Que o amor é sem medida,
Que a compreensão não tem partido ou saída,
Que o gargalo da alma é largo,
Que um abraço sincero é mágico,
Que a minha poesia é um eco,
Vem da minha essência,
E se espalha pelo espaço e tempo,
Que o sentimento é real,
vibra e entorna de emoções,
Que a beleza da vida é isso,
Se espreguiçar, ter amigos de corpo e espírito, ter juízo e paixão sem brios,
Ser criança e ancião, ter todo o tempo dobrado aqui dentro, consigo,
O meu pergaminho de tristezas alegres,
E de alegrias tristes,
De ser o ruído do vento frio,
De sentir e de ser sentido,
De esperar pelo dormir tranquilo,
Eterno, neste sonho sem fim,
Que ser filho do universo,
É ser seu irmão,
Minhas estrelinhas contidas,
Minhas brilhantes e vivas menininhas.
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