Contrastes sutis versus contrastes marcantes, dualistas.
[Já devo ter falado sobre isso, mas TALVEZ o faça novamente só que de maneira bem rápida e entendível]
O realmente belo e o realmente feio = objetividade.
As gradações entre os extremos dualistas [tipos medianamente belos, medianos (sim, sim, sim) e feios] e/ou entre eles mesmos [por exemplo, diferentes tipos de extremamente feios e belos] = subjetividade.
Contrastes de curta distância = subjetividade.
Contrastes de longa distância = objetividade.
Minha lista de blogs
Mostrando postagens com marcador dualidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dualidade. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 12 de setembro de 2017
terça-feira, 8 de novembro de 2016
O ''anti-semitismo'' é uma manifestação extrínseca (independente da saúde intrínseca da mente) de saúde mental...
Sistema mental imunológico memeticamente saudável = sabedoria
A sabedoria é apolítica, apartidária, em especial em um contexto tendenciosamente dualista, incompleto e interpessoalmente conflitivo/competitivo, como o nosso.
Para a sabedoria, a verdade, dentro desta vil realidade em que nos encontramos, estará espalhada por todos os cantos, em cada rincão do espectro político ou ideológico e enquanto que a maioria dos seres humanos parecem ser incapazes de buscar pela razão onde quer que se encontre, pois são sobrepujados por suas naturais indolências racionais, dor esta que lhes causaria uma busca frenética por suas respectivas curas, o raro sábio, caracteristicamente falando, superará toda esta poluição/polução hormonal e cognitiva, que se mistura desvairadamente dentro da maioria dos organismos humanos, e que tem como consequência a redução de suas perceptividades filosóficas, deixando-os a meio caminho entre a razão e a ''bestialidade'.
Portanto, se certa precisão lógica (a racional) estiver sendo endossada, porca ou corretamente, por exemplo, na extrema direita do espectro político/ideológico, então, para o sábio, esta ''peça'' será importante para completar o seu quebra-cabeças, e eu diria mais, o seu mapa da realidade, enquanto que para um típico ser humano, mentalmente dependente dos sistemas ideacionais que são inventados por outras pessoas, existe uma tendência hipo-perceptiva de se comprar todo ''o pacote'', isto é, de se desprezar por uma sutileza na análise, crítica e julgamento, e com isso, se ver, subconscientemente, sob o julgo do sistema ideacional ou memético que ''escolheu' pra si, ainda que muitos tendam a fazê-lo de modo subconscientemente cínico, e como conclusivo e constante resultado, ele caminhará para rejeitar qualquer ideia ou meme que renegar ou que ameaçar o seu sistema de ''crenças'', e sem qualquer crítica introspectiva que possa lhe prover os melhores julgamentos.
O sistema mental-imunológico memético do sábio é provavelmente dos mais resilientes entre os seres humanos. A capacidade mental do sábio de se desviar ou mesmo de vencer memes culturais ou ideias irracionais, ilógicas e/ou bizarras, é consideravelmente desenvolvida. Além disso, o sábio também se desvencilhará de ideias ou modos de vida mais naturalista, compreendendo que neles falta precisão moral pois se baseiam fortemente na lógica de igual natureza, naturalista, semelhante a que é encontrada na cadeia alimentar, em outras palavras, geralmente destituída de considerações morais.
Basicamente, o sábio ''procura' pela verdade dos fatos/padrões absolutamente coerentes, até mesmo porque esta é a melhor maneira de se promover a justiça.
Novamente, baseado-se em ''minha'' ideia de que análises e conclusões factualmente (e moralmente) precisas se encontrem ''espalhadas por aí'' e que é dever dos mais sábios de procurá-las, internalizá-las e torná-las parte de sua realidade, então, o ''anti-semitismo'', a partir de uma cascata constante de padrões de comportamento, por parte ''dos'' judeus (a grande maioria deles* uma parte desproporcional* uma minoria significativa* ... e feito de modo plenamente consciente*), especialmente, que pode ser facilmente observada com base em seu histórico coletivo incrivelmente constante de expulsões em relação aos países (europeus) em que eles tem vivido, em suas versões altamente tendenciosas quanto à sua própria história coletiva, quase sempre se passando de vítimas indefesas de hordas irracionais de campesinos europeus e de suas elites europeias, a famosa e batida tática do vitimismo, assim como também com base ''em suas'' atitudes no tempo-presente, participando ativa e epicentricamente (como 'os' mentores principais) da destruição dos países europeus e derivados, empurrando imigração em massa, distorcendo a ciência e a filosofia para fins claramente anti-sábios, sem falar de Israel, pode-se constatar que a tomada de consciência quanto ''às'' suas naturezas comportamentais e culturais problemáticas (e saber o quão prevalente elas estão em relação à demografia judia) nada mais é do que uma manifestação, generalizada (no caso de se ser/se tornar sábio) ou pontual (na maioria dos casos), de saúde mental (extrínseca) aplicada, isto é, contextualizada, tal como reconhecer os padrões factuais ou sintomas de uma doença, como a gripe.
Um esquizofrênico, uma pessoa com transtornos emocionais ou um normal/normie, pode reconhecer parte essencial desta realidade factual e a partir disso expressar, extrinsecamente falando, doses cavalares de saúde mental, especialmente em um ambiente altamente persuasivo que tem buscado de muitas formas bloquear esta tomada específica de consciência, e a maioria das pessoas, por terem em média mentes ''fracas'', tem caído neste feitiço, tornando-se anestesiados quanto a esta profunda e necessária realidade, a de se reconhecer possíveis pedras no caminho de um mundo ideal.
A sabedoria, por exibir uma abordagem gritante/fulminantemente prioritária em termos de organização supra-racional/supra-ideal, tanto da realidade que está sendo percebida, mas sem chegar a distorcê-la, obviamente, quanto das ênfases ideacionais e ações a serem tomadas pelo ser que abraçá-la, pressupondo-se que precisará apresentar disposições anteriores para tal compromisso, despreza sumariamente qualquer ideia ou meme factualmente nebuloso ou equivocado que estiver em circulação entre os seres humanos, em específico, é claro, em relação àqueles que podemos alcançar ''por nossas'' perceptividades.
Agora, o que não é sábio é cometer injustiças contra a possível existência de judeus com níveis variados de inocência assim como também de repetir as mesmas táticas/erros de contra-ataque, bem ao estilo ''sistema imunológico tentando combater doenças'', aja febre alta, dores de cabeça e catarro. As ''células brancas'', geralmente de conservadores, das sociedades humanas, metaforicamente falando, se assemelham em demasia aos leucócitos, as nossas células-soldados que combatem micro-organismos invasores que geralmente são danosos à saúde. Em outras palavras, eles tem grande instinto para farejar problemas extrínsecos, porém pouco tato para evitar generalizações e tomadas de ações subsequentemente lógicas a esta falta de sutileza/entendimento. O organismo imunológico humano poderia ser muito mais esperto se analisasse mais detalhadamente os micro-organismos e quem sabe domesticar os mais úteis, em tempo recorde, se já o temos feito ( não em tempo recorde) ou mesmo de incorporar habilidades biológicas, encaixáveis, tal como algumas espécies fazem. O mesmo pode ser entendido ou transferido enquanto metáfora aos seres humanos, os seus respectivos nichos meme-ecológicos (culturais) e à dinâmica que se origina a partir dessas interações.
Malvados favoritos*
Se não fossem as atitudes 'dos'' judeus (nos EUA, os judeus estão entre os grupos étnicos mais [politicamente] liberais...) no desmantelamento da ''velha ordem'', ao menos no Ocidente, que é binariamente moral (generalista, a coletivização negativa, e não necessariamente o ''pré-conceito''), bastante hipócrita, com(o) a tal ''bondade metafísica'' (vamos rezar pelos mendigos/ Deus me ajudou a ser um milionário sovina e pouco preocupado com o meu redor), ordem cristã/contrária à razão, progressivo 'racismo científico' (de fato), novamente, com base em coletivizações negativas do tipo ''TODOS os negros são estúpidos e criminosos'', talvez ainda estivéssemos no mesmo nível de compreensão moral de 60,70 anos atrás.
Ateus/agnósticos, homossexuais, ''minorias' raciais, mulheres, dentre outros, ainda tem muito a agradecer aos seus ''malvados favoritos'', por terem desmantelado parte do velho sistema social e cultural no Ocidente... mas quais são as verdadeiras intenções dessas ''boas ações'' por parte 'dos'' judeus**
Será que sem ''os'' judeus, o ''homem branco'' seria incapaz de uma auto-crítica, de uma melhoria em relação à maneira com que tem lidado com os outros grupos**
Enfim, no mais como conclusão saiba que:
-criticar a versão judia da história judaica, em que ''eles' se pintam como vítimas eternas de sentimentos irracionais por parte dos gentios,
- observar os padrões históricos, em que eles tem sido expulsos de uma grande quantidade de países, especialmente os europeus,
- observar os padrões atuais, em que ''eles' (eles quem, quantos, em que proporção e nível de consciência*) tem
- manipulado a ciência e a filosofia,
- manipulado a mídia e portanto as informações que estão sendo passadas,
- participado como protagonistas fundamentais em todas as macro-transformações sociais, culturais e étnicas nas sociedades ocidentais, e a principal e mais perigosa delas é a substituição progressiva das populações euro-caucasianas via imigração em massa, baixas taxas de fecundidade por parte dos ''nativos'' e o ''esquerdismo'', que se consiste basicamente em uma cultura especialmente criada para anestesiá-las, para que aceitem ''o seu destino''.
