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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Sobre hiperrealismo e niilismo/About hyperrealism and nihilism

 Niilismo: nada realmente importa, porque a vida é finita e a existência absurda; e tudo relativo...


Hiperrealismo*: nada realmente importa, mas tudo também realmente importa, mesmo se a vida é finita e a existência absurda, se é tudo o que temos, mesmo se tudo é relativo, também é objetivo e absoluto; não uma dicotomia, mas uma dualidade primordial. 

* O nível mais alto de consciência (de acordo com os níveis de consciência que propus: realismo ou instinto, surrealismo ou ideologia e hiperrealismo ou filosofia)



Nihilism: nothing really matters, because life is finite and existence is absurd; and everything relative...

Hyperrealism*: nothing really matters, but everything also really matters, even if life is finite and existence is absurd, if it is all we have, even if everything is relative, it is also objective and absolute; not a dichotomy, but a primordial duality.

* The highest level of consciousness (according to the levels of consciousness I proposed: realism or instinct, surrealism or ideology and hyperrealism or philosophy)

quarta-feira, 17 de abril de 2024

A racionalidade é sobre.../Rationality is about...

... Reconhecer fatos (padrões verdadeiros, evidências...), distingui-los de falsificações da realidade, e julgar a partir dos primeiros. 

Mas isso também inclui todos os fatos ou verdades, inclusive os existenciais, que são os mais básicos, absolutos e/ou importantes.

É por isso que a moralidade ou, o que fazer, a partir de uma abordagem idealmente racional, se busca evitar o uso da força ou agressão como primeira opção de abordagem (sempre que o contexto for favorável ao diálogo ou à outra abordagem não-invasiva), por enfatizar o que temos de essencial, que é a nossa igualdade enquanto seres vivos, temporários, frágeis e insignificantes diante da imensidão impensável do universo em que existimos, de nos tratarmos como iguais em essência, primariamente dignos da mesma consideração e respeito que, normalmente, delegamos a nós mesmos. No entanto, a busca incessante por fatos almejando uma melhor compreensão da realidade também implica na ênfase em uma outra perspectiva básica e onipresente, a das diferenças e, consequentemente, das nossas, individuais e de grupo, que pode ser muito útil para se proteger das más intenções ou ignorância de quem não é capaz de compreender e enfatizar no que temos de mais essencial, especialmente no caso de se ser capaz de alcançar esse nível hiperrealista* de consciência e se manter nele... 

*O mais realista,filosófico e,portanto,racional

Rationality is about...

... Recognize facts (true patterns, evidence...), distinguish them from falsifications of reality, and judge based on the former.

But this also includes all facts or truths, including existential ones, which are the most basic, absolute and/or important.

This is why morality or, what to do, from an ideally rational approach, seeks to avoid the use of force or aggression as the first approach option (whenever the context is favorable to dialogue or another non-invasive approach ), for emphasizing what is essential to us, which is our equality as living beings, temporary, fragile and insignificant in the face of the unthinkable immensity of the universe in which we exist, of treating each other as equals in essence, primarily worthy of the same consideration and respect as We usually delegate to ourselves. However, the incessant search for facts aiming for a better understanding of reality also implies an emphasis on another basic and omnipresent perspective, that of differences and, consequently, ours, individual and group, which can be very useful to protect ourselves from bad intentions or ignorance of those who are not capable of understanding and emphasizing what is most essential to us, especially in the case of being able to reach this hyperrealistic* level of consciousness and stay there...

*The most realistic, philosophical and, therefore, rational

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Explicando novamente os níveis de consciência, particularmente o primeiro nível (realismo)/Explaining again the levels of consciousness, particularly the first level (realism)

 Se sobrou alguma margem de dúvidas... 


Nível instintivo ou realismo: dos animais não-humanos

Nível ideológico ou surrealismo: da maioria dos seres humanos 

Nível filosófico ou hiperrealismo: de uma minoria dos seres humanos 


Mas por que os animais seriam "realistas"?? 

Porque precisam estar constantemente se adaptando às suas realidades de existência para sobreviver e, portanto, precisam compreendê-las de maneira exata, mesmo se muito restritamente, se comparado com o nosso potencial de compreensão...

E por que a maioria humana é surrealista?? 

