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terça-feira, 19 de setembro de 2017

A sabedoria assim como a inteligência é uma palavra abstrata e amoral em sua raiz semântica...

... mas o mutualismo e/ou a benignidade, já estão subjacentes especialmente por ser um dos fatos possíveis mais fundamentais da humanidade, isto é, o seu potencial para superar a cadeia alimentar, ao menos em relação a si mesma e aos seres vivos que tem domesticado, já que a cadeia alimentar só se sustenta por causa da cegueira essencialmente protetora do instinto sobre o comportamento de quase todas as formas de vida tornando inevitável a luta entre elas [pela sobrevivência]. 

A busca pelo conhecimento maximizado e principiando pela espinha dorsal da macro-realidade, os fatos mais íntimos e acessíveis, torna, portanto, o ato moralmente/interacionalmente benigno, no epicentro da sabedoria, já em sua raiz semântica, ao deixar implícito que, não busca apenas pelo conhecimento (que vagamente demonstrei que precisa ser melhor precisado), mas pelos conhecimentos mais importantes e numa constância de melhoramento deste conhecimento. Lembrando que a aquisição do conhecimento apresenta uma função absoluta que, evidentemente não se finaliza em si mesma e que explicarei rapidamente logo abaixo.

Por outro lado a inteligência como um conceito-meio ou como um conceito-causa, meramente falando, descreve o ato/meio, mais do que a finalidade, e portanto, deixando em aberto, que os fins podem ser diversamente morais, desde a imoralidade/esperteza até a moralidade objetiva/sabedoria. 

Tal como eu tenho falado, a sabedoria, nesse aspecto essencial, consistiria numa expansão do "campo de força" da consciência individual, abarcando mais indivíduos ou elementos de interação à sua zona de percepção ou ampliação da percepção imediata/ a mais importante; consiste em uma expansão absolutamente natural da zona de consciência, que nas formas mais primitivas de vida, tende a estar literalmente ''à 'pele' ''.

Outro aspecto fundamental do método filosófico que pretendo desenvolver melhor em outro texto, é a finalidade [existencialmente] absoluta do conhecimento, que é a promoção da maximização da segurança existencial ou equilíbrio final, quer seja pela prevenção, pela premeditação ou mesmo pela tomada de medidas paliativas. Todas as formas de vida lutam pela sobrevivência ou pelo próprio equilíbrio e o mesmo faz a humanidade. 

No entanto sem mais a cegueira protetora do instinto [dominante] poder-se-á buscar pelo equilíbrio de modo muito mais sofisticado, livre/responsável e seguro.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Eu sou a favor da pena de morte MAS também sou a favor da prevenção para que crimes hediondos deixem de acontecer

Estupro e morte de uma menina de 8 anos por um homem adulto por motivo fútil. Crime hediondo. Pena de morte já!

Mas o que levou a esse evento trágico??

É porque antes nada funcionou. Desordens mentais especialmente as mais moralmente polêmicas são fortemente genéticas de modo que inevitavelmente se manifestarão e claro dependendo do seu nível de intrinsecabilidade ou de intensidade expressiva [não são todos os pedófilos que são iguais em impulsividade e falta de discernimento moral, acho que já falei sobre isso, e é muito provável]. Portanto é possível rastrear padrões de comportamentos desde a infância e em especial aqueles/os indivíduos que são os mais problemáticos ou intrínsecos em suas expressões disfuncionais. É possível conter estupradores em potencial antes que cometam os seus crimes. As medidas de contenção não serão muito agradáveis aos gostos mais exageradamente sensíveis porque pode ser necessário o uso da força desde o encarceramento precoce até a castração química para conter os ímpetos mais selvagens da pessoa. O mesmo em relação a todos esses tipos de desordens mentais moralmente polêmicas. Ambas são medidas paliativas, mesmo a identificação e contenção precoces, porque pode ser possível de se não selecionar "os genes" ou características intrínsecas que predispõe a esses comportamentos. Esta seria por fim a medida mais preventiva de todas, cortar o mau ainda na raiz. E também a mais moralmente correta.

sábado, 22 de abril de 2017

O animalismo: a crença na sub-humanidade como a regra natural do comportamento humano

Eu sempre chamo de ''naturalismo'' e de ''naturalistas'' aqueles que acreditam que os seres humanos devam ''agir como os outros animais'' por ser um deles, e isso quer indicar: jogar nossos sistemas morais, objetivos ou subjetivos, a escanteio. 

No entanto eu estou achando o termo ''animalismo'', mais coeso e direto, visto que, a ideia de naturalismo nos remete à naturalidade, enquanto que animalismo, contextualizado ao comportamento, nos remete à ideia de comportamento animal. Ao fundarmos ou mantermos a dicotomia ''naturalismo'' e tudo aquilo que ''não for'', supostamente natural, então estaremos dando liga à ideia de que o ideal para o ser humano é de agir como os outros animais, novamente, desprezando os sistemas morais criados por nós mas em especial, a partir de nossos alcances percpetivos. Eu não vejo problema algum que todos os sistemas morais subjetivos caiam por terra, mas não restam dúvidas que isso não significa que também devemos fazer o mesmo, jogando na mesma lata de lixo, a verdadeira ou ideal moralidade, que é objetiva, e mais, que eu tenho preferido denominar, de maneira mais específica, como ''benignidade proporcional/comportamental'', isto é, tendo o altruísmo como ímpeto comportamental inicial e claro, se adaptando às diferentes situações no cenário da vida, principiando pela bondade, mas podendo também variar na abordagem, uma clara alusão ao fim do pensamento extremista ou binário, ''ser bom ou não ser'', depende pra quê... pra quem...

Portanto é isso, via precisão semântica, enfatizei, precisei e desloquei o termo ''naturalismo'' para o termo ''animalismo'', separando a ideia de naturalidade da ideia de animalidade ou comportamento animal intensamente guiado por seus instintos.

Porque o ser humano não é filho de deus ou porque também é um animal isso não significa que deveríamos emular a cadeia alimentar, entre os da mesma espécie, dentro da humanidade, ainda que o animalismo seja justamente aquilo que as sociedades humanas mais tem feito, juntamente com o materialismo.

Materialistas e animalistas tem dominado e construído todo besteirol cultural humano. Talvez até pudéssemos denominar os mais racionais e sábios de verdadeiros naturalistas.

terça-feira, 4 de abril de 2017

A metamorfose em busca de uma melhor precisão semântica... da moralidade à benignidade proporcional

Moralidade = moralidade objetiva == proporcionalidade comportamental = benignidade comportamental proporcional 

De epicentro virtualmente não-existente ou muito vago [moralidade] a um epicentro, de fato [benignidade comportamental proporcional].