Parece claro que existe uma 'desproporcional' (comparativamente falando) presença de tipos anti-sociais entre os judeus e que estes estão claramente por de trás de cada artimanha forjada para enganar e destruir os euro-caucasianos, em especial o povo. Mas quão 'desproporcional' ou prevalente são esses tipos* Quão coniventes em relação a todo este estado de coisas estão os (judeus) que não forem 'psicopáticos'** Qual é o nível de consciência ''dos'' judeus em relação à realidade potencial e possivelmente explosiva que muitos elementos do seu grupo forjaram e continuam a alimentar*
Onde há fumaça, é provável que haja fogo. E a partir de uma abordagem/varredura completa e portanto sábia, concluiremos que, a verdade da macro-política ocidental encontra-se espalhada, propositalmente ou tolamente, à moda humana, por todos os cantos do espectro ideológico/político, tal como um rio subterrâneo onde todas as ideias factuais ou conclusivamente corretas, de todas as matizes perceptivas / prismas existenciais, encontrar-se-ão homogeneamente perfiladas.
Portanto é sinal de saúde mental extrínseca desenvolver grande cautela em relação ''aos'' judeus, da mesma maneira que também é mentalmente saudável fazer o mesmo, por exemplo, em relação aos sistemas de ''crenças'' que o ser humano já desenvolveu.
A sabedoria é apolítica, apartidária, em especial em um contexto tendenciosamente dualista, incompleto e interpessoalmente conflitivo/competitivo, como o nosso.
Para a sabedoria, a verdade, dentro desta vil realidade em que nos encontramos, estará espalhada por todos os cantos, em cada rincão do espectro político ou ideológico e enquanto que a maioria dos seres humanos parecem ser incapazes de buscar pela razão onde quer que se encontre, pois são sobrepujados por suas naturais indolências racionais, dor esta que lhes causaria uma busca frenética por suas respectivas curas, o raro sábio, caracteristicamente falando, superará toda esta poluição/polução hormonal e cognitiva, que se mistura desvairadamente dentro da maioria dos organismos humanos, e que tem como consequência a redução de suas perceptividades filosóficas, deixando-os a meio caminho entre a razão e a ''bestialidade'.
Portanto, se certa precisão lógica (a racional) estiver sendo endossada, porca ou corretamente, por exemplo, na extrema direita do espectro político/ideológico, então, para o sábio, esta ''peça'' será importante para completar o seu quebra-cabeças, e eu diria mais, o seu mapa da realidade, enquanto que para um típico ser humano, mentalmente dependente dos sistemas ideacionais que são inventados por outras pessoas, existe uma tendência hipo-perceptiva de se comprar todo ''o pacote'', isto é, de se desprezar por uma sutileza na análise, crítica e julgamento, e com isso, se ver, subconscientemente, sob o julgo do sistema ideacional ou memético que ''escolheu' pra si, ainda que muitos tendam a fazê-lo de modo subconscientemente cínico, e como conclusivo e constante resultado, ele caminhará para rejeitar qualquer ideia ou meme que renegar ou que ameaçar o seu sistema de ''crenças'', e sem qualquer crítica introspectiva que possa lhe prover os melhores julgamentos.
O sistema mental-imunológico memético do sábio é provavelmente dos mais resilientes entre os seres humanos. A capacidade mental do sábio de se desviar ou mesmo de vencer memes culturais ou ideias irracionais, ilógicas e/ou bizarras, é consideravelmente desenvolvida. Além disso, o sábio também se desvencilhará de ideias ou modos de vida mais naturalista, compreendendo que neles falta precisão moral pois se baseiam fortemente na lógica de igual natureza, naturalista, semelhante a que é encontrada na cadeia alimentar, em outras palavras, geralmente destituída de considerações morais.
Basicamente, o sábio ''procura' pela verdade dos fatos/padrões absolutamente coerentes, até mesmo porque esta é a melhor maneira de se promover a justiça.
Novamente, baseado-se em ''minha'' ideia de que análises e conclusões factualmente (e moralmente) precisas se encontrem ''espalhadas por aí'' e que é dever dos mais sábios de procurá-las, internalizá-las e torná-las parte de sua realidade, então, o ''anti-semitismo'', a partir de uma cascata constante de padrões de comportamento, por parte ''dos'' judeus (a grande maioria deles* uma parte desproporcional* uma minoria significativa* ... e feito de modo plenamente consciente*), especialmente, que pode ser facilmente observada com base em seu histórico coletivo incrivelmente constante de expulsões em relação aos países (europeus) em que eles tem vivido, em suas versões altamente tendenciosas quanto à sua própria história coletiva, quase sempre se passando de vítimas indefesas de hordas irracionais de campesinos europeus e de suas elites europeias, a famosa e batida tática do vitimismo, assim como também com base ''em suas'' atitudes no tempo-presente, participando ativa e epicentricamente (como 'os' mentores principais) da destruição dos países europeus e derivados, empurrando imigração em massa, distorcendo a ciência e a filosofia para fins claramente anti-sábios, sem falar de Israel, pode-se constatar que a tomada de consciência quanto ''às'' suas naturezas comportamentais e culturais problemáticas (e saber o quão prevalente elas estão em relação à demografia judia) nada mais é do que uma manifestação, generalizada (no caso de se ser/se tornar sábio) ou pontual (na maioria dos casos), de saúde mental (extrínseca) aplicada, isto é, contextualizada, tal como reconhecer os padrões factuais ou sintomas de uma doença, como a gripe.
Um esquizofrênico, uma pessoa com transtornos emocionais ou um normal/normie, pode reconhecer parte essencial desta realidade factual e a partir disso expressar, extrinsecamente falando, doses cavalares de saúde mental, especialmente em um ambiente altamente persuasivo que tem buscado de muitas formas bloquear esta tomada específica de consciência, e a maioria das pessoas, por terem em média mentes ''fracas'', tem caído neste feitiço, tornando-se anestesiados quanto a esta profunda e necessária realidade, a de se reconhecer possíveis pedras no caminho de um mundo ideal.
A sabedoria, por exibir uma abordagem gritante/fulminantemente prioritária em termos de organização supra-racional/supra-ideal, tanto da realidade que está sendo percebida, mas sem chegar a distorcê-la, obviamente, quanto das ênfases ideacionais e ações a serem tomadas pelo ser que abraçá-la, pressupondo-se que precisará apresentar disposições anteriores para tal compromisso, despreza sumariamente qualquer ideia ou meme factualmente nebuloso ou equivocado que estiver em circulação entre os seres humanos, em específico, é claro, em relação àqueles que podemos alcançar ''por nossas'' perceptividades.
Agora, o que não é sábio é cometer injustiças contra a possível existência de judeus com níveis variados de inocência assim como também de repetir as mesmas táticas/erros de contra-ataque, bem ao estilo ''sistema imunológico tentando combater doenças'', aja febre alta, dores de cabeça e catarro. As ''células brancas'', geralmente de conservadores, das sociedades humanas, metaforicamente falando, se assemelham em demasia aos leucócitos, as nossas células-soldados que combatem micro-organismos invasores que geralmente são danosos à saúde. Em outras palavras, eles tem grande instinto para farejar problemas extrínsecos, porém pouco tato para evitar generalizações e tomadas de ações subsequentemente lógicas a esta falta de sutileza/entendimento. O organismo imunológico humano poderia ser muito mais esperto se analisasse mais detalhadamente os micro-organismos e quem sabe domesticar os mais úteis, em tempo recorde, se já o temos feito ( não em tempo recorde) ou mesmo de incorporar habilidades biológicas, encaixáveis, tal como algumas espécies fazem. O mesmo pode ser entendido ou transferido enquanto metáfora aos seres humanos, os seus respectivos nichos meme-ecológicos (culturais) e à dinâmica que se origina a partir dessas interações.
Malvados favoritos*
Se não fossem as atitudes 'dos'' judeus (nos EUA, os judeus estão entre os grupos étnicos mais [politicamente] liberais...) no desmantelamento da ''velha ordem'', ao menos no Ocidente, que é binariamente moral (generalista, a coletivização negativa, e não necessariamente o ''pré-conceito''), bastante hipócrita, com(o) a tal ''bondade metafísica'' (vamos rezar pelos mendigos/ Deus me ajudou a ser um milionário sovina e pouco preocupado com o meu redor), ordem cristã/contrária à razão, progressivo 'racismo científico' (de fato), novamente, com base em coletivizações negativas do tipo ''TODOS os negros são estúpidos e criminosos'', talvez ainda estivéssemos no mesmo nível de compreensão moral de 60,70 anos atrás.