Porque a maioria "prefere" ou tem um impulso primário e dominante para acreditar nas próprias crenças sobre o mundo do que de buscar compreendê-lo da maneira mais objetiva e imparcial possível e, além disso, o faz por intermédio da linguagem. Daí o uso do termo "surrealismo", de se guiar primariamente por elementos abstratos, como as palavras (que costuma resultar em um fenômeno que denominei de semanticalismo, de dar uma importância excessiva na palavra em si e não no elemento ao qual simboliza ou está associada). 

Uma outra maneira de interpretar esse nível é de que a maioria de nossa espécie simplesmente não evoluiu ao nível mais elevado de consciência que um ser humano consegue alcançar, acabando em uma situação mais intermediária, entre o mundo "animal" e o humano, entre o instintivo ou o mais subjetivo e o filosófico ou o mais objetivo. 

E por que apenas uma minoria de humanos que consegue alcançar o nível mais alto de consciência?? 

Logicamente falando, por ser mais difícil deixar de ser o centro de sua própria atenção, aceitando o máximo de fatos ou verdades pessoalmente inconvenientes, em especial verdades existenciais ou absolutas, tal como a muito provável finitude da vida e de sua igualdade absoluta, em essência, assim como também o absurdo da própria existência (sem um significado humanamente lógico que a explique ou o porquê de tudo existir, incluindo nós mesmos) e, mesmo assim, continuar vivendo, sabendo que o mundo humano é sustentado por ficções ou cultura, que a vida é única e se vive apenas no agora.

Evolutivamente falando, é simplesmente por ser apenas uma minoria que consegue superar de maneira mais significativa, porém nunca absoluta, esse impulso muito básico de auto projeção perceptiva (eu também diria de auto proteção), de vivência mais subjetiva... 

Portanto, o realismo é o "começo', o surrealismo é um desvio, e o hiperrealismo é uma continuação do que começou. 

If there is any room for doubt...

Instinctive level or realism: of non-human animals

Ideological level or surrealism: of most human beings

Philosophical level or hyperrealism: from a minority of human beings


But why would animals be "realistic"??

Because they need to be constantly adapting to their realities of existence in order to survive and, therefore, they need to understand them accurately, even if very restrictedly, compared to our potential for understanding...

And why are the human majority surrealists??

Because the majority "prefers" or has a primary and dominant impulse to believe in their own beliefs about the world rather than seeking to understand it in the most objective and impartial way possible and, furthermore, they do so through language. Hence the use of the term "surrealism", of being guided primarily by abstract elements, such as words (which usually results in a phenomenon that I called semanticalism, of giving excessive importance to the word itself and not the element it symbolizes or is associated).

Another way to interpret this level is that the majority of our species simply did not evolve to the highest level of consciousness that a human being can reach, ending up in a more intermediate situation, between the "animal" world and the human, between the instinctive or the most subjective and philosophical or the most objective.

And why are only a minority of humans able to reach the highest level of consciousness?

Logically speaking, because it is more difficult to stop being the center of your own attention, accepting as many personally inconvenient facts or truths as possible, especially existential or absolute truths, such as the very likely finiteness of life and its absolute equality, in essence , as well as the absurdity of existence itself (without a humanly logical meaning that explains it or why everything exists, including ourselves) and, even so, continue living, knowing that the human world is sustained by fictions or culture, that Life is unique and you only live in the now.

Evolutionarily speaking, it is simply because it is only a minority that manages to overcome in a more significant, but never absolute way, this very basic impulse of perceptual self-projection (I would also say self-protection), of more subjective experience...

Therefore, realism is the "beginning", surrealism is a deviation, and hyperrealism is a continuation of what began.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Sobre realidade, eufemismo e linguagem ideal

 Com base na minha resposta a um comentário com essa frase abaixo, em um debate no YouTube.


"A 'realidade' é cruel... ela não liga para os seus sentimentos..."

A realidade não é cruel. Somos nós que lhe impomos ou não, crueldade. A priori, a realidade, além da esfera humana, não está nem aí pra nós, ela nos é indiferente. Somos nós, portanto, que deveríamos estar para nós mesmos...

