É justamente por isso que aquele vício que eu já falei tanto aqui e no velho blogue, continua a me atormentar, a vontade de continuar a seguir aquela manada de todos os tipos de insensíveis irrecuperáveis, quase uma ''deep web'', pois falta pouco pra isso..
Se quero reduzir a minha ansiedade e/ou buscar por minha paz de espírito então eu preciso terminantemente debandar daquele antro de selvagens...
Nada consegue ser pior do que insensibilidade, nem mesmo a histeria psicótica da esquerda (((ocidental)))...
Eu acredito e sei que vou perseverar, é difícil deixar um local que eu visito desde 2010, mas eu sei que vou conseguir, e com isso, começar a reduzir o meu estado de ânsia..
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quarta-feira, 29 de agosto de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Como lutar contra um vício de intensidade média à média-alta?? Pare de pensar...
... tanto nele, QUANTO em pensar em ACABAR COM ELE, apenas aja..
Duas compulsões que tenho conseguido frear: comida e hbd. Desde o ano passado comecei uma guerra contra a minha compulsão de comer fora dos horários, resultando, junto a exercícios físicos regulares, em uma perda de mais de 10 quilos!! Claro que durante o processo da perda de peso eu tive que fechar a boca. No entanto eu acho que não teria conseguido se antes tivesse pensado muito em me conter. Justamente o que vou falar aqui.
Quando nos conscientizamos que temos um vício e que pode ser controlado por nós, geralmente isso é seguido pela ansiedade de se supera-lo, de vencê-lo. Talvez este seja o grande problema na maioria das vezes porque ter obsessão em acabar com o vício, pode, ao invés de ajudar, contribuir para reforça-lo. Eu vejo essa tática típica, como um embate direto, em que testamos nossa força com a ''dele". Como o vício é sempre maior que o seu portador então as chances de derrota serão significativas para o segundo. Aqui, assim como em qualquer outra situação de desproporção de forças em atrito, há de se bancar o bíblico "Davi", de se ser mais esperto que o "Golias". E a melhor, e pasmem, óbvia maneira de combater o vício, a partir de minhas experiências e observações, é o de se desligar dele, sem despedidas, frio e indiferente, e seguir em frente com aquilo que deseja alcançar.
Quanto ao vício em ''hbd'', até agora [também] tem dado certo, e usando a mesma tática de, simplesmente, me desligar desta obsessão, sem ''despedidas'' ou ''diálogos'' com a mesma.
Duas compulsões que tenho conseguido frear: comida e hbd. Desde o ano passado comecei uma guerra contra a minha compulsão de comer fora dos horários, resultando, junto a exercícios físicos regulares, em uma perda de mais de 10 quilos!! Claro que durante o processo da perda de peso eu tive que fechar a boca. No entanto eu acho que não teria conseguido se antes tivesse pensado muito em me conter. Justamente o que vou falar aqui.
Quando nos conscientizamos que temos um vício e que pode ser controlado por nós, geralmente isso é seguido pela ansiedade de se supera-lo, de vencê-lo. Talvez este seja o grande problema na maioria das vezes porque ter obsessão em acabar com o vício, pode, ao invés de ajudar, contribuir para reforça-lo. Eu vejo essa tática típica, como um embate direto, em que testamos nossa força com a ''dele". Como o vício é sempre maior que o seu portador então as chances de derrota serão significativas para o segundo. Aqui, assim como em qualquer outra situação de desproporção de forças em atrito, há de se bancar o bíblico "Davi", de se ser mais esperto que o "Golias". E a melhor, e pasmem, óbvia maneira de combater o vício, a partir de minhas experiências e observações, é o de se desligar dele, sem despedidas, frio e indiferente, e seguir em frente com aquilo que deseja alcançar.
Quanto ao vício em ''hbd'', até agora [também] tem dado certo, e usando a mesma tática de, simplesmente, me desligar desta obsessão, sem ''despedidas'' ou ''diálogos'' com a mesma.
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Refutando argumentos anti-vegetarianismo, ou melhor, anti-compaixão pelos ''animais'' não-humanos...
... e perdendo tempo, é claro, porque na maioria das vezes, basta que a pessoa admita em alto e bom som que: NÃO GOSTA OU NÃO TEM EMPATIA RECEPTIVA/BENIGNA O SUFICIENTE PARA TENTAR REDUZIR O NÍVEL CATASTRÓFICO DE SOFRIMENTO QUE A PESTE HUMANA INDUZ A BILHÕES DESSES INDIVÍDUOS...
Vamos à refutação ou tentativa, e espero que, bem sucedida.
Faz um tempo que tenho, invariavelmente falando, ''seguido'' no ''twitter'' este rapaz, porque descobri alguns brasileiros que ''retuítam'' as publicações de ''blogueiros hbd''. O link do blog dele está aí, como fonte.
http://blog.elivieira.com/2010/04/12/por-que-nao-sou-vegetariano/
Sem mais delonguices...
Primeira parte
Tenho para mim que o problema começa com a terminologia. Senciência é um termo muito obscuro. Não descreve as coisas bem.
Se se refere à recepção sensorial, no quesito do tato por exemplo um peixe é mais senciente que um bugio; no olfato um porco é mais senciente que um chimpanzé, na visão um lêmure de Madagascar é mais senciente que um musaranho-toupeira.
Se se refere à capacidade de processamento cortical ou à dor, a coisa fica complicadíssima. Para começar, a maioria das espécies animais sequer tem um córtex cerebral. Em nós e outros vertebrados existe um sistema nocirreceptor (uma parte do sistema sensorial dedicada a detectar a dor), mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor.
Pode-se argumentar, entretanto, que os animais usados na pecuária como gado de corte têm homologias de córtex e sistema nociceptor, o que é verdade. Vacas realmente podem sentir dor como nós.
Mas uma ética baseada apenas em homologias de nocicepção e processamento cortical é incompleta, mais tarde direi o porquê.
O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.
Acho que o termo senciência é muito fácil de entender. Dizer que é vago, ainda mais se consistindo em um termo bem claro, me parece um pouco desonesto ou inapropriado de se argumentar. Não é mais segredo que os ''animais'' não-humanos apresentem composições sensoriais discrepantes ou diferentes em relação à regra humana, que ''eu'' tenho determinado como a mais equilibrada. E que esse diferencial faça com que diferentes espécies sintam a realidade de maneiras igual e esperadamente distintas. Porém a senciência continua aí. Como eu sou um pseudo-a-proto-biologista ou biólogo [de boteco], então tentarei argumentar com base nos erros de racionalidade que forem sendo encontrados, e não necessariamente com base em conhecimentos na área, que eu não tenho ou que são demasiadamente insuficientes para que possam servir como argumentos.
Tenho por mim que a sensação de dor seja quase-a-universal entre as formas de vida porque sinaliza perigo de morte ou de integridade do organismo/corpo, e acho que, o autor desse texto está baseando essa parte de sua argumentação na pré-condição ''ter córtex cerebral'' para ''ser capaz de sentir dor'' ou, mais especificamente, em relação ao tal ''sistema nocirreceptor''. Só que ele não explica...
mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor
... ao menos, logo depois dessa frase, que seria o ideal.
mais tarde direi o porquê

fonte: sorriso falso
FALA AGORAPORRA!!!
O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.
Só que eu acho que você não conseguiu provar isso.
Obscuridade inadmissível.
Se o termo estiver obscuro, e especialmente em relação a esse tipo de assunto, ok, também acho que é inadmissível que permaneça assim, só que eu acho que não é obscuro, é fácil de entender. Tão fácil quanto a principal razão para não ter empatia benigna por outras espécies.. especialmente as que foram ou que tem sido FRAGILIZADAS/escravizadas pelo ''homem''.
Uma dieta vegetariana é bem mais custosa financeiramente que uma dieta onívora [que vem sendo praticada na nossa linhagem há milhões de anos].
Quanto tá com MÁ VONTADE, tudo fica custoso...
Existem muitos custos financeiros potencialmente supérfluos. E alguns até muito polêmicos. Por exemplo: fingir que não estamos tentando enganar a seleção natural. Por que ao invés de: ''continuarmos a inventar'' remédios e tratamentos para uma babel de doenças, nós não passássemos a selecionar apenas os indivíduos mais saudáveis da espécie** [e claro, tentando aliar saúde biológica com saúde intelectual]. Sim, estou falando de eugenia. Os ''custos'' seriam muito menores porque a ocorrência de doenças seria muito menor, logicamente pensando.
Também poderíamos pensar nos custos da ... homossexualidade ... sim, o autor desse texto é ''gay'', assim como eu.
Dieta vegetariana poderia ser analogamente comparada à continuidade da homossexualidade no seio da humanidade**
Ambas custosas, ''anti-naturais''... [tecnicamente] supérfluas*
Eu não duvido nem um pouco que possam existir N maneiras de contornar ou solucionar o possível problema da onerosidade de uma dieta vegetariana e no mais, a partir do momento em que parássemos de comer ''carne'', e em escala ultra-industrial, quase insustentável, diga-se, os custos relacionados à essa dieta seriam reduzidos a eliminados. Pensemos na quantidade de água que é usada para sanar a sede do gado, antes que seja triturado.
No mais, eu já pensei em uma solução pra-lá-de-original, para resolver essa macro-pendenga, e que se consiste no processo de diferenciação em graus de senciência entre os ''animais domesticados'' nas fazendas humanas [não falo dos seres humanos, ainda], mais ou menos explicado aqui nesse texto.
– os animais que comemos sintetizam, extraem e concentram em seus tecidos nutrientes essenciais que se formos extrair dos vegetais precisaremos ter um grande gasto energético com processamento industrial. Enquanto o refugo desse processamento é eliminado naturalmente e mais facilmente reciclável nos animais de criação [porque, apesar da inflação populacional que causamos, eles são parte de uma biosfera que evoluiu métodos de reciclagem eficientes por bilhões de anos], o lixo que seria gerado por nossa indústria que faria este trabalho seria de mais difícil reciclagem.
– os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural. Por isso, para alimentar a população mundial com todos os nutrientes essenciais, incluindo a vitamina B12, é bem mais barato [sustentando portanto mais vidas] usar o consumo de produtos alimentícios de origem animal.
A primeira parte desse trecho eu não consegui entender, até parece com uns textos meus, porque está mal explicado. Uma pessoa leiga, como eu, não vai entender isso, desculpe!
No mais, a principal razão para o vegetarianismo ''humanista'' é moral. Portanto o resto, custos e benefícios, que obviamente existirão, são secundários, a partir dessa perspectiva [moral]. Não estou dizendo que não são importantes, mas que fazem parte desse e de qualquer outro processo de mudança.
os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural.
Tradução para um português mais claro [não no sentido ét-nico, ;)], por favor.

Fonte: https://foodfreedom.files.wordpress.com/2012/01/cow-torching.jpg
Será que tem algum ''argumento'' pra isso**
Dizer, como dizem os veganos, que comer animais é imoral, traz consigo algumas premissas tácitas, como por exemplo um absolutismo moral, como se saber o que é moral e imoral fosse tão objetivo quanto saber a que temperatura e pressão a água ferve.
Um homossexual dizendo isso...
Então como ele sabe que a homossexualidade não é imoral**
Como SEMPRE estamos a falar sobre DESONESTIDADE intelectual.
Eu tenho tentado demonstrar que: SIM, existe sim muita métrica e lógica na moralidade ou no comportamento, de modo que é possível dizer que seja objetiva, tão objetiva quanto matar uma pessoa sem justa causa, ou outro ser vivo...
Não é bem assim. Fundamentos morais só existem na forma de postulados internos a escolas filosóficas particulares.
Subjetivização da moralidade, tão ''filosófico''...
Eu já tentei explicar que existem dois tipos de moralidade: a objetiva ou universal e a subjetiva ou contextual.
Fundamento moral será o imperativo categórico para os kantianos, será o cálculo de quantidade de dor e prazer para os utilitaristas, será a obediência cega a decálogos para fundamentalistas cristãos.
MORALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA, APRENDE!
Filosofia moral [também chamada de Ética, a área da filosofia que se dedica à investigação da conduta (ethos), e a partir disso o discernimento de que condutas são desejáveis ou indesejáveis] não é álgebra.
Essa eu não sabia hein* Vivendo e aprendendo.
Só que a moralidade principia pela LÓGICA, em condições ideais, se diferencia pela RACIONALIDADE, e em condições ainda melhores, se finaliza pela SABEDORIA. Pode não ter como símbolo-associativo principal os números, mas tem a proporcionalidade das ações e das reações dos elementos de interação, ou indivíduos, e isso é objetivo, tal como uma ''física do comportamento''.
É engraçado escutar de veganos que eu, por exemplo, seria imoral por comer carne, quando eles usam como premissas um termo obscuro (senciência) e uma ideia bastante simplória do que seria moralidade, filosofia moral ou ética.
O conceito dos veganos sobre moralidade, creio eu, não é SIMPLÓRIO porque é: SIMPLES, OBJETIVO e FULMINANTE. É simplório apenas pra quem se presta a justificar a própria falta de benignidade ou desprezo por outros seres e EM FAVOR de seu estômago faminto.
Novamente, senciência é obscuro só pra quem quer justificar as suas ações embotadas de benignidade, seria melhor ter tentado passar de ignorante ''religioso'' porque pega muito mal usar certo conhecimento científico para justificar a malignidade e em escala industrial. É até ''simbólico'' comparar a chacina culinaresca de bilhões de seres DOMESTICADOS como uma espécie de estupro coletivo da natureza terrestre por essa peste em estado de metástase chamado ''humanidade''.
