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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Repetindo brevemente: raça É O RESULTADO de uma construção social assim como o predomínio e variação de personalidade e cognição entre os sexos
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
sábado, 17 de junho de 2017
Pirâmide etária.... e agora a ''Pirâmide sócio-psico-estrutural''

Acho que já falei sobre isso antes, vamos ver, que seja rápido, ai ai
Excesso de ''alfas'' /modelo falho de [macro] sociedade = problemas == desorganização social, disputas por territórios/ violência, líderes egoístas/egocêntricos, narcisistas... [falta de cuidado com a coisa alheia] e esses traços psico-cognitivos ainda podem se espalhar como ondas, mesmo para quem não é interinamente um ''alfa'.
Modelo ''milenarmente'' corrente de civilização = distribuição invariavelmente equilibrada de tipos: ''alfas'', ''betas'', ''gamas'' [especialmente em relação aos homens]... da base até o topo. Uma gorda fração de sustentadores/trabalhadores e tipos mistos de trabalhadores. Minoria de ''alfas'' e tipos mistos: entre os criminosos e os governantes/''criminosos'. Em outras palavras, nos lugares mais importantes da sociedade, o mesmo tipo que, em baixo funcionamento, pende à criminalidade física, se fará predominante e que penderá à criminalidade intelectual [esquemas de corrupção/invenção e/ou apoio criativo à ideologias estapafúrdias).
Modelo ideal de civilização = distribuição mais equilibrada de tipos mas sem a presença de ''alfas típicos [e outras combinações desgostosas] de alto funcionamento''/parasitas, nem de predadores/''alfas típicos de baixo funcionamento'', ou misturas disfuncionais com o tipo. E fundamentalmente falando, sem ''alfas [e outros tipos irracionalmente] disfuncionais'' no comando da sociedade.

Quando os ''alfas' de meu Deus dominam e prevalecem sobre uma sociedade...
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domingo, 7 de maio de 2017
Por que odeiam/odiamos os nerds [especificamente os CDF]??
O ódio ou desprezo aos nerds, em média, ou melhor, aos estudantes nota 10 [cdf], como eu já falei, tende a se consistir em uma ação irracional. No entanto...
...ninguém gosta de puxa sacos
O sistema está logo à sua frente, com ou sem um sorriso no rosto, com ou sem consciência de que representa a sua autoridade, que trata a todos nós de maneira desumana, fria, pragmática, incluindo os seus próprios agentes, incluindo os professores. Ela ou ele deseja lhe transferir, supostamente, todo o seu conhecimento que, no entanto, ainda precisa do auxílio de livros didáticos, porque poucos são capazes de decorar e aprender tudo aquilo que é passado durante os anos escolares. A rebelião contra o agente pode se fazer com indiferença, falta de entusiasmo ou com base em suas típicas características, expressando a raiva, o escárnio, a luta contra os mandos da autoridade. Outra possibilidade, e talvez a mais racional, ainda que improvável de ser sempre frutífera, é a de tentar negociar com os professores antes de partir para as táticas mais comuns. A escola ainda nos quer massificar mas somos indivíduos, idiossincráticos e individuais, e mesmo o mais bem comportado dos alunos ainda esboçará sinais de rebelião interna algumas vezes de modos surpreendentemente improváveis, por exemplo, acatando a todas as suas ordens para se ver livre de sua desumanidade técnica e burocrática.
No entanto é evidente que, para se rebelar você precisa mostrar a sua rebelião. Não são todos aqueles que, de alguma maneira, mesmo a mais implícita, se rebelam à flagrante tentativa de desumanização ou coletivização técnica da juventude. E alguns dos alunos mais convergentemente inteligentes farão parte desta tropa de "colaboracionistas" do sistema. Eles gostam do ambiente escolar nomeadamente durante as aulas, apreendem e aprendem boa parte do que é passado, estão sempre preocupados em estudar bastante nas provas para que possam tirar as notas mais altas. Tal como o funcionário do mês, eles buscam fazer tudo aquilo que o sistema lhes propõe. Pode parecer e de fato é sempre bom para o professor, que em sua maioria apresenta as melhores intenções no seu ofício, quando os alunos bem comportados, obedientes e estudiosos predominam em sua sala de aula. Apesar de quase sempre torcermos para os professores eles são em partes responsáveis por suas situações, por serem, muitas vezes, como esses estudantes obedientes à autoridade. Eles só querem ajudar os seus alunos a se tornarem competitivos no mercado de trabalho, muito parecido com o sentimento comum dos pais em relação aos seus filhos. No entanto no interior desta situação a luta de classes, de tipos humanos (sociotipos), enfim, da vida humana, simplesmente define o que de fato acontece na escola. Poderia ser diferente, a escola poderia ser idealmente projetada e com intenções e práticas verdadeiramente boas e eficientes. No entanto esta ilusão cai por terra quando lhe adentramos de maneira mais profunda e vemos que mesmo os sorrisos mais sinceros dos seus subalternos contratados, na verdade esconde uma máquina de massificar, doutrinar, conformar humanos, que não estão lá para serem paparicados pelo pai estado, mas para serem preparados pelo não tão pai, à vida técnica ou laboral, e para um sistema que é corrupto, tolo e desigual desde a sua raiz.
O nerd e em especial alguns dos seus tipos, não é apenas aquele que se conforma desde cedo aos mandos autoritários de um sistema corrupto porque também caminhará para competir, vencer e se posicionar confortável em sua posição social de prestígio econômico e social, quando não é ele quem se torna o dono dos meios de produção e de organização.
O sistema o quer por causa de sua inteligência técnica, de trabalhador, que aprende fácil, de maneira convergente e que aplica esse conhecimento em sua área de trabalho. O sistema quer trabalhadores inteligentes e conformados como o nerd, e não quer bobos da corte como os bullies na escola, os valentões ou palhaços que fazem troça com os outros estudantes mas especialmente com aqueles que mais se destacam, de maneira positiva, polemicamente descritiva ou mesmo predominantemente negativa [ainda que acabe usando esses tipos, sem falar que no final do período escolar, a conformidade em busca de conforto mundano e egoísta predominará na maioria das mentes juvenis].
O sistema também não deseja milhões de observadores ou pensadores lamuriando pelas estrelas, tecendo versos do alto de suas afetações filosóficas, ou escrevendo textos como este, enfim, lhes olhando bem no fundo dos olhos. O sistema precisa de sua matéria prima ou de trabalhadores e os mais espertos deste grupo são essenciais para que possa se manter e se perpetuar. E claro que o sistema tende a se consistir em sua maioria de manipuladores.
