Todas as formas de vida são inteligentes, no sentido de que se adaptam, coletivamente falando, em especial, às circunstâncias, evoluem e persistem por tempo indeterminado enquanto modos particulares de ''nano-universos'', bolhas vivas (em auto-movimento/vida) dentro da bolha-Terra que por sua vez encontra-se dentro da bolha-Universo.
No entanto, as circunstâncias ambientais bem como também a dinâmica inter-espécie ou competição costumam favorecer a uma reduzida diversidade de tipos para cada espécie. Portanto ao invés de pensarmos na atuação direta/literal da inteligência como promotora da adaptação e evolução, se todas as formas de vida são, essencialmente inteligentes, então nós precisamos pensar no fator sorte para explicar como que um grupo perpassa o outro na cena da vida e sobrevive em maior número, até mesmo ao ponto de tornar-se o principal grupo [representante/característico] de sua espécie.
Somos todos inteligentes, mas alguns são mais sortudos do que outros, em especial em relação ao mundo não-humano.
A "Inteligência" sem sabedoria ou criatividade fará os seres humanos extremamente dependentes do humor ambiental, como tende a acontecer com todas as outras formas de vida.
Pensar de maneira mais equilibrada e holística, nos permite capturar a verdade objetiva, vermos o céu, a terra, as paisagens e ainda sermos capazes de pensar em muitas coisas como sexo, reprodução, a beleza da cor do céu, as pessoas que odiamos, que gostamos mais ou menos e que amamos, isto é, pensar em diversas perspectivas diferentes [o que as outras formas de vida não podem fazer de forma detalhada], requer um grau mais amplo de ambos, criatividade e sabedoria, que se consistem em diferentes tipos de pensamento abstrato.
Neste sentido, somos todos inteligentes.... criativos e sábios [vagamente falando], mas alguns são mais criativos e/ou sábios do que outros.
No entanto, o que tem vencido nos ambientes humanos tem sido a astúcia, a combinação entre as três, a inteligência pragmática, a criatividade oportunista e sabedoria cognitiva ou destituída de seu caráter moral, que termina por completá-la de maneira fundamental.
O ser humano é o mais exteriormente perceptivo, assim como também o mais interiormente perceptivo ou introspectivo, isso nos ajuda a entender o porquê de sua capacidade perceptiva ser tão equilibrada ou holística, em especial para capturar a verdade objetiva, concreta e imediata.
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terça-feira, 28 de junho de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Problemas de comportamento da não-série= ''apenas os genes'' Disposição para problemas de comportamento aumentam com dificuldades de ''adaptação'' OU melhor, conformação relativamente adaptativa
O que são genes?? Eu já me questionei sobre. Concluí que os genes são ('como'') ''vidas simples'' que sofreram mutações desde quando eram de fato, simples, e foram se combinando, se diversificando, a partir de uma sucessão evolutiva de utilidade, se conformando e se estabilizando (como eu chamei, ''patógeno'' ou ''micro-organismos'' decantados). Viemos de micro-organismos simples (unicelulares) que apenas se replicavam, que depois passaram a produzir formas mais variadas além da replicação de clones, até que metamorficamente, começaram a produzir toda a sorte de tipos de vidas, até aquela que pode pensar reflexivamente sobre tudo isso, sobre suas próprias origens. Os genes começam ''selvagens'' e a seleção natural ou de qualquer outra natureza (enfim, processos seletivos progressivos) o vai decantando até estabilizá-lo ''completamente'.
Aos 20 anos de idade voce tem um bom emprego e mudará pouco de profissão. Sua vida se estabilizará via ''conformação relativamente adaptativa'', um termo mais preciso do que o enganoso ''adaptação'', que é bem mais exigente em sua forma literal ou conceitualmente correta. Dependendo de sua expressão mórfica ou ''comportamento habitual'', voce não terá grandes percalços em sua vida.
O sistema burocrático de seleção de ''material humano'' para a ocupação de funções cooperativas dentro dos macro-sistemas que concebemos como ''sociedades, dá preferencia por aqueles que apresentam perfis cognitivos mais equilibrados, por muitas razões,
- porque eles são proporcionalmente (demograficamente) predominantes,
- porque eles são bons para executar as multi-funções técnicas que caracterizam as sociedades modernas (como dirigir um carro, saber o básico sobre translações financeiras, interagir socialmente, internalizar rotinas repetitivas de natureza técnica) e a especialização superficial, por causa de seus perfis cognitivos,
- porque eles tendem a conformidade social (transcendental),
- por razões ideológicas, como a crença na capacidade de superação intelectual universal via esforço ou educação.
As pessoas que exibem perfis cognitivos desequilibrados serão menos propensas a conseguirem um bom emprego, especialmente se houverem fissuras entre as habilidades mais requeridas, matemática e verbal. Muitos estudos tem encontrado relações entre problemas de comportamento (seja lá o que consideraram como ''problemas de comportamento'') e discrepancias cognitivas individuais. Perfis desequilibrados de capacidade cognitiva podem ser relativamente a predominantemente causais ou intrinsecamente correlativos com maiores pré-disposições para comportamentos intermitentes, dualisticamente extremistas, se comparados com as pessoas sem essas idiossincrasias, em média é claro.
A forma expressa-se ou projeta-se pra fora, como pensamentos, ideias e ações, a partir de disposições espectrais de comportamentos. Mas é claro que o ambiente tem um papel na modulação destas tendencias e depende desta combinação fenotípica entre ''ser'' e ''lugar'' . Herdamos intensidades re(ativas) que se justapõe por obviedade física (o ser precisa do cenário de vivencia), aos ambientes de interação. Essas intensidades rea(ativas) se disporão numa relativa diversidade dualista de tipos, fraco a forte, em prol do equilíbrio ou do desequilíbrio interacional, etc... Poderíamos concluir por este trecho que ''apenas os genes importam para o comportamento''. De fato, para alguns casos, como os de deliquentes hereditários, é pouco provável que o ambiente terá enorme impacto em sua disfuncionalidade habitual e esperada. Algumas pessoas apenas nasceram em total disposição para o ''mundo do crime'', se se expressam metamorficamente, via abordagem cognitiva intrínseca que repele mecanicamente atitudes que resultem no equilíbrio fenotípica dos seres, entre si e em relação aos seus ambientes de vivencia.
A longo prazo, veremos nestes de perfil delinquente, uma variedade individual de intensidade reativa condizente com sua condição, aqui enfatizada. N'alguns, tal disposição será tão característica, que se manifestará numa grande constância.
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