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quarta-feira, 29 de junho de 2016

O verdadeiro filósofo primeiramente é aquele que dá o melhor de si no ato de pensar... e também precisa vivenciar a sabedoria, a busca pelo pensamento/ação perfeitos

Aulas de como pensar: o estudante potencialmente verborrágico de filosofia precisa aprender a ordenar os seus pensamentos, tanto em termos de qualidade quanto de 'quantidade'.


Primeiro: o que é filosofia**

Marxismo NÃO É  filosofia. Cristianismo NÃO É filosofia. Qualquer ismo que seja classificado como tal NÃO É filosofia, porque a filosofia não precisa ser outra coisa a não ser a si mesma. Não existe uma diversidade de filosofias, não confunda com culturas, ''religiões'', ou filosofias abortadas. A filosofia, assim como o pensamento verdadeiramente filosófico é implacável em sua labuta de prover pra si primeiramente e possivelmente para os outros uma constância exponencialmente perfeccionista de julgamentos, seguindo, cultuando e se possível agindo pela e para a sabedoria, a única e fundamental deusa da filosofia. 

O filósofo verdadeiro é aquele que faz o melhor de si, numa constância que perdura toda a sua vida, para pensar e para agir sabiamente. 


Segundo: por que a maioria dos seres humanos são irracionais** o que eles fazem de essencialmente errado**


A razão é uma novidade evolutiva, pois nenhum outro animal terráqueo além do ser humano a exibe e em especial num nível tão [comparativamente] desenvolvido, complexo, como o nosso. No mais, o pensamento inicial da vida emula o sistema que sustenta a existência por si mesma, o equilíbrio. Sem este jogo constante de forças lutando entre si e buscando pela perfeição, uma relação ''construtiva'', reinaria o caos absoluto e não haveria como um planeta como a Terra ter sobrevivido por tanto tempo. No entanto a vida também é uma novidade por si mesma. O ser humano é a experiência mais sofisticada ao menos no reino biológico deste planeta que nos dá vida. 

Os seres humanos tendem a se dividir em grupos psico-cognitivos que podem ser manobrados para cooperarem entre si, lutarem entre si ou para que um se coloque acima do outro, agindo como o opressor da ocasião. Todos os traços comportamentais são variados (qualitativamente) e variáveis (quantitativamente ou em intensidade acumulativa). A capacidade para o pensamento racional ou ''portal para a sabedoria'' que também é, obviamente, ''um traço'' ou ''fenótipo'' humano, também varia e de maneira potencialmente irregular, porque a maioria não alcançará o seu limite de excelência. A maioria será invariavelmente lógica, sendo que alguns grupos serão ainda menos lógicos do que a média, por serem provavelmente neo-adaptações às sociedades complexas e apenas à elas (ou sobras infrutíferas que sobrevivem em maior quantidade em ambientes onde a seleção natural encontra-se relaxada). As mulheres tendem a ser menos lógicas que os homens provavelmente porque houve uma maior ênfase seletiva para o pensamento lógico em relação ao provedor, que precisa compreender minimamente a si mesmo, o ambiente que o rodeia e as suas circunstâncias de apelo instintivo ou que se relaciona à própria sobrevivência. 

Ser lógico não é ser racional e eu já expliquei. O lógico não é aquilo que está certo, mas aquilo que funciona. O racional é aquilo que funciona corretamente. Por exemplo, os EUA é um país lógico porque é funcional, mas não é racional, porque a sua funcionalidade é fundamentalmente pragmática e incompleta. 

Os conservadores se preocupam mais com os resultados do que com os processos, enquanto que para uma minoria de pessoas, em especial, pelo que parece, no Ocidente, que se auto-declaram como ''esquerdistas'', parecem dar ''maior importância'' (ou histriônica importância) aos processos do que em relação aos produtos. O primeiro tolera desigualdade e maus tratos, desde que o produto pareça minimamente funcional, porque o seu modo de pensar está coerente com a seleção natural ou cadeia alimentar, que é lógica. Em compensação, o segundo grupo deseja a igualdade e o fim de todos os maus tratos, mas despreza que todos os processos apresentam resultados, isto é, falta-lhes o básico da compreensão de causa e efeito. Por estarem sempre direcionados para o futuro, para o ''progresso'', se esquecem que existe um presente, ''existiu um passado'', e que o que mais nos importa é o que acontece agora, e que o presente para ser plenamente compreendido necessita no mínimo de um básico e objetivo conhecimento sobre o passado. 

