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sábado, 7 de outubro de 2017

Normais versus anormais usando a hierarquia alfa, beta, gama....

Normal: o alfa que age como alfa, o beta que age como beta, o gama que age como gama. [conservadorismo]

Anormal: ... o alfa que pode ter uma bio-intersecção com o gama; o gama que pode ser mais misto com o beta; ...

Normal/ordem comportamental hierárquica individual 

Meio termo: criatividade (gênio), virtudes [sabedoria comportamental/psicológica super-específica: muito simpático], sabedoria... 

Anormal/desordem comportamental hierárquica individual

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Nível de neurotipicalidade: os conservadores são OS mais neurotípicos...

Neurotipicalidade também pode ser entendida como grau de estabilidade geral/superficial do organismo ou ''ordem bio e psico-cognitiva superficial/geral''.

A necessidade da procriação é uma prova tremenda quanto à imperfeição/desordem da vida

Pois se fosse perfeita bastaria apenas um indivíduo para mantê-la, obviamente concluindo...

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A estupidez///desordem começa pela fisiologia: por ex eu sou sexualmente estupido

Desordem é "estupidez"

A inteligência é a ordem e a ordem a partir da inteligência se consiste no reflexo perfeccionista da realidade exterior em que o organismo se encontra, visando com isso a sua adaptação e a sua sobrevivência. 

A estupidez ou desordem não começa  a se manifestar apenas pelo comportamento intelectual/reflexivo/reação secundária mas por meio da expressão das características intrínsecas do corpo ou da forma, por exemplo o desejo sexual. Neste caso o "auto-reflexo" faz-se aquém do "desejado' que se consiste na atração pelo sexo oposto tendo como finalidade a reprodução e a perpetuação da espécie. Se todos os seres humanos fossem apenas atraídos pelo mesmo sexo, em uma geração apenas, a humanidade se extinguiria (acho que isso não seria tão ruim assim, ;) ). Os traços mais desejáveis ou "inteligentes" são aqueles que serão ou que seriam benéficos se não para todos os indivíduos de uma espécie, ao menos para a sua maioria.

A distorção da percepção da realidade,
 desde a forma até a sua expressão, se consiste na "estupidez" ou desordem. Da ação primária [como no caso da sexualidade], passando pela verdade objetiva/ ação primária intelectual, e chegando à verdade subjetiva/abstrata/reação secundária intelectual.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Compatibilidade fenotípica versus genotípica, por que as desordens??

Fulano finalmente casou com ciclana. Desde o primeiro momento em que a viu se apaixonou por ela. Seu amor aumentou quando descobriu que além de lhe agradar aos olhos também lhe agradava aos ouvidos. O nível de compatibilidade fenotípica entre os dois foi, a priore, considerável. Então ciclana engravidou e o filho do casal nasceu com autismo ou autista, mesmo ambos tendo menos de 30 anos. O nível de compatibilidade fenotípica foi grande mas o fenótipo é apenas parte do genótipo que é toda paisagem genética individual. Ao invés de um autista super perceptivo (e geralmente especificamente perceptivo/de alto funcionamento) o primogênito do casal nasceu com um nível mais severo dessa desordem diversamente espectral. 

Especialmente em relacionamentos assortativos a compatibilidade fenotípica pode até ser grande (e geralmente é). No entanto o mesmo talvez não possa ser sempre dito sobre a compatibilidade genotípica. E essa variação de compatibilidade pode nos ajudar a explicar, parcialmente, tanto a diversidade genética quanto a variação mais extrema dessa diversidade que geralmente resulta em uma variedade de desordens.

domingo, 23 de julho de 2017

Ordens das desordens

Análogos mais saudáveis ou pretensamente-perfeitos das desordens mentais

Esquizofrenia = (a sua versão análoga equilibrada)  personalidade introspectiva/imaginativa/especulativa /empática/ continuamente criativa. 