A palavra "gorda", por exemplo, não existe, porque nenhuma palavra realmente existe. Pois se você considera uma pessoa "gorda" (absolutamente) inferior a você, isso é um sentimento seu, não da realidade, primeiro porque ela não está nem aí pra você nem pra mim, segundo que, se for considerar tudo o que existe como realidade, então somos todos micróbios insignificantes e, terceiro, porque, justamente por isso, somos todos iguais: insignificantes e temporários. Portanto, entre inventar eufemismos pra tentar interagir com os outros de maneira educada sabendo que, no fundo, somos todos iguais, que somos um mesmo caminho para um mesmo fim, e ofender por ofender, com essa desculpa de que "A realidade/eu acho que/eu sou, é cruel"... eu prefiro pelo eufemismo, do tipo que não distorce uma verdade ou que é subentendido que não o faz. 

É a linguagem neutra, não aquela que você está pensando, sem excessos por eufemismo ou por ofensa, sem intrusão emocional, que é ideal para a ciência.  

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Culpa branca... preta, amarela...

Os conservadores são, em média, aqueles que mais celebram as suas culturas particulares ou modos de vida. E também são aqueles que, em média, quando cometem erros (sempre derivados desta interação fundamental entre o ser humano e a sua cultura, à priore individual), buscam racionaliza-los ou justifica-los, isso quando não passa batido sequer a consciência de autocrítica, sem necessariamente tê-la como subsequência. Claro, eles não são os únicos que agem assim, e os seus algozes ideológicos tem comprovado o quão universal pode ser a imaturidade humana. Mas não restam dúvidas de que sejam essas pessoas menos propensas a reconhecerem e a pedirem desculpas por erros morais já cometidos, diga-se, erros morais atrelados à moralidade universal. Eu também vou falar, ou melhor, reapresentar esse assunto no meu outro blog. Neste novo, com novo nome e nova proposta, se possível, todas as minhas ideias ou linhas de pensamento e também algumas mudanças, por exemplo, sobre os meus conceitos de moralidade objetiva e subjetiva. Decidi aprimora-los, acrescentando a moralidade primária, mantendo a subjetiva e substituindo a objetiva pela universal. 

Os conservadores, assim como a maioria da população, aliás uma redundância, já que eles são a maioria, apresentam essa tendência de ênfase predominante sobre as duas primeiras moralidades. A primária foi a primeira forma de moralidade a ter aparecido entre os humanos, basicamente emulando o comportamento hiper-pragmático de adaptação, muito comum se não característico no meio natural. Os seres humanos tendem a beber dessas moralidades, mas isso acontece tendenciosamente de modo variável, sendo que alguns (ou muitos) acabarão seguindo mais uma que as outras.

 Os mais realistas seriam, então, os mais adeptos da moralidade primária, que pode, com facilidade, se tornar falaciosa, especialmente quando adentra ao naturalismo, que eu preferi chamar de animalismo, a linha de pensamento que defende o comportamento preferencialmente oportunista ou amoral, com base no argumento que o ser humano por ser um "animal", deva se comportar como ''tal''. 

Outro grupo de conservadores se consistem naqueles que usam a religião como meio de ação moral. Eu decidi manter o termo moralidade subjetiva, mas, ao invés de antagoniza-lo à objetiva, diga-se, de modo tortuoso, achei melhor enfatizar pelo conceito mais central da subjetividade, algo que é vivenciado, produzido ou derivado do indivíduo. Bem no início da humanidade, construíamos os nossos valores (morais) com base em nossa conjugação adaptativa ao ambiente. Então, "começamos" a ter curiosidade por questões existenciais, nascendo a religião.  Este processo, muito provavelmente, começou com certa classe de pessoas antes de ter se tornado a regra nas comunidades. Portanto, parece que foram pessoas e grupos reduzidos que passaram a se perguntar e a responder sobre esta realidade que está muito além do alcance do consciência humana. A religião ou crença mitológica foi substituindo em partes a moralidade primária, na maioria das vezes disfarçando-a ou associando-a às suas distorções e incompletudes. Os mandamentos do ambiente foram sendo em partes substituídos pelos mandamentos do homem e para si mesmo. Quase todas as mitologias ou religiões tem fundadores que impõem os seus pontos de vista, daí o caráter subjetivo onipresente à elas. 

Se, quem acha que devemos "agir como animais (não-humanos)" mas que também tem um maior realismo quanto à natureza comportamental humana ou ao menos de suas origens, nós podemos chamar de realistas, aqueles que acreditam em mitologias, diga-se, distorções logicamente cavernosas que são usadas como explicações para as suas fundações e também para a própria realidade, eu achei apropriado denominar de surrealistas. 