O conservador se agarra, conservadoramente, a tudo aquilo que tem dado certo, logicamente falando. O ''liberal'' acompanha as transformações que à superfície lhe agradam ao paladar, diga-se, menos forte. O pensamento conservador está mais relacionado com a lógica sexual humana, em que o homem é o provedor e a mulher é a dependente enquanto que o pensamento ''liberal'' adere-se à tendência de inversão destes papéis. A lógica conservadora adere à lógica humana, enquanto que a ''lógica' esquerdista ou ''liberal'' (termo em contraposição semanticamente correta ao ''conservador'') não o faz diretamente, ao se localizar, superficialmente falando, a meio caminho entre a lógica conservadora ou conhecida, aquilo que funciona minimamente bem, isto é, o produto lógico, e a racionalidade, que se consistiria em uma melhoria substancial da lógica ''humana''. É no meio do caminho entre o lógico e o racional que todas as pseudo-religiões e culturas tem florescido e consequentemente ceifado a possibilidade da introdução duradoura da verdadeira filosofia nas sociedades humanas.

A maior parte dos seres humanos atendem aos seus chamados instintivos/biológicos mais agudos. Portanto, eles já nascem com uma disposição para uma capacidade perceptiva que é usual e comparativamente retraída ou incompleta. E isto parece ser difícil de ser revertido, pois parece se consistir na expressão daquilo que apresentam de mais íntimo, em termos psico-cognitivos. Outra explicação complementar é que a maioria dos seres humanos são simplesmente menos inteligentes, em termos puramente perceptivos, isto é, puramente cognitivos, e a explosão criativa parece, inclusive, ter aparecido com a função redentora de compensar as próprias fraquezas humanas. Está inclusive culturalmente enraizado entre muitos de nós a ''naturalidade'' destas fraquezas supostamente fixas. Usamos nossos modos de raciocinar mais avançados para justificar as nossas próprias primitividades. Portanto a maioria de nós pensa subconscientemente, nasce com um natural labirinto perceptivo, que faz refugar à aderência super-racional da filosofia em suas vidas. 

A dualidade é o fator chave da existência pois se consiste na manifestação literal do corpo espectral ou gradualmente expansível que compõe a existência e é claro que a mesma também se manifestará em nós, que fazemos parte, somos pedaços desta ''existência maior'' , que nos engole em sua grandiosidade. 

A diferença entre os seres humanos mais racionais ou sábios e o resto da humanidade é que os primeiros exibem grandes faculdades para o chamado raciocínio reflexivo, a capacidade de meta-cognição, pensar no próprio pensamento a fim de dar-lhes melhores julgamentos ou conclusões. A maioria dos seres humanos como eu disse acima são subconscientes, ainda que possam usar de seus arbítrios pessoais para julgar, só que o fazem de maneiras tendenciosamente incompletas, saindo bem pouco de suas zonas de conforto, e quando tentam refletir, raramente o fazem em suas ''no-go zones'', em suas áreas de extremo desconforto. Isso explica porque a maioria dos esquerdistas ocidentais pós-modernos raramente se aventuram no modo de pensamento culturalmente substancializado dos seus algozes político-ideológicos. E algo bem parecido acontece do outro lado, mas com algumas diferenças menos agudas. O esquerdista médio não entende de raciocínio mas de narrativas. Tal como na literatura, os fatos precisam ser amalgamados, e a priore, não há nada de errado com isso, se for mantida a integridade dos mesmos. No entanto, isso não acontece. Se somos forma e expressão [da forma] então aquele que é minimamente coerente para si mesmo será mais propenso a se expressar psico-cognitivamente, isto é, via raciocínio crítico-analítico, conforme as suas características biológicas gerais. Se lógico em seu íntimo biológico, em relação a si mesmo, o fará quando expressar-se, interpretando a realidade à sua volta, como fazem a maioria se não todas as formas de vida, de maneira mais ou menos semelhante à humana. No entanto, se for mais mesclado, menos ''limpo'', em relação si, então a sua expressão é provável que se fará de acordo, e portanto vulnerável para internalizar subconsciente de amalgamentos da realidade, que podem ser produzidos muito longe do mundo natural. Adaptados a refúgios do mundo natural, parcialmente falando, que se consistem as sociedades complexas humanas, muitos destes tipos inevitavelmente caminharão para preferir por meias-verdades ou ''verdades culturais'', do que verdades inteiras, que englobam todo o espectro, do meio cultural humano ao meio natural. 