Autismo= personalidade/psico-cognição objetiva/ justa/ minuciosa/ talentosa/ descontinuamente criativa 

TDAH= personalidade carismática/otimista/eufórica/ enérgica 

Psicopatia = personalidade compreensiva/ protetora/ carismática/corajosa ou audaciosa 

Distúrbios de humor: flexibilidade comportamental e mais racional ou específica à inter-ação dada.

Fobias: mecanismo de proteção 

Fobia social/timidez: mecanismo de proteção em relação aos seres humanos (como se a presa se tornasse consciente de sua fragilidade)

Depressão: personalidade ou dimensão de personalidade crítica/ reflexiva (em relação ao passado) /calma/ existencialista/ultra realista.


Mentira patológica: grande capacidade criativa/imaginativa de natureza verbal.


Este não é um insight total. Só achei interessante dar uma suposta maior precisão àquilo que achei vago. Cada traço exacerbado numa condição mental, ordenado em uma condição mental análoga e equilibrada.

sexta-feira, 17 de março de 2017

A filosofia existencialista defende a degeneração e a ciência a regeneração... E existe uma luta entre os dois mundos

Eu já comentei, já faz um certo tempo, que a filosofia se diferencia da ciência, tal como se tivesse mais um cromossoma, mais existencialista, tornando-a menos afoita ou ansiosa pela resolução de tudo aquilo que possa ser entendido como um problema, porque esta vertente caracteristicamente ''anti-natural'', consiste-se na manifestação mais pura da autoconsciência, do auto-reflexo, que está muito mais desenvolvido em ''nós'', humanos. Enquanto que a ciência está intimamente relacionada com a ordem da natureza, sempre buscando ''melhorá-la'', especialmente quando não é sequestrada por paquidermes psicopáticos no poder, a filosofia, principalmente a sua vertente mais existencial, mais do que funcionar como uma peça utilitária, prefere também ou mesmo de maneira mais intensa, observar, analisar e vivenciar o espetáculo profundamente misterioso da vida, fazendo com que seja ou que se torne muito mais tolerante com a existência de alguns problemas [e no caso do baixo clero da filosofia ou proto-filosofia, com muitos problemas), por exemplo, desordens orgânicas que afetam alguns seres humanos. A ciência busca regenerar a vida, em condições ideais de temperatura e pressão. A filosofia, de maneira geral, busca conciliar o mundo da ordem com o mundo da desordem, entendendo ''intuitivamente'' que, a perfeição, no final do dia, não existe, ou que, talvez, paradoxalmente, a única possibilidade de perfeição se dê justamente com a combinação de características positivas da ordem... e da desordem, porque esta seria a única maneira de se de fato entender a vida, entendendo-a em todo o seu espectro de intensidades. Já a filosofia existencialista, especialmente quando está mais atomizada em si mesma, inevitavelmente caminha para o niilismo profundo, ''vendo a vida passar'', mas sem buscar com isso lhe impor qualquer ordem, mais como o puro ato do espelho, do reflexo da existência ou manifestação mais pura da autoconsciência, em seu simples ato de observar a vida e a si mesmo, do que a ação de se interferir nesta dinâmica, criando portanto, um laço paradoxal entre a profundidade da primeira e a superficialidade do segundo, do niilismo... e ao mesmo tempo em que marcha para fora da lógica naturalista, que consciente ou não, sempre busca pela conservação da vida, ou mesmo da ordem, e sempre acaba lutando contra a desordem, que é um potencial de degeneração ou destruição do estado de conservação, este ramo a mais da filosofia termina por justificar a própria natureza, ao negá-la em sua totalidade, dando-lhe liberdade para agir sem qualquer freio ''civilizatório'' ou que foi originado a partir de uma reflexão mais científica.

quinta-feira, 16 de março de 2017

A criatividade se relaciona com uma série de desordens mentais... e a sabedoria, que é por excelência, a ordem mental*