Eu poderia mostrar facilmente que observando certas acepções de “senciência” e “moral”, eu estou agindo perfeitamente bem, sendo “ético”, ao comer carne apenas de animais anencéfalos. Ou seja, eu posso achar na ética que estes veganos defendem uma justificação para continuar comendo carne.
Quando aspeia uma palavra, é porque tem...
Mas eu concordo nessa parte e até deixei acima uma potencial alternativa de resolução deste paradigma moral.
Existe uma assimetria de tratamento da biodiversidade animal aqui, e uma incongruência filosófica.
Comecemos pela assimetria. Levando em conta o mantra de “respeitem os animais”, eu como biólogo devo chamar atenção para o seguinte:
Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa ou das lombrigas assassinadas com licor de cacau?
Aí é aquele papinho de ''carnista'': por que você não tem piedade em relação aos vegetais que come**
Sim, mais uma vez, a desonestidade intelectual caindo na sua sopa, porque supostamente a maioria dos carnistas são apaixonados por vegetais, plantas, pelo ''verde das matas'', não é** Não parece.
Segundo que, sim, em condições SUPRA-ideais, o lógico seria ''abraçar'' a toda fauna e flora terrestre. Mas os nossos braços não são tão longos a ponto de fazê-lo e sem falar que muitos seres vivos não-humanos causam doenças a nós, de modo que, ter compaixão por um pernilongo, por exemplo, já se consistirá em um super-excesso, quase que uma rendição divina, só falta matar o matuto e cozinhar porque ele já desistiu da vida, porque o seu suicídio é lento e existencialmente colorido.
''Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa**''
E por acaso você tem*
Minha dó pelos homossexuais, sendo um, SE ESTENDE a qualquer grupo VITAL que estiver sendo exterminado, maltratado; SEM JUSTIFICATIVAS EXCEPCIONAIS para fazê-lo e ainda por cima QUANDO TEM ALTERNATIVAS.
Eu tenho tentado evitar varrer com força para não machucar as formigas que estão no chão... pode parecer um supra-excesso de zelo pela vida não-humana, mas é bem mais justificável do que ter compaixão por um pernilongo que azucrina os nossos ouvidos de noite e que ainda pode passar doença. Mesmo no caso de ''animais'' que possam passar doenças, e quase todos obviamente que terão algum potencial... há de se apelar para o BÁSICO da racionalidade, que é o de PONDERAR, ANALISAR E CRITICAR ANTES, e só depois começar a pensar em agir, claro, dependendo do nível de urgência, mas mesmo em casos urgentes, por exemplo, a matança de macacos em áreas protegidas do estado de MG, como ''solução'' para o surto de febre amarela.
Existem razões para salvar as Taenia spp. e outros animais nojentos, entre os quais presumo que estejam Necator spp., Ascaris spp., Tunga penetrans, Pulex irritans, Schistosoma mansoni, insetos das ordens Phthiraptera, Blattaria, Diptera, além de outros animais classificados como Annelida, Mollusca, Chelicerata, Platyhelminthes.
Por que estes invertebrados nojentos devem ser protegidos da extinção?
– Porque por estarem aqui neste planeta há milhões de anos, são parte do equilíbrio dos ecossistemas onde são encontrados naturalmente. A quebra desse equilíbrio pela extinção desses animais ameaça muitas outras espécies conectadas a eles, inclusive as que sustentam o ser humano.
Só que eles devem existir aos bilhões, NÃO ESTÃO SOB A MIRA HUMANA E NÃO FORAM DOMESTICADOS/FRAGILIZADOS PARA SERVIREM DE BANQUETE A BILHÕES DE GULOSOS INÚTEIS... [que por sua vez são geralmente usados como semi-escravos por parasitas inúteis].
Nem vou me dar ao trabalho de pegar o resto desta tentativa de argumentação, ainda que de fato tenha sido, fraca, diga-se, até mesmo porque percebo por essas palavras que o autor criou um ''strawman'' sobre os princípios morais e metodológicos do ativismo pró-vida.
Por que o PETA, o vegan-power, e movimentos afins são ridículos?
– Porque doutrinam pessoas com falácias, porque agem de maneira assimétrica na conservação da biodiversidade (não se importando com os invertebrados nojentos aqui listados), porque demonstram grande ignorância sobre a biodiversidade, e porque acham que os direitos dos outros animais têm de ser defendidos passando por cima dos direitos humanos.
O exemplo de ''falácia'', logo acima na imagem.
Sim, posso concordar que ''os'' veganos, vire e mexe, acabam produzindo argumentos fracos a falaciosos, mas o cerne da causa é impossível de ser totalmente destruída. Eles, muitas vezes, acabam agindo como os ''brancos nacionalistas'' e/ou pró-brancos, ao inventarem ou encontrarem trocentas razões que justificam a sua causa, se esquecendo da principal, do núcleo da causa, que é a razão mais forte, e infelizmente, acabam dando de frente com a estupidez humana e sua intratabilidade.
Tratada a assimetria, falemos da incongruência.
Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles? O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.
O autor teve uma certa audácia de inventar pré-condições IMPOSSÍVEIS de serem praticadas por qualquer um em relação a esse aspecto, como por exemplo, ter pena porque uma mosca caiu na sua sopa ou porque está comendo vegetais. Talvez na próxima vez ele argumente para que nós tentemos acabar com a cadeia alimentar, já que na mesma o sofrimento dos ''perdedores'' ou ''sem-sorte' é enorme. A principal finalidade não é a de ACABAR com qualquer sofrimento, que, infelizmente, seria e é impossível, mas de MINIMIZÁ-LO, em relação àquilo que ESTÁ AO NOSSO ALCANCE e começando por aquilo que ''TEMOS' CONTRIBUÍDO PARA SUSTENTAR, a matança e exploração macabramente industrial de bilhões de indivíduos não-humanos e NA MAIORIA DAS VEZES apenas por motivos SUPÉRFLUOS, sim, na maioria das vezes.
O nível de ''benignitômetro'' do senhor Vieira parece que deu uma aumentada, hein**
Sim, ele pergunta, creio eu, com um rio de lágrimas molhando as bochechas: o que será dos 'animais não-humanos' [totalmente de-vitalizados nos campos de extermínio que se transformaram ou que sempre foram as fazendas] acaso forem libertados de suas condições como ''fornecedores [involuntários] de alimento''**
Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles?
Só precisei pegar esta frase aí de cima...
Se você deixar de ser um escravo, o que vai ser de você**
Será que vai ter uma vida melhor** Hein*
Mistério no ar....
O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.
Esta é a parte mais absurda de todas.
É o mesmo que dizer que graças aos escravagistas os negros se tornaram bem sucedidos em termos reprodutivos. Mas a que PREÇO!!!
Só se convence disso quem estiver procurando por QUALQUER argumento, de qualquer qualidade, para validar as suas ações afetivamente embotadas, eu diria mais, pouco sencientes.
Nesta ética vegetariana, o que é melhor? Sofrer ou nunca ter existido?
Meu chapa, qualquer existencialista pode responder essa sua fantástica pergunta de apelo filosófico, e a resposta é tão óbvia...
No mais, como assim NUNCA TER EXISTIDO**
Em termos DOMESTICADOS é verdade que sem o ''homem'' eles não teriam surgido, mas é evidente que vieram de cepas ''selvagens'', de modo que a sua argumentação TAMBÉM nesse trecho parece ser totalmente descabida.
Estariam alguns vegetarianos defendendo o direito de não existir?
Sem comentários para essa besteira acima.
Em conclusão, para não me estender demais, devo ressaltar que eu não defendo o sofrimento dos outros animais. Métodos de abate indolor são bem-vindos.
Mas... você quer continuar a comer a sua picanha sagrada de cada churras...
Mas alguns vegans/vegetarianos-moralistas estão querendo demais: a total e completa parada no consumo de produtos de origem animal. Isso é fanatismo, isso é doutrinação, isso é dogmatismo, isso é ser inflexível, parecem pastores pregando sua seitazinha por aí.
São tão pastorais como os ...
LGBT-XX-XY-XXY-X.... ad infinitum et al lem
Também acho doutrinação e fanatismo FORÇAR GOELA ABAIXO que os homossexuais são ''normais'' ou ''úteis'' pra alguma coisa, oops, ;)
Uma informação que não deve constar em filmes veganos como “A carne é fraca” nem nos blogs veganos que estão se multiplicando pela internet feito bolor em pão guardado:
Crianças recém-nascidas por volta dos 7 meses de gestação precisam do extrato de pulmões de porcos para conseguirem respirar.
E como é que isso foi provado, alguém me explica**
extrato** como assim*
Porque os pulmõezinhos delas não produzem os surfactantes (que evitam que o pulmão fique colapsado como um saco molhado por dentro), que são jogados fora quando se mata um porco. Há sintéticos, mas funcionam mal.
Então, é preferível salvar os porquinhos a salvar bebês recém-nascidos?
Além dos argumento-nojentozinhos de primário, aí de cima, praticamente todos!!! ... nosso amigo, o senhor Vieira, ainda faz questão de fazer chantagem emocional, e mais, SERÁ MESMO que sem isso as crianças humanas morrerão**
Como será que deve ser onde não existem porcos***
Algum milagre**
Ele fala
PORQUINHOS
no diminutivo, ou no despreza-ativo... que bonitinho...
Então as crianças judias e muçulmanas devem ser algum ''milagre'', sim, porque não comem carninha de porquinho, desde o nascimentozinho.
Não? Então é aceitável o abate de porcos para esse fim, não é?
Gente, como será que os índios devem ter sobrevivido sem porcos****
Então é melhor guardar certas ilações moralistas vegetarianas fanáticas, já temos muitos outros tipos de fanatismos prejudiciais na nossa sociedade para nos preocupar.
Vegetarianismo/veganismo virou fanatismo.
Matar BILHÕES de animais não-humanos DOMESTICADOS/DOCILIZADOS/PEDOMORFIZADOS para alimentar BILHÕES de humanozinhos que só sabem: consumir, fazer intrigas, matar nas horas vagas, fazer MERDA, produzir muito lixo, inventar e acreditar em sistemas de crença estapafúrdios, amar ''celebridades'' [parasitas inúteis de luxo]... NÃO É fanatismo.
Então o fanatismo não deve ser tão ruim assim.
Na época da escravidão, aliás, de qualquer grupo, ERA e É fanatismo ser contra a mesma, porque o extremismo DEPENDE das condições do ambiente e EM RELAÇÃO aos seus princípios. O que é extremismo HOJE pode não ser amanhã.
Provavelmente é FANATISMO/EXTREMISMO ser contra ''alá'' no Irã, sendo ''gay''.
A velha máxima de SEMPRE.
Se acha que a moralidade ou a ética NÃO É EXATA ou OBJETIVA, então porque...... pois é!
Não há nada melhor para uma criança desnutrida comer do que um bom e suculento fígado. Vamos ficar gastando rios de dinheiro para extrair os mesmos nutrientes de um fígado em toneladas de plantas, em vez de ir pelo caminho mais fácil que é criar um herbívoro que faz isso por nós?
Agora é só apelo emocional barato gente!!
que é criar um herbívoro que faz isso por nós?
Ele não faz isso por nós, querido.
Não há NADA melhor que uma criança nunca nascer desnutrida.
Se for verdade que é IMPOSSÍVEL para a MAIORIA dos seres humanos serem criados ou alimentados por dieta vegetariana, então a minha proposta tresloucada no link que deixei parece ser a melhor.
A Ética existe em função do ser humano, que precisa seguir uma vida tranquila sem remorsos do que fez ou fará (se bem que não é grande o número de pessoas que realmente tem essa preocupação, não entre políticos). Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.
Agora ele JOGOU A TOALHA.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
desculpem, ouvi de uma blogueira [amoral] que rir assim é coisa de ''mongoloide''.
Finalmente entendemos o porquê que o senhor Vieira não é vegetariano. Sim, porque ele ADORA UMA ''CARNINHA'' SUCULENTA. Não precisava fazer esse texto mediano em tamanho, bastava dizer isso que tava bom vil*
EU TAMBÉM, quando não era vegetariano, AMAVA ''carne''. Só que algumas pessoas tentam evoluir em vida, já outras, tentam evoluir em justificativas, e geralmente, é uma regra que, mesmo os melhores argumentos, os mais bem bolados, raramente funcionam contra um oponente que está mais moralmente certo, e não apenas PARA o oponente, mas também para aquele que tentou convencê-lo.
Quem disse que a ''ética'' existe em função do ser humano**
Quem disse que a ética não é como a álgebra, ou que, não é objetiva**
Sim, senhor.
Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.
Uma quase-confissão que: também sente culpado por isso, MAS prefere que os outros não lhe digam.
O que que uma tragédia: anunciada, totalmente resolvível, tem que dicotomizar com outra**
Não tem não é*
Então os direitos dos trans não deveriam ser levados em conta enquanto não for solucionado o problema da desigualdade**
ANÃO, eles são ''humanos'', entendi.
Antes de sermos humanos, nós somos vida, recursos vitais finitos indiretamente renováveis. Antes de sermos uma categoria, nós somos todas, especialmente por sermos evolutivamente acumulativos ou ''mais evoluídos'' em especial em termos intelectuais, diga-se, o mais importante de todos. Essa paroquialidade de tratamento e de categorização taxonômica unilateral precisa acabar um dia.
