e intra-competitivos, mas também deve ser levado em consideração que este tipo de atitude é universal, diferenciado-se em relação à proporção de homens que tendem a agir de maneira ''hiper-masculina' em cada população humana. A hiper-masculinidade fortemente presente na ''raça negra'', em especial em algumas populações do oeste africano, mas pelo que parece, tende a ser generalizada entre os grupos subsaarianos, explica boa parte de suas tendências comportamentais baseadas na força, e não na razão, assim como também a reação racional de muitas pessoas ''não-negras'' (e mesmo de muitos negros) à essas disposições comportamentais (eufemismo para problemas comportamentais). Eu já especulei se os negros, especialmente ''os'' homens negros, não fossem mais propensos a terem ''altos valores'' de psicoticismo, ''traço comportamental'' geralmente caracterizado pela indiferença às outras pessoas, aos seus sentimentos, às suas necessidades, etc, próximo do espectro das personalidades anti-sociais, ou mesmo, tal como um continuum em direção às mesmas. 

Em um texto anterior eu teorizei se ''os'' negros não seriam mais individualistas, em termos de individualismo, e não, enfaticamente falando, de individualidade, categoria que parece mais latente nos europeus caucasianos.

Enfim, é isso. Quando estiver sendo ''racista', lembre-se que na verdade você estará sendo principalmente um hiper-masculino-''fóbico', ;) 

Tchauzinho!!!

3 comentários:

  1. Como sempre, um texto sem sentido, fruto de uma cabeça confusa. Negros são o que são porque tem cérebros menores, uma característica feminina. São mais verbais que visual-espaciais, histriônicos, mais intuitivos assim como mulheres são. Algumas tribos africanas são conhecidas pela mansidão e generosidade, e até pela igualdade entre os sexos, como os Khoi-San e Mbuti. E nem por isso são "high-achievers", pelo contrário, são os menos desenvolvidos do continente. Não da para colocar as diferenças entre brancos e negros como uma questão de "mais masculino", "menos masculino". Rushton fez isso, e errou feio. Se você fizer uma meta-análise de estudos comparativos de perfis hormonais, perceberá que negros não tem mais testosterona que brancos. Outras diferenças sexuais que Rushton conjecturava existir, também não se sustentam. Além do mais, praticamente todos os autores que sobreviveram aos eões do tempo observaram que a racionalidade era um atributo masculino. Se o homem é mais racional que a mulher, o arquétipo hiper-masculino deve ser mais racional ainda.

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    1. Primeiro acho que deixei claro que não quis me referir a todas as tribos ou populações africanas, no entanto é evidente que

      - Se alguém se comportar de modo mais caracteristicamente masculino a longo prazo e de maneira natural

      Assim o será

      Parece ''puta'', age como ''puta'', ganha dinheiro com sexo, é o que*

      Freira*



      Segundo, em termos de testosterona total parece verdadeiro que não existem diferenças significativas entre as macro raças mas em relação ao testosterona livre a história parece ser outra... não acha*

      Terceiro, existem vários traços de maior masculinidade e no entanto os negros em geral especialmente as pessoas do oeste africano são claramente hiper masculinos que também é histriônico por causa da maior extroversão

      Este foi o ultimo comentário seu que vou aceitar.

      Apenas prove que o texto é sem sentido, só se for pra vc e que a minha cabeça é confusa,

      não me culpe por suas limitações, se olhe antes no espelho antes de sair apontando o seu reflexo nos outros

      Acho que estou me lembrando quem é vc apesar de tê-lo deixado manifestar o seu narcisismo aqui como todo comentarista assíduo faz/é, e a Priore, não há nada de errado nisso. Ficou nervosinho porque falei verdades dos seus nego ficou?? Se ficou vai reclamar com a regina casebre. Vc tem esta linha ''red pill'' tão idiota quanto o seu oposto, em que a masculinidade é tudo de bom, enquanto que apenas o equilíbrio que é o ideal, o resto é incompletude.

      O texto foi bem claro. Minha mente pode ser tudo o que vc quiser menos confusa. Acho que está apenas se auto projetando como todo inteligento, o inteligente sem direção racional que fica vagando pelo mundo abstrato e comprando ideias sem pé nem cabeça de pseudo intelectuais.

      O qi verbal dos negros também é baixo em média. Homens negros tendem a ser ainda menos empáticos que os homens de outras raças, em média. A maioria das pessoas são mais intuitivas. Pode-se ter um perfil cognitivo masculino e uma perfil psicológico feminino. Eles parecem ter o oposto. Vc está apenas impondo ou sobrepondo as características comportamentais e cognitivas de uma raça sobre outra como se a raça [branca] fosse parâmetro universal. Padrões seletivos distintos tem resultado em perfis distintos. Logo o que tem acontecido na Europa ou na Ásia não é o mesmo que tem acontecido na África.

      Existem alguns traços que são fortemente característicos de um gênero, por exemplo o maior individualismo ou falta de empatia do homem, em média, em relação à mulher. Em quase todas as sociedades esta parece ser a regra.

      A distribuição da influência hormonal ao longo da vida também é importante nesta equação.

      O seu comentário foi de má fé. Foi um insulto grátis porque feriu os seus nobres sentimentos. Foi um insulto caluniador, sem base lógica. Ok muitos dos meus textos são confusos especialmente os mais antigos mas eu tenho tentado evitá-los e acredito que estou me saindo bem. Gente assim não é bem vinda pra mim nem na minha singela sessão de comentários quase sempre fazia. Vc mostrou o que realmente pensa sobre os meus textos e sobre mim, como geralmente fazemos nos momentos de maior raiva e carimbou passaporte pra fora do meu blogue ao menos em termos de liberdade pra comentar. Precisa amadurecer mas acho que no seu caso é impossível.


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    2. Eu sou um homem de baixo testosterona livre, e mesmo se não soubesse os meus valores de testo eu ''ainda'' teria capacidade perceptiva pra perceber esses contrastes, e eu sei muito bem o que é comportamento feminino e masculino e os negros são os mais masculinos. Sim em termos de cognição os negros são mais "femininos". Tenha em mente que aquilo que associamos a masculino e feminino pode mudar dependendo do tipo de seleção sexual. Por agora tem havido grande convergência neste sentido entre os grupos humanos mas sabemos que existem espécies especialmente de insetos onde esta regra é completamente invertida vide algumas em que os machos muito menores no tamanho depois do acasalamento são devorados pela fêmea.

      Rushton errou em algumas coisas e sim, errou feio, por exemplo usar dados de fertilidade para comparar as macro-raças tomando os valores muito baixos deste indicador dos leste asiáticos e dos europeus caucasianos para comparar com os negros, foi uma bola fora mesmo, coisa de amador. Mas é fato que os negros tem maior proporção de gêmeos e os leste asiáticos menos. Isso prova alguma coisa importante e interessante sobre o comportamento sexual médio dos grupos e algumas tendências orgânicas ainda que não totalmente expressadas, pois pelo que parece antes da transição demográfica todas as populações humanas tinham quantidades parecidas de filhos.

      Sim e os aborígenes, também dos grupos mais primários não me parecem muito igualitários.

      ''Algumas tribos africanas são conhecidas pela mansidão e generosidade, e até pela igualdade entre os sexos, como os Khoi-San e Mbuti. E nem por isso são "high-achievers", pelo contrário, são os menos desenvolvidos do continente.''

      Pra mim generosidade já é uma forma de superioridade. vc não né*

      Enfim, recado dado.

      Agora terá de se contentar em ler os meus textos sem sentido, mas não vai mais comentar.

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