Graças aos ''cdf's'' que temos a civilização, especialmente em seus aspectos mais técnicos, mas também graças a eles, em média ou em sua maioria, estando plenamente conscientes ou não, que temos sistemas sócio-econômicos culturalmente tolos, mentirosos, propositalmente construídos para reproduzir desigualdades sociais, conflitos e sofrimentos totalmente desnecessários, que eles ajudam a sustentar, e pior, a construir, porque a maioria dos manipuladores que infectam os centros de poder tem como maiores atributos psico-cognitivos e evolutivos as suas capacidades de manipulação maligna e subsequente parasitismo.
Portanto, sim, os alunos mais convergentemente inteligentes, bem comportados e obedientes aos professores [agentes do sistema] também são aqueles que mais contribuem, conscientes ou não, para o sistema monstruoso que civilizações & impérios viciosamente produzem, ao menos durante o período escolar, que por sua vez mais parece reproduzir um simulacro das sociedades em que vivemos.
Enquanto que a maioria dos nerds são invariavelmente discriminados nesses ambientes e sem haver razões racionais que validem este tipo de comportamento reprovável, também existem justificativas plausíveis para o mesmo, ao menos em relação a certos tipos, por exemplo quando os outros alunos começam a vê-los como colaboradores de um sistema-monstro. Sim, existe a inveja dos demais por causa de sua maior inteligência [do tipo convergente e cristalizada], conflitos de divergências culturais e de comportamento [os estudantes mais convergentemente inteligentes tendem a ser mais comportamentalmente racionais/psicologicamente maduros do que os demais estudantes], de aspecto físico, mas por outro lado, também temos essa percepção por parte de muitos estudantes, que pra sermos sinceros, em sua maioria, só querem se divertir, especialmente quando estão na adolescência, e que veem nos mais estudiosos ou naqueles que tiram as maiores notas, como colaboradores deste sistema que os impedem de viver de maneira mais livre, de acordo com os seus desejos juvenis de momento.
...ninguém gosta de puxa sacos
O sistema está logo à sua frente, com ou sem um sorriso no rosto, com ou sem consciência de que representa a sua autoridade, que trata a todos nós de maneira desumana, fria, pragmática, incluindo os seus próprios agentes, incluindo os professores. Ela ou ele deseja lhe transferir, supostamente, todo o seu conhecimento que, no entanto, ainda precisa do auxílio de livros didáticos, porque poucos são capazes de decorar e aprender tudo aquilo que é passado durante os anos escolares. A rebelião contra o agente pode se fazer com indiferença, falta de entusiasmo ou com base em suas típicas características, expressando a raiva, o escárnio, a luta contra os mandos da autoridade. Outra possibilidade, e talvez a mais racional, ainda que improvável de ser sempre frutífera, é a de tentar negociar com os professores antes de partir para as táticas mais comuns. A escola ainda nos quer massificar mas somos indivíduos, idiossincráticos e individuais, e mesmo o mais bem comportado dos alunos ainda esboçará sinais de rebelião interna algumas vezes de modos surpreendentemente improváveis, por exemplo, acatando a todas as suas ordens para se ver livre de sua desumanidade técnica e burocrática.
No entanto é evidente que, para se rebelar você precisa mostrar a sua rebelião. Não são todos aqueles que, de alguma maneira, mesmo a mais implícita, se rebelam à flagrante tentativa de desumanização ou coletivização técnica da juventude. E alguns dos alunos mais convergentemente inteligentes farão parte desta tropa de "colaboracionistas" do sistema. Eles gostam do ambiente escolar nomeadamente durante as aulas, apreendem e aprendem boa parte do que é passado, estão sempre preocupados em estudar bastante nas provas para que possam tirar as notas mais altas. Tal como o funcionário do mês, eles buscam fazer tudo aquilo que o sistema lhes propõe. Pode parecer e de fato é sempre bom para o professor, que em sua maioria apresenta as melhores intenções no seu ofício, quando os alunos bem comportados, obedientes e estudiosos predominam em sua sala de aula. Apesar de quase sempre torcermos para os professores eles são em partes responsáveis por suas situações, por serem, muitas vezes, como esses estudantes obedientes à autoridade. Eles só querem ajudar os seus alunos a se tornarem competitivos no mercado de trabalho, muito parecido com o sentimento comum dos pais em relação aos seus filhos. No entanto no interior desta situação a luta de classes, de tipos humanos (sociotipos), enfim, da vida humana, simplesmente define o que de fato acontece na escola. Poderia ser diferente, a escola poderia ser idealmente projetada e com intenções e práticas verdadeiramente boas e eficientes. No entanto esta ilusão cai por terra quando lhe adentramos de maneira mais profunda e vemos que mesmo os sorrisos mais sinceros dos seus subalternos contratados, na verdade esconde uma máquina de massificar, doutrinar, conformar humanos, que não estão lá para serem paparicados pelo pai estado, mas para serem preparados pelo não tão pai, à vida técnica ou laboral, e para um sistema que é corrupto, tolo e desigual desde a sua raiz.
O nerd e em especial alguns dos seus tipos, não é apenas aquele que se conforma desde cedo aos mandos autoritários de um sistema corrupto porque também caminhará para competir, vencer e se posicionar confortável em sua posição social de prestígio econômico e social, quando não é ele quem se torna o dono dos meios de produção e de organização.
O sistema o quer por causa de sua inteligência técnica, de trabalhador, que aprende fácil, de maneira convergente e que aplica esse conhecimento em sua área de trabalho. O sistema quer trabalhadores inteligentes e conformados como o nerd, e não quer bobos da corte como os bullies na escola, os valentões ou palhaços que fazem troça com os outros estudantes mas especialmente com aqueles que mais se destacam, de maneira positiva, polemicamente descritiva ou mesmo predominantemente negativa [ainda que acabe usando esses tipos, sem falar que no final do período escolar, a conformidade em busca de conforto mundano e egoísta predominará na maioria das mentes juvenis].
O sistema também não deseja milhões de observadores ou pensadores lamuriando pelas estrelas, tecendo versos do alto de suas afetações filosóficas, ou escrevendo textos como este, enfim, lhes olhando bem no fundo dos olhos. O sistema precisa de sua matéria prima ou de trabalhadores e os mais espertos deste grupo são essenciais para que possa se manter e se perpetuar. E claro que o sistema tende a se consistir em sua maioria de manipuladores.
Graças aos ''cdf's'' que temos a civilização, especialmente em seus aspectos mais técnicos, mas também graças a eles, em média ou em sua maioria, estando plenamente conscientes ou não, que temos sistemas sócio-econômicos culturalmente tolos, mentirosos, propositalmente construídos para reproduzir desigualdades sociais, conflitos e sofrimentos totalmente desnecessários, que eles ajudam a sustentar, e pior, a construir, porque a maioria dos manipuladores que infectam os centros de poder tem como maiores atributos psico-cognitivos e evolutivos as suas capacidades de manipulação maligna e subsequente parasitismo.