Sistemas éticos absolutistas só servem aos dogmáticos, não aos céticos, e têm um saldo negativo para com a felicidade ao longo da história.
Eu já resolvi essa charada. Muito simples, quando um sistema ético absolutista for PERFEITO, e eu tenho tentado dar alguma pedante contribuição nesse sentido, não serão mais ''carne'' para os mais ''dogmaticamente equivocados''.
Vi no final, na atualização, que o senhor Vieira mudou de opinião em relação a uma série de questões,
por que eu não vi isso antes, aiiiiiinnn...
enfim, talvez o leia quando o meu saco ficar cheio de novo, rezem!! Sim, e ele se auto-refutou [excessos de auto-se], ueeebaaa...
Vamos à refutação ou tentativa, e espero que, bem sucedida.
Faz um tempo que tenho, invariavelmente falando, ''seguido'' no ''twitter'' este rapaz, porque descobri alguns brasileiros que ''retuítam'' as publicações de ''blogueiros hbd''. O link do blog dele está aí, como fonte.
http://blog.elivieira.com/2010/04/12/por-que-nao-sou-vegetariano/
Sem mais delonguices...
Primeira parte
Tenho para mim que o problema começa com a terminologia. Senciência é um termo muito obscuro. Não descreve as coisas bem.
Se se refere à recepção sensorial, no quesito do tato por exemplo um peixe é mais senciente que um bugio; no olfato um porco é mais senciente que um chimpanzé, na visão um lêmure de Madagascar é mais senciente que um musaranho-toupeira.
Se se refere à capacidade de processamento cortical ou à dor, a coisa fica complicadíssima. Para começar, a maioria das espécies animais sequer tem um córtex cerebral. Em nós e outros vertebrados existe um sistema nocirreceptor (uma parte do sistema sensorial dedicada a detectar a dor), mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor.
Pode-se argumentar, entretanto, que os animais usados na pecuária como gado de corte têm homologias de córtex e sistema nociceptor, o que é verdade. Vacas realmente podem sentir dor como nós.
Mas uma ética baseada apenas em homologias de nocicepção e processamento cortical é incompleta, mais tarde direi o porquê.
O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.
Acho que o termo senciência é muito fácil de entender. Dizer que é vago, ainda mais se consistindo em um termo bem claro, me parece um pouco desonesto ou inapropriado de se argumentar. Não é mais segredo que os ''animais'' não-humanos apresentem composições sensoriais discrepantes ou diferentes em relação à regra humana, que ''eu'' tenho determinado como a mais equilibrada. E que esse diferencial faça com que diferentes espécies sintam a realidade de maneiras igual e esperadamente distintas. Porém a senciência continua aí. Como eu sou um pseudo-a-proto-biologista ou biólogo [de boteco], então tentarei argumentar com base nos erros de racionalidade que forem sendo encontrados, e não necessariamente com base em conhecimentos na área, que eu não tenho ou que são demasiadamente insuficientes para que possam servir como argumentos.
Tenho por mim que a sensação de dor seja quase-a-universal entre as formas de vida porque sinaliza perigo de morte ou de integridade do organismo/corpo, e acho que, o autor desse texto está baseando essa parte de sua argumentação na pré-condição ''ter córtex cerebral'' para ''ser capaz de sentir dor'' ou, mais especificamente, em relação ao tal ''sistema nocirreceptor''. Só que ele não explica...
mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor
... ao menos, logo depois dessa frase, que seria o ideal.
mais tarde direi o porquê

fonte: sorriso falso
FALA AGORA
O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.
Só que eu acho que você não conseguiu provar isso.
Obscuridade inadmissível.
Se o termo estiver obscuro, e especialmente em relação a esse tipo de assunto, ok, também acho que é inadmissível que permaneça assim, só que eu acho que não é obscuro, é fácil de entender. Tão fácil quanto a principal razão para não ter empatia benigna por outras espécies.. especialmente as que foram ou que tem sido FRAGILIZADAS/escravizadas pelo ''homem''.
Uma dieta vegetariana é bem mais custosa financeiramente que uma dieta onívora [que vem sendo praticada na nossa linhagem há milhões de anos].
Quanto tá com MÁ VONTADE, tudo fica custoso...
Existem muitos custos financeiros potencialmente supérfluos. E alguns até muito polêmicos. Por exemplo: fingir que não estamos tentando enganar a seleção natural. Por que ao invés de: ''continuarmos a inventar'' remédios e tratamentos para uma babel de doenças, nós não passássemos a selecionar apenas os indivíduos mais saudáveis da espécie** [e claro, tentando aliar saúde biológica com saúde intelectual]. Sim, estou falando de eugenia. Os ''custos'' seriam muito menores porque a ocorrência de doenças seria muito menor, logicamente pensando.
Também poderíamos pensar nos custos da ... homossexualidade ... sim, o autor desse texto é ''gay'', assim como eu.
Dieta vegetariana poderia ser analogamente comparada à continuidade da homossexualidade no seio da humanidade**
Ambas custosas, ''anti-naturais''... [tecnicamente] supérfluas*
Eu não duvido nem um pouco que possam existir N maneiras de contornar ou solucionar o possível problema da onerosidade de uma dieta vegetariana e no mais, a partir do momento em que parássemos de comer ''carne'', e em escala ultra-industrial, quase insustentável, diga-se, os custos relacionados à essa dieta seriam reduzidos a eliminados. Pensemos na quantidade de água que é usada para sanar a sede do gado, antes que seja triturado.
No mais, eu já pensei em uma solução pra-lá-de-original, para resolver essa macro-pendenga, e que se consiste no processo de diferenciação em graus de senciência entre os ''animais domesticados'' nas fazendas humanas [não falo dos seres humanos, ainda], mais ou menos explicado aqui nesse texto.
– os animais que comemos sintetizam, extraem e concentram em seus tecidos nutrientes essenciais que se formos extrair dos vegetais precisaremos ter um grande gasto energético com processamento industrial. Enquanto o refugo desse processamento é eliminado naturalmente e mais facilmente reciclável nos animais de criação [porque, apesar da inflação populacional que causamos, eles são parte de uma biosfera que evoluiu métodos de reciclagem eficientes por bilhões de anos], o lixo que seria gerado por nossa indústria que faria este trabalho seria de mais difícil reciclagem.
– os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural. Por isso, para alimentar a população mundial com todos os nutrientes essenciais, incluindo a vitamina B12, é bem mais barato [sustentando portanto mais vidas] usar o consumo de produtos alimentícios de origem animal.
A primeira parte desse trecho eu não consegui entender, até parece com uns textos meus, porque está mal explicado. Uma pessoa leiga, como eu, não vai entender isso, desculpe!
No mais, a principal razão para o vegetarianismo ''humanista'' é moral. Portanto o resto, custos e benefícios, que obviamente existirão, são secundários, a partir dessa perspectiva [moral]. Não estou dizendo que não são importantes, mas que fazem parte desse e de qualquer outro processo de mudança.
os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural.
Tradução para um português mais claro [não no sentido ét-nico, ;)], por favor.

Fonte: https://foodfreedom.files.wordpress.com/2012/01/cow-torching.jpg
Será que tem algum ''argumento'' pra isso**
Dizer, como dizem os veganos, que comer animais é imoral, traz consigo algumas premissas tácitas, como por exemplo um absolutismo moral, como se saber o que é moral e imoral fosse tão objetivo quanto saber a que temperatura e pressão a água ferve.
Um homossexual dizendo isso...
Então como ele sabe que a homossexualidade não é imoral**
Como SEMPRE estamos a falar sobre DESONESTIDADE intelectual.
Eu tenho tentado demonstrar que: SIM, existe sim muita métrica e lógica na moralidade ou no comportamento, de modo que é possível dizer que seja objetiva, tão objetiva quanto matar uma pessoa sem justa causa, ou outro ser vivo...
Não é bem assim. Fundamentos morais só existem na forma de postulados internos a escolas filosóficas particulares.
Subjetivização da moralidade, tão ''filosófico''...
Eu já tentei explicar que existem dois tipos de moralidade: a objetiva ou universal e a subjetiva ou contextual.
Fundamento moral será o imperativo categórico para os kantianos, será o cálculo de quantidade de dor e prazer para os utilitaristas, será a obediência cega a decálogos para fundamentalistas cristãos.
MORALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA, APRENDE!
Filosofia moral [também chamada de Ética, a área da filosofia que se dedica à investigação da conduta (ethos), e a partir disso o discernimento de que condutas são desejáveis ou indesejáveis] não é álgebra.
Essa eu não sabia hein* Vivendo e aprendendo.
Só que a moralidade principia pela LÓGICA, em condições ideais, se diferencia pela RACIONALIDADE, e em condições ainda melhores, se finaliza pela SABEDORIA. Pode não ter como símbolo-associativo principal os números, mas tem a proporcionalidade das ações e das reações dos elementos de interação, ou indivíduos, e isso é objetivo, tal como uma ''física do comportamento''.
É engraçado escutar de veganos que eu, por exemplo, seria imoral por comer carne, quando eles usam como premissas um termo obscuro (senciência) e uma ideia bastante simplória do que seria moralidade, filosofia moral ou ética.
O conceito dos veganos sobre moralidade, creio eu, não é SIMPLÓRIO porque é: SIMPLES, OBJETIVO e FULMINANTE. É simplório apenas pra quem se presta a justificar a própria falta de benignidade ou desprezo por outros seres e EM FAVOR de seu estômago faminto.
Novamente, senciência é obscuro só pra quem quer justificar as suas ações embotadas de benignidade, seria melhor ter tentado passar de ignorante ''religioso'' porque pega muito mal usar certo conhecimento científico para justificar a malignidade e em escala industrial. É até ''simbólico'' comparar a chacina culinaresca de bilhões de seres DOMESTICADOS como uma espécie de estupro coletivo da natureza terrestre por essa peste em estado de metástase chamado ''humanidade''.
Eu poderia mostrar facilmente que observando certas acepções de “senciência” e “moral”, eu estou agindo perfeitamente bem, sendo “ético”, ao comer carne apenas de animais anencéfalos. Ou seja, eu posso achar na ética que estes veganos defendem uma justificação para continuar comendo carne.
Quando aspeia uma palavra, é porque tem...
Mas eu concordo nessa parte e até deixei acima uma potencial alternativa de resolução deste paradigma moral.
Existe uma assimetria de tratamento da biodiversidade animal aqui, e uma incongruência filosófica.
Comecemos pela assimetria. Levando em conta o mantra de “respeitem os animais”, eu como biólogo devo chamar atenção para o seguinte:
Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa ou das lombrigas assassinadas com licor de cacau?
Aí é aquele papinho de ''carnista'': por que você não tem piedade em relação aos vegetais que come**
Sim, mais uma vez, a desonestidade intelectual caindo na sua sopa, porque supostamente a maioria dos carnistas são apaixonados por vegetais, plantas, pelo ''verde das matas'', não é** Não parece.
Segundo que, sim, em condições SUPRA-ideais, o lógico seria ''abraçar'' a toda fauna e flora terrestre. Mas os nossos braços não são tão longos a ponto de fazê-lo e sem falar que muitos seres vivos não-humanos causam doenças a nós, de modo que, ter compaixão por um pernilongo, por exemplo, já se consistirá em um super-excesso, quase que uma rendição divina, só falta matar o matuto e cozinhar porque ele já desistiu da vida, porque o seu suicídio é lento e existencialmente colorido.
''Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa**''
E por acaso você tem*
Minha dó pelos homossexuais, sendo um, SE ESTENDE a qualquer grupo VITAL que estiver sendo exterminado, maltratado; SEM JUSTIFICATIVAS EXCEPCIONAIS para fazê-lo e ainda por cima QUANDO TEM ALTERNATIVAS.
Eu tenho tentado evitar varrer com força para não machucar as formigas que estão no chão... pode parecer um supra-excesso de zelo pela vida não-humana, mas é bem mais justificável do que ter compaixão por um pernilongo que azucrina os nossos ouvidos de noite e que ainda pode passar doença. Mesmo no caso de ''animais'' que possam passar doenças, e quase todos obviamente que terão algum potencial... há de se apelar para o BÁSICO da racionalidade, que é o de PONDERAR, ANALISAR E CRITICAR ANTES, e só depois começar a pensar em agir, claro, dependendo do nível de urgência, mas mesmo em casos urgentes, por exemplo, a matança de macacos em áreas protegidas do estado de MG, como ''solução'' para o surto de febre amarela.
Existem razões para salvar as Taenia spp. e outros animais nojentos, entre os quais presumo que estejam Necator spp., Ascaris spp., Tunga penetrans, Pulex irritans, Schistosoma mansoni, insetos das ordens Phthiraptera, Blattaria, Diptera, além de outros animais classificados como Annelida, Mollusca, Chelicerata, Platyhelminthes.
Por que estes invertebrados nojentos devem ser protegidos da extinção?
– Porque por estarem aqui neste planeta há milhões de anos, são parte do equilíbrio dos ecossistemas onde são encontrados naturalmente. A quebra desse equilíbrio pela extinção desses animais ameaça muitas outras espécies conectadas a eles, inclusive as que sustentam o ser humano.
Só que eles devem existir aos bilhões, NÃO ESTÃO SOB A MIRA HUMANA E NÃO FORAM DOMESTICADOS/FRAGILIZADOS PARA SERVIREM DE BANQUETE A BILHÕES DE GULOSOS INÚTEIS... [que por sua vez são geralmente usados como semi-escravos por parasitas inúteis].
