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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Repensando sobre sexualidade e minhas recentes decisões

Estou repensando algumas de minhas recentes decisões sobre práticas sexuais, inclusive cheguei a expô-las aqui no blogue, e não sei se deveria ter feito, mas enfim, já foi.

Ainda que continue coerente com a minha linha central de pensamento onde ''menos é mais'', ''prático é melhor que complicado'', ''natural é melhor que artificial'', ''sexo anal polui o meio ambiente em uma macro-escala por causa da necessidade do fabrico e uso constante de camisinhas'', eu não posso renegar as minhas raízes existencialistas, que me prendem dentro de uma perspectiva hiper-realista e portanto, ''me guardar'', e de maneira até potencialmente histriônica, até porque pode não ser tão sábio e ponderado assim como eu estava imaginando. Não significa que não possa tentar, se eu tiver uma vida, mais longa do que penso que terei, e se tiver plena oportunidade mais para o futuro, ou mesmo no presente. No mais, por agora, eu estou repensando especialmente por causa de minha recente conscientização factual sobre a provavelmente grande discrepância de incidência de dsts entre as macro-raças humanas, em que os leste asiáticos, e em particular, os homossexuais de origem oriental, serão os menos propensos a pegar alguma doença sexualmente transmissível, especialmente as mais sérias, enquanto que o contrário será o mais provável de acontecer entre os homossexuais/heterossexuais negros de origem subsaariana. De fato, se apenas a prática do sexo anal/e oral/ já fosse por si mesmo um fator de risco, então teríamos muito mais gente com dsts, e das mais sérias, do que de fato temos. Olhando mais de perto, eu penso que outros fatores devem ser levados em consideração para compor este quebra-cabeças, para que decisões ''radicais' possam ser plenamente tomadas, ou nem tanto. Vamos a eles então.


Por que os homossexuais leste asiáticos são menos propensos a contraírem dsts e os homossexuais negros são os mais propensos??

A explicação mais óbvia parece permear todo o comportamento sexual médio das macro-raças humanas em que, os leste asiáticos serão em média praticamente o oposto em relação aos negros subsaarianos. Os primeiros são menos sexualmente ideativos, isto é, pensam menos em sexo e o fazem menos, são menos promíscuos e mais precavidos em relação à práticas sexuais de alto risco, usam mais camisinha, e portanto são menos propensos a terem aquele tipo de mentalidade adolescente do tipo "isso nunca irá acontecer comigo" que os fariam pseudo-racionalizar práticas subconscientizadas de comportamentos de alto risco. O oposto acontece com os negros subsaarianos, em média, é claro. 

Outras possíveis explicações: 


- Sistema imunológico mais robusto entre os leste asiáticos. 

- Órgãos sexuais menores e menor agressividade na hora de fazer sexo [e estou falando especialmente entre homens homossexuais] resultando em menor risco de sangramentos internos na ''área de interesse'' que podem ter algum efeito (ou nem sempre, realmente não sou um especialista), especialmente se for feito sem camisinha. 

Todos esses fatores podem ter alguma-a-muita influência nessas diferenças.

Na pornografia asiática abundam vídeos em que o casal ou o grupo, heterossexual ou não, fazem apenas as práticas sexuais "preliminares" ou "fetichistas". Isso nos mostra um pouco algumas das  tendências hipo-sexuais entre os leste asiáticos.

Novamente. O paciente zero? 


Estou tentando entender como que o primeiro paciente se auto-contamina ou ''produz'' vírus ou bactérias para que possam ser sexualmente transmitidas. Algumas pessoas podem nascer com sífilis, gonorreia, etc?? Mas isso poderia indicar que elas teriam nascido de pais já adoentados. Algumas pessoas podem nascer com um sistema imunológico muito fraco e ao praticarem esses comportamentos sexuais de alto risco, podem se tornar os ''pacientes-zero'' dessas doenças.


Seria de bom tom analisar isso de perto, já se sabe que ((alguns povos)) apresentam maior proporção de pessoas que estão mais naturalmente protegidas de algumas doenças sexuais como a AIDS.


De fato existem dois grupos extremistas na discussão pública da sexualidade, os alarmistas "doutores-bactérias", aqueles que incentivam o uso de preservativos mesmo para a prática de sexo oral, como muitos dizem, o mesmo que chupar bala com papel, isto é, gente quase paranoica que vê doença em praticamente todo tipo de  comportamento sexual, mesmo em situações onde os riscos parecem se tornar escassos. E os "liberais niilistas" que por sua vez ou melhor, em seu desserviços particulares, querem incentivar os demais a seguirem os seus modos de vida de eternos adolescentes sem responsabilidade ou auto-zelo. 


- Homossexualidade anatomicamente diferente

- Todos nós variamos nas mais diversas características. Até mesmo nas mais improváveis. Por exemplo, eu encontrei um padrão que não é apenas entre homossexuais mas entre os seres humanos em geral, em que, parece existir uma [alguma] relação entre tamanho ou profundidade da garganta [sexo oral] em relação à cavidade anal. Algumas ou muitas pessoas terão uma maior que a outra e que poderá ser observado justamente na hora do sexo em que alguns terão maior facilidade para fazer por exemplo, sexo oral, e claro que estou me referindo mais especificamente à felação, mas não em relação ao sexo anal, enquanto que o oposto também acontecerá. 


- Quanto mais estreita for a cavidade anal maiores serão as chances de sangramento interno [**]. E quando você tem ''à sua disposição'' uma prevalência de órgãos genitais masculinos de grande porte, os riscos desta natureza logicamente aumentarão.

- Constância em hábitos tecnicamente insalubres como pouco cuidado "técnico" na hora do sexo anal: muitos homossexuais que são sexualmente passivos podem achar graça em um maior ardor no sexo anal [leia-se: sadomasoquismo] , o que com certeza significará maiores riscos de sangramento interno.

- Novamente. Práticas insalubres, mesmo as que parecem  sugerir justamente o oposto como o infame "chuveirinho", podem atrapalhar bem mais do que ajudar. 

Em uma comunidade como a lgbt onde nós temos uma grande proporção de esquerdistas que, são em média, irresponsáveis e moralmente porosos/líquidos/desonestos, do tipo que fala uma coisa mas faz outra, não é de se espantar que existam muitos tipos que definitivamente vivem estilos de vida extremamente hedonistas, imediatistas e portanto irresponsáveis, especialmente para com os seus ''parceiros''. Eu não duvidaria se os homossexuais menos esquerdistas fossem até mais responsáveis e portanto menos propensos a engrossar as estatísticas de dsts. 


Quase que me tornei um ''alarmista doutor-bactéria'' que vê doença em tudo quanto é prática sexual. Ponderar é a palavra certa e quando aplicada neste contexto significará: não abusar das práticas de maior risco mas em especial, não emular o comportamento daqueles que de fato se expõe indiscriminadamente a maiores riscos. Estes estão condenados. 

E novamente, baseando-me naquele meu texto mais específico aos homossexuais leste-asiáticos, se tivéssemos uma realidade universal ou macro-homogênea no que se refere à incidência de dsts entre homossexuais, então a prática em si estaria condenada a se relacionar intrinsecamente com esses problemas. É verdade que em todo mundo ''eles'' são mais propensos a pegar dsts do que em comparação aos heterossexuais, mas também é verdade que este risco tenderá a variar de acordo com a prevalência entre os heterossexuais de sua raça e/ou nação. Raça/comportamento médio/biologia é mais importante que a própria homossexualidade para explicar esta discrepância.





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