Portanto, sim, os alunos mais convergentemente inteligentes, bem comportados e obedientes aos professores [agentes do sistema] também são aqueles que mais contribuem, conscientes ou não, para o sistema monstruoso que civilizações & impérios viciosamente produzem, ao menos durante o período escolar, que por sua vez mais parece reproduzir um simulacro das sociedades em que vivemos.
Enquanto que a maioria dos nerds são invariavelmente discriminados nesses ambientes e sem haver razões racionais que validem este tipo de comportamento reprovável, também existem justificativas plausíveis para o mesmo, ao menos em relação a certos tipos, por exemplo quando os outros alunos começam a vê-los como colaboradores de um sistema-monstro. Sim, existe a inveja dos demais por causa de sua maior inteligência [do tipo convergente e cristalizada], conflitos de divergências culturais e de comportamento [os estudantes mais convergentemente inteligentes tendem a ser mais comportamentalmente racionais/psicologicamente maduros do que os demais estudantes], de aspecto físico, mas por outro lado, também temos essa percepção por parte de muitos estudantes, que pra sermos sinceros, em sua maioria, só querem se divertir, especialmente quando estão na adolescência, e que veem nos mais estudiosos ou naqueles que tiram as maiores notas, como colaboradores deste sistema que os impedem de viver de maneira mais livre, de acordo com os seus desejos juvenis de momento.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Capitalixo
Transforma,
Vandaliza,
Escraviza,
As formas, a vida,
Cativa,
E lixo vira,
Suja o manto da terra,
Paga o frescor da água,
Vírus, micróbios, venera,
Suja o mundo, é sua ganância, sua alma
Tudo vende e pra quê?
Quer mais dinheiro, quer mais pra si,
Sem ser fraterno, vira tudo produto,
Vira tudo um cassino, um culto,
Tudo vai morrer, tudo vai embora,
Tudo passa,
E o produto que brilha, que cheira mal,
Quinquilharias, é o homem mau,
Sua doença, vira lucro,
Sua loucura, torna-se o ar,
Seus olhos, grandes, moribundos
Que quer tudo vigiar,
Tê-lo seu, quer comprar,
Torna sonhos em propaganda,
Torna o amor em uma bela conta,
Torna o profundo, frívolo, "impossível",
Torna o mundo o seu absurdo,
Seu lucro crível,
Todos, tolhe à força,
Quer forçar-nos à sua coisa,
Quer tragar-nos, sugar-nos,
A verdade é que somos escravos,
O capitalismo,
Transforma a vida em lixo,
Todo produto, todo niilismo,
Toda verdade, vira lucro,
Fatos com cifrões,
Tolos e seus presuntos, seus bacons,
Cativa,
Com as suas luzes,
Com brutalidade,
Cativo cativante,
Ávido trabalhador,
Ingênuo e bruto,
Eis o perdedor,
Somos todos,
A humanidade se perdeu,
Materializou-se, em suas abstrações tolas
Virou lixo até em sonhos, canções...
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domingo, 11 de dezembro de 2016
''Inteligência artificial'', será que um dia as máquinas se tornarão ''auto-conscientes''** Mas talvez devêssemos nos perguntar primeiro quando é que as sociedades humanas se transformarão em ''entidades coletivas'' auto-conscientes=inteligentes...
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domingo, 27 de novembro de 2016
Conceito e desenvolvimento do termo "prole"
Prole como o quintessencial anti filosófico
Menor percepção moral
Que não liga para idealidades
Liberdade, respeito, bondade, conhecimento
Nos últimos anos, dentro da comunidade hbd, ocorreu a popularização do termo "prole", baseado no "romance" 1984 de George Orwell.
No entanto o conceito usado por muitos membros e aficionados da ''comunidade'' HBD e arredores me parece diferente daquele que foi pensado por Orwell em seu livro. Segundo eles um prole seria uma pessoa de classe humilde, sem pedigree social, sem ''nome''. Em partes isso também é verdade porque o termo deriva de proletariado/proletários e porque
o jeito prole de ser (comum, vulgar, de mente pequena, sem maiores ambições materiais e também sem maior consciência estética/filosófica) e classe social "baixa" tendem a se correlacionar de maneira considerável.
No entanto para quem leu o livro ou viu um dos filmes já produzidos sobre o romance sabe que prole não se refere apenas ou especialmente à classe social mas à classe perceptiva. Os proles de 1984 estão natural e forçosamente alienados em relação ao totalitarismo das sociedades em que vivem, porque primeiro, são facilmente distraídos com a produção cultural de baixa qualidade, bebidas, jogos... Segundo porque como são anti-idealistas, anti-filosóficos, apresentam pouca a inexistente consciência estética/de beleza, moral, e portanto pouco importa se Oceania é uma ditadura, uma democracia, uma aristocracia ou qualquer outro sistema.
Os proles são orientados para atividades mundanas do cotidiano, tendo pouca necessidade intrínseca para o pensar e o agir filosófico.
Todo aquele que renega os valores morais mais arraigados um prole será, também poderíamos denominá-los de anti-vitalistas.
Todo nerd que posta em redes sociais sobre as suas paixões particulares por ''bacon'', todos aqueles que se deixam embalar e sem grande resistência pelas frivolidades da vida humana que são todas falsas por natureza, proles serão.
Prole é mais um estado de hipo-percepção moral/filosófica do que uma classe social específica e portanto é muito comum os encontrarmos nas classes médias e altas. A diferença é que os proles das classes mais abastadas tendem a ser mais misturados com o seu extremo, o filósofo, e portanto muitos apresentarão feições mais abrandadas da vulgaridade característica que define o prole mais puro. Mas este apaziguamento não será suficiente para torna-los mais próximos dos proles originais do que de seu pólo oposto, o filósofo.
Por ser o menos idealista o prole geralmente não ligará para a usual infinidade de torpezas e ignorâncias invariavelmente macabras que abundam nas sociedades humanas.
Ainda com George Orwell um exemplo simpático, dramático porém moralmente discutível de prole, pode ser visto através da personagem Cavalo de "A revolução dos bichos", cuja força bruta a muito supera a sua humilde força intelectual. Nem todo prole se parecerá com o estereótipo maledicente porém realista do "pobre" como alguém sem modos, vulgar, de mente simples, sexualmente constante, pouco profundo, egoísta e facilmente distraído com coisas mundanas. Muitos proles serão de grande qualidade, geralmente pontuais, isto é que não são generalizadas em seu caráter. E ainda podemos encontrar tipos excepcionais, eu não diria de proles, mas de pessoas com muitas de suas características e no entanto com uma profundeza de alma, um quê de beleza filosófica, que ao invés de unir-se à arrogância intelectualmente elitista que mesmo se apresenta no sábio mais modesto, se combinará com simplicidade e bondade genuinamente características.
Eu mesmo conheço duas rainhas filosóficas, negras e já com certa idade, de beleza e simplicidade/elegância de alma que é difícil de encontrar.
Bom gosto para frivolidades artificiais das elites se consiste na manifestação parcial e diga-se estéril da consciência estética...
