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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Transmissão intergeracional evoluída (qualitativa ou quantitavemente) de uma suscetibilidade/vulnerabilidade biológica (comportamental de preferencia)



Parece provável supor que existam vários tipos de transmissão Inter geracional de caracteres, desde aquelas em que ocorre uma transferência quase perfeita a perfeita de certos traços, hereditariamente, preferencialmente os de natureza 'simples'. 

Escusado será dizer que quanto maior for a simplicidade de certo traço mais potencialmente hereditário ele será, por causa da melhor facilidade de transferência inter geracional. E o oposto também será logicamente cabível onde que quanto maior for a complexidade ou valor quantitativo de variáveis e/ou caracteres que são fundamentais para a sua composição mais difícil será para que possa ser intergeracionalmente transferível de maneira quase perfeita especialmente se não estiver proporcionalmente prevalente dentro da população de origem.

Mas a proposta pretensamente inovadora deste texto é a de pressupor que certo traço ou composição de traços possam ser transmitidos de maneira que ao invés ou além de replicar parcial a predominantemente as características dos progenitores, também o fará de maneira mais histriônica, intensa, aberrante e ou mais evoluído. Um exemplo simples, um casal de olhos azuis escuros e um filho com olhos azuis claros. Um casal de grande estatura e um filho que os perpasse em estatura. Um casal criativo e um filho ou filha genial. Um casal cujo o pai é mais afeminado ou menos dominante e um filho que seja homossexual. Enfim, a continuidade evolutiva de certa TENDÊNCIA, seja no sentido positivo, neutro ou negativo, por exemplo, um casal com esquizofrenia e um filho com retardamento mental, enfim...

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