Ateus/agnósticos, homossexuais, ''minorias' raciais, mulheres, dentre outros, ainda tem muito a agradecer aos seus ''malvados favoritos'', por terem desmantelado parte do velho sistema social e cultural no Ocidente... mas quais são as verdadeiras intenções dessas ''boas ações'' por parte 'dos'' judeus**
Será que sem ''os'' judeus, o ''homem branco'' seria incapaz de uma auto-crítica, de uma melhoria em relação à maneira com que tem lidado com os outros grupos**
Enfim, no mais como conclusão saiba que:
-criticar a versão judia da história judaica, em que ''eles' se pintam como vítimas eternas de sentimentos irracionais por parte dos gentios,
- observar os padrões históricos, em que eles tem sido expulsos de uma grande quantidade de países, especialmente os europeus,
- observar os padrões atuais, em que ''eles' (eles quem, quantos, em que proporção e nível de consciência*) tem
- manipulado a ciência e a filosofia,
- manipulado a mídia e portanto as informações que estão sendo passadas,
- participado como protagonistas fundamentais em todas as macro-transformações sociais, culturais e étnicas nas sociedades ocidentais, e a principal e mais perigosa delas é a substituição progressiva das populações euro-caucasianas via imigração em massa, baixas taxas de fecundidade por parte dos ''nativos'' e o ''esquerdismo'', que se consiste basicamente em uma cultura especialmente criada para anestesiá-las, para que aceitem ''o seu destino''.
Parece claro que existe uma 'desproporcional' (comparativamente falando) presença de tipos anti-sociais entre os judeus e que estes estão claramente por de trás de cada artimanha forjada para enganar e destruir os euro-caucasianos, em especial o povo. Mas quão 'desproporcional' ou prevalente são esses tipos* Quão coniventes em relação a todo este estado de coisas estão os (judeus) que não forem 'psicopáticos'** Qual é o nível de consciência ''dos'' judeus em relação à realidade potencial e possivelmente explosiva que muitos elementos do seu grupo forjaram e continuam a alimentar*
Onde há fumaça, é provável que haja fogo. E a partir de uma abordagem/varredura completa e portanto sábia, concluiremos que, a verdade da macro-política ocidental encontra-se espalhada, propositalmente ou tolamente, à moda humana, por todos os cantos do espectro ideológico/político, tal como um rio subterrâneo onde todas as ideias factuais ou conclusivamente corretas, de todas as matizes perceptivas / prismas existenciais, encontrar-se-ão homogeneamente perfiladas.
Portanto é sinal de saúde mental extrínseca desenvolver grande cautela em relação ''aos'' judeus, da mesma maneira que também é mentalmente saudável fazer o mesmo, por exemplo, em relação aos sistemas de ''crenças'' que o ser humano já desenvolveu.
Marcadores:
anti-semitismo,
cultura,
dualidade,
filosofia,
ideologia,
judeus,
política,
preconceito,
sabedoria
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Dualidade versus binarismo... o problema do binarismo comportamental humano e a sub-metáfora da planta
AME-A OU CORTE-A
Ou você corta a planta inteira ou você a deixa crescer sem limites* Confere Arnaldo*
Ou você corta a planta inteira ou você a deixa crescer sem limites* Confere Arnaldo*
sábado, 13 de agosto de 2016
A cultura da sabedoria é anti-cultura por excelência, o anti-culto é o princípio do conhecimento
TODA cultura existente é uma tentativa precocemente concluída de sabedoria, em que, como eu sempre digo, toma-se a metade como se fosse o inteiro.
Um dos princípios da cultura é o culto ao culto, enquanto que a sabedoria tem como princípio a rejeição a todo e/ou qualquer tipo de idolatria tola, vazia de real significado.
A sabedoria é a reconciliação entre o físico e o abstrato, entre a razão bruta (lógica) e a emoção/os sentimentos. Enquanto que a dualidade, por causa de sua estrutura universal, tende a atomizar naturalmente os seres mais literais, realistas, naturalísticos em relação aos seres mais abstratos e sonhadores, o sábio consiste-se justamente na unção destes dois extremos, enquanto uma manifestação rara de negação à quase-onisciente dualidade.
Um dos princípios da cultura é o culto ao culto, enquanto que a sabedoria tem como princípio a rejeição a todo e/ou qualquer tipo de idolatria tola, vazia de real significado.
A sabedoria é a reconciliação entre o físico e o abstrato, entre a razão bruta (lógica) e a emoção/os sentimentos. Enquanto que a dualidade, por causa de sua estrutura universal, tende a atomizar naturalmente os seres mais literais, realistas, naturalísticos em relação aos seres mais abstratos e sonhadores, o sábio consiste-se justamente na unção destes dois extremos, enquanto uma manifestação rara de negação à quase-onisciente dualidade.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
A personalidade bipolarizada, a introversão bipolar (transtorno bipolar ou flutuação de humor externalizada)
A melancolia não é o mesmo que a depressão, porque é um estado pré- mórbido de relativa estabilidade, isto é, tolerância em relação ao estado de neurose contemplativa e potencialmente criativa do qual se consiste. A depressão é uma perturbação neurótica final, onde que a visão enfaticamente negativa sobre o mundo e consequentemente sobre a própria vida, passa a suprimir a capacidade de se ver oportunidades nessas janelas de lamúrias melancólicas que se abrem durante o processo pré-mórbido. A depressão é a vitória da tristeza enquanto que a melancolia é uma queda de braços metafórica (conflito interno) entre a tristeza e a vontade de se resistir a sua tentativa de dominação. A depressão tende a suprimir a capacidade de resposta, ao passo que a melancolia tende ao contrário, isto é, a incentivar a reação, ainda que, geralmente se dê de maneira contemplativa/ideacional.
A personalidade bipolarizada também não é o mesmo que o transtorno bipolar, justamente por se consistir em uma versão estável (e não necessariamente moderada) da mesma, onde que as perturbações de humor continuam a caracterizar-lhe, só que sem a instabilidade generalizada que é constantemente produzida durante o processo de flutuação de humor.
A bipolaridade é praticamente um sinônimo para dualidade, por também se estruturar dentro de uma realidade em que dois ou mais opostos coexistem separados por um espectro de misturas entre os dois, se o espectro pode ser definido como uma mistura de elementos díspares porém complementares entre si.
O melancólico criativo mais se parece com um introspectivo (geralmente de natureza introvertida) cuja bipolaridade se fará igualmente introvertida, isto é, uma internalização da bipolaridade/vivacidade reativamente espontânea. A estabilização é mais exterior enquanto que por dentro, dois elementos emocionais díspares entrarão em constante atrito.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
O verdadeiro filósofo primeiramente é aquele que dá o melhor de si no ato de pensar... e também precisa vivenciar a sabedoria, a busca pelo pensamento/ação perfeitos
Aulas de como pensar: o estudante potencialmente verborrágico de filosofia precisa aprender a ordenar os seus pensamentos, tanto em termos de qualidade quanto de 'quantidade'.
Primeiro: o que é filosofia**
Marxismo NÃO É filosofia. Cristianismo NÃO É filosofia. Qualquer ismo que seja classificado como tal NÃO É filosofia, porque a filosofia não precisa ser outra coisa a não ser a si mesma. Não existe uma diversidade de filosofias, não confunda com culturas, ''religiões'', ou filosofias abortadas. A filosofia, assim como o pensamento verdadeiramente filosófico é implacável em sua labuta de prover pra si primeiramente e possivelmente para os outros uma constância exponencialmente perfeccionista de julgamentos, seguindo, cultuando e se possível agindo pela e para a sabedoria, a única e fundamental deusa da filosofia.
O filósofo verdadeiro é aquele que faz o melhor de si, numa constância que perdura toda a sua vida, para pensar e para agir sabiamente.
Segundo: por que a maioria dos seres humanos são irracionais** o que eles fazem de essencialmente errado**
A razão é uma novidade evolutiva, pois nenhum outro animal terráqueo além do ser humano a exibe e em especial num nível tão [comparativamente] desenvolvido, complexo, como o nosso. No mais, o pensamento inicial da vida emula o sistema que sustenta a existência por si mesma, o equilíbrio. Sem este jogo constante de forças lutando entre si e buscando pela perfeição, uma relação ''construtiva'', reinaria o caos absoluto e não haveria como um planeta como a Terra ter sobrevivido por tanto tempo. No entanto a vida também é uma novidade por si mesma. O ser humano é a experiência mais sofisticada ao menos no reino biológico deste planeta que nos dá vida.
Os seres humanos tendem a se dividir em grupos psico-cognitivos que podem ser manobrados para cooperarem entre si, lutarem entre si ou para que um se coloque acima do outro, agindo como o opressor da ocasião. Todos os traços comportamentais são variados (qualitativamente) e variáveis (quantitativamente ou em intensidade acumulativa). A capacidade para o pensamento racional ou ''portal para a sabedoria'' que também é, obviamente, ''um traço'' ou ''fenótipo'' humano, também varia e de maneira potencialmente irregular, porque a maioria não alcançará o seu limite de excelência. A maioria será invariavelmente lógica, sendo que alguns grupos serão ainda menos lógicos do que a média, por serem provavelmente neo-adaptações às sociedades complexas e apenas à elas (ou sobras infrutíferas que sobrevivem em maior quantidade em ambientes onde a seleção natural encontra-se relaxada). As mulheres tendem a ser menos lógicas que os homens provavelmente porque houve uma maior ênfase seletiva para o pensamento lógico em relação ao provedor, que precisa compreender minimamente a si mesmo, o ambiente que o rodeia e as suas circunstâncias de apelo instintivo ou que se relaciona à própria sobrevivência.