Este seria o lado negro da mesma, se manifestando parcialmente, como é o hábito acontecer, isto é, o mal sempre se manifestando como uma versão incompleta e portanto potencialmente conflituosa do bem.
Menor percepção moral
Que não liga para idealidades
Liberdade, respeito, bondade, conhecimento
Nos últimos anos, dentro da comunidade hbd, ocorreu a popularização do termo "prole", baseado no "romance" 1984 de George Orwell.
No entanto o conceito usado por muitos membros e aficionados da ''comunidade'' HBD e arredores me parece diferente daquele que foi pensado por Orwell em seu livro. Segundo eles um prole seria uma pessoa de classe humilde, sem pedigree social, sem ''nome''. Em partes isso também é verdade porque o termo deriva de proletariado/proletários e porque
o jeito prole de ser (comum, vulgar, de mente pequena, sem maiores ambições materiais e também sem maior consciência estética/filosófica) e classe social "baixa" tendem a se correlacionar de maneira considerável.
No entanto para quem leu o livro ou viu um dos filmes já produzidos sobre o romance sabe que prole não se refere apenas ou especialmente à classe social mas à classe perceptiva. Os proles de 1984 estão natural e forçosamente alienados em relação ao totalitarismo das sociedades em que vivem, porque primeiro, são facilmente distraídos com a produção cultural de baixa qualidade, bebidas, jogos... Segundo porque como são anti-idealistas, anti-filosóficos, apresentam pouca a inexistente consciência estética/de beleza, moral, e portanto pouco importa se Oceania é uma ditadura, uma democracia, uma aristocracia ou qualquer outro sistema.
Os proles são orientados para atividades mundanas do cotidiano, tendo pouca necessidade intrínseca para o pensar e o agir filosófico.
Todo aquele que renega os valores morais mais arraigados um prole será, também poderíamos denominá-los de anti-vitalistas.
Todo nerd que posta em redes sociais sobre as suas paixões particulares por ''bacon'', todos aqueles que se deixam embalar e sem grande resistência pelas frivolidades da vida humana que são todas falsas por natureza, proles serão.
Prole é mais um estado de hipo-percepção moral/filosófica do que uma classe social específica e portanto é muito comum os encontrarmos nas classes médias e altas. A diferença é que os proles das classes mais abastadas tendem a ser mais misturados com o seu extremo, o filósofo, e portanto muitos apresentarão feições mais abrandadas da vulgaridade característica que define o prole mais puro. Mas este apaziguamento não será suficiente para torna-los mais próximos dos proles originais do que de seu pólo oposto, o filósofo.
Por ser o menos idealista o prole geralmente não ligará para a usual infinidade de torpezas e ignorâncias invariavelmente macabras que abundam nas sociedades humanas.
Ainda com George Orwell um exemplo simpático, dramático porém moralmente discutível de prole, pode ser visto através da personagem Cavalo de "A revolução dos bichos", cuja força bruta a muito supera a sua humilde força intelectual. Nem todo prole se parecerá com o estereótipo maledicente porém realista do "pobre" como alguém sem modos, vulgar, de mente simples, sexualmente constante, pouco profundo, egoísta e facilmente distraído com coisas mundanas. Muitos proles serão de grande qualidade, geralmente pontuais, isto é que não são generalizadas em seu caráter. E ainda podemos encontrar tipos excepcionais, eu não diria de proles, mas de pessoas com muitas de suas características e no entanto com uma profundeza de alma, um quê de beleza filosófica, que ao invés de unir-se à arrogância intelectualmente elitista que mesmo se apresenta no sábio mais modesto, se combinará com simplicidade e bondade genuinamente características.
Eu mesmo conheço duas rainhas filosóficas, negras e já com certa idade, de beleza e simplicidade/elegância de alma que é difícil de encontrar.
Bom gosto para frivolidades artificiais das elites se consiste na manifestação parcial e diga-se estéril da consciência estética...
Este seria o lado negro da mesma, se manifestando parcialmente, como é o hábito acontecer, isto é, o mal sempre se manifestando como uma versão incompleta e portanto potencialmente conflituosa do bem.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Possível relação negativa entre objetividade ideacional/comportamental e sociabilidade
Para os mais objetivos não há nada menos objetivo do que perder tempo com as subjetividades do meio social.
Eu sou bastante objetivo e tenho demonstrado parcialmente esta minha característica saliente por meio dos meus textos, pensamentos, ideias, mas também, pra mim mesmo, através do meu comportamento ideacional = mais literal do que a média, e geral, por exemplo, porque só saio de casa quando tenho algo para fazer, do contrário, não vejo razão para fazê-lo, bater perna por bater, é algo raro de se fazer, ao menos de minha parte. Em outras palavras, aplico minha objetividade em quase tudo, e também nas relações sociais. Talvez este seja o meu grande mal porque não deveria fazê-lo, mas ninguém manda em si mesmo não é?
Por exemplo os jogos subterrâneos de flertes e/ou subjetividades que caracterizam a dinâmica interpessoal no meio social são tão prevalentes, determinantes, que a maioria dos muitos objetivos, e pelo que parece, muitos que serão autistas, não perderão os seus tempos nestes novelos embaraçados, subjetivos onde o sim é não, onde mentiras brancas são quase sempre a regra, etc
A vida social humana se consiste tal como num baile de máscaras onde as pessoas mentem compulsivamente umas às outras conscientes a subconscientes e denominam tudo isso como "o normal", é a norma mesmo, agora que é saudável ou ideal ai já será outro papo.
Em um mundo em que estamos a todo momento fingindo alguma coisa sobre algum assunto uns para os outros, a objetividade e aqueles que são mais objetivos, não conseguirão se adaptar de maneira significativa justamente porque este mundo social humano é mentiroso e confuso enquanto que nós, os mais objetivos, desejamos uma vida mais ordenada e honesta (e que não é o contrário de divertida e/ou invariavelmente agitada), em especial a social.
Claro que não é "apenas" isso que nos faz mais repelentes a este mundo de mentiras. Por exemplo a percepção muitas vezes precoce de rejeição "recíproca" ( na verdade o comum é sermos rejeitados primeiro e de passarmos a ser recíprocos a esta rejeição) tende a afastar os mais objetivos. No entanto é fato que quem não gosta de perder tempo com bobagens será bem mais propenso a não ser do tipo mais social e mais, não estão errados pois só estão evitando possíveis problemas no futuro sem se deixarem cair pelos encantos artificiais (infelizmente) da socialização.
Ideal e objetivo muitas vezes estarão interligados
E como eu já falei em outro texto a objetividade ideacional/comportamental muitas vezes senão na maioria delas se relacionará com baixa tolerância para ambiguidades interpessoais, ou incertezas desta natureza, isto é, enquanto as pessoas tendem a mentir umas para as outras e a se acostumarem com esta realidade, os mais objetivos serão mais propensos a buscar pela sinceridade e honestidade por parte das mesmas e claro que acabarão saindo frustrados.