Os moralistas primários são tendenciosamente insensíveis, logo eles serão deficientes na hora de buscar pelo melhor julgamento. Os moralistas surrealistas, pelo simples fato de "consultarem oráculos" para julgarem ou tomarem decisões morais (ainda que isso tenha uma base comportamental biológica), estarão não apenas moralmente tendenciosos mas também factualmente equivocados, mesmo que acertem em alguns pontos. Aliás este é o diferencial da moralidade universal sobre as outras já que busca acertar em tudo.

Breve histórico autobiográfico 


Quando eu comecei a me tornar consciente da realidade geopolítica monstruosa que o ocidente está a se afundar (ainda mais) passei a agir como um conservador típico mesmo não sendo um, chegando a ponto de justificar os muitos erros morais que "os" ocidentais tem cometido, e não apenas contra outros povos mas contra eles mesmos.


Acredito que, por causa da pouca idade ou talvez, pelo meu cérebro ainda em desenvolvimento. Então continuei com o processo de amadurecimento moral. Até cheguei a ter uns breves momentos de desvio para o surrealismo, ainda na infância, mas graças a..., eu não cheguei a afundar nessas fantasias absolutamente populares entre humanos.


Tipo de narrativa

Percebam que, quando aceitamos ou internalizamos certa narrativa hiper-coletivista, que reduz indivíduos, circunscritos aos seus espaços e tempos particulares, à peças atemporais e coladas das coletividades étnicas, ideológicas ou etc, a que também pertencem, passamos a encarar qualquer ato cometido por elas como se também fossem nossos, por exemplo, a escravidão de negros africanos por brancos europeus. Sim, eu disse qualquer ato, porque esta coletivização também pode acontecer no caso de realizações moral ou intelectualmente positivas.

Portanto, se ''os'' brancos ou, grupos de brancos [europeus], escravizaram grupos [demograficamente volumosos] de negros [africanos], do século XVI ao XX, e eu sou apenas este garoto, maroto, ''branco' [de 30], nascido no final da década de 80, então eu não tenho, à priore, nada a ver com isso, pois não fui ou não sou o causador literal deste macro-ato monstruoso. 

No entanto, isso ainda não significa que, eu não terei nada a ver com isso, porque ao ser um herdeiro indireto de atos cometidos por outros, dentro do meu nicho ecológico/cultural, então inevitavelmente me verei, de certo modo, associado a tudo isso, e o melhor a fazer, de início, é o de, aceitar esta realidade, mas sem me hiper-associar, como se, de fato, tivesse sido o responsável por toda esta presepada de bem antes do meu nascimento...

Culpar uma coletividade, qualquer coletividade, por atos sem nome = correto.

.. De preferência especificar essa coletividade buscando pelos causadores originais de tal ato, por exemplo, os tipos mais ''anti-sociais'', mais inclinados ao cometimento de atos absolutamente abusivos = MUITO correto.

Culpar indivíduos inocentes mesclando-os à coletividades resumidas = errado.

Agora pela perspectiva do indivíduo envolvido

Se culpar de modo literal por atos que nunca cometeu = errado

Culpar a sua coletividade histórica [uma de suas, diga-se, porque não pertencemos apenas à raças ou povos] por atos, de fato, cometidos = correto.

Buscar por especificidades causadoras de tais atos [o mesmo que a terceira possibilidade]: MUITO correto.


Voltando à conclusão... de sempre

O problema não é o branquelo ter consciência do passado de crimes morais cometidos por suas coletividades (nações, povos, religiões...) mas que apenas ele passe por isso. Aí sim, outra culpa estará sendo negligenciada.


Portanto, a autocrítica histórica por parte das próprias populações humanas é mais do que necessário, se nada mais é do que a manifestação primária da sabedoria, da filosofia em seu cerne. No entanto, impor esta dicotomia de cartas absolutamente marcadas, de opressor e oprimido, justificando tudo aquilo que o segundo faz, em especial se for contra o outro, e pior, colocando no mesmo rótulo de ''opressor'' quem definitivamente não o é, com certeza que funcionará como um conjunto de julgamentos absolutamente contrários aos ditames mais essenciais da filosofia aplicada, 

e é exatamente o que está acontecendo.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Híbrido hiper-realista e realista = sábio

Hiper realista [muito predominante OU característico] = depressivo ou hiper-positivista existencialista, muito receptivamente empático e idealista [do tipo hiperbólico ou intelectualmente fraco, com predomínio de valores/sentimentos sobre os fatos/percepções factuais].