Ser lógico não é ser racional e eu já expliquei. O lógico não é aquilo que está certo, mas aquilo que funciona. O racional é aquilo que funciona corretamente. Por exemplo, os EUA é um país lógico porque é funcional, mas não é racional, porque a sua funcionalidade é fundamentalmente pragmática e incompleta.
Os conservadores se preocupam mais com os resultados do que com os processos, enquanto que para uma minoria de pessoas, em especial, pelo que parece, no Ocidente, que se auto-declaram como ''esquerdistas'', parecem dar ''maior importância'' (ou histriônica importância) aos processos do que em relação aos produtos. O primeiro tolera desigualdade e maus tratos, desde que o produto pareça minimamente funcional, porque o seu modo de pensar está coerente com a seleção natural ou cadeia alimentar, que é lógica. Em compensação, o segundo grupo deseja a igualdade e o fim de todos os maus tratos, mas despreza que todos os processos apresentam resultados, isto é, falta-lhes o básico da compreensão de causa e efeito. Por estarem sempre direcionados para o futuro, para o ''progresso'', se esquecem que existe um presente, ''existiu um passado'', e que o que mais nos importa é o que acontece agora, e que o presente para ser plenamente compreendido necessita no mínimo de um básico e objetivo conhecimento sobre o passado.
O conservador se agarra, conservadoramente, a tudo aquilo que tem dado certo, logicamente falando. O ''liberal'' acompanha as transformações que à superfície lhe agradam ao paladar, diga-se, menos forte. O pensamento conservador está mais relacionado com a lógica sexual humana, em que o homem é o provedor e a mulher é a dependente enquanto que o pensamento ''liberal'' adere-se à tendência de inversão destes papéis. A lógica conservadora adere à lógica humana, enquanto que a ''lógica' esquerdista ou ''liberal'' (termo em contraposição semanticamente correta ao ''conservador'') não o faz diretamente, ao se localizar, superficialmente falando, a meio caminho entre a lógica conservadora ou conhecida, aquilo que funciona minimamente bem, isto é, o produto lógico, e a racionalidade, que se consistiria em uma melhoria substancial da lógica ''humana''. É no meio do caminho entre o lógico e o racional que todas as pseudo-religiões e culturas tem florescido e consequentemente ceifado a possibilidade da introdução duradoura da verdadeira filosofia nas sociedades humanas.
A maior parte dos seres humanos atendem aos seus chamados instintivos/biológicos mais agudos. Portanto, eles já nascem com uma disposição para uma capacidade perceptiva que é usual e comparativamente retraída ou incompleta. E isto parece ser difícil de ser revertido, pois parece se consistir na expressão daquilo que apresentam de mais íntimo, em termos psico-cognitivos. Outra explicação complementar é que a maioria dos seres humanos são simplesmente menos inteligentes, em termos puramente perceptivos, isto é, puramente cognitivos, e a explosão criativa parece, inclusive, ter aparecido com a função redentora de compensar as próprias fraquezas humanas. Está inclusive culturalmente enraizado entre muitos de nós a ''naturalidade'' destas fraquezas supostamente fixas. Usamos nossos modos de raciocinar mais avançados para justificar as nossas próprias primitividades. Portanto a maioria de nós pensa subconscientemente, nasce com um natural labirinto perceptivo, que faz refugar à aderência super-racional da filosofia em suas vidas.
A dualidade é o fator chave da existência pois se consiste na manifestação literal do corpo espectral ou gradualmente expansível que compõe a existência e é claro que a mesma também se manifestará em nós, que fazemos parte, somos pedaços desta ''existência maior'' , que nos engole em sua grandiosidade.
A diferença entre os seres humanos mais racionais ou sábios e o resto da humanidade é que os primeiros exibem grandes faculdades para o chamado raciocínio reflexivo, a capacidade de meta-cognição, pensar no próprio pensamento a fim de dar-lhes melhores julgamentos ou conclusões. A maioria dos seres humanos como eu disse acima são subconscientes, ainda que possam usar de seus arbítrios pessoais para julgar, só que o fazem de maneiras tendenciosamente incompletas, saindo bem pouco de suas zonas de conforto, e quando tentam refletir, raramente o fazem em suas ''no-go zones'', em suas áreas de extremo desconforto. Isso explica porque a maioria dos esquerdistas ocidentais pós-modernos raramente se aventuram no modo de pensamento culturalmente substancializado dos seus algozes político-ideológicos. E algo bem parecido acontece do outro lado, mas com algumas diferenças menos agudas. O esquerdista médio não entende de raciocínio mas de narrativas. Tal como na literatura, os fatos precisam ser amalgamados, e a priore, não há nada de errado com isso, se for mantida a integridade dos mesmos. No entanto, isso não acontece. Se somos forma e expressão [da forma] então aquele que é minimamente coerente para si mesmo será mais propenso a se expressar psico-cognitivamente, isto é, via raciocínio crítico-analítico, conforme as suas características biológicas gerais. Se lógico em seu íntimo biológico, em relação a si mesmo, o fará quando expressar-se, interpretando a realidade à sua volta, como fazem a maioria se não todas as formas de vida, de maneira mais ou menos semelhante à humana. No entanto, se for mais mesclado, menos ''limpo'', em relação si, então a sua expressão é provável que se fará de acordo, e portanto vulnerável para internalizar subconsciente de amalgamentos da realidade, que podem ser produzidos muito longe do mundo natural. Adaptados a refúgios do mundo natural, parcialmente falando, que se consistem as sociedades complexas humanas, muitos destes tipos inevitavelmente caminharão para preferir por meias-verdades ou ''verdades culturais'', do que verdades inteiras, que englobam todo o espectro, do meio cultural humano ao meio natural.
Surpreendentemente, o temperamento artístico e portanto pseudo-filosófico tenderá a ser mais comum nesses grupos do que entre os conservadores, justamente por causa desta dualidade bem humana, entre a fantasia das culturas, ideologias ou ''religiões'' [pretendendo se passarem como sabedoria], e a realidade ''brutal'' 'de fora', em que nos ''reduzimos'' à sincera condição de ''meros'' animais complicados.
Mais próximos da razão, a maioria dos esquerdistas parece que terminam predominantemente irracionais, porque são ''instintivamente'' incompletos ou instintivamente equivocados. Identificam ou aceitam algumas verdades holisticamente significativas das sociedades ocidentais, mas por outro lado, se esquecem ou rejeitam o produto, enquanto que os seus algozes ''direitistas'' fazem o caminho oposto, aceitando, endeusando o produto e rechaçando o processo, estando mais próximos do mundo prático, imediato e lógico (pragmático). Mais perto da fantasia, os esquerdistas pós-modernos se cegam pela luz da verdade, que podem ver de longe mas que não podem alcançar ou mesmo se desvencilhar, sofrendo um perigoso processo de zumbificação.
Os conservadores, por sua vez, preferem o interior das cavernas, tendo pouca simpatia pela luz da sabedoria, que inevitavelmente se revelará reciprocamente antipática a qualquer grupo perceptivamente incompleto.
Os seres humanos agem apenas como animais diversamente lógicos e ilógicos, só que mantidos dentro das relativamente confortáveis sociedades que constroem, resultando em uma menor mortalidade. Os esquerdistas são sonhadores que exibem alguns reflexos de sabedoria, mas rejeitam as verdades ''brutas'', tal como Blanche DuBois, que eu usei como exemplo deste grupo, e mais especificamente em relação aos mais caracteristicamente ''sonhadores', sofisticados e alérgicos à verdades, no texto sobre a metáfora cinematográfica do filme e sucesso literário ''Um Bonde chamado Desejo''. Eu acredito que se fôssemos jogados no meio do mundo natural, a maioria dos esquerdistas é provável que pereceriam enquanto que a maioria dos ''direitistas'' conservadores é provável que sobreviveriam em maior número.
A maioria dos seres humanos apenas pensam errado porque pensam incompleto, porque exageram as próprias forças, usando-as como narrativa oficial, central, principal de suas percepções em relação ao mundo. O esquerdista usa a sua tendência para o temperamento artístico e criativo para interpretar o mundo. A realidade está bem aí e nem todos os seres humanos serão capazes de compreendê-la/aceitá-la.
A interpretação ideal é integrada:
instintiva, que os ''conservadores direitistas'' estão melhores para acessar,
emotiva, que os '' [socialmente] liberais esquerdistas'' estão parcialmente melhores
e lógica, que tende se relacionar fortemente com o instinto.
A soma de todas essas abordagens ou níveis de percepção, resulta na razão, na sabedoria em sua manifestação mais coesa.
Primeiro a sobrevivência,
segundo a cooperação e compartilhamento emocional,
terceiro o entendimento impessoal ou frio da realidade visível
e por último a soma de todos estes e o uso adequado para as distintas e prolíficas interações diárias que compõe a narrativa da vida.
Se quer ser um verdadeiro filósofo então deve principiar pelo auto-conhecimento, saber em qual grupo que mais se encaixa,
será que na classe lógica** na classe cultural ou predominantemente ilógica** na classe racional** será que é uma mistura dos dois primeiros** ...
bem, se você pode autoconhecer e prosseguir neste caminho de maneira exponencialmente correta então é provável que fará parte da classe racional.
Terceiro: Como começar a pensar corretamente**
Modos para se pensar corretamente
Menos é mais, objetividade
Seja objetivo, seja direto e muitas vezes seco. O que importa é a harmonização, a priore. Se não está funcionando, se não harmoniza, se não veio para explicar mas para confundir, então não é correto, não é racional e benignamente produtivo teimar no caminho errado.