Nem vou me dar ao trabalho de pegar o resto desta tentativa de argumentação, ainda que de fato tenha sido, fraca, diga-se, até mesmo porque percebo por essas palavras que o autor criou um ''strawman'' sobre os princípios morais e metodológicos do ativismo pró-vida.
Por que o PETA, o vegan-power, e movimentos afins são ridículos?
– Porque doutrinam pessoas com falácias, porque agem de maneira assimétrica na conservação da biodiversidade (não se importando com os invertebrados nojentos aqui listados), porque demonstram grande ignorância sobre a biodiversidade, e porque acham que os direitos dos outros animais têm de ser defendidos passando por cima dos direitos humanos.
O exemplo de ''falácia'', logo acima na imagem.
Sim, posso concordar que ''os'' veganos, vire e mexe, acabam produzindo argumentos fracos a falaciosos, mas o cerne da causa é impossível de ser totalmente destruída. Eles, muitas vezes, acabam agindo como os ''brancos nacionalistas'' e/ou pró-brancos, ao inventarem ou encontrarem trocentas razões que justificam a sua causa, se esquecendo da principal, do núcleo da causa, que é a razão mais forte, e infelizmente, acabam dando de frente com a estupidez humana e sua intratabilidade.
Tratada a assimetria, falemos da incongruência.
Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles? O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.
O autor teve uma certa audácia de inventar pré-condições IMPOSSÍVEIS de serem praticadas por qualquer um em relação a esse aspecto, como por exemplo, ter pena porque uma mosca caiu na sua sopa ou porque está comendo vegetais. Talvez na próxima vez ele argumente para que nós tentemos acabar com a cadeia alimentar, já que na mesma o sofrimento dos ''perdedores'' ou ''sem-sorte' é enorme. A principal finalidade não é a de ACABAR com qualquer sofrimento, que, infelizmente, seria e é impossível, mas de MINIMIZÁ-LO, em relação àquilo que ESTÁ AO NOSSO ALCANCE e começando por aquilo que ''TEMOS' CONTRIBUÍDO PARA SUSTENTAR, a matança e exploração macabramente industrial de bilhões de indivíduos não-humanos e NA MAIORIA DAS VEZES apenas por motivos SUPÉRFLUOS, sim, na maioria das vezes.
O nível de ''benignitômetro'' do senhor Vieira parece que deu uma aumentada, hein**
Sim, ele pergunta, creio eu, com um rio de lágrimas molhando as bochechas: o que será dos 'animais não-humanos' [totalmente de-vitalizados nos campos de extermínio que se transformaram ou que sempre foram as fazendas] acaso forem libertados de suas condições como ''fornecedores [involuntários] de alimento''**
Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles?
Só precisei pegar esta frase aí de cima...
Se você deixar de ser um escravo, o que vai ser de você**
Será que vai ter uma vida melhor** Hein*
Mistério no ar....
O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.
Esta é a parte mais absurda de todas.
É o mesmo que dizer que graças aos escravagistas os negros se tornaram bem sucedidos em termos reprodutivos. Mas a que PREÇO!!!
Só se convence disso quem estiver procurando por QUALQUER argumento, de qualquer qualidade, para validar as suas ações afetivamente embotadas, eu diria mais, pouco sencientes.
Nesta ética vegetariana, o que é melhor? Sofrer ou nunca ter existido?
Meu chapa, qualquer existencialista pode responder essa sua fantástica pergunta de apelo filosófico, e a resposta é tão óbvia...
No mais, como assim NUNCA TER EXISTIDO**
Em termos DOMESTICADOS é verdade que sem o ''homem'' eles não teriam surgido, mas é evidente que vieram de cepas ''selvagens'', de modo que a sua argumentação TAMBÉM nesse trecho parece ser totalmente descabida.
Estariam alguns vegetarianos defendendo o direito de não existir?
Sem comentários para essa besteira acima.
Em conclusão, para não me estender demais, devo ressaltar que eu não defendo o sofrimento dos outros animais. Métodos de abate indolor são bem-vindos.
Mas... você quer continuar a comer a sua picanha sagrada de cada churras...
Mas alguns vegans/vegetarianos-moralistas estão querendo demais: a total e completa parada no consumo de produtos de origem animal. Isso é fanatismo, isso é doutrinação, isso é dogmatismo, isso é ser inflexível, parecem pastores pregando sua seitazinha por aí.
São tão pastorais como os ...
LGBT-XX-XY-XXY-X.... ad infinitum et al lem
Também acho doutrinação e fanatismo FORÇAR GOELA ABAIXO que os homossexuais são ''normais'' ou ''úteis'' pra alguma coisa, oops, ;)
Uma informação que não deve constar em filmes veganos como “A carne é fraca” nem nos blogs veganos que estão se multiplicando pela internet feito bolor em pão guardado:
Crianças recém-nascidas por volta dos 7 meses de gestação precisam do extrato de pulmões de porcos para conseguirem respirar.
E como é que isso foi provado, alguém me explica**
extrato** como assim*
Porque os pulmõezinhos delas não produzem os surfactantes (que evitam que o pulmão fique colapsado como um saco molhado por dentro), que são jogados fora quando se mata um porco. Há sintéticos, mas funcionam mal.
Então, é preferível salvar os porquinhos a salvar bebês recém-nascidos?
Além dos argumento-nojentozinhos de primário, aí de cima, praticamente todos!!! ... nosso amigo, o senhor Vieira, ainda faz questão de fazer chantagem emocional, e mais, SERÁ MESMO que sem isso as crianças humanas morrerão**
Como será que deve ser onde não existem porcos***
Algum milagre**
Ele fala
PORQUINHOS
no diminutivo, ou no despreza-ativo... que bonitinho...
Então as crianças judias e muçulmanas devem ser algum ''milagre'', sim, porque não comem carninha de porquinho, desde o nascimentozinho.
Não? Então é aceitável o abate de porcos para esse fim, não é?
Gente, como será que os índios devem ter sobrevivido sem porcos****
Então é melhor guardar certas ilações moralistas vegetarianas fanáticas, já temos muitos outros tipos de fanatismos prejudiciais na nossa sociedade para nos preocupar.
Vegetarianismo/veganismo virou fanatismo.
Matar BILHÕES de animais não-humanos DOMESTICADOS/DOCILIZADOS/PEDOMORFIZADOS para alimentar BILHÕES de humanozinhos que só sabem: consumir, fazer intrigas, matar nas horas vagas, fazer MERDA, produzir muito lixo, inventar e acreditar em sistemas de crença estapafúrdios, amar ''celebridades'' [parasitas inúteis de luxo]... NÃO É fanatismo.
Então o fanatismo não deve ser tão ruim assim.
Na época da escravidão, aliás, de qualquer grupo, ERA e É fanatismo ser contra a mesma, porque o extremismo DEPENDE das condições do ambiente e EM RELAÇÃO aos seus princípios. O que é extremismo HOJE pode não ser amanhã.
Provavelmente é FANATISMO/EXTREMISMO ser contra ''alá'' no Irã, sendo ''gay''.
A velha máxima de SEMPRE.
Se acha que a moralidade ou a ética NÃO É EXATA ou OBJETIVA, então porque...... pois é!
Não há nada melhor para uma criança desnutrida comer do que um bom e suculento fígado. Vamos ficar gastando rios de dinheiro para extrair os mesmos nutrientes de um fígado em toneladas de plantas, em vez de ir pelo caminho mais fácil que é criar um herbívoro que faz isso por nós?
Agora é só apelo emocional barato gente!!
que é criar um herbívoro que faz isso por nós?
Ele não faz isso por nós, querido.
Não há NADA melhor que uma criança nunca nascer desnutrida.
Se for verdade que é IMPOSSÍVEL para a MAIORIA dos seres humanos serem criados ou alimentados por dieta vegetariana, então a minha proposta tresloucada no link que deixei parece ser a melhor.
A Ética existe em função do ser humano, que precisa seguir uma vida tranquila sem remorsos do que fez ou fará (se bem que não é grande o número de pessoas que realmente tem essa preocupação, não entre políticos). Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.
Agora ele JOGOU A TOALHA.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
desculpem, ouvi de uma blogueira [amoral] que rir assim é coisa de ''mongoloide''.
Finalmente entendemos o porquê que o senhor Vieira não é vegetariano. Sim, porque ele ADORA UMA ''CARNINHA'' SUCULENTA. Não precisava fazer esse texto mediano em tamanho, bastava dizer isso que tava bom vil*
EU TAMBÉM, quando não era vegetariano, AMAVA ''carne''. Só que algumas pessoas tentam evoluir em vida, já outras, tentam evoluir em justificativas, e geralmente, é uma regra que, mesmo os melhores argumentos, os mais bem bolados, raramente funcionam contra um oponente que está mais moralmente certo, e não apenas PARA o oponente, mas também para aquele que tentou convencê-lo.
Quem disse que a ''ética'' existe em função do ser humano**
Quem disse que a ética não é como a álgebra, ou que, não é objetiva**
Sim, senhor.
Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.
Uma quase-confissão que: também sente culpado por isso, MAS prefere que os outros não lhe digam.
O que que uma tragédia: anunciada, totalmente resolvível, tem que dicotomizar com outra**
Não tem não é*
Então os direitos dos trans não deveriam ser levados em conta enquanto não for solucionado o problema da desigualdade**
ANÃO, eles são ''humanos'', entendi.
Antes de sermos humanos, nós somos vida, recursos vitais finitos indiretamente renováveis. Antes de sermos uma categoria, nós somos todas, especialmente por sermos evolutivamente acumulativos ou ''mais evoluídos'' em especial em termos intelectuais, diga-se, o mais importante de todos. Essa paroquialidade de tratamento e de categorização taxonômica unilateral precisa acabar um dia.
Sistemas éticos absolutistas só servem aos dogmáticos, não aos céticos, e têm um saldo negativo para com a felicidade ao longo da história.
Eu já resolvi essa charada. Muito simples, quando um sistema ético absolutista for PERFEITO, e eu tenho tentado dar alguma pedante contribuição nesse sentido, não serão mais ''carne'' para os mais ''dogmaticamente equivocados''.
Vi no final, na atualização, que o senhor Vieira mudou de opinião em relação a uma série de questões,
por que eu não vi isso antes, aiiiiiinnn...
enfim, talvez o leia quando o meu saco ficar cheio de novo, rezem!! Sim, e ele se auto-refutou [excessos de auto-se], ueeebaaa...
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
"Altruísmo patológico": Uma prova potencialmente irrefutável quanto a ignomínia de se santificar "os' norte europeus por sua própria estupidez

Fonte: https://cdn.davidwolfe.com/wp-content/uploads/2016/02/shutterstock_250827028-e1454721731235.jpg
Devem ser os olhos azuis...
98% dos fetos que dão positivo para a síndrome de Down no belo e encantado reino da Dinamarca estão sendo sumariamente abortados. Sim, deve ser o "altruísmo patológico", esses "nórdicos" são tão bonzinhos que estão abortando em massa pobres princípios de vida que nasceram de fato mais especiais que esta abominação chamada "humanidade normal". Os ingênuos norte europeus também estão toscamente convidando Cabul e vizinhança para passarem uma temporada de um século em suas cidades perfeitamente sem graça, que a arquitetura italiana e francesa não nos deixem mentir.
Minha regra de ouro é
Especialmente no que diz respeito à moralidade objetiva, existe a necessidade primordial de coerência integral entre pensamentos e comportamentos para que se possa construir uma teia honestamente homogênea de princípios sólidos. Este é um exemplo de corrosão escandalosa desta integridade.
Aqui temos dois tipos de atitudes que simplesmente não fazem sentido, que são dissimilares, diga-se, muito antônimas pois se eu sou bom, a priore, eu não vou abortar o meu filho ou a minha filha porque vai nascer com síndrome de Down, e junte-se a este simples ato de empatia primordial, o conhecimento basal e objetivo sobre o assunto, por exemplo, que a síndrome de Down não é necessariamente uma doença e ainda o reforçaremos com uma boa dose de inteligência para assegurar a boa ação do dia ou seria melhor, ação proporcionalmente coesa.
Se eu sou bom ainda que menos instintivamente alerta eu vou ser receptivo a refugiados de guerra, porque afinal de contas, em uma situação vulnerável, eu também gostaria de ser ajudado por outras pessoas, de receber a ajuda de mãos ''amigas'. Só que esta homogeneidade hiper lógica de ações não parece estar acontecendo na Escandinávia [e não apenas por lá] a partir do momento em que temos eugenia descarada e do pior tipo possível, como no caso do aborto em massa de fetos com síndrome de Down + boas intenções estéreis de uma análise moral profunda e do tipo que dá passaporte direto ao inferno, quando bondade e estupidez se confraternizam e causam a multiplicação de problemas.
Se eu fosse depender dos meus amiguxinhos hbd's, alt right e/ou red-pilhados, eu provavelmente teria até este momento, internalizado que os chorosos olhos azuis nórdicos eram nada mais nada menos que bons demais a ponto de serem patologicamente altruístas. Por que??