Os mais objetivos também, é possível, que serão mais idealistas do que a média, especialmente se a objetividade costuma sempre ter uma finalidade, e quanto mais correta, racional ou equivocadamente tomada como racional, mais idealista será. E claro, que quanto mais racionalmente correta, mais literalmente idealista será.
Enquanto que muitas vezes o subjetivo nos passa a ideia de algo que é vago ou impreciso, o objetivo, novamente, nos passará a ideia oposta, de perfeccionismo, de precisão, de certezas ou de busca pelas mesmas.
E é o que acontece com o ''mundo social'' em que subjetividade e erros encontrar-se-ão mui presentes, constantes, determinantes em sua dinâmica.
A maioria dos menos objetivos (e também menos idealistas) aceitarão, muitas vezes com quase total acrítica, este besteirol do meio social, por exemplo, o castelo de camadas de ''roupas novas do imperador'', isto é, de escolhas populares que são consideradas como qualitativamente superiores apenas por serem populares e não por seus valores intrínsecos, por si mesmos, menos objetivo.
Portanto, da mesma maneira que eu não vou à rua apenas para ''bater perna'', mas quando tenho algo para fazer, o mesmo acontece no caso da ''cena social'', em que, se não tiver amigos com os quais eu possa confiar (bem poucos), ou se a música não me agradar (se souber o tipo de música que vai tocar antes de pensar em ir ao evento social hipotético), ou se a comum frivolidade social for predominante, como é o costume, eu não vou me sentir motivado para ir a tal festa ou evento social. Uma constância de pensamentos idealistas + objetividade fazem com que a maioria de nós, os mais objetivos/idealistas, refuguem participar dessas besteiras sociais, ao menos se forem decididamente valorosas (se não forem besteiras), em outras palavras, se forem idealmente objetivas.
Estes dois traços, que parecem ser comuns em autistas, ''superdotados'' e outros tipos similares, pode explicar, parcial a predominantemente, o porquê destes grupos serem menos socialmente orientados.
Tendemos a renegar a ''religião'' da mesma maneira que o fazemos quanto ao ''mundo social''.
Objetivos demais, ''hard working'' de menos** e correlação com racionalidade à sabedoria
Objetivos, idealistas... que ou aquele que presta grande trabalho na arte do pensar, ou que se consiste em um genuíno pensador, será mais propenso a ser um hipoativo cinestésico, em que a sua grande capacidade e/ou energia mental o fará direcionar toda sua força pra essas tarefas menos manuais ou físicas, que eu já comentei antes em outros textos.
No entanto, objetividade e idealidade, duas características extremamente importantes na filosofia, podem fazer com que os indivíduos que são mais objetivos, tendam a questionar inclusive as muitas subjetividades da vida, eu não diria apenas da vida humana, mas das regras naturais, se a vida social humana se perfaz justamente por essas regras, enquanto sua herdeira direta e com isso abrem-se janelas de oportunidade para a verdadeira evolução social humana, sem voltar para o velho mundo da carnificina natural ou ''cadeia alimentar'', mas limpando-se da loucura organizada e coletiva que tende a caracterizar os meios sociais humanos, desde os mais urbanos até aos mais primários, como os dos caçadores coletores.
Objetividade é questionamento/ para resolver problemas
Se o meio social é por si próprio, impreciso, mentiroso, vago, então já se consistirá em um problema, a ser resolvido. Ao invés de se adequarem às bobagens sociais, os muitos objetivos/idealistas serão muito mais propensos a vê-las como problemáticas, isto é, sob uma ótica mais factualmente verdadeira do que àquela que as legitima como ''a norma'' ou ''o único modo de socialização''.
Portanto existe um bocado de racionalidade na hipo-socialidade e não é preciso buscar por muitas evidências pois basta olhar para a densidade de problemas que geralmente caracterizam o mundo social humano.
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subjetivo
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Os piores filhos ainda não são os mais problemáticos mas aqueles que superam os seus pais em alguns anos-luz

Fonte: tatiandoavida.wordpress
Por de trás da linda e brega imagem da família existe uma realidade muito mais sinistra de desarmonia, domínio da lei do mais forte ou de quem grita mais alto, hipocrisias, conveniências dentre outras situações que estão longe de refletirem a falsidade de segurança e entendimento interpessoal da propaganda.
Uma das tristes ou decepcionantes realidades que a família tende de fato a expressar é o implícito desejo dos pais de dominarem os seus filhos e a mitologia que muitos se não a maioria deles tendem a acreditar, de que sejam naturalmente superiores, professores, tutores, "sábios" mais experientes, e que os filhos jamais conseguirão supera-los ainda em vida porque eles, os pais, basicamente estabelecem uma assimetria supostamente impossível de ser superada por seus filhos, apenas se viverem muitos anos, ainda assim, um jogo sujo em que eles se elegem como os eternos vencedores. Outro forte mito é a de que os pais tratem os seus filhos de maneira igual. Com certeza que se consiste em uma grande mentira, e eu percebo isso de maneira até significativa. Se reclamamos da injustiça, habitué nas sociedades humanas, apenas pense que a mesma encontra-se despojada, bem adaptada e pulsante nas relações interpessoais familiares ou a micro-nível de interação, de modo que, muitas vezes, a macro-injustiça social nada mais é do que a acumulação final de ecos de injustiça a partir das famílias humanas, que são como mini-sociedades, e portanto, aquilo que acontece a macro-nível/sociedade também tende a se manifestar a micro-nível/família, onde a lei do mais forte supera com folga a lei proporcional da racionalidade-a-sabedoria.
Existem duas classes de filhos que para o bem ou para o mal desafiam este esquema pré-moldado, subconscientemente querido, desejado e muitas vezes imposto pelos próprios pais sobre os seus filhos. São os filhos naturalmente problemáticos (estúpidos) e os filhos que superam os pais, em especial naquilo que se elegem como naturais detentores, sabedoria ou ao menos, em inteligência.
Os filhos problemáticos causam problemas das mais diversas magnitudes e naturezas e forçam os seus pais, geralmente, a se questionarem sobre si mesmos, sobre suas auto pregoadas invencibilidades pedagógicas ou agendas sutis a explícitas de controle sobre a família.
E os filhos que de alguma forma são superiores ou que superam os pais e esta realidade se torna de alguma maneira saliente em suas relações.
O pior filho será logicamente, e mais, explicitamente falando, o naturalmente problemático, de personalidade difícil ou "gênio ruim", (ou) com alguma vulnerabilidade comportamental transformada em realidade e em especial para os seus pais. No entanto em termos implícitos o filho que superar os seus pais em alguma particularidade que eles valorizam muito e por causa do seu papel central muitas vezes será a sabedoria (ou ao menos o espectro da mesma) e isso começar a causar atritos especialmente quando este filho passa a questionar desde tenra idade a autoridade dos pais, é provável que ainda conseguirá superar o filho problemático, porque ameaçará a sua autoridade.