Surpreendentemente, o temperamento artístico e portanto pseudo-filosófico tenderá a ser mais comum nesses grupos do que entre os conservadores, justamente por causa desta dualidade bem humana, entre a fantasia das culturas, ideologias ou ''religiões'' [pretendendo se passarem como sabedoria], e a realidade ''brutal'' 'de fora', em que nos ''reduzimos'' à sincera condição de ''meros'' animais complicados.

Mais próximos da razão, a maioria dos esquerdistas parece que terminam predominantemente irracionais, porque são ''instintivamente'' incompletos ou instintivamente equivocados. Identificam ou aceitam algumas verdades holisticamente significativas das sociedades ocidentais, mas por outro lado, se esquecem ou rejeitam o produto, enquanto que os seus algozes ''direitistas'' fazem o caminho oposto, aceitando, endeusando o produto e rechaçando o processo, estando mais próximos do mundo prático, imediato e lógico (pragmático). Mais perto da fantasia, os esquerdistas pós-modernos se cegam pela luz da verdade, que podem ver de longe mas que não podem alcançar ou mesmo se desvencilhar, sofrendo um perigoso processo de zumbificação
Os conservadores, por sua vez, preferem o interior das cavernas, tendo pouca simpatia pela luz da sabedoria, que inevitavelmente se revelará reciprocamente antipática a qualquer grupo perceptivamente incompleto. 

Os seres humanos agem apenas como animais diversamente lógicos e ilógicos, só que mantidos dentro das relativamente confortáveis sociedades que constroem, resultando em uma menor mortalidade. Os esquerdistas são sonhadores que exibem alguns reflexos de sabedoria, mas rejeitam as verdades ''brutas'', tal como Blanche DuBois, que eu usei como exemplo deste grupo, e mais especificamente em relação aos mais caracteristicamente ''sonhadores', sofisticados e alérgicos à verdades, no texto sobre a metáfora cinematográfica do filme e sucesso literário ''Um Bonde chamado Desejo''. Eu acredito que se fôssemos jogados no meio do mundo natural, a maioria dos esquerdistas é provável que pereceriam enquanto que a maioria dos ''direitistas'' conservadores é provável que sobreviveriam em maior número.

A maioria dos seres humanos apenas pensam errado porque pensam incompleto, porque exageram as próprias forças, usando-as como narrativa oficial, central, principal de suas percepções em relação ao mundo. O esquerdista usa a sua tendência para o temperamento artístico e criativo para interpretar o mundo. A realidade está bem aí e nem todos os seres humanos serão capazes de compreendê-la/aceitá-la.

A interpretação ideal é integrada:

 instintiva, que os ''conservadores direitistas'' estão melhores para acessar, 

emotiva, que os '' [socialmente] liberais esquerdistas'' estão parcialmente melhores

 e lógica, que tende se relacionar fortemente com o instinto.

 A soma de todas essas abordagens ou níveis de percepção, resulta na razão, na sabedoria em sua manifestação mais coesa.

