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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
A diferença essencial entre o sábio e o inteligente
O sábio é o inteligente crucial
O inteligente é o inteligente trivial
Inteligentes somos todos. Acertamos mesmo quando erramos. Ganhamos pontos pela natureza mesmo quando os perdemos por outra perspectiva.
Mas alguns ainda estão mais inteligentes (para certas perspectivas). Outros serão mais astutos. E triviais em seus respectivos volumes demográficos. Enchem carteiras de universidades, lugares em peças de teatro ou em salões elegantes, onde a poesia divide a atenção com status e bustos. São comuns, melhores que a maioria, estatisticamente melhores, mais inteligentes porque outros são menos. Não são únicos, pois dependem do infortúnio hereditário, dependem do desastre alheio, para ter o seu adjetivo superlativo, de "os mais" exacerbado. A sombra de uma árvore depende da luz do sol para brilhar sobriedade.
Ser trivial é ser comum, ser de um grupo, mais um, mais melhor, menos pior, mas ainda menos, por não ser crucial.
O sábio em sua qualidade, assim o é, crucialmente importante. Seu papel é fundamental. Coloque-o onde lhe for logicamente característico e entenderá porque não é apenas mais um, mas "o único", de ideias precisas, de um toque perfeito, em um mundo de cegos e loucos, é um dos poucos que tem juízo eleito. É o mais incrível neste ritmo, o melhor dançarino, rodopia junto a bailarina, em seu pivô, olham para a vida e neste amor, se perguntam. O porquê de tudo isso??
Ao ver a realidade muitos ficam loucos e tiram a própria vida. O mais realista, o mais sábio, continua são mesmo depois de passar pela primeira agonia. É crucial primar pela essência, não quer rios, quer fontes, quer a água pura da verdade em seu nascimento, em seus primeiros passos.
O pensamento perfeito ou que se aperfeiçoa, o único que nunca descansa em sua própria melhoria, o único que evolui em vida, seleciona as melhores ideias e conclusões, é o seu próprio ambiente a se selecionar. E não é apenas razão, que é vazia e fria, sem a soma de toda a experiência, de emoções e instintos, que calcula e manipula o nada, respeita ritos, valoriza o artifício ou que desdenha a pureza da inocência. é preciso passar por tudo isso, de ser um acúmulo de acertos e ter boa memória para não se esquecer dos próprios erros e falhas.
É crucial, não porque inventa o sentido da vida, mas porque busca pelo verdadeiro e sempre se aproxima de sua essencia.
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