Porque são tolos o suficiente para crerem (uma proporção alta deles pelo que parece) que: não existem raças humanas, que os comportamentos humanos são infinitamente maleáveis, e que portanto todo mundo pode ir viver em seus países frios com casas de madeira. No entanto se temos 98% de casais dinamarqueses e quem sabe, suecos, noruegueses, islandeses e dos nórdicos apenas por posição geográfica, os finlandeses, abortando os seus fetos quando dão positivo pra síndrome de Down, então por agora a teoria do altruísmo patológico como uma naturalidade generalizada e altamente herdável de comportamento entre os norte europeus, como se fossem todos ou a grande maioria de santinhos ingênuos ,que são bons demais pros seus próprios juízos, não está colando mais.
Existem muitas maneiras de se "mensurar" a qualidade do comportamento e mais especificamente a bondade. Eis alguns parâmetros:
- É tão bom que abdica do consumo de "carne" em prol do bem estar dos animais não humanos que foram domesticados e que tem sido usados para fins macabramente culinários [ à moda humana ];
A maioria dos nórdicos se tornaram veganos ou vegetarianos??
As estatísticas nos dizem que não.
- É tão bom que não se importa que o seu país se abra pra imigração alógena?!
Neste caso temos uma infame mescla de inteligência comportamental com uma falta de detalhes e/ou de conhecimentos em especial quando se refere à imagem maior deste assunto para muitos que é inalcançavelmente complexo ou obtuso. Ainda que estupido, também revela graus de generosidade. Neste caso a maioria ou uma importante fração dos nórdicos atualmente são favoráveis em relação a esse escândalo. Supostamente é sinal de bondade mas também pode ser sinal de outras coisas, por exemplo, sinalização hipócrita de virtude ou de nobreza de comportamento, ingenuidade, estupidez e conformidade. Eu acho que neste e em outros casos nós vamos ter uma mistura desses elementos, um pouquinho de cada, para mais ou para menos, dependendo de cada indivíduo e sub-grupo a que pertence. Pela lógica generalista de bondade patológica os nórdicos deveriam, em média desproporcional, serem tão, mas tão bondosos, que jamais pensariam em abortar os seus futuros filhos, recém formados, apenas porque nascerão com a síndrome de Down. Só que...
Só que para cada 10 casais dinamarqueses que descobrem que os seus futuros filhos nascerão com Down caso a gravidez não seja interrompida, 9 preferem ou são [ parece que, facilmente] convencidos a abortarem, e o fazem.
Deve ser a famosa e desgostosa "bondade" esquerdista, em que aborto por qualquer razão é permitido mas o mesmo rigor em relação a criminosos em especial os mais perigosos é completamente atenuado. Com esta "base" como que poderia dar certo??
No mais há se pontuar alguns fatores importantes. Primeiro.
Qual é o percentual de casais dinamarqueses ou de qualquer outra nacionalidade, de preferência escandinava, que tem mais chances de ter uma criança com síndrome de Down?
Com certeza que não é a maioria deles. Será que aqueles que estão mais propensos a ter filhos com síndrome de Down tendem a ter o coração mais duro do que aqueles que são menos propensos??
Será que aqueles que mais advogam contra esta eugenia analfabeta de mercado são menos propensos a digamos "correrem este risco" de ter um filho com Down??
Claro que a maioria dos ativistas em favor da conscientização e respeito pelos portadores tendem a ser pais ou parentes de pessoas 'com" Down.
Será que a maioria dos casais dinamarqueses e não apenas a minoria daqueles que estão mais propensos, também abortariam em massa se descobrissem "a tempo" que o seu bebê tem Down??
Talvez esta seja a pergunta mais importante.
Partindo do pressuposto que via de regra progressista é de "bom tom" e ... "humanista" ser favorável ao aborto, por qualquer razão, então eu realmente não duvido que os "patologicamente altruístas" escandinavos, possivelmente em média desproporcional, fossem em massa, favoráveis a este tipo de vilania cruel. Quão confiável é a ala "alt right" para nos manter factualmente informados? Será que estamos sendo dragados por seus interesses genéticos [ethnic genetic interests] ao purificarem os seus primos ''mais puros' como ''altruístas patológicos''?
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terça-feira, 27 de dezembro de 2016
"Personalidade resistente ao emprego" que se caracteriza por baixa conscienciosidade e agradabilidade...

Fonte: central do whatsapp
... e que também tende a ser comum ou mesmo típica em/de gênios... oops..
Os ''hbds'' sempre esbarrando nesta vil realidade, que estão sempre tentando negar: muitos SE NÃO a maioria dos traços ''indesejáveis' de personalidade/comportamento encontram-se: presentes e atuantes em muitas das mentes mais geniais...
Aquilo que 'Cesare Lombroso em seu ''O Homem de Gênio'' chamou de ''vagabondage''.
De acordo com a metáfora dicotômica da cigarra e da formiga, o gênio mais se pareceria com uma cigarra (''estratégia 'reprodutiva' '' R) em termos de personalidade, e como uma formiga (''estratégia 'reprodutiva' '' K) em termos de cognição... isto é, ele tenderia a ter ao mesmo tempo a mente de um bon vivant, de um vagabundo profissional, de viver o presente, de buscar por sensações, mas também teria uma necessidade/motivação intrínseca de trabalhar, só que direcionada para a originalidade, por não ter patrão ou mesmo por não ser ''consciencioso'' no acato acrítico de ordens de superiores. Também poderíamos especular neste caso, em específico, se a ''personalidade da cigarra'', não seria mais para a extroversão, e a ''personalidade da formiga'', mais para a introversão, e portanto, se a criatividade, especialmente a ''BIG C'', por causa de sua natureza mais ambivertida, não se manifestaria por meio de uma personalidade bifurcada entre a vivacidade e a vivência ''no agora'' do típico extrovertido, em busca de sensações e recompensas, e a consciência, seriedade e maior introspecção do típico introvertido. Neste caso percebemos que apesar de perfis homogêneos de introversão, ambiversão ou extroversão serem raros se não quase que inexistentes e/ou potencialmente patológicos (ainda em discussão), e portanto a maioria de nós sermos uma mistura mais heterogênea dessas frequências, gênios, dentre outros virtuosos, se diferenciariam dos tipos não-geniais, exatamente por suas maiores intensidades nesta bifurcação entre extroversão e introversão, enfim, entre os contrastes do temperamento e da personalidade, em que ao invés de uma das tendências ''os puxarem mais'' para o seu lado, ambas se manifestariam de maneira intensa, especialmente em relação aos gênios artísticos, mas também em todos os outros tipos.
Então temos um tipo de mente: rápida, rápida, irrequieta, da cigarra, miscigenada com um tipo de mente: lenta, mais conscienciosa e reflexiva. Dois tipos de frequências, uma muito rápida e outra muito lenta, eis a mente de um gênio ou de qualquer outro tipo de virtuoso.
Claro que a motivação intrínseca para o trabalho do mais criativo se daria de maneira acoplada às suas vontades imediatas à obsessivas, mais uma vez, motivação intrínseca para ''fazer alguma coisa'', ''se ligar em alguma atividade'' + busca por sensações, criando a realidade do mesmo em que ''os meios são os fins'' e não ''os fins justificam os meios'', no caso de uma motivação extrínseca que a grande maioria dos mais criativos não apresentam.
Neste caso poderíamos pensar se o gênio não poderia ser compreendido, também, como uma mistura de dois sociótipos: do trabalhador e do observador ou mesmo do manipulador, se o observador pende para a penetração filosófica fulminante, cedo e intenso em vida, enquanto que muitos gênios podem ser menos objetiva e existencialmente profundos, contribuindo para que possam trabalhar para o sistema sem criticá-lo ou mesmo se rebelar contra ele, inclusive ao ponto de usufruir de suas benesses, neste caso haveria uma combinação entre o sociótipo do trabalhador com o sóciotipo do manipulador, ambos é claro, muito mais intensos do que as combinações menos ''excepcionais''.
No mais é isso. A tal ''personalidade resistente ao emprego'' parece se consistir em uma das características mais prevalentes nas mentes mais geniais e possivelmente ou não pelas razões que pincelei logo acima, claro, sempre pedante.
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domingo, 25 de dezembro de 2016
Negros africanos e diáspora tendem a ser mais cognitivamente 'femininos'' e psicologicamente ''masculinos'... Da discussão nasce a luz
Agora pouco tive um ''presente de natal'' de um dos leitores deste blogue e comentarista mais assíduo [ não mais] ao acusar-me de fazer textos sem sentido e de ter uma mente confusa. Ok, já lhe retruquei a gentileza. Mas dessa delicada conversa de compadres eu tive um ''insight'' (ou não, interprete e julgue como quiser, pra mim me veio assim, intuitivo e subjetivamente original). Este [ex] comentarista disse que não era possível que ''os'' negros africanos e diáspora fossem mais masculinos se apresentavam mais traços ''femininos' por exemplo maiores capacidades verbais e menores capacidades espaciais. De fato, a maioria dos negros africanos e diáspora parecem exibir essas características mesmo, e para quem é assíduo frequentador da hbd-os-fera já deve ter notado nesses últimos anos o aumento de comentaristas de origem africana, muitos que são excelentes debatedores, inclusive muito bons pra manipular informações, só que quase sempre se baseiam em incompletudes factuais ou pura e simplesmente, factoides, relacionados com a inteligência de sua raça ou povos, com poucas exceções. O próprio site Unz agora tem um colunista africano que criou uma teoria muito bem bolada e interessante, só que muito provavelmente equivocada, que especula [ conclusivamente é claro] que a principal razão para a menor inteligência, em média, [''apenas''] dos afro-descendentes das Américas seria porque eles são frutos de relações sexuais entre ''rednecks'' brancos, presume-se, ''menos inteligentes'' e mais testosterônicos, com mulheres negras escravizadas. Ele partiu da ideia de ''canalização genética'' [ não me perguntem o que isso exatamente se consistira], ao notar que filhos de mulheres brancas com homens negros, supostamente, seriam em média mais inteligentes do que os filhos de homens brancos com mulheres negras. Algumas possibilidades: o ambiente pré-natal das mulheres brancas poderia ser menos ''masculino'' do que das mulheres negras OU aquele quase-mito de que herdamos nossa inteligência apenas de nossas mães. Este colunista deixou a entender que, ''os negros africanos'' seriam na verdade, não apenas mais inteligentes e corteses que os afro-descendentes da diáspora americana [das Américas] mas também iguais ou superiores aos europeus caucasianos, é mole*
Deixou a entender,
de maneira bem lânguida,
''disse'' quase que aos sussurros.
Ele partiu da precipitada percepção de que, quando expostos a ambientes melhores, os africano-africanos, generalizadamente falando, se comportam melhor e são até mesmo ''superiores'' que os [europeus] locais em termos cognitivos. Ele despreza veementemente que tenha havido e que haja qualquer super-auto-seleção de imigrantes africanos para os países europeus bem como também para os EUA ou para o Canadá e tem usado ''provas'' fracas à obtusas para comprovar a sua tese.
Voltando ao tópico central do texto. Sim, em termos cognitivos os africanos subsaharianos parecem apresentar traços que são mais femininos: intuitivo, verbal e emocional, este último que seria de natureza mais psico-cognitiva do que puramente cognitiva ou psicológica. Mas nos aspectos psicológicos, vemos claramente a sobreposição da ''masculinidade'', ou, como eu prefiro denominar, hiper-masculinidade, no comportamento médio deles. É possível termos este ''descasamento' entre o psicológico e o cognitivo* Eu acredito que sim, até mesmo porque muitos de nós, o blogueiro incluso, não somos ''estereotipicamente perfeitos'', isto é, de casarmos perfeitamente com as tendências médias de comportamento psicológico e cognitivo dos gêneros. Portanto em termos psicológicos, os negros são em média claramente mais ''masculinos'', isto é, em comportamento [psicológico], enquanto que em termos cognitivos, eles são em média, bem mais femininos. Isso não prova tudo aquilo que o meu ex-comentarista disse, mas contribui de sobremaneira para que possamos ter melhor compreensão factual sobre esta realidade.
Também é interessante perceber que quando esses dois rios, o psicológico e cognitivo, se encontram, tendem a se condensarem, se misturarem, demonstrando esteticamente o porquê do sucesso social de muitos se não da maioria dos homens negros, geralmente características mais femininas, mas também de ''homens alfas'', isto é, a intuição social e certa destreza verbal, amplificada em uma minoria, combinadas com maior objetividade igualmente social ou motivação intrínseca, e ao mesmo tempo, maior dominância e tendências de competição/criminosas e menor empatia, que são traços claramente ''masculinos'', ao menos, baseado nas conjunturas seletivas gerais da espécie humana que tem resultado nessas constituições tendenciosas dos gêneros quanto às suas variações comportamentais.
Deixou a entender,
de maneira bem lânguida,
''disse'' quase que aos sussurros.
Ele partiu da precipitada percepção de que, quando expostos a ambientes melhores, os africano-africanos, generalizadamente falando, se comportam melhor e são até mesmo ''superiores'' que os [europeus] locais em termos cognitivos. Ele despreza veementemente que tenha havido e que haja qualquer super-auto-seleção de imigrantes africanos para os países europeus bem como também para os EUA ou para o Canadá e tem usado ''provas'' fracas à obtusas para comprovar a sua tese.