Sintetizado não é simplista
Uma explicação sintetizada se consiste em uma maneira de se explicar algo que é mais complexo só que de maneira coerente, simplificada e entendível. Simplista, desprezando a precisão semântica, inevitavelmente nos passa a ideia de algo que foi reduzido ao mínimo divisor comum. Por exemplo, para explicar sobre as diferenças raciais em ganhos materiais ou padrão de vida duas explicações simplistas: culpa da escravidão ou menor inteligência de um grupo em relação ao outro. Percebam que é provável que as duas explicações simplistas estejam parcialmente corretas, mas por serem muito simplistas ou precipitadamente incompletas, então mesmo que tenham alguma verdade importante ali inserida, estarão fatalmente equivocadas. Agora uma explicação minimamente sintetizada: a(s) causa(s) para as desigualdades raciais em ganhos materiais são a escravidão (ainda que predominantemente equivocada em partes muito importantes, mas pode ser denominada como minimamente correta) e as diferenças cognitivas entre os grupos comparados. Melhorou muito não é**
Causa e efeito
Para não ser um conservador direitista e enfatizar pelo produto ao invés do processo ou um (socialmente) liberal esquerdista e fazer o oposto, apenas aceite os dois, isto é, passe a interpretar o mundo tal como costuma ler livros, com princípio, meio e fim. Princípio e meio como processos e o fim como o produto, o desfecho ''final''.
Des-abstratização das vidas ou princípio do vitalismo (a vida é mais importante que ideias, ''ideologias'', ''culturas'', ''religiões'' ou coisas materiais)
Vidas e em especial as humanas, usualmente, são agentes das ideias, dos pensamentos, das ações. No entanto, continuam sendo vidas. Para banalizar guerras, costuma-se por meio da propaganda, abstratizar populações inteiras, se esquecendo que são primeiramente indivíduos, universos próprios. Generalizações e estereótipos podem estar certos, depende dos elementos que estiverem sendo comparados ou a qualidade analítico-crítica. Como eu já expliquei algum tempo atrás. Se um grupo for essencialmente homogêneo, então não haverá problemas em generalizá-lo, um grupo de sábios = grupo de pessoas inteligentes. Este é um exemplo de generalização correta. É um produto/conclusão afirmativa que pode ser mais enfatizado (ainda que todo pensamento completo continue necessitando da análise dos dois, o produto e o processo). No entanto quando estivermos lidando com um grupo diversamente heterogêneo, então devemos separar ''os feijões bons dos feijões ruins'', não apenas nós, mas também aqueles que ''pertencerem'' a esses grupos. Portanto dizer ''os negros são estúpidos'', se consistirá em uma generalização equivocada porque NÃO É VERDADE (pura e simplesmente) que [todos] os negros sejam estúpidos (sem falar no conceito cavernosamente complexo de estupidez ou que tem sido erroneamente definido). Neste caso devemos medianizar, isto é, enfatizar médias ao invés de grupos inteiros e deixar isso bem claro, porque é de grande espontaneidade de nossa parte apelar pelo pensamento tribalista, isto é, reduzindo populações internamente variáveis em ''povos'', visto que parece mais fácil de se fazê-lo (e reside alguma verdade neste tipo de procedimento) mas também enquanto efeito colateral da ''preguiça' analítico-perceptiva de nossos cérebros.
Analogias, exemplos, metáforas...
Os melhores métodos para se explicar e também para se entender qualquer assunto. Mais do que a criatividade, analogias e metáforas são principalmente métodos de entendimento da realidade via inteligência, e em especial quando o assunto for mais abstrato, haverá a urgente necessidade de sempre relacioná-los com a verdade objetiva/concreta. Analogias, metáforas e exemplos são peças fundamentais de entendimento para ou sobre qualquer realidade, e não apenas possibilidades educativas marginais, como é o costume. Estes são os verdadeiros, genuínos meios/métodos para se ensinar algo a alguém e em especial se este alguém tiver tolerância, capacidade e vontade de aprender.
[Forma e expressão] moral, fazer aquilo que se é ou diz ser, ou apenas honestidade/sinceridade construtiva
Se prega uma coisa mas faz outra, então está indubitavelmente errado. Há de se ser coerente com ações e auto-apregoações. Esta é uma maneira simples de se identificar formas potencialmente psicopáticas de ação, via manifestação de hipocrisia ou cinismo extremos. No entanto, pelo que parece, a maioria das pessoas costumam agir hipocritamente e sem serem psicopatas, mas por causa de suas menores capacidades objetiva-essencialmente (filosoficamente) perceptivas.
Começar consigo, lutando contra as suas contradições internas, é uma boa para se começar a entender o que está além de seu reino vital particular. Se somos as expressões ou ecos de nossas formas então precisamos sermos honestos e sinceros com nós mesmos apenas para começar, se desejarmos de fato nos tornar mais racionais e possivelmente sábios.
Aplicação de abordagem emotiva, lógica ou instintiva, nas horas certas
''Existe o momento certo pra tudo''
O sábio é estereotipicamente entendido como um ser inquebrantavelmente sereno. Até podem existir sábios genuínos marcados por este tipo de temperamento, mas não quer dizer que todo sábio terá de se comportar assim e na verdade, em relação àquilo que eu chamo de ''sabedoria prática'' [ e menos contemplativa e passiva, diga-se], o sábio será aquele que, dotado de excelentes julgamentos, fará as melhores escolhas de procedimento em suas interações diárias dos mais diversos níveis.
Portanto, se a ocasião necessitar de maior ênfase na emoção, o sábio genuíno e prático, agirá de acordo. E claro que isso será uma máxima racional para as outras abordagens ou níveis perceptivos.
Matérias básicas para a vida: psicologia, história, futurologia, geografia ... matemática
Você precisa ter conhecimento básico e em especial, correto, sobre geografia, para entender o espaço, história, para entender o passado, futurologia, para pensar corretamente sobre o futuro, psicologia, para começar a compreender a si mesmo assim como também aos outros seres humanos e não-humanos e por fim a parte estatística e básica da matemática, para que possa pesar com maior certeza toda esta realidade que pretende compreender melhor. Em ordem de importância, primeiro começa-se pela psicologia, o auto-conhecimento e o conhecimento da psicologia alheia. A partir daí, isto é, de si mesmo, do ser, passa-se para o espaço (geografia) e tempo (história, atualidade e futurologia), sendo que a matemática estatística encontrar-se-á subjacente e obviamente atuante ao mediar [rácio] racionalmente a realidade percebida, se a razão busca pelo equilíbrio justamente pelo básico e inquestionavelmente necessário uso da balança, da ponderação, sempre pesando prós e contras e a partir daí chegando aos melhores julgamentos. O pensamento analítico (observação perceptiva, uma melhoria da observação contemplativa ou simplesmente observação) e crítico (ponderação, medição ou balança comparativa) também serão peças subjacentes ao exercício prático e derradeiro da filosofia.
Primeiro: o que é filosofia**
Marxismo NÃO É filosofia. Cristianismo NÃO É filosofia. Qualquer ismo que seja classificado como tal NÃO É filosofia, porque a filosofia não precisa ser outra coisa a não ser a si mesma. Não existe uma diversidade de filosofias, não confunda com culturas, ''religiões'', ou filosofias abortadas. A filosofia, assim como o pensamento verdadeiramente filosófico é implacável em sua labuta de prover pra si primeiramente e possivelmente para os outros uma constância exponencialmente perfeccionista de julgamentos, seguindo, cultuando e se possível agindo pela e para a sabedoria, a única e fundamental deusa da filosofia.
O filósofo verdadeiro é aquele que faz o melhor de si, numa constância que perdura toda a sua vida, para pensar e para agir sabiamente.
Segundo: por que a maioria dos seres humanos são irracionais** o que eles fazem de essencialmente errado**
A razão é uma novidade evolutiva, pois nenhum outro animal terráqueo além do ser humano a exibe e em especial num nível tão [comparativamente] desenvolvido, complexo, como o nosso. No mais, o pensamento inicial da vida emula o sistema que sustenta a existência por si mesma, o equilíbrio. Sem este jogo constante de forças lutando entre si e buscando pela perfeição, uma relação ''construtiva'', reinaria o caos absoluto e não haveria como um planeta como a Terra ter sobrevivido por tanto tempo. No entanto a vida também é uma novidade por si mesma. O ser humano é a experiência mais sofisticada ao menos no reino biológico deste planeta que nos dá vida.
Os seres humanos tendem a se dividir em grupos psico-cognitivos que podem ser manobrados para cooperarem entre si, lutarem entre si ou para que um se coloque acima do outro, agindo como o opressor da ocasião. Todos os traços comportamentais são variados (qualitativamente) e variáveis (quantitativamente ou em intensidade acumulativa). A capacidade para o pensamento racional ou ''portal para a sabedoria'' que também é, obviamente, ''um traço'' ou ''fenótipo'' humano, também varia e de maneira potencialmente irregular, porque a maioria não alcançará o seu limite de excelência. A maioria será invariavelmente lógica, sendo que alguns grupos serão ainda menos lógicos do que a média, por serem provavelmente neo-adaptações às sociedades complexas e apenas à elas (ou sobras infrutíferas que sobrevivem em maior quantidade em ambientes onde a seleção natural encontra-se relaxada). As mulheres tendem a ser menos lógicas que os homens provavelmente porque houve uma maior ênfase seletiva para o pensamento lógico em relação ao provedor, que precisa compreender minimamente a si mesmo, o ambiente que o rodeia e as suas circunstâncias de apelo instintivo ou que se relaciona à própria sobrevivência.