Primeiro a sobrevivência, 
segundo a cooperação e compartilhamento emocional, 
terceiro o entendimento impessoal ou frio da realidade visível 
e por último a soma de todos estes e o uso adequado para as distintas e prolíficas interações diárias que compõe a narrativa da vida.

Se quer ser um verdadeiro filósofo então deve principiar pelo auto-conhecimento, saber em qual grupo que mais se encaixa, 
será que na classe lógica** na classe cultural ou predominantemente ilógica** na classe racional** será que é uma mistura dos dois primeiros** ...

bem, se você pode autoconhecer e prosseguir neste caminho de maneira exponencialmente correta então é provável que fará parte da classe racional.

Terceiro: Como começar a pensar corretamente**

Modos para se pensar corretamente

Menos é mais, objetividade 

Seja objetivo, seja direto e muitas vezes seco. O que importa é a harmonização, a priore. Se não está funcionando, se não harmoniza, se não veio para explicar mas para confundir, então não é correto, não é racional e benignamente produtivo teimar no caminho errado.

Sintetizado não é simplista

Uma explicação sintetizada se consiste em uma maneira de se explicar algo que é mais complexo só que de maneira coerente, simplificada e entendível. Simplista, desprezando a precisão semântica, inevitavelmente nos passa a ideia de algo que foi reduzido ao mínimo divisor comum. Por exemplo, para explicar sobre as diferenças raciais em ganhos materiais ou padrão de vida duas explicações simplistas: culpa da escravidão ou menor inteligência de um grupo em relação ao outro. Percebam que é provável que as duas explicações simplistas estejam parcialmente corretas, mas por serem muito simplistas ou precipitadamente incompletas, então mesmo que tenham alguma verdade importante ali inserida, estarão fatalmente equivocadas. Agora uma explicação minimamente sintetizada: a(s) causa(s) para as desigualdades raciais em ganhos materiais são a escravidão (ainda que predominantemente equivocada em partes muito importantes, mas pode ser denominada como minimamente correta) e as diferenças cognitivas entre os grupos comparados. Melhorou muito não é**

Causa e efeito

Para não ser um conservador direitista e enfatizar pelo produto ao invés do processo ou um (socialmente) liberal esquerdista e fazer o oposto, apenas aceite os dois, isto é, passe a interpretar o mundo tal como costuma ler livros, com princípio, meio e fim. Princípio e meio como processos e o fim como o produto, o desfecho ''final''. 

Des-abstratização das vidas ou princípio do vitalismo (a vida é mais importante que ideias, ''ideologias'', ''culturas'', ''religiões'' ou coisas materiais)

Vidas e em especial as humanas, usualmente, são agentes das ideias, dos pensamentos, das ações. No entanto, continuam sendo vidas. Para banalizar guerras, costuma-se por meio da propaganda, abstratizar populações inteiras, se esquecendo que são primeiramente indivíduos, universos próprios. Generalizações e estereótipos podem estar certos, depende dos elementos que estiverem sendo comparados ou a qualidade analítico-crítica. Como eu já expliquei algum tempo atrás. Se um grupo for essencialmente homogêneo, então não haverá problemas em generalizá-lo, um grupo de sábios = grupo de pessoas inteligentes. Este é um exemplo de generalização correta. É um produto/conclusão afirmativa que pode ser mais enfatizado (ainda que todo pensamento completo continue necessitando da análise dos dois, o produto e o processo). No entanto quando estivermos lidando com um grupo diversamente heterogêneo, então devemos separar ''os feijões bons dos feijões ruins'', não apenas nós, mas também aqueles que ''pertencerem'' a esses grupos. Portanto dizer ''os negros são estúpidos'', se consistirá em uma generalização equivocada porque NÃO É VERDADE (pura e simplesmente) que [todos] os negros sejam estúpidos (sem falar no conceito cavernosamente complexo de estupidez ou que tem sido erroneamente definido). Neste caso devemos medianizar, isto é, enfatizar médias ao invés de grupos inteiros e deixar isso bem claro, porque é de grande espontaneidade de nossa parte apelar pelo pensamento tribalista, isto é, reduzindo populações internamente variáveis em ''povos'', visto que parece mais fácil de se fazê-lo (e reside alguma verdade neste tipo de procedimento) mas também enquanto efeito colateral da ''preguiça' analítico-perceptiva de nossos cérebros.