Voltando ao tópico central do texto. Sim, em termos cognitivos os africanos subsaharianos parecem apresentar traços que são mais femininos: intuitivo, verbal e emocional, este último que seria de natureza mais psico-cognitiva do que puramente cognitiva ou psicológica. Mas nos aspectos psicológicos, vemos claramente a sobreposição da ''masculinidade'', ou, como eu prefiro denominar, hiper-masculinidade, no comportamento médio deles. É possível termos este ''descasamento' entre o psicológico e o cognitivo* Eu acredito que sim, até mesmo porque muitos de nós, o blogueiro incluso, não somos ''estereotipicamente perfeitos'', isto é, de casarmos perfeitamente com as tendências médias de comportamento psicológico e cognitivo dos gêneros. Portanto em termos psicológicos, os negros são em média claramente mais ''masculinos'', isto é, em comportamento [psicológico], enquanto que em termos cognitivos, eles são em média, bem mais femininos. Isso não prova tudo aquilo que o meu ex-comentarista disse, mas contribui de sobremaneira para que possamos ter melhor compreensão factual sobre esta realidade.
Também é interessante perceber que quando esses dois rios, o psicológico e cognitivo, se encontram, tendem a se condensarem, se misturarem, demonstrando esteticamente o porquê do sucesso social de muitos se não da maioria dos homens negros, geralmente características mais femininas, mas também de ''homens alfas'', isto é, a intuição social e certa destreza verbal, amplificada em uma minoria, combinadas com maior objetividade igualmente social ou motivação intrínseca, e ao mesmo tempo, maior dominância e tendências de competição/criminosas e menor empatia, que são traços claramente ''masculinos'', ao menos, baseado nas conjunturas seletivas gerais da espécie humana que tem resultado nessas constituições tendenciosas dos gêneros quanto às suas variações comportamentais.
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domingo, 11 de dezembro de 2016
Hbd e sua provável desonestidade costumeira: A culpa é das estrelas ... e da linha Hainal??
Fonte: wikipedia
"Não meus amigos, "conspirações" não explicam o porquê de alguns europeus serem tão loucos em relação à política"
"Os europeus", especialmente os franceses, os ingleses, os escandinavos e os germânicos:
- São os mais individualistas;
- São [hoje em dia] os mais ideologicamente "progressistas";
- Quanto mais "pura", nórdica Halstatt, mais progressista/neo-esquerdista;
- São [hoje em dia] os menos racistas, menos homo-aversivos, "em outras palavras", os mais politicamente corretos;- Os mais abertos ao "multiculturalismo".
Tudo culpa das estrelas... e da linha Hainal que separa o mundo "natural" e "espontâneo" de transformações culturais (recentes) da Europa mais "progressista' e da Europa mais "tradicional', mais orientada pra família e religião, enfim, menos "weird".
''Vejam!!! Os norte (nórdicos) e noroeste (anglos e germânicos) europeus são os que menos tem praticado casamentos entre primos, por séculos!!! Apenas ISSO explica todo o seu comportamento ex cêntrico !!!!
Vejam!!! Os povos de fé muçulmana são os que mais se casam dentro da família!!! E são os que apresentam comportamentos de clã mais fortes!!!''
Tão claro como água.
Do nada a Europa e a maioria dos países de fundação e base europeias começaram a apresentar comportamentos de baixa auto- estima, auto culpabilização excessiva e ingenuidade, passando a convidar todo mundo pra viver em suas terras, a negar pra si próprios e pro seus filhos e netos o direito de existência, acreditando do nada que gênero e raças são meras construções sociais!! Sim a "maioria' dos europeus dentro dos limites da linha Hainal DO NADA começaram a se comportar dessa maneira estranha, até mesmo porque antes dos anos 60 eles eram, em média, como a maioria dos outros povos humanos. Mas você sabe como é que é. O casamento entre primos costuma causar estragos!!!
Lembre-se: Do nada, ou seria melhor, graças a séculos sem uma grande proporção de casamentos entre primos e parentes muito próximos, que eles começaram [de maneira abrupta] a se comportarem como "altruístas patológicos'.
[[[Só que não]]]
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Inteligência versus racionalidade, de novo
A turminha de megalomaníacos hbd continua errando feio no departamento da semântica, para entender aquilo que estão analisando e estudando. Como partem do pressuposto que os conceitos que usam já estão plenamente entendidos, quando não estão, terminam concluindo errado e partindo com esta pobreza de detalhes descritivos para a parcial aplicabilidade associativa da inteligência "(QI)" no mundo real. Faltam-lhe argumentos objetivos e "matadores", sobram-lhe ad hoc ou manipulações semânticas, algumas que são facilmente notadas, para lutar contra os seus fatos inconvenientes.
Tons discretos porém característicos de sarcasmo são invariavelmente notados nos blogues hbd, ou como eu identifiquei, "psicometristas de direita", sobre a diversidade psico-cognitiva ou que tem sido popularmente chamada "teoria das múltiplas inteligências". Segundo os dito-cujos a inteligência é apenas uma e o resto não passam de "psico-bubbles", isto é, em verborragia e re-definições excessivas de conceitos psicológicos que já existem. Em partes eles não estão errados principalmente quando alguns desses neo- conceitos ao invés de propiciarem ao entendimento factual de uma nova perspectiva ou ângulo para que se possa ver/analisar/entender certo conhecimento da área, acabam reduzindo a objetividade desta ciência por meio do aumento desordenado de conceitos que no final exprimem praticamente as mesmas ideias. No entanto, como sempre, há de se ser sutil e de não generalizar porque muitos serão de média à grande valia.
Se precisamos entender conceitos abstratos assim como o fazemos em relação aos conceitos que exprimem realidades concretas então precisamos aplicar este mesmo método que na minha opinião é quase infalível, de fato. E com relação à inteligência é necessário buscar por todos os seus mecanismos que são universais, isto é, que representam as suas bases de operacionalidade, para princípio de conversa, olhando-a tal como uma árvore ou pirâmide, buscando por suas raízes e a partir daí enfatizar por seu tronco e galhos.
Racionalidade e sabedoria estão para o tronco assim como as capacidades cognitivas secundárias estão para os galhos e as sub capacidades cognitivas (capacidade musical, por exemplo) estão para os galhos que se ramificam de outros galhos.
A inteligência é uma só, mas não significa que não possa variar em estilo...
Primeiramente temos de entender a inteligência, mesmo a partir de sua construção semântico-abstrata, tal como um sistema de hierarquias/importâncias, exatamente como o fazemos com as concretudes, ''coisas'' concretas ou orgânicas que 'de fato' existem, como pedras, vacas, seres humanos, montanhas. Todos eles apresentam padrões de operacionalidade, em especial em interação constante com a gravidade de nosso planeta. Padrões internos, que os constroem e que os mantém por dentro, e padrões externos, de comportamento ou ao menos de resistência, no caso dos ''objetos'' inanimados. Se ao vermos a inteligência como um sistema hierárquico, então precisaremos enumerar todas as construções ou conceitos já existentes, obviamente atrelados à mesma, e em específico os que tenho inventado, com o intuito de melhor entendê-la, e se possível, sacramentar esta baboseira ''inteligência é uma só ... então não existe diversidade cognitiva'', este argumento fraco que tem sido repetido em quase-uníssono pela maioria dos hbd-megalomaníacos e naturalmente desgostosos com grande parte das ideias ''esquerdistas'.
A raiz da inteligência ou seria melhor do comportamento em si, é o reconhecimento de padrões, internos ou de própria operacionalidade (do ser ou organismo; padrões introspectivos) e externos (extrospecção).
O tronco da inteligência se expressa por sua base, isto é, pelo pensamento, puramente embebido pela perceptividade/percepção/reconhecimento de padrões: sentir/ver aquilo que se está vendo. O estilo do pensar fomenta-se pela base, pelo tronco, e se irradia para os galhos ou ''capacidades cognitivas secundárias'': verbal, quantitativa e espacial. No entanto, boa parte do esforço intelectual se dará no tronco, antes de se irradiar para os galhos ou ramificações. Se o estilo de pensamento vier com algum típico defeito de fábrica humano, por exemplo o ''tilt dualista'' que se consiste na incapacidade de entender o mundo a partir de múltiplas perspectivas, ou também com algum ''buraco negro de ilógica'' ou apofenia, detecção equivocada de padrões, então tenderá a desembocar, a longo prazo, em estupidez praticamente vitalícia.
Racionalidade à sabedoria, são potenciais estilos de pensamento, sendo que a primeira consiste na capacidade de se analisar por várias vertentes ou perspectivas, bem como também de desenvolver excelente compreensão factual, isto é, de compreender fatos que nada mais são do que arranjos de padrões que exibem coerência entre si, coerência interna. A racionalidade se consistiria, como eu já falei, em uma espécie de generalização da lógica, não apenas em relação aos assuntos impessoais, mas também os pessoais, resultando subsequentemente na proporcionalidade comportamental, que alguns podem afoitamente denominar como ''empatia''. Portanto, em um mundo real, os lógicos (em sua maioria de homens) não serão exatamente de lógicos, porque é o racional que caminhará para ser o mais lógico, justamente por aplicá-la tanto para pendengas impessoais, quanto para as pessoais (também podemos dizer que as mulheres tendem a ser mais comportamentalmente/afetivamente lógicas do que os homens).
A sabedoria ou o sábio, por sua vez, seria ainda mais lógico que o racional, por causa de sua maior penetração de caráter bem como também de realismo existencial, dotando-lhe de asas filosóficas, mais seguras e idealmente corretas, do que pelo objetivismo super-desenvolvido, porém mais frio, do racional, em comparação ao típico ''lógico'.
A racionalidade pertence ao domínio ''inteligência'', assim como a criatividade. E como eu disse no subtítulo, o fato da inteligência, em toda a sua descrição conceitual pura, ser apenas uma, não significa que não possa variar de estilo, de tipo. Eu já comentei que mediante certa perspectiva a sabedoria, que encontra-se dentro do continuum ''lógica-racionalidade'', encapsularia a inteligência por causa de seu caráter quase sempre decisivo, enquanto julgamento, se é o sábio que detém a melhor capacidade de julgamento. No entanto, a partir desta perspectiva mais estruturalizada, é evidente que a sabedoria também se consistirá em parte da inteligência e portanto sendo pertencente ou dependente da mesma, se podemos dizer que, no princípio de toda esta particular teia de conceitos, inteligência É o comportamento, em si mesmo.
Portanto como conclusão, a inteligência é apenas uma, em seu conceito primário, mas variará tanto em termos cognitivos .... quanto em termos psicológicos, e será perfeitamente possível termos desde ''prodígios em matemática'' ou em ''línguas'', até em ''prodígios na arte do pensamento'', depende onde que a saliência qualitativa ou de excelênciaestará /estiver concentrada. Nada novo no reino da estupidez, pois é apenas o homem tentando misturar promiscuamente os seus próprios interesses/preconceitos cognitivos equivocados com a ciência, e os resultados geralmente costumam ser bem ruins.
Tons discretos porém característicos de sarcasmo são invariavelmente notados nos blogues hbd, ou como eu identifiquei, "psicometristas de direita", sobre a diversidade psico-cognitiva ou que tem sido popularmente chamada "teoria das múltiplas inteligências". Segundo os dito-cujos a inteligência é apenas uma e o resto não passam de "psico-bubbles", isto é, em verborragia e re-definições excessivas de conceitos psicológicos que já existem. Em partes eles não estão errados principalmente quando alguns desses neo- conceitos ao invés de propiciarem ao entendimento factual de uma nova perspectiva ou ângulo para que se possa ver/analisar/entender certo conhecimento da área, acabam reduzindo a objetividade desta ciência por meio do aumento desordenado de conceitos que no final exprimem praticamente as mesmas ideias. No entanto, como sempre, há de se ser sutil e de não generalizar porque muitos serão de média à grande valia.
Se precisamos entender conceitos abstratos assim como o fazemos em relação aos conceitos que exprimem realidades concretas então precisamos aplicar este mesmo método que na minha opinião é quase infalível, de fato. E com relação à inteligência é necessário buscar por todos os seus mecanismos que são universais, isto é, que representam as suas bases de operacionalidade, para princípio de conversa, olhando-a tal como uma árvore ou pirâmide, buscando por suas raízes e a partir daí enfatizar por seu tronco e galhos.
Racionalidade e sabedoria estão para o tronco assim como as capacidades cognitivas secundárias estão para os galhos e as sub capacidades cognitivas (capacidade musical, por exemplo) estão para os galhos que se ramificam de outros galhos.
A inteligência é uma só, mas não significa que não possa variar em estilo...
Primeiramente temos de entender a inteligência, mesmo a partir de sua construção semântico-abstrata, tal como um sistema de hierarquias/importâncias, exatamente como o fazemos com as concretudes, ''coisas'' concretas ou orgânicas que 'de fato' existem, como pedras, vacas, seres humanos, montanhas. Todos eles apresentam padrões de operacionalidade, em especial em interação constante com a gravidade de nosso planeta. Padrões internos, que os constroem e que os mantém por dentro, e padrões externos, de comportamento ou ao menos de resistência, no caso dos ''objetos'' inanimados. Se ao vermos a inteligência como um sistema hierárquico, então precisaremos enumerar todas as construções ou conceitos já existentes, obviamente atrelados à mesma, e em específico os que tenho inventado, com o intuito de melhor entendê-la, e se possível, sacramentar esta baboseira ''inteligência é uma só ... então não existe diversidade cognitiva'', este argumento fraco que tem sido repetido em quase-uníssono pela maioria dos hbd-megalomaníacos e naturalmente desgostosos com grande parte das ideias ''esquerdistas'.
A raiz da inteligência ou seria melhor do comportamento em si, é o reconhecimento de padrões, internos ou de própria operacionalidade (do ser ou organismo; padrões introspectivos) e externos (extrospecção).