Ser lógico não é ser racional e eu já expliquei. O lógico não é aquilo que está certo, mas aquilo que funciona. O racional é aquilo que funciona corretamente. Por exemplo, os EUA é um país lógico porque é funcional, mas não é racional, porque a sua funcionalidade é fundamentalmente pragmática e incompleta.
Os conservadores se preocupam mais com os resultados do que com os processos, enquanto que para uma minoria de pessoas, em especial, pelo que parece, no Ocidente, que se auto-declaram como ''esquerdistas'', parecem dar ''maior importância'' (ou histriônica importância) aos processos do que em relação aos produtos. O primeiro tolera desigualdade e maus tratos, desde que o produto pareça minimamente funcional, porque o seu modo de pensar está coerente com a seleção natural ou cadeia alimentar, que é lógica. Em compensação, o segundo grupo deseja a igualdade e o fim de todos os maus tratos, mas despreza que todos os processos apresentam resultados, isto é, falta-lhes o básico da compreensão de causa e efeito. Por estarem sempre direcionados para o futuro, para o ''progresso'', se esquecem que existe um presente, ''existiu um passado'', e que o que mais nos importa é o que acontece agora, e que o presente para ser plenamente compreendido necessita no mínimo de um básico e objetivo conhecimento sobre o passado.
O conservador se agarra, conservadoramente, a tudo aquilo que tem dado certo, logicamente falando. O ''liberal'' acompanha as transformações que à superfície lhe agradam ao paladar, diga-se, menos forte. O pensamento conservador está mais relacionado com a lógica sexual humana, em que o homem é o provedor e a mulher é a dependente enquanto que o pensamento ''liberal'' adere-se à tendência de inversão destes papéis. A lógica conservadora adere à lógica humana, enquanto que a ''lógica' esquerdista ou ''liberal'' (termo em contraposição semanticamente correta ao ''conservador'') não o faz diretamente, ao se localizar, superficialmente falando, a meio caminho entre a lógica conservadora ou conhecida, aquilo que funciona minimamente bem, isto é, o produto lógico, e a racionalidade, que se consistiria em uma melhoria substancial da lógica ''humana''. É no meio do caminho entre o lógico e o racional que todas as pseudo-religiões e culturas tem florescido e consequentemente ceifado a possibilidade da introdução duradoura da verdadeira filosofia nas sociedades humanas.
A maior parte dos seres humanos atendem aos seus chamados instintivos/biológicos mais agudos. Portanto, eles já nascem com uma disposição para uma capacidade perceptiva que é usual e comparativamente retraída ou incompleta. E isto parece ser difícil de ser revertido, pois parece se consistir na expressão daquilo que apresentam de mais íntimo, em termos psico-cognitivos. Outra explicação complementar é que a maioria dos seres humanos são simplesmente menos inteligentes, em termos puramente perceptivos, isto é, puramente cognitivos, e a explosão criativa parece, inclusive, ter aparecido com a função redentora de compensar as próprias fraquezas humanas. Está inclusive culturalmente enraizado entre muitos de nós a ''naturalidade'' destas fraquezas supostamente fixas. Usamos nossos modos de raciocinar mais avançados para justificar as nossas próprias primitividades. Portanto a maioria de nós pensa subconscientemente, nasce com um natural labirinto perceptivo, que faz refugar à aderência super-racional da filosofia em suas vidas.
A dualidade é o fator chave da existência pois se consiste na manifestação literal do corpo espectral ou gradualmente expansível que compõe a existência e é claro que a mesma também se manifestará em nós, que fazemos parte, somos pedaços desta ''existência maior'' , que nos engole em sua grandiosidade.
A diferença entre os seres humanos mais racionais ou sábios e o resto da humanidade é que os primeiros exibem grandes faculdades para o chamado raciocínio reflexivo, a capacidade de meta-cognição, pensar no próprio pensamento a fim de dar-lhes melhores julgamentos ou conclusões. A maioria dos seres humanos como eu disse acima são subconscientes, ainda que possam usar de seus arbítrios pessoais para julgar, só que o fazem de maneiras tendenciosamente incompletas, saindo bem pouco de suas zonas de conforto, e quando tentam refletir, raramente o fazem em suas ''no-go zones'', em suas áreas de extremo desconforto. Isso explica porque a maioria dos esquerdistas ocidentais pós-modernos raramente se aventuram no modo de pensamento culturalmente substancializado dos seus algozes político-ideológicos. E algo bem parecido acontece do outro lado, mas com algumas diferenças menos agudas. O esquerdista médio não entende de raciocínio mas de narrativas. Tal como na literatura, os fatos precisam ser amalgamados, e a priore, não há nada de errado com isso, se for mantida a integridade dos mesmos. No entanto, isso não acontece. Se somos forma e expressão [da forma] então aquele que é minimamente coerente para si mesmo será mais propenso a se expressar psico-cognitivamente, isto é, via raciocínio crítico-analítico, conforme as suas características biológicas gerais. Se lógico em seu íntimo biológico, em relação a si mesmo, o fará quando expressar-se, interpretando a realidade à sua volta, como fazem a maioria se não todas as formas de vida, de maneira mais ou menos semelhante à humana. No entanto, se for mais mesclado, menos ''limpo'', em relação si, então a sua expressão é provável que se fará de acordo, e portanto vulnerável para internalizar subconsciente de amalgamentos da realidade, que podem ser produzidos muito longe do mundo natural. Adaptados a refúgios do mundo natural, parcialmente falando, que se consistem as sociedades complexas humanas, muitos destes tipos inevitavelmente caminharão para preferir por meias-verdades ou ''verdades culturais'', do que verdades inteiras, que englobam todo o espectro, do meio cultural humano ao meio natural.
Surpreendentemente, o temperamento artístico e portanto pseudo-filosófico tenderá a ser mais comum nesses grupos do que entre os conservadores, justamente por causa desta dualidade bem humana, entre a fantasia das culturas, ideologias ou ''religiões'' [pretendendo se passarem como sabedoria], e a realidade ''brutal'' 'de fora', em que nos ''reduzimos'' à sincera condição de ''meros'' animais complicados.
Mais próximos da razão, a maioria dos esquerdistas parece que terminam predominantemente irracionais, porque são ''instintivamente'' incompletos ou instintivamente equivocados. Identificam ou aceitam algumas verdades holisticamente significativas das sociedades ocidentais, mas por outro lado, se esquecem ou rejeitam o produto, enquanto que os seus algozes ''direitistas'' fazem o caminho oposto, aceitando, endeusando o produto e rechaçando o processo, estando mais próximos do mundo prático, imediato e lógico (pragmático). Mais perto da fantasia, os esquerdistas pós-modernos se cegam pela luz da verdade, que podem ver de longe mas que não podem alcançar ou mesmo se desvencilhar, sofrendo um perigoso processo de zumbificação.
Os conservadores, por sua vez, preferem o interior das cavernas, tendo pouca simpatia pela luz da sabedoria, que inevitavelmente se revelará reciprocamente antipática a qualquer grupo perceptivamente incompleto.
Os seres humanos agem apenas como animais diversamente lógicos e ilógicos, só que mantidos dentro das relativamente confortáveis sociedades que constroem, resultando em uma menor mortalidade. Os esquerdistas são sonhadores que exibem alguns reflexos de sabedoria, mas rejeitam as verdades ''brutas'', tal como Blanche DuBois, que eu usei como exemplo deste grupo, e mais especificamente em relação aos mais caracteristicamente ''sonhadores', sofisticados e alérgicos à verdades, no texto sobre a metáfora cinematográfica do filme e sucesso literário ''Um Bonde chamado Desejo''. Eu acredito que se fôssemos jogados no meio do mundo natural, a maioria dos esquerdistas é provável que pereceriam enquanto que a maioria dos ''direitistas'' conservadores é provável que sobreviveriam em maior número.
A maioria dos seres humanos apenas pensam errado porque pensam incompleto, porque exageram as próprias forças, usando-as como narrativa oficial, central, principal de suas percepções em relação ao mundo. O esquerdista usa a sua tendência para o temperamento artístico e criativo para interpretar o mundo. A realidade está bem aí e nem todos os seres humanos serão capazes de compreendê-la/aceitá-la.
A interpretação ideal é integrada:
instintiva, que os ''conservadores direitistas'' estão melhores para acessar,
emotiva, que os '' [socialmente] liberais esquerdistas'' estão parcialmente melhores
e lógica, que tende se relacionar fortemente com o instinto.
A soma de todas essas abordagens ou níveis de percepção, resulta na razão, na sabedoria em sua manifestação mais coesa.
Primeiro a sobrevivência,
segundo a cooperação e compartilhamento emocional,
terceiro o entendimento impessoal ou frio da realidade visível
e por último a soma de todos estes e o uso adequado para as distintas e prolíficas interações diárias que compõe a narrativa da vida.