Analogias, exemplos, metáforas...


Os melhores métodos para se explicar e também para se entender qualquer assunto. Mais do que a criatividade, analogias e metáforas são principalmente métodos de entendimento da realidade via inteligência, e em especial quando o assunto for mais abstrato, haverá a urgente necessidade de sempre relacioná-los com a verdade objetiva/concreta. Analogias, metáforas e exemplos são  peças fundamentais de entendimento para ou sobre qualquer realidade, e não apenas possibilidades educativas marginais, como é o costume. Estes são os verdadeiros, genuínos meios/métodos para se ensinar algo a alguém e em especial se este alguém tiver tolerância, capacidade e vontade de aprender. 

[Forma e expressão] moral, fazer aquilo que se é ou diz ser, ou apenas honestidade/sinceridade construtiva

Se prega uma coisa mas faz outra, então está indubitavelmente errado. Há de se ser coerente com ações e auto-apregoações. Esta é uma maneira simples de se identificar formas potencialmente psicopáticas de ação, via manifestação de hipocrisia ou cinismo extremos. No entanto, pelo que parece, a maioria das pessoas costumam agir hipocritamente e sem serem psicopatas, mas por causa de suas menores capacidades objetiva-essencialmente (filosoficamente) perceptivas.

Começar consigo, lutando contra as suas contradições internas, é uma boa para se começar a entender o que está além de seu reino vital particular. Se somos as expressões ou ecos de nossas formas então precisamos sermos honestos e sinceros com nós mesmos apenas para começar, se desejarmos de fato nos tornar mais racionais e possivelmente sábios.

Aplicação de abordagem emotiva, lógica ou instintiva, nas horas certas

''Existe o momento certo pra tudo'' 

O sábio é estereotipicamente entendido como um ser inquebrantavelmente sereno. Até podem existir sábios genuínos marcados por este tipo de temperamento, mas não quer dizer que todo sábio terá de se comportar assim e na verdade, em relação àquilo que eu chamo de ''sabedoria prática'' [ e menos contemplativa e passiva, diga-se], o sábio será aquele que, dotado de excelentes julgamentos, fará as melhores escolhas de procedimento em suas interações diárias dos mais diversos níveis.
Portanto, se a ocasião necessitar de maior ênfase na emoção, o sábio genuíno e prático, agirá de acordo. E claro que isso será uma máxima racional para as outras abordagens ou níveis perceptivos. 

Matérias básicas para a vida: psicologia, história, futurologia, geografia ... matemática

Você precisa ter conhecimento básico e em especial, correto, sobre geografia, para entender o espaço, história, para entender o passado, futurologia, para pensar corretamente sobre o futuro, psicologia, para começar a compreender a si mesmo assim como também aos outros seres humanos e não-humanos e por fim a parte estatística e básica da matemática, para que possa pesar com maior certeza toda esta realidade que pretende compreender melhor. Em ordem de importância, primeiro começa-se pela psicologia, o auto-conhecimento e o conhecimento da psicologia alheia. A partir daí, isto é, de si mesmo, do ser, passa-se para o espaço (geografia) e tempo (história, atualidade e futurologia), sendo que a matemática estatística encontrar-se-á subjacente e obviamente atuante ao mediar [rácio] racionalmente a realidade percebida, se a razão busca pelo equilíbrio justamente pelo básico e inquestionavelmente necessário uso da balança, da ponderação, sempre pesando prós e contras e a partir daí chegando aos melhores julgamentos. O pensamento analítico (observação perceptiva, uma melhoria da observação contemplativa ou simplesmente observação) e crítico (ponderação, medição ou balança comparativa) também serão peças subjacentes ao exercício prático e derradeiro da filosofia.




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