O tronco da inteligência se expressa por sua base, isto é, pelo pensamento, puramente embebido pela perceptividade/percepção/reconhecimento de padrões: sentir/ver aquilo que se está vendo. O estilo do pensar fomenta-se pela base, pelo tronco, e se irradia para os galhos ou ''capacidades cognitivas secundárias'': verbal, quantitativa e espacial. No entanto, boa parte do esforço intelectual se dará no tronco, antes de se irradiar para os galhos ou ramificações. Se o estilo de pensamento vier com algum típico defeito de fábrica humano, por exemplo o ''tilt dualista'' que se consiste na incapacidade de entender o mundo a partir de múltiplas perspectivas, ou também com algum ''buraco negro de ilógica'' ou apofenia, detecção equivocada de padrões, então tenderá a desembocar, a longo prazo, em estupidez praticamente vitalícia.
Racionalidade à sabedoria, são potenciais estilos de pensamento, sendo que a primeira consiste na capacidade de se analisar por várias vertentes ou perspectivas, bem como também de desenvolver excelente compreensão factual, isto é, de compreender fatos que nada mais são do que arranjos de padrões que exibem coerência entre si, coerência interna. A racionalidade se consistiria, como eu já falei, em uma espécie de generalização da lógica, não apenas em relação aos assuntos impessoais, mas também os pessoais, resultando subsequentemente na proporcionalidade comportamental, que alguns podem afoitamente denominar como ''empatia''. Portanto, em um mundo real, os lógicos (em sua maioria de homens) não serão exatamente de lógicos, porque é o racional que caminhará para ser o mais lógico, justamente por aplicá-la tanto para pendengas impessoais, quanto para as pessoais (também podemos dizer que as mulheres tendem a ser mais comportamentalmente/afetivamente lógicas do que os homens).
A sabedoria ou o sábio, por sua vez, seria ainda mais lógico que o racional, por causa de sua maior penetração de caráter bem como também de realismo existencial, dotando-lhe de asas filosóficas, mais seguras e idealmente corretas, do que pelo objetivismo super-desenvolvido, porém mais frio, do racional, em comparação ao típico ''lógico'.
A racionalidade pertence ao domínio ''inteligência'', assim como a criatividade. E como eu disse no subtítulo, o fato da inteligência, em toda a sua descrição conceitual pura, ser apenas uma, não significa que não possa variar de estilo, de tipo. Eu já comentei que mediante certa perspectiva a sabedoria, que encontra-se dentro do continuum ''lógica-racionalidade'', encapsularia a inteligência por causa de seu caráter quase sempre decisivo, enquanto julgamento, se é o sábio que detém a melhor capacidade de julgamento. No entanto, a partir desta perspectiva mais estruturalizada, é evidente que a sabedoria também se consistirá em parte da inteligência e portanto sendo pertencente ou dependente da mesma, se podemos dizer que, no princípio de toda esta particular teia de conceitos, inteligência É o comportamento, em si mesmo.
Portanto como conclusão, a inteligência é apenas uma, em seu conceito primário, mas variará tanto em termos cognitivos .... quanto em termos psicológicos, e será perfeitamente possível termos desde ''prodígios em matemática'' ou em ''línguas'', até em ''prodígios na arte do pensamento'', depende onde que a saliência qualitativa ou de excelência
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Criatividade e obsessão... A criatividade como uma espécie de vício

Fonte: misteriosdocerebro.wordpress.com
Todos os dias quando eu acordo eu entro na internet e mais especificamente nos blogues da hbd-os-fera (sim, não consegui me livrar deste vício) para ler ou comentar. Também, mas com menos frequência, tendo a entrar em blogues de psicologia de outras cercanias. Evidente que também fico aqui, no blogue, preparando novos textos. Eu fico o dia todo não exatamente cada MINUTO fixado nesses assuntos, mas não posso dizer o mesmo sobre as horas!!!! Acho que a cada uma hora, eu fico uma fração do tempo pensando em meus interesses específicos. Algo parecido mas não tão intenso parece acontecer com os blogueiros hbd. No entanto eles também devem ter "uma vida" tecnicamente normal para administrar, isto é, paralela à esta que encontra-se obcecada pelos assuntos que abordam. Isso já não acontece comigo visto que a minha obsessão simplesmente tomou e toma conta de boa parte dos meus dias. Eu não saberia dizer quanto tempo que eu fico visitando blogues hbd, blogs brasileiros como do Mister X, ou qualquer outro, assim como também pensando nesses assuntos mais específicos mas pra mim não parecem restar dúvidas que são muitas horas a mais do que as outras pessoas geralmente fazem e mais, com ardente interesse, como eu já comentei, fazer "isso" é um hobby e também um desafio delicioso pra mim.
Então isso significa que se eu tivesse um emprego sobraria menos tempo para pensar nesses assuntos e como resultado eu não teria desenvolvido o meu potencial criativo?? Há controvérsias até mesmo porque eu sempre fui assim, podem perguntar aos meus professores... Sempre dei maior atenção àquilo que o meu cérebro achou interessante do que às demandas da vida tecnocrática, como por exemplo estudar para as provas escolares. Eu o fazia mas era na maioria das vezes à revelia. Fazia mal feito inclusive empurrando descaradamente com a barriga porque afinal de contas a escola acabava me passando de ano de qualquer maneira. A questão nem era essa porque eu nem ligava muito pra este pormenor, porque dedicava minha atenção naquilo que "me" interessava, independente do que fosse, naquela época, e também hoje em dia.
Portanto pense que hoje eu devo gastar até metade do dia pensando em meus interesses específicos. É claro que eu não fico preso apenas a eles e isso não significa que não pense em outras coisas e com igual afinco. Por exemplo, como eu fico facilmente interessado em muitas coisas e quase ao mesmo tempo, então antes de continuar escrevendo certo texto eu escuto uma música ou mesmo faço os dois simultaneamente, geralmente, quando não estou fazendo mais de duas atividades. Inclusive duas poesias recentes foram paridas possivelmente por causa da linda música que estava escutando no momento em que comecei a escrevê-las, porque ela me inspirou.
Tal como todos os viciados o criativo ou "pensador [geral a especificamente] profundo e divergente" também não consegue se abster desta doce e histriônica loucura chamada criatividade. Talvez nem o faça com o intuito de se ser criativo, tal como qualquer outro tipo de viciado comumente faz, que abusa de seu vício buscando a sua ingrata recompensa, se as ideias intuitivamente divergentes na maioria das vezes nunca são convidadas pra darem o ar de suas graças pois aparecem de supetão.
A criatividade mais parece uma espécie de alegria psico-cognitiva, uma alegria interna, que faz cócegas por meio de suas ideias criativas, um estado ambíguo de sonho, paz, e de agitação, de realismo e de idealismo, de fixação mas também de flexibilidade, uma espécie de vício psico-cognitivo.
domingo, 27 de novembro de 2016
Conceito e desenvolvimento do termo "prole"
Prole como o quintessencial anti filosófico
Menor percepção moral
Que não liga para idealidades
Liberdade, respeito, bondade, conhecimento
Nos últimos anos, dentro da comunidade hbd, ocorreu a popularização do termo "prole", baseado no "romance" 1984 de George Orwell.
No entanto o conceito usado por muitos membros e aficionados da ''comunidade'' HBD e arredores me parece diferente daquele que foi pensado por Orwell em seu livro. Segundo eles um prole seria uma pessoa de classe humilde, sem pedigree social, sem ''nome''. Em partes isso também é verdade porque o termo deriva de proletariado/proletários e porque
o jeito prole de ser (comum, vulgar, de mente pequena, sem maiores ambições materiais e também sem maior consciência estética/filosófica) e classe social "baixa" tendem a se correlacionar de maneira considerável.
No entanto para quem leu o livro ou viu um dos filmes já produzidos sobre o romance sabe que prole não se refere apenas ou especialmente à classe social mas à classe perceptiva. Os proles de 1984 estão natural e forçosamente alienados em relação ao totalitarismo das sociedades em que vivem, porque primeiro, são facilmente distraídos com a produção cultural de baixa qualidade, bebidas, jogos... Segundo porque como são anti-idealistas, anti-filosóficos, apresentam pouca a inexistente consciência estética/de beleza, moral, e portanto pouco importa se Oceania é uma ditadura, uma democracia, uma aristocracia ou qualquer outro sistema.
Os proles são orientados para atividades mundanas do cotidiano, tendo pouca necessidade intrínseca para o pensar e o agir filosófico.
Todo aquele que renega os valores morais mais arraigados um prole será, também poderíamos denominá-los de anti-vitalistas.
Todo nerd que posta em redes sociais sobre as suas paixões particulares por ''bacon'', todos aqueles que se deixam embalar e sem grande resistência pelas frivolidades da vida humana que são todas falsas por natureza, proles serão.
Prole é mais um estado de hipo-percepção moral/filosófica do que uma classe social específica e portanto é muito comum os encontrarmos nas classes médias e altas. A diferença é que os proles das classes mais abastadas tendem a ser mais misturados com o seu extremo, o filósofo, e portanto muitos apresentarão feições mais abrandadas da vulgaridade característica que define o prole mais puro. Mas este apaziguamento não será suficiente para torna-los mais próximos dos proles originais do que de seu pólo oposto, o filósofo.
Por ser o menos idealista o prole geralmente não ligará para a usual infinidade de torpezas e ignorâncias invariavelmente macabras que abundam nas sociedades humanas.
Ainda com George Orwell um exemplo simpático, dramático porém moralmente discutível de prole, pode ser visto através da personagem Cavalo de "A revolução dos bichos", cuja força bruta a muito supera a sua humilde força intelectual. Nem todo prole se parecerá com o estereótipo maledicente porém realista do "pobre" como alguém sem modos, vulgar, de mente simples, sexualmente constante, pouco profundo, egoísta e facilmente distraído com coisas mundanas. Muitos proles serão de grande qualidade, geralmente pontuais, isto é que não são generalizadas em seu caráter. E ainda podemos encontrar tipos excepcionais, eu não diria de proles, mas de pessoas com muitas de suas características e no entanto com uma profundeza de alma, um quê de beleza filosófica, que ao invés de unir-se à arrogância intelectualmente elitista que mesmo se apresenta no sábio mais modesto, se combinará com simplicidade e bondade genuinamente características.
Eu mesmo conheço duas rainhas filosóficas, negras e já com certa idade, de beleza e simplicidade/elegância de alma que é difícil de encontrar.
Bom gosto para frivolidades artificiais das elites se consiste na manifestação parcial e diga-se estéril da consciência estética...
Este seria o lado negro da mesma, se manifestando parcialmente, como é o hábito acontecer, isto é, o mal sempre se manifestando como uma versão incompleta e portanto potencialmente conflituosa do bem.
Menor percepção moral
Que não liga para idealidades
Liberdade, respeito, bondade, conhecimento
Nos últimos anos, dentro da comunidade hbd, ocorreu a popularização do termo "prole", baseado no "romance" 1984 de George Orwell.
No entanto o conceito usado por muitos membros e aficionados da ''comunidade'' HBD e arredores me parece diferente daquele que foi pensado por Orwell em seu livro. Segundo eles um prole seria uma pessoa de classe humilde, sem pedigree social, sem ''nome''. Em partes isso também é verdade porque o termo deriva de proletariado/proletários e porque
o jeito prole de ser (comum, vulgar, de mente pequena, sem maiores ambições materiais e também sem maior consciência estética/filosófica) e classe social "baixa" tendem a se correlacionar de maneira considerável.
No entanto para quem leu o livro ou viu um dos filmes já produzidos sobre o romance sabe que prole não se refere apenas ou especialmente à classe social mas à classe perceptiva. Os proles de 1984 estão natural e forçosamente alienados em relação ao totalitarismo das sociedades em que vivem, porque primeiro, são facilmente distraídos com a produção cultural de baixa qualidade, bebidas, jogos... Segundo porque como são anti-idealistas, anti-filosóficos, apresentam pouca a inexistente consciência estética/de beleza, moral, e portanto pouco importa se Oceania é uma ditadura, uma democracia, uma aristocracia ou qualquer outro sistema.
Os proles são orientados para atividades mundanas do cotidiano, tendo pouca necessidade intrínseca para o pensar e o agir filosófico.
Todo aquele que renega os valores morais mais arraigados um prole será, também poderíamos denominá-los de anti-vitalistas.
Todo nerd que posta em redes sociais sobre as suas paixões particulares por ''bacon'', todos aqueles que se deixam embalar e sem grande resistência pelas frivolidades da vida humana que são todas falsas por natureza, proles serão.
Prole é mais um estado de hipo-percepção moral/filosófica do que uma classe social específica e portanto é muito comum os encontrarmos nas classes médias e altas. A diferença é que os proles das classes mais abastadas tendem a ser mais misturados com o seu extremo, o filósofo, e portanto muitos apresentarão feições mais abrandadas da vulgaridade característica que define o prole mais puro. Mas este apaziguamento não será suficiente para torna-los mais próximos dos proles originais do que de seu pólo oposto, o filósofo.
Por ser o menos idealista o prole geralmente não ligará para a usual infinidade de torpezas e ignorâncias invariavelmente macabras que abundam nas sociedades humanas.