Filhos problemáticos são vistos por baixo, como inferiores, falhos. Em compensação os filhos superiores são vistos de cima, mas não como superiores, pois serão vistos em média (ou não) como ameaçadores, como estraga-prazeres que passam a fazer o papel que os pais desde cedo estabeleceram pra si mesmos, se colocando na função ''dos'' próprios pais.
Filhos perfeitos são aqueles que espelham com perfeição as características dos pais e quanto maior for esta dissonância entre pais e filhos, como eu já comentei, pior será a relação entre eles, pelo que parece, como costuma acontecer na maioria dos casos. O diferencial é o grau de consciência de falha nas relações familiares e na maioria dos casos, filhos ou pais tendem, de alguma maneira, a se esquecerem desta situação, diga-se, muitas vezes, central, ou a contornarem, e no entanto, mantendo a falha presente, existente, sem desejar eliminá-la e finalmente evoluir.
Tudo isso acontece porque ao contrário da ideia popular, o ser humano está longe de ser o animal ou ser vivo mais socialmente inteligente. E o aumento da autoconsciência e a níveis moderados, se o compararmos a um modelo ideal de bom uso, parece complicar mais, ainda que também venha com uma janela de oportunidade, se todo desafio costuma aumentar a pressão mas também abrir novas janelas de oportunidade e de evolução.
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domingo, 2 de outubro de 2016
Características psicológicas e cognitivas individuais e coletivamente medianas são importantes, mas a dinâmica entre-indivíduos a partir de todos os níveis de interação social também é extremamente importante, talvez decisivo para o sucesso ou fracasso de uma nação...
... a capacidade de reconhecer talento nos outros e colocá-los em suas devidas/perfeitas/ideais profissões/posições é de grande importância para o bem estar de uma sociedade e com reverberações evolutivas, isto é, que além de organizar e tornar certo ''organismo social'' mais eficiente também pode fazê-lo perpetuamente eficiente, ao invés do hábito de se deixar ''degenerar''.
E a sabedoria parece uma dessas armas perfeitas pra este tipo de tarefa macro-social (organizar a sociedade de modo ideal).
Uma sociedade onde esta fluidez de entendimento do micro-nível de interação social (família) até ao macro-nível estiver constantemente falha, é pouco provável que se desenvolverá e de maneira mais simétrica e ideal.
Percebam a importância das inteligências intrapessoal e interpessoal para o pleno ''desenvolvimento'' das sociedades humanas, assim como também da moralidade objetiva, tudo aquilo que está indefectivelmente certo ou errado, sob um prisma moral de análise, crítica e julgamento.
E a sabedoria parece uma dessas armas perfeitas pra este tipo de tarefa macro-social (organizar a sociedade de modo ideal).
Uma sociedade onde esta fluidez de entendimento do micro-nível de interação social (família) até ao macro-nível estiver constantemente falha, é pouco provável que se desenvolverá e de maneira mais simétrica e ideal.
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sábado, 1 de outubro de 2016
Conformidade é camuflagem. A maioria dos seres humanos são de camufladores sociais (superficiais) e a ênfase por esta denominação parece ser mais eficiente para explicar...

Fonte: curiosidadesnanet.wordpress
... de modo sintetizado, o porquê de todos os tipos de perseguições sistemáticas contra ''dissidentes'' ou ''não-camufladores'' ou ''não-camuflados'', do ''bullying'' na escola até ao preconceito IRRACIONAL na vida adulta (sim, porque existem preconceitos racionais).
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Nano-combo de pensares indecentes
1- Dois tipos de homossexuais, garganta ou ânus profundo*
Parecem existir tipos de homossexuais de acordo com as suas ''fisiologias comumente erógenas de 'interesse' ''.
Aqueles com ''garganta profunda'' e cavidade anal estreita,
Aqueles com ''garganta 'pequena' '' e cavidade anal larga,
e por que não os outros tipos*
isto é, aqueles com garganta e cavidade anal grandes/largas,
e aqueles com garganta e cavidade anal pequenas/estreitas.
2- Homossexuais passivos/lésbicas ativas estão em maior risco de rupturas mentais
Transtornos mentais mais comuns em homossexuais passivos/lésbicas ativas por causa da maior carga de diferença e potencial conflito inter-social e intra-pessoal ou um maior acúmulo de diferenciação.
- Maior proximidade comportamental/auto-perceptiva com a normatividade sexual reduz a hipersensibilidade emocional em relação à eventuais críticas. Em outras palavras, quanto menos ''afeminado'', melhor.
A velha vantagem de ''fazer parte de um grupo'' e diga-se, um grupo demograficamente prevalente, predominante.
E como é que eu ''sei'' disso**
Simples, porque teve uma época, recente, em que eu tentei parar de pensar muito em ''sexo anal'', inclusive quem é habitué neste blogue deve ter percebido em um dos meus textos sobre o assunto, e o resultado foi uma redução de minha hiper-sensibilidade à críticas/ ofensas de outras pessoas. Isto é, quando estive mais afastado da ''zona de passividade sexual'' dos homossexuais, e me vi mais como ''hétero'', eu me tornei mais relaxado neste sentido e portanto menos sensível à críticas.
Os nossos amados e queridos cérebros se acostumam fácil e isso não é bom, pois diz mais sobre nossas falhas morais do que sobre a eficiência adaptativa dos mesmos.
Parecem existir tipos de homossexuais de acordo com as suas ''fisiologias comumente erógenas de 'interesse' ''.
Aqueles com ''garganta profunda'' e cavidade anal estreita,
Aqueles com ''garganta 'pequena' '' e cavidade anal larga,
e por que não os outros tipos*
isto é, aqueles com garganta e cavidade anal grandes/largas,
e aqueles com garganta e cavidade anal pequenas/estreitas.
2- Homossexuais passivos/lésbicas ativas estão em maior risco de rupturas mentais
Transtornos mentais mais comuns em homossexuais passivos/lésbicas ativas por causa da maior carga de diferença e potencial conflito inter-social e intra-pessoal ou um maior acúmulo de diferenciação.
- Maior proximidade comportamental/auto-perceptiva com a normatividade sexual reduz a hipersensibilidade emocional em relação à eventuais críticas. Em outras palavras, quanto menos ''afeminado'', melhor.
A velha vantagem de ''fazer parte de um grupo'' e diga-se, um grupo demograficamente prevalente, predominante.