A normalidade se consiste na manifestação do amalgamento tanto das características positivas ou virtudes/ ordens quanto das negativas ou defeitos/ desordens. Como resultado as excepcionalidades humanas, ainda mais neste cenário evolutivo, tenderão a se encontrar mais à margem deste epicentro de medianidade e especialmente a criatividade em seus níveis mais superlativos. Parece que a fórmula ideal para a mesma necessita de umas pitadas de desordem mental (e algumas vezes mesmo quando ''sai do ponto'' ainda pode ''dar liga''), pois se for normal demais então fatalmente também será convencional demais, e nada mais anti-criativo do que a convencionalidade excessiva. 

Os muito criativos tendem a ter um pouco da desatenção e da hiperatividade, especialmente a mental, que está presente na TDAH, da imaginação acima da média, que está totalmente fora de controle no espectro das psicoses, especialmente da esquizofrenia, um pouco ou mesmo bastante dos desníveis diários de humor, que está presente no transtorno bipolar, um pouco ou bastante de um senso mais realista, que está presente no transtorno unipolar ou depressão, da atenção aos detalhes, mais comum no espectro do autismo, enfim... Ainda não sabemos por, talvez, falta de estudos mais detalhados, como que os muito criativos tendem  a ser, se mais parecidos com os autistas, ou com os psicóticos, ou com os tdah, ou um pouco [e mais intenso, se comparado com o neurotípico] com todos ao mesmo tempo, tal como um amalgamento de suas características positivas mas também as negativas, só que em níveis bem mais intensos do que entre os convencionais.

Este desafio interno, que é metaforicamente análogo às sociedades, parece ou pode funcionar como uma força ou motivação intrínseca para a superação de barreiras que a própria genética já tende a colocar, tal como eu já falei: quando você nasce com este desafio interno, ou você o supera/transcendência ou você se torna o problema. 

Mas e a sabedoria*

Se, como eu defini, a sabedoria se consiste na ordem mental por excelência, na verdadeira, e não por maioria de votos, no caso da normalidade neurotípica, então a sabedoria não se relacionará com nenhum transtorno mental*

Bem, como eu já comentei, a relação entre sabedoria e melancolia é significativa, porque ambas expressam saúde mental intelectual ''extrínseca'', a primeira, com base em uma constância de julgamentos moralmente precisos, e em especial quando se tem a autoconsciência muito ativa e ordenadamente ativa, e a segunda como um apego à vida, causado pela conscientização/ consciência ''cheia'' sobre as verdades existencialistas, que em um mundo de ignorância nos fariam relaxados, mal informados e mesmo crentes de desfechos conhecidos de nossas vidas, por exemplo, na crença da vida após à morte, e que em uma ênfase realista, madura, corajosa porém dolorosa, aceitaríamos ou aceitaremos essas duras e misteriosas verdades quanto a nós mesmos, tendo como consequência esperada a depressão existencial. Por entendermos, compreendermos profundamente o valor e o mistério da vida, nos agarramos à ela, de maneira real, conhecida, e não mais de maneira fantasiosa. 

Portanto parece evidente que a sabedoria se relacionará com a depressão, mais precisamente com a sua manifestação mais ''branda'' ou intermediária, que é a melancolia, e pode-se dizer inclusive que esta ênfase existencial ou profundamente realista contribui de sobremaneira para a sabedoria, seja em relação ao altruísmo, ou em relação à busca pela harmonia, principiando por si mesmo, especialmente ao tomarmos consciência final quanto a essas verdades existenciais significativas. O aperto no coração que as mesmas costumam provocar em nós tende a reduzir, por exemplo, nossos ímpetos para a competição, especialmente a que é mais característica, marcada pela ilusão do egocentrismo e aumentar o nosso senso temporal de realidade, nos tornando mais imediatos MAS menos egocentricamente impulsivos, que é a regra em tipos mais instintivos.