Se quer ser um verdadeiro filósofo então deve principiar pelo auto-conhecimento, saber em qual grupo que mais se encaixa,
será que na classe lógica** na classe cultural ou predominantemente ilógica** na classe racional** será que é uma mistura dos dois primeiros** ...
bem, se você pode autoconhecer e prosseguir neste caminho de maneira exponencialmente correta então é provável que fará parte da classe racional.
Terceiro: Como começar a pensar corretamente**
Modos para se pensar corretamente
Menos é mais, objetividade
Seja objetivo, seja direto e muitas vezes seco. O que importa é a harmonização, a priore. Se não está funcionando, se não harmoniza, se não veio para explicar mas para confundir, então não é correto, não é racional e benignamente produtivo teimar no caminho errado.
Sintetizado não é simplista
Uma explicação sintetizada se consiste em uma maneira de se explicar algo que é mais complexo só que de maneira coerente, simplificada e entendível. Simplista, desprezando a precisão semântica, inevitavelmente nos passa a ideia de algo que foi reduzido ao mínimo divisor comum. Por exemplo, para explicar sobre as diferenças raciais em ganhos materiais ou padrão de vida duas explicações simplistas: culpa da escravidão ou menor inteligência de um grupo em relação ao outro. Percebam que é provável que as duas explicações simplistas estejam parcialmente corretas, mas por serem muito simplistas ou precipitadamente incompletas, então mesmo que tenham alguma verdade importante ali inserida, estarão fatalmente equivocadas. Agora uma explicação minimamente sintetizada: a(s) causa(s) para as desigualdades raciais em ganhos materiais são a escravidão (ainda que predominantemente equivocada em partes muito importantes, mas pode ser denominada como minimamente correta) e as diferenças cognitivas entre os grupos comparados. Melhorou muito não é**
Causa e efeito
Para não ser um conservador direitista e enfatizar pelo produto ao invés do processo ou um (socialmente) liberal esquerdista e fazer o oposto, apenas aceite os dois, isto é, passe a interpretar o mundo tal como costuma ler livros, com princípio, meio e fim. Princípio e meio como processos e o fim como o produto, o desfecho ''final''.
Des-abstratização das vidas ou princípio do vitalismo (a vida é mais importante que ideias, ''ideologias'', ''culturas'', ''religiões'' ou coisas materiais)
Vidas e em especial as humanas, usualmente, são agentes das ideias, dos pensamentos, das ações. No entanto, continuam sendo vidas. Para banalizar guerras, costuma-se por meio da propaganda, abstratizar populações inteiras, se esquecendo que são primeiramente indivíduos, universos próprios. Generalizações e estereótipos podem estar certos, depende dos elementos que estiverem sendo comparados ou a qualidade analítico-crítica. Como eu já expliquei algum tempo atrás. Se um grupo for essencialmente homogêneo, então não haverá problemas em generalizá-lo, um grupo de sábios = grupo de pessoas inteligentes. Este é um exemplo de generalização correta. É um produto/conclusão afirmativa que pode ser mais enfatizado (ainda que todo pensamento completo continue necessitando da análise dos dois, o produto e o processo). No entanto quando estivermos lidando com um grupo diversamente heterogêneo, então devemos separar ''os feijões bons dos feijões ruins'', não apenas nós, mas também aqueles que ''pertencerem'' a esses grupos. Portanto dizer ''os negros são estúpidos'', se consistirá em uma generalização equivocada porque NÃO É VERDADE (pura e simplesmente) que [todos] os negros sejam estúpidos (sem falar no conceito cavernosamente complexo de estupidez ou que tem sido erroneamente definido). Neste caso devemos medianizar, isto é, enfatizar médias ao invés de grupos inteiros e deixar isso bem claro, porque é de grande espontaneidade de nossa parte apelar pelo pensamento tribalista, isto é, reduzindo populações internamente variáveis em ''povos'', visto que parece mais fácil de se fazê-lo (e reside alguma verdade neste tipo de procedimento) mas também enquanto efeito colateral da ''preguiça' analítico-perceptiva de nossos cérebros.
Analogias, exemplos, metáforas...
Os melhores métodos para se explicar e também para se entender qualquer assunto. Mais do que a criatividade, analogias e metáforas são principalmente métodos de entendimento da realidade via inteligência, e em especial quando o assunto for mais abstrato, haverá a urgente necessidade de sempre relacioná-los com a verdade objetiva/concreta. Analogias, metáforas e exemplos são peças fundamentais de entendimento para ou sobre qualquer realidade, e não apenas possibilidades educativas marginais, como é o costume. Estes são os verdadeiros, genuínos meios/métodos para se ensinar algo a alguém e em especial se este alguém tiver tolerância, capacidade e vontade de aprender.
[Forma e expressão] moral, fazer aquilo que se é ou diz ser, ou apenas honestidade/sinceridade construtiva
Se prega uma coisa mas faz outra, então está indubitavelmente errado. Há de se ser coerente com ações e auto-apregoações. Esta é uma maneira simples de se identificar formas potencialmente psicopáticas de ação, via manifestação de hipocrisia ou cinismo extremos. No entanto, pelo que parece, a maioria das pessoas costumam agir hipocritamente e sem serem psicopatas, mas por causa de suas menores capacidades objetiva-essencialmente (filosoficamente) perceptivas.
Começar consigo, lutando contra as suas contradições internas, é uma boa para se começar a entender o que está além de seu reino vital particular. Se somos as expressões ou ecos de nossas formas então precisamos sermos honestos e sinceros com nós mesmos apenas para começar, se desejarmos de fato nos tornar mais racionais e possivelmente sábios.
Aplicação de abordagem emotiva, lógica ou instintiva, nas horas certas
''Existe o momento certo pra tudo''
O sábio é estereotipicamente entendido como um ser inquebrantavelmente sereno. Até podem existir sábios genuínos marcados por este tipo de temperamento, mas não quer dizer que todo sábio terá de se comportar assim e na verdade, em relação àquilo que eu chamo de ''sabedoria prática'' [ e menos contemplativa e passiva, diga-se], o sábio será aquele que, dotado de excelentes julgamentos, fará as melhores escolhas de procedimento em suas interações diárias dos mais diversos níveis.
Portanto, se a ocasião necessitar de maior ênfase na emoção, o sábio genuíno e prático, agirá de acordo. E claro que isso será uma máxima racional para as outras abordagens ou níveis perceptivos.
Matérias básicas para a vida: psicologia, história, futurologia, geografia ... matemática
Você precisa ter conhecimento básico e em especial, correto, sobre geografia, para entender o espaço, história, para entender o passado, futurologia, para pensar corretamente sobre o futuro, psicologia, para começar a compreender a si mesmo assim como também aos outros seres humanos e não-humanos e por fim a parte estatística e básica da matemática, para que possa pesar com maior certeza toda esta realidade que pretende compreender melhor. Em ordem de importância, primeiro começa-se pela psicologia, o auto-conhecimento e o conhecimento da psicologia alheia. A partir daí, isto é, de si mesmo, do ser, passa-se para o espaço (geografia) e tempo (história, atualidade e futurologia), sendo que a matemática estatística encontrar-se-á subjacente e obviamente atuante ao mediar [rácio] racionalmente a realidade percebida, se a razão busca pelo equilíbrio justamente pelo básico e inquestionavelmente necessário uso da balança, da ponderação, sempre pesando prós e contras e a partir daí chegando aos melhores julgamentos. O pensamento analítico (observação perceptiva, uma melhoria da observação contemplativa ou simplesmente observação) e crítico (ponderação, medição ou balança comparativa) também serão peças subjacentes ao exercício prático e derradeiro da filosofia.
terça-feira, 10 de maio de 2016
O perfil cognitivo intermediário, um pé e metade do corpo nas ''humanidades'' ...

... e o resto a caminho das ciências biológicas ou ciências-ciências...
Aqueles com perfis intermediários (proxy para o potencial criativo) sofrem muito mais para se adequarem às demandas binariamente ou unilateralmente tecnocráticas de parte do mercado de trabalho onde predominam as profissões cognitivamente complexas (das que já existem em ''nossas'' sociedades) do que aqueles com perfis unilateralmente integráveis.
Você precisa se decidir!!!
Eu estou no meio de um espectro entre as humanidades e as ciências ''difíceis', especialmente as biológicas. A minha psicologia cognitiva gravita entre os dois tipos enquanto que a maioria das pessoas parecem cair ou tolerar os pressupostos pré-definitivos de seus respectivos grupos sócio-cognitivos mais íntimos, isto é, a maioria ou se torna mais para as humanidades (em estilo psico-cognitivo) ou mais para (uma d)as ciências 'difíceis', biológicas ou exatas. Seu eu fosse mais focado dentro de um ramo, talvez eu até tivesse continuado na faculdade. E se eu fosse MUITO voltado para apenas um dos ramos ((da superfície)) do conhecimento humano, é provável que teria grandes chances de ter continuado com a minha ''formação profissional'' (alargada). No entanto, pelo fato de nutrir interesses, por 'diferentes' ramos do conhecimento, ou que estão divididos deste modo, de maneira aleatória ou espontânea, natural, descompromissada (meus hobbies), não-linear e criativa, as minhas chances para me sujeitar a um sistema que praticamente se impõe enquanto um filtro proto-meritocrático (e fortemente unilateral, especialmente nas humanidades), seja por razões cognitivas ou psicológicas (''ideológicas''), se reduzem consideravelmente. Em palavras mais resumidas e corretas, eles querem uma proposta de trabalhador acadêmico (''pesquisador'), conformado (especialmente nas humanidades), tanto em termos cultológicos quanto em termos cognitivos (ou seja, sem criatividade ou liberdade criativa) e curricularmente ''coeso'' ou unilateralizado (super-especializado em poucas áreas). Pensadores decididamente livres tem pouco espaço nesses ambientes.
