Integridade, esta é a palavra quando falamos de ''esquerdistas'', ''moderados'' e ''direitistas'', pois se consiste na essência substancializada dos dois tipos, entre o caos e a lógica, entre a fantasia e descompromisso e a verdade objetiva e consciência bruta.
O esquerdista socialmente liberal exibe uma natureza essencial substancializada auto-desintegrativa pois expressa, isto é, vive, interpreta (literalmente falando) e interage neste mundo de maneira potencialmente incoerente. Em um mundo ambíguo, honestidade, sinceridade dentre outras virtudes potenciais, se tornam uma potencial impossibilidade, se existe a necessidade de coerência na produção das duas e em especial da primeira. Quase que como se o mundo se apresentasse fracionado, desintegrado, para este tipo.
O direitista conservador por sua vez está constituído em média por uma essência substancializada auto-integrativa pois expressa uma forte tendência de coerência entre as suas ideações e ações bem como também por sua compreensão factual, diga-se, menos fantasiosa que a do primeiro (ainda que também exiba ''buracos negros'' de lógica)
A maneira integrativa de interpretar o mundo tende a produzir o pensamento lógico (que não é racional), enquanto que a maneira desintegrativa encontra-se mais vulnerável de sujeitar o seu agente a um estado de sub-lógica, consistentemente ilustrada por intermédio das ''culturas'', ''religiões'' ''ou'' ''ideologias'' humanas.
O outro pensamento
O ''esquerdista socialmente 'liberal' '' é um direitista conservador ou que exibe o mesmo nível de alcance perceptivo mas que tenta se arriscar além do senso comum.... e o resultado....
O esquerdista se arrisca além do senso comum, e ainda que tenha faro para pescar muitos pontos válidos ou característicos do bom senso, terminará ''morrendo no meio da praia'' e não apenas o esquerdista, pois todo aquele que adere com naturalidade às precipitações analíticas de natureza cultural assim agirá e inevitavelmente perecerá.
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