Ainda com George Orwell um exemplo simpático, dramático porém moralmente discutível de prole, pode ser visto através da personagem Cavalo de "A revolução dos bichos", cuja força bruta a muito supera a sua humilde força intelectual. Nem todo prole se parecerá com o estereótipo maledicente porém realista do "pobre" como alguém sem modos, vulgar, de mente simples, sexualmente constante, pouco profundo, egoísta e facilmente distraído com coisas mundanas. Muitos proles serão de grande qualidade, geralmente pontuais, isto é que não são generalizadas em seu caráter. E ainda podemos encontrar tipos excepcionais, eu não diria de proles, mas de pessoas com muitas de suas características e no entanto com uma profundeza de alma, um quê de beleza filosófica, que ao invés de unir-se à arrogância intelectualmente elitista que mesmo se apresenta no sábio mais modesto, se combinará com simplicidade e bondade genuinamente características.
Eu mesmo conheço duas rainhas filosóficas, negras e já com certa idade, de beleza e simplicidade/elegância de alma que é difícil de encontrar.
Bom gosto para frivolidades artificiais das elites se consiste na manifestação parcial e diga-se estéril da consciência estética...
Este seria o lado negro da mesma, se manifestando parcialmente, como é o hábito acontecer, isto é, o mal sempre se manifestando como uma versão incompleta e portanto potencialmente conflituosa do bem.
sábado, 29 de outubro de 2016
Iqdiocracia/Qidiocracia... Como seria um mundo em que iqdiotas predominassem...

Fonte: Collapse of industrial revolution
O filme Idiocracia, de grande sucesso entre hbds e aficionados, supostamente retrata um futuro distante e distópico em que os indivíduos mais estúpidos se tornam a grande maioria a ponto de predominarem mesmo nas altas esferas políticas. O critério usado no filme para se referir à inteligência foi o simplista QI, mais credenciais acadêmicas, em que, um casal de PHD's, que representa "os mais inteligentes", está sempre adiando a constituição de sua família, por causa de suas carreiras profissionais, chegando no fim da vida adulta zerado de filhos, enquanto que um casal de pessoas estereotipicamente estúpidas, que representa ''os menos inteligentes'', não pensa sequer uma vez na hora de desligar a tv para procriar. Gerações e gerações depois o desastre está feito e temos o cenário pós-apocalíptico do filme, em que seres humanos demasiadamente eufóricos/(extrovertidos?) e pouco reflexivos põem-se promiscuamente a conviver uns com os outros tal como primatas em dia de festa e também a "comandarem" a sociedade com as suas mãos simiescas. As cidades são sujas, desorganizadas e violentas, nas mãos dos "mais estúpidos", diz o filme (alguns países em mente...).
Primeiro, o cenário distopicamente futurista não parece fazer sentido para quem:
- É decididamente inteligente (racional),
- E que vive esta época, mas que poderia ser em qualquer outra época da estória humana, em outras palavras, a idiocracia não PODERÁ acontecer, porque SEMPRE aconteceu, porque sempre se consistiu na máxima do comportamento e cultura humanos.
A idiocracia com: multiculturalismo, comunismo, teorias estapafúrdias de igualitarismo impossível, dentre outras atrocidades intelectuais, de um lado, beligerância militar, religião, capitalismo, dentre outras atrocidades intelectuais, do outro lado, não parece uma possível promessa de um futuro ruim mas a realidade de um passado que já passou e de um presente que é definitivamente idiocrático por excelência.
Segundo, não são as pessoas de menor capacidade cognitiva que dirigem a maioria das nações mas alguns dos indivíduos mais inteligentes das mesmas, especialmente mediante certos critérios, e principalmente nos países mais ricos. Portanto se algo vai mal na maioria das nações, especialmente nas mais ricas e intermediárias, não podemos culpar apenas as massas de "menos inteligentes" mas especialmente as suas elites que são aqueles que de fato as governam.
Terceiro, a maioria dos políticos não parecem muito idealmente inteligentes ou sábios para ocuparem posições de grande relevância no destino das nações e não tão paradoxalmente as boas intenções "igualitárias" da democracia não parecem ajudar nesta situação, pelo contrário. Portanto ao invés do nepotismo aristocrático, baseado em conchavos hereditários ou oligopólios descarados entre famílias ricas ou poderosas, nós vamos ter uma diversidade de indivíduos estupidamente corruptíveis ou corruptos de nascença "governando" como se fossem representantes do povo, e em especial, governando pra si mesmos. Nos países mais pobres a situação tende a ser ainda pior , ainda que se perceba que mesmo nas nações com uma maior proporção de pessoas "de QI alto", por exemplo Coreia do Sul e Japão, o nível qualitativo das medidas públicas tomadas por políticos a priore mais inteligentes parece estar aquém do ideal ou racional-sábio.
Quarto, parece que uma importante fração daqueles que denominamos "mais inteligentes" apenas por suas pontuações em testes de Q.I e/ou credenciais acadêmicas definitivamente não são de fato ou literalmente falando de "mais inteligentes" até mesmo porque com as "múltiplas" ou seria melhor, muitos tipos de inteligências e combinações de inteligências humanas, esta hierarquia linearmente arbitrária de QI encontrar-se-á em lençóis menos folgados.
O filme Idiocracia não fala apenas de inteligência a nível de QI mas também de comportamento, aspecto essencial da inteligência que muitos QI-aficionados estupidamente desprezam, tentam relativizar ou reduzir a sua importância.
Quinto e dos tópicos mais importantes. Uma boa parte da idiocracia moderna, rapidamente citada acima como atrocidades intelectuais, foram criadas por pessoas ditas mais inteligentes e são seguidas por outras pessoas novamente ditas mais inteligentes. Parece ter algo de errado na lógica do filme em que os testes cognitivos foram exaltados como perfeito parâmetro de inteligência. O critério QI analisa e se correlaciona com vários aspectos da inteligência humana, no entanto, a maioria dos jogos mentais também fazem o mesmo. Correlacionar não é e nunca foi o bastante porque para entender a inteligência o melhor não seria apenas ou fundamentalmente de se mensurá-la mas também de se analisá-la, como eu tenho falado, especialmente em relação à entidades que são fracamente redutíveis a valores quantitativos, como a inteligência, a melhor pedida é quase sempre a análise, porque ao invés de encontrarmos correlações comportamentais e psico-cognitivas, nós estaremos de fato construindo um conhecimento muito mais intimista e factualmente correto, como eu gosto de dizer, de vestir a roupa ideal em seu corpo conceitual/aquilo que é, isto é, da(s) inteligência(s).
A moralidade permeia cada poro do comportamento e quanto mais moralmente falido, maior será a estupidez e a ignorância. Não são as notas escolares, ou as credenciais acadêmicas, ou os resultados em testes cognitivos que importam mais, mas a qualidade do comportamento. Em cada comparação psicométrica (e especialmente feito por HBD's) do QI médio dos países oficialmente reconhecidos pela ONU, a qualidade do comportamento encontrar-se-á onisciente, pulsando tal como as batidas do coração estão para a vida humana.
O comportamento diz:
''Eu sou o mais importante... eu sou o mais hierarquicamente importante''
Mas é difícil tentar ajudar o energúmeno a melhorar os seus pontos de vistas fracos, porque geralmente ele sempre acredita que estará com toda a razão, uma espécie de psicose megalomaníaca adaptada e/ou sutil.
O filme Idiocracia não retrata apenas ou fundamentalmente um mundo totalmente povoado e dominado por pessoas ''de baixo QI'' mas especialmente por pessoas irracionais.
O mais importante, mesmo para os psicometristas mais enviesados em QI, não é o dito cujo, per si, mas a série de comportamentos [racionalmente] desejáveis que tendem a se correlacionar de maneira generalizadamente uniforme com o mesmo.
Eu não duvido que testes de QI possam e se correlacionem com maior capacidade de pensamento e ação racionais, até mesmo porque de fato o fazem.
Mas não tal correlação não se dá do jeito linearmente perfeito/pedantemente perfeito que, pelo que parece, a grande maioria dos QI-aficionados acreditam. Se correlaciona sim, mas não é: ''TODOS aqueles 'de' QI muito alto serão racionais. TODOS aqueles 'de' QI baixo ou abaixo da média serão irracionais''. Não é BEM ASSIM não.
Quem são os IQdiotas/QIdiotas?
Acho que já falei sobre eles, mas vamos lá novamente. Os Qidiotas são aqueles que, erroneamente impressionados com a fiabilidade dos testes de QI, passam a acreditar que
QI = inteligência
A partir deste buraco negro de estupidez e ignorância as suas mentes vão se tornando erroneamente seletivas reduzindo quase tudo aquilo que se relaciona com inteligência (e comportamento), este cavernoso conceito, a QI. E claro que, quando as suas lógicas apresentam falhas, por exemplo, uma pessoa ''de'' QI muito alto e não muito ''fantasticamente genial'', então buscam por justificativas, bem do tipo ''primo pobre, primo rico'', que eu já falei algumas vezes. O primo rico tem enxaqueca, o primo pobre tem dor de cabeça. O primo rico é ''excêntrico'', o primo pobre é doido. Uma pessoa ''de'' QI alto a muito alto, e estúpida em quase todo resto, ou prevalentemente irracional, ou é ''individualista'' demais, ou teve um criação ruim, ou não teve oportunidades na vida, enfim... Em compensação uma pessoa ''de'' QI baixo, é burra mesmo.
A desculpa mais comum e vaga para explicar porque esses supostos ''gênios'' cometem erros crassos de raciocínio e de comportamento é a de que ''os mais inteligentes não costumam ter 'senso comum' ''.
Até que faz algum sentido, parcialmente falando, que MUITOS dos ''mais inteligentes'' (de qualquer tipo, mas especialmente os tipos mais analíticos e pasmem, racionais) terminem por avaliar o ''senso comum'' como incompleto, generalista, impreciso, injusto a irracional. No entanto, esta desculpa tem sido mais aplicada para os tipos ''mais [cognitivamente] inteligentes'' que abraçam parte a boa parte do esquerdismo, incluindo aí o seu lado intelectualmente podre. E neste debate demasiadamente vago, como sempre, fica tudo vago, embaçado, relativista e impreciso.
Você e eu sabemos que para sabedoria e para estupidez, não existem desculpas.
Há de se separar ''não ter 'senso comum' '', geralmente relacionado à cultura'', de ''não ter senso comum... e fazer algo decididamente inteligente com isso''. Muitas pessoas ''de'' maior QI podem não ter senso comum, mas também, pelo que parece, costumam produzir modos individualizados de entender a realidade, de baixa à duvidosa qualidade, por exemplo, adotando vários pensamentos esquerdistas... sem análise crítica, em outras palavras, agindo como bons tolos, porque o tolo assim o faz, age sem antes analisar o que está fazendo.
Como eu sempre gosto de dizer, existem comportamentos inteligentes ''soltos por aí'' versus agentes ou seres que podem ou não internalizá-los. Maior é a proporção de internalizações desses ''comportamentos inteligentes'', a priore, mais racional caminhará pra ser. Mais constante, precoce e/ou rápido for, mais propenso a ser/tornar-se mais sábio.
Os QIdiotas adoram este filme pelo simples fato de que seu Deus-QI é usado como único parâmetro de inteligência e que parte-se da simplória e mascarada ideia de que a diminuição da ''inteligência-QI'' tornará o coletivo mais estúpido, e apenas em partes é possível de se concordar com esta afirmativa. O que está mascarado, novamente, é a racionalidade, disfarçada de QI, porque é assim que em especial os QIdiotas gostam de ''pensar'' ou de regurgitar suas pré-concepções vagas e tendenciosas.
Em um mundo dominado pelos QIdiotas, em especial os de alto funcionamento, muitos deles que estão presentes na ''comunidade'' HBD, os testes cognitivos, é muito provável que, definitivamente substituiriam a continuidade analiticamente intimista e mais detalhista da inteligência, resultando no falso espelhamento ''QI = inteligência''. Pode ser possível que em um mundo onde a maioria das pessoas pontuassem alto em testes cognitivos, fosse melhor que o mundo em que vivemos, mas não muito, porque com a universal falha no pensar racional, muitos deles terminariam por internalizar comportamentos não muito idealmente inteligentes, sem falar que a maioria, pelo que parece, acabaria mantendo a comum e muitas vezes vulgar mediocridade analítica/e/moralmente correta do ser humano, só que com mais esteroides na parte cognitiva. Quão problemático e quantos desdobramentos irracionais que esta ignorância sofisticada seria capaz de ser e de produzir*
Pelo simples fato de negarem ou de desconhecerem de fato as muitas nuances da inteligência e por super-enfatizarem os testes cognitivos, a hipotética elite de Qidiotas é provável que melhoraria um pouco a sociedade, não tanto quanto deveria, a partir do nível moral, onisciente ao comportamento, porque uma das premissas mais centrais de suas crenças na supremacia dos testes cognitivos se dá justamente na relativização do comportamento, enfatizando nossa parte mais ''mecânica'', cognitiva, que é mais usada no mundo do trabalho, e simplesmente jogando ao limbo do relativismo o comportamento. Não seria muito diferente do que trocar seis por meia dúzia.
Com uma espécie de super-ênfase em QI, semelhante à super-ênfase nos ''ideais'' comunistas nos países da ex-cortina de ferro, ou em relação ao cristianismo, na Europa medieval, tudo [também] seria tragado para o buraco negro, factualmente incompleto e potencialmente irracional, dos resultados em testes cognitivos, e ao invés de julgarmos as pessoas de acordo com o seu caráter e variedade individual de talentos, forças e fraquezas ou vulnerabilidades, usaríamos os três dígitos como parâmetro fundamental. Desastre à vista, não restam dúvidas.
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