E como é que eu ''sei'' disso**
Simples, porque teve uma época, recente, em que eu tentei parar de pensar muito em ''sexo anal'', inclusive quem é habitué neste blogue deve ter percebido em um dos meus textos sobre o assunto, e o resultado foi uma redução de minha hiper-sensibilidade à críticas/ ofensas de outras pessoas. Isto é, quando estive mais afastado da ''zona de passividade sexual'' dos homossexuais, e me vi mais como ''hétero'', eu me tornei mais relaxado neste sentido e portanto menos sensível à críticas.
Os nossos amados e queridos cérebros se acostumam fácil e isso não é bom, pois diz mais sobre nossas falhas morais do que sobre a eficiência adaptativa dos mesmos.
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016
A minha "família" é como a União Soviética agonizando nos seus últimos anos de "união" no início dos anos 90
Será que a maioria das "famílias" são assim??
Existe um poder central que tentar manter os membros da família coesos em suas posições hierárquicas logicamente corretas/racionalmente incorretas. No entanto, esta coesão não é natural e muitas vezes haverá pressão por parte dos membros para desfazer o acordo social ''quase-natural''.
Então eu pensei que tal como a União Soviética em seus ''últimos'' anos de agonia, no início da década de 90, muitas se não todas as famílias possam ser metaforicamente representadas/entendidas exatamente como uma ''nação'' como esta, isto é, uma construção social mantida na base da força do que no diálogo/racionalidade e marcada por regras sociais ou hierarquia de natureza LÓGICA, pragmaticamente correta e baseada em um nível naturalista de percepção e ação, isto é, tal como usualmente acontece com a grande maioria dos demais seres vivos, enquanto que alguns dos membros da família podem se revoltar contra esse estado de coisas e buscar por uma melhor clareza em relação ao que de fato está acontecendo e portanto, nós não buscamos a verdade apenas analisando a sociedade, tirando-lhe os seus véus de distrações/ignorâncias/cândidas mentiras perversas mas também podemos nos voltar em relação às nossas próprias ''famílias'' e o que eu acho que é muito provável de se suceder é o reconhecimento de grande similaridade entre a sociedade em que vivemos, ou macro-sociedade, e a sociedade em que nascemos, ou família, esta basicamente se constituindo em uma versão microscópica porém característica de todas as falhas que tendem a acontecer de modo prolífico a macro-nível.
Existe um poder central que tentar manter os membros da família coesos em suas posições hierárquicas logicamente corretas/racionalmente incorretas. No entanto, esta coesão não é natural e muitas vezes haverá pressão por parte dos membros para desfazer o acordo social ''quase-natural''.
Então eu pensei que tal como a União Soviética em seus ''últimos'' anos de agonia, no início da década de 90, muitas se não todas as famílias possam ser metaforicamente representadas/entendidas exatamente como uma ''nação'' como esta, isto é, uma construção social mantida na base da força do que no diálogo/racionalidade e marcada por regras sociais ou hierarquia de natureza LÓGICA, pragmaticamente correta e baseada em um nível naturalista de percepção e ação, isto é, tal como usualmente acontece com a grande maioria dos demais seres vivos, enquanto que alguns dos membros da família podem se revoltar contra esse estado de coisas e buscar por uma melhor clareza em relação ao que de fato está acontecendo e portanto, nós não buscamos a verdade apenas analisando a sociedade, tirando-lhe os seus véus de distrações/ignorâncias/cândidas mentiras perversas mas também podemos nos voltar em relação às nossas próprias ''famílias'' e o que eu acho que é muito provável de se suceder é o reconhecimento de grande similaridade entre a sociedade em que vivemos, ou macro-sociedade, e a sociedade em que nascemos, ou família, esta basicamente se constituindo em uma versão microscópica porém característica de todas as falhas que tendem a acontecer de modo prolífico a macro-nível.
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domingo, 14 de agosto de 2016
O ser humano precisa de uma macro-organização sócio-comportamental E NÃO de pseudo-religiões ou cultos (cultura)
O que está subjacente à religião é a cultura que por sua vez encontra-se uma camada acima da base que sustenta qualquer sociedade, a organização social/comportamental e econômica.
Para os ''xaropes'' que adoram dizer que ''sem a 'religião' a sociedade não sobrevive'' compreendam de uma vez por todas que a sua ''fé'' e nem mesmo a cultura por si mesma que sustentam uma sociedade, desde à sua base, mas a sua própria organização, a sua estrutura.
Os europeus (dentre outros) mais seculares não estão tendo mais o mesmo número de filhos que os seus avós e bisavós especialmente por causa das transformações sociais e econômicas e sim, é possível que uma nação de ''ateus'', mas creio eu, especialmente de ''agnósticos'', possa sobreviver demograficamente sem a necessidade de um culto esquizofrênico dizendo que papai do céu fica feliz em vê-los procriando como coelhos.
A ''religião'' tem algum papel ao alavancar a fertilidade mas não é esta relação intrínseca, absolutamente causal que claro, os ''xaropes'' 'religiosos' adoram usar como proto-argumento.
Para os ''xaropes'' que adoram dizer que ''sem a 'religião' a sociedade não sobrevive'' compreendam de uma vez por todas que a sua ''fé'' e nem mesmo a cultura por si mesma que sustentam uma sociedade, desde à sua base, mas a sua própria organização, a sua estrutura.
Os europeus (dentre outros) mais seculares não estão tendo mais o mesmo número de filhos que os seus avós e bisavós especialmente por causa das transformações sociais e econômicas e sim, é possível que uma nação de ''ateus'', mas creio eu, especialmente de ''agnósticos'', possa sobreviver demograficamente sem a necessidade de um culto esquizofrênico dizendo que papai do céu fica feliz em vê-los procriando como coelhos.
A ''religião'' tem algum papel ao alavancar a fertilidade mas não é esta relação intrínseca, absolutamente causal que claro, os ''xaropes'' 'religiosos' adoram usar como proto-argumento.
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Problemas de comportamento da não-série= ''apenas os genes'' Disposição para problemas de comportamento aumentam com dificuldades de ''adaptação'' OU melhor, conformação relativamente adaptativa
O que são genes?? Eu já me questionei sobre. Concluí que os genes são ('como'') ''vidas simples'' que sofreram mutações desde quando eram de fato, simples, e foram se combinando, se diversificando, a partir de uma sucessão evolutiva de utilidade, se conformando e se estabilizando (como eu chamei, ''patógeno'' ou ''micro-organismos'' decantados). Viemos de micro-organismos simples (unicelulares) que apenas se replicavam, que depois passaram a produzir formas mais variadas além da replicação de clones, até que metamorficamente, começaram a produzir toda a sorte de tipos de vidas, até aquela que pode pensar reflexivamente sobre tudo isso, sobre suas próprias origens. Os genes começam ''selvagens'' e a seleção natural ou de qualquer outra natureza (enfim, processos seletivos progressivos) o vai decantando até estabilizá-lo ''completamente'.