Além da cadeia alimentar [condição indireta de subalternidade]


Excepcionalmente relacionado com valores

Sábio = uma combinação harmoniosa [vantagens de ambos] entre os dois tipos.

Realista [muito predominante] = frio, pragmático, darwinista social, muito perceptivo.

Na cadeia alimentar


Excepcionalmente relacionado com fatos


Técnico/formal e social 

Abaixo da cadeia alimentar (condição praticamente intrínseca de subalternidade ou domesticação)

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Novamente, o embate esquerda e direita cultural = mentalidade hiper existencialista/hiper realista versus realista ou Pós cadeia alimentar versus cadeia alimentar, imperfeitamente falando [para ambas, especialmente para a neo-esquerda cultural]

Exemplo rápido: aparência física

A esquerda cultural deseja pela aceitação da diversidade de tipos, especialmente dos tipos que são mais culturalmente penalizados, como por exemplo as pessoas//mulheres gordas.

A direita cultural deseja, em condições mais características, pela maximização dos traços ou características que sinalizam por melhor fitness reprodutivo e biológico [mas preferencialmente pelo reprodutivo em termos de aparência].

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Sábios [característicos] são [mais] essencialistas... Os MAIS inteligentes [característicos] são [mais] complexistas

Precisa explicar mais??

Essencialistas: buscam pela essência das coisas, verdade indivisível ou final. 

Ponto fraco: excesso de essencialismo nas sociedades humanas pode resultar na incapacidade das mesmas de se "desenvolverem' tecnológica, social, cultural e intelectualmente. 


São fortemente hiper-realistas ou existencialistas.

Complexistas: são atraídos pela complexidade na percepção e na narrativa que a explica. 

Ponto fraco: efeito distrativo ou frívolo indiscutível e/ou também de aumentar o risco para a confusão quanto à compreensão factual (fatos e valores).


Podem variar consideravelmente de tipo, desde os mais hiper-realistas, mas mais no aspecto intelectual do que no prático, até aos tipos mais culturalistas. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

O que o seu gosto artístico em relação à pintura pode revelar sobre a sua personalidade?


Formais/

realistas/
pintura realista/
conservadores
direitistas

Impressionistas/

 hiper realistas--existenciais
intermediários 
centristas

"Modernistas// Pós-modernistas"

/niilistas-surrealistas/ 
socialmente liberais
esquerdistas

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Biologicamente, politicamente e intelectualmente corretos

Naturalismo--realismo/amoralidade adaptativa-lógica: biologicamente correto/ lógica natural

Moralidade subjetiva/surrealismo/senso comum: politicamente correto [para a direita ou para a esquerda] / lógica cultural

Moralidade objetiva/hiper-realismo--filosofia/bom senso: intelectualmente corretosabedoria.

domingo, 29 de outubro de 2017

Hiper-introspectivos/psicóticos, surrealistas /culturalistas, realistas/naturalistas, sábios, hiper-realistas

...hiper-extrospectivos (categoria possivelmente inexistente no mundo real).


Hiper-realistas = essencialmente humanos, fruto direto de uma maior autoconsciência.


Realistas = mais alinhados à seleção natural, por isso que tendem a refletir com maior coesão à realidade natural.

Surrealistas = psicóticos parciais, tal como um esquizotípico [pseudo-esquizotípico] só que com as suas crendices individuais predominante a parcialmente apofênicas, ou factualmente incompletas, popularizadas ou transformadas em um culto/cultura. 



Conservadores: realistas + surrealistas
Neo-esquerdistas/socialmente liberais: hiper-realistas + surrealistas


Conscientemente realista, subconscientemente surrealista. 

Sábios: hiper realistas + realistas + parcialmente culturalistas/surrealistas.


Predominantemente consciente, o domínio da consciência sobre a subconsciência.

Neo-esquerdistas: surrealistas + hiper realistas (consciente)

Porém: subconscientemente realistas (hipocrisia típica de esquerdista).