Aos 20 anos de idade voce tem um bom emprego e mudará pouco de profissão. Sua vida se estabilizará via ''conformação relativamente adaptativa'', um termo mais preciso do que o enganoso ''adaptação'', que é bem mais exigente em sua forma literal ou conceitualmente correta. Dependendo de sua expressão mórfica ou ''comportamento habitual'', voce não terá grandes percalços em sua vida.
O sistema burocrático de seleção de ''material humano'' para a ocupação de funções cooperativas dentro dos macro-sistemas que concebemos como ''sociedades, dá preferencia por aqueles que apresentam perfis cognitivos mais equilibrados, por muitas razões,
- porque eles são proporcionalmente (demograficamente) predominantes,
- porque eles são bons para executar as multi-funções técnicas que caracterizam as sociedades modernas (como dirigir um carro, saber o básico sobre translações financeiras, interagir socialmente, internalizar rotinas repetitivas de natureza técnica) e a especialização superficial, por causa de seus perfis cognitivos,
- porque eles tendem a conformidade social (transcendental),
- por razões ideológicas, como a crença na capacidade de superação intelectual universal via esforço ou educação.
As pessoas que exibem perfis cognitivos desequilibrados serão menos propensas a conseguirem um bom emprego, especialmente se houverem fissuras entre as habilidades mais requeridas, matemática e verbal. Muitos estudos tem encontrado relações entre problemas de comportamento (seja lá o que consideraram como ''problemas de comportamento'') e discrepancias cognitivas individuais. Perfis desequilibrados de capacidade cognitiva podem ser relativamente a predominantemente causais ou intrinsecamente correlativos com maiores pré-disposições para comportamentos intermitentes, dualisticamente extremistas, se comparados com as pessoas sem essas idiossincrasias, em média é claro.
A forma expressa-se ou projeta-se pra fora, como pensamentos, ideias e ações, a partir de disposições espectrais de comportamentos. Mas é claro que o ambiente tem um papel na modulação destas tendencias e depende desta combinação fenotípica entre ''ser'' e ''lugar'' . Herdamos intensidades re(ativas) que se justapõe por obviedade física (o ser precisa do cenário de vivencia), aos ambientes de interação. Essas intensidades rea(ativas) se disporão numa relativa diversidade dualista de tipos, fraco a forte, em prol do equilíbrio ou do desequilíbrio interacional, etc... Poderíamos concluir por este trecho que ''apenas os genes importam para o comportamento''. De fato, para alguns casos, como os de deliquentes hereditários, é pouco provável que o ambiente terá enorme impacto em sua disfuncionalidade habitual e esperada. Algumas pessoas apenas nasceram em total disposição para o ''mundo do crime'', se se expressam metamorficamente, via abordagem cognitiva intrínseca que repele mecanicamente atitudes que resultem no equilíbrio fenotípica dos seres, entre si e em relação aos seus ambientes de vivencia.
A longo prazo, veremos nestes de perfil delinquente, uma variedade individual de intensidade reativa condizente com sua condição, aqui enfatizada. N'alguns, tal disposição será tão característica, que se manifestará numa grande constância.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
A sabedoria da associalidade
Por que a socialização é um erro??
Porque se consiste numa eterna oitava série...
As pessoas, em média, não são racionais ou sábias...
Somos nações individuais, temos território, fronteiras, uma capital, toda uma organização, somos nossos pequenos e supra auto importantes reinos. A socialização é o atrito constante e relativamente necessário destas nações-indivíduos. Como acontece com os territórios que ''fatiamos'' pela superfície terrestre, além da obrigatoriedade desta cooperação, também tornou-se imprescindível a existência de hierarquias, onde o maior se sobrepõe sobre os demais e especialmente sobre o menor. As justificativas para manter estes estados de coisas são sempre fracas por seu primitivismo em comum, o de fazer justiça para o mais forte, desprezando todos os princípios filosóficos de racionalidade. Nesta crueza de nuances percebidas e rotineirizadas, faz-se da lógica pragmática, que se agiganta num domínio sufocante na natureza que nos circunda e que nos é parente não muito distante, a sua ideologia predominante. Em outras palavras, mantemo-nos enquanto animais mesmo em relação Às organizações que se vendem como distintas da selva. Na lei do mais forte, virtuosidades não tem valor, assim como os que as expressam em maior intensidade e constância. A criança mal educada, estúpida, que não aprende com os próprios erros, que não filosofa em seu ato mais cálido vive em muitíssimos de nós. Não evoluímos ao nível em que as massas possam ser elogiadas, visto que quando insultamos o homem comum, ecoa entre os milhões que assim o são. Mas talvez, os mais problemáticos de todos nem sejam aqueles que abundam em números, mas os que estão dentro do poder.
A sociedade é como um relógio de parede sempre defeituoso, que os engenheiros sociais tentam estancar tal falha, como se fosse resolver o problema e não apenas mitigar, atrasar a sua expansão caótica. A falha é dada enquanto um fatalismo universal humano por quem deseja justificar a si mesmo ao invés de ser honesto consigo. Tenta tornar domínio público aquilo que lhe é mais pessoal, ainda que não será totalmente cego nesta empreitada. A falha humana não é justificável em termos moralmente corretos nem deve ser tomada como uma essencialidade da espécie, pois não é.
Devemos ter o mínimo de socialização e isso basta. Pessoas com muitos amigos não existem pois amigos de verdade são sempre poucos. Colegas, conhecidos e interesseiros profissionais povoam a sala de estar de suas casas, muito mais do que uma multidão de irmãos de espírito a confraternizar a vida em vossa companhia.
O socializar em excesso ou fora de zonas de conforto é apenas tortura e deve ser evitado o máximo possível.
Para sábios e outros virtuosos é altamente recomendável evitar este sadismo pois irão se deparar com toda sorte de irracionalidades, quer seja o produto do coração, das veias de emoção ou da lógica sem razão e portanto vazia de equilíbrio. Mas devem estar a par do novelo de incongruências que permeiam as mentes humanas, se expectativas costumam nos causar grande mal estar, tendo a verdade em mãos, ilusões serão poucas e sob controle. Não sofrerá sem ter precisa razão do porquê, não derramará lágrimas de desespero em vão.
A filosofia do bem viver sempre nos aconselha no cultivo de amizades verdadeiras, deixando implícito que serão poucas mas muito boas.
O sábio no entanto, é dos poucos que verá potencial de amizade na maioria dos homens. Sua nação-indivíduo, sempre muito bem governada, sabe se desculpar quando se excede, mitigar conflitos inevitáveis, exterminar os possíveis, e sempre primar pela perfeição de julgamento e ação. Mas ele e alguns outros são poucos no meio de uma multidão e justamente por isso que é sabedoria não se deixar envolver-se nestas teias de socialização. Faze-lo também é uma forma de se prevenir quanto a futuros problemas, estes que poderão ser evitados. Sofrimentos tantos os que já temos, é sábio nos livrarmos daqueles que estão mais fáceis de serem eliminados.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015
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