As pessoas neuro-normativas parecem encontrar-se em uma situação a nível neurológico em que os seus cérebros não conseguem de maneira natural, constante e correta, mesclar uma maior diversidade de ideias que, aparente ou forçosamente, foram repartidas dentro dos muitos cursos acadêmicos que são oferecidos, e especialmente nas humanidades assim como também aquelas que são entendidas como ''auto-excludentes''. Isto é, os seus cérebros tendem a manter a integridade proto-pseudo-lógica das informações que emanam das mesmas fontes das quais passam a se alimentarem continuamente, reduzindo dramaticamente as suas respectivas diversidades de ideias, que é fonte, tanto para o pensamento criativo quanto para o pensamento sábio, e aumentando concomitantemente a alienação ou ''pureza'' dessas ideias, progressivamente conformadas entre si, via pseudo-lógica. Palavras complicadas que podem ser facilmente resumidas à ''dualidade'', ou mais especificamente ao pensamento binário, o ser ou não ser, rigidamente incompleto e portanto predominantemente irracional, que tem como bruta finalidade ou resultado, a competição.
Como resultado, cria-se um sistema de processamento de informações altamente tendencioso e rigidamente hierárquico, ambos de caráter negativo ou desconstrutivo. O problema não é ser tendencioso ou mesmo rigidamente hierárquico, nós precisamos começar de algum lugar para sustentar nossas bases argumentativas/ideacionais e vivenciais. O problema é quando a base já se principia de maneira predominantemente equivocada.
Por exemplo, nos departamentos de história, na maioria das vezes, apreende-se, de maneira implícita ou explícita, que apenas ''a raça banca'' que é culpada por todos os males da humanidade, e que portanto, aceitar o dissolvimento das fronteiras dos países ocidentais (e de suas respectivas seguranças sociais) bem como também o deslocamento demográfico de suas populações autóctones (e autoctonizadas como no caso das colônias euro-alógenas de povoamento), é apenas o frugal a ser feito, isto é, aceitar como esperado, espontâneo, moralmente correto, enriquecedor e desejável.
A base já está significativamente equivocada, por mais salpicada de nacos de razão possa estar. A partir desta linha torta, se construirá metaforicamente falando, árvores de igual aspecto e constituídas por raízes tóxicas, como quando uma ignorância é sofisticada, ''evolui'' e adquire o mecanismo de metástase e passa a contaminar tudo aquilo que encontra pela frente.
Os ricos também choram...
os monstros também podem evoluir...
para as nossas desgraças.
E potenciais reverberações em testes cognitivos
Os cérebros que são muito simétricos ou que exibem menor lateralização parecem estar mais propensos a:
- produzir baixas pontuações em testes cognitivos (e potencialmente, uma grande discrepância de pontuações entre os sub-testes)
e
- confusão e/ou extrema ambiguidade mental (proxy para psicose)
Esquizofrênicos tendem a pontuar mais baixo em testes cognitivos e tendem a ter cérebros bastante simétricos, se comparados com os grupos de controle (neuro-normativos) e ambos parece estar relacionados, claro que, com agravantes para o cérebro tipicamente perturbado pela esquizofrenia.
No entanto, eu tenho a impressão de que a partir deste padrão básico de morfologia cerebral, de menor lateralização, também poderá existir, em média, maior ''potencial' perceptivo, por uma lógica intuitiva primária, por ter um filtro psico-cognitivo 'pouco' eficiente, 'minha' antiga ideia de que a baixa inibição latente aumenta o potencial de percepção exponencialmente perfeccionista e internalização ou aceitação da realidade percebida (ou princípio psico-cognitivo da razão), produzindo uma mente mais empírica, do que neurotípica, que tende a ser lógico-irracional.
Lógico porque é capaz de conceber pragmatismos que esboçam certa lógica obviamente notável ou espectro do senso comum e do bom senso, mas se torna irracional, por não conseguir tolerar o pensar avançado ou exponencialmente completo, que inevitavelmente se traduzirá na rejeição de qualquer forma de preconceito cognitivo negativo e ou abertura das fronteiras de segurança conclusiva-exclusivista que delineia o pensar lógico/pragmático.
Longínqua analogia com esquizofrenia
Esquizofrênicos e parentes próximos tendem a ter maior diversidade de interesses se comparados com a população neuro-normativa** (equivaleria ao oposto do espectro do autismo) Eles tendem a pensar em vários assuntos ao mesmo tempo, mais do que os neuro-normativos** ((mesmo que não queiram**))
E será que essa ''não-escolha'' pode reverberar em suas abordagens psico-cognitivas de longo prazo, tanto no sentido de atrapalhá-las para se ajustarem ao regime semi-escravo-tecnocrático, quanto para abrirem janelas de oportunidade no que tange ao potencial desenvolvimento, domesticação e usufruto de suas capacidades imaginativas altamente desorganizadas e exteriormente intrusivas, mesclando o mundo interior, o mundo dos imagináveis, com o exterior, o mundo dos ''reais''.
Conclusão
Verdadeiros pensadores livres, isto é, que ou aqueles que de fato, pensam por conta própria, tendem a apresentar a consciência do seu inconsciente particular e de sua tendência de grande influência no comportamento dos seres vivos, em geral (se já não se consistir na manifestação da cognição, ao menos em um estado de hipo-auto-consciência); os fazem exponencialmente desconectados do mundo do trabalho (semi-escravo) dos seres humanos, que estão permanentemente adormecidos de sua própria natureza (a quase universal fraqueza na inteligência intrapessoal, extremamente necessária e atuante em um cenário perceptivo altamente desenvolvido e portanto complexo) bem como também daqueles que estão mais despertos, mas não tanto a ponto de rechaçar o 'irresistível' desejo de explorar as fraquezas das massas a seu favor.
Perfis psico-cognitivos intermediários entre os diferentes porém consistentes grupos humanos, tende a se resultar, especialmente dentro dos ambientes humanos altamente binarizados/especializados/aglomerativo, em muitas desvantagens, para aqueles que NÃO PODEM escolher entre um dos grupos, pois ''pertencem'' aos dois, ou mais deles e com o breve adendo sobre a possível relação entre esse estado intermediário de psico-cognição e ''potencial'' criativo.
Marcadores:
autoconsciência,
binarismo,
bom senso,
criatividade,
dualidade,
educação,
esquizofrenia,
humanidades,
inteligência intrapessoal,
lógico,
psicologia,
qi,
racional,
realidade percebida,
senso comum
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Uma [auto]-análise sobre a minha personalidade via big five
O modelo ''ideal'' de cidadão... claro que,
para aqueles que ''nunca'' generalizam, ;)
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Big_Five_personality_traits
Abertura para a experiência
''A abertura para a experiência é uma apreciação geral para a arte, emoção, aventura, ideias 'incomuns', imaginação, curiosidade e variedade de experiência. As pessoas que estão abertos a experiência são intelectualmente curioso, abertos à emoção, sensível à beleza e disposto a tentar coisas novas. Eles tendem a ser, quando comparado à pessoas fechadas, mais criativas e mais conscientes de seus sentimentos. Eles também são mais propensos a ter crenças não-convencionais.''
Um excesso de considerações vagas sobre este tipo, bem típicas da psicologia. Pelo que parece, aqueles que são mais propensos a apresentar este traço, isto é, de maneira mais intensa, constante e portanto determinante, serão mais propensos a votarem em partidos políticos de esquerda ou a de serem ''cultologicamente'' esquerdistas.
Então, por acaso eu seria mais 'fechado' porque sou contra a ''imigração em massa'' para os países ocidentais (qualquer país) **
ou menos ''aberto para a 'experiência' ''*
(''Imigração em massa'' como um eufemismo para invasão de natureza ecológica.)
Não.
Mas segundo a maioria dos psicológicos, parece que sim.
No que tange aos traços vagamente descritos acima, eu estou fortemente propenso á abertura para a experiência, por ser fluidamente homossexual (e bem próximo da bissexualidade), vívido ou que está constituído por uma psicologia de natureza ''filosófica'', que vive no imediatismo e em constantes incursões introspectivo-imaginativas.
Estamos mais diversos e menos óbvios quando nos aprofundamos sobre nós mesmos. De longe e com base em vieses politicamente tendenciosos ou comprometidos, ficará fácil de catalogar as pessoas. Mas a partir de um mundo real, onde as coisas são apenas aquilo que são, este binarismo perderá força e terá de aceitar a necessidade urgente e supra-racional das múltiplas perspectivas.
Portanto sob algumas perspectivas eu estou bem conservador, a partir deste viés político que foi imposto, e mediante outras perspectivas, eu estou fortemente ''à la gauche''.
Por que eu faço isso**
Será que eu sou doido*
Ah não, é apenas o meu cérebro menos lateralizado...
Talvez, o que na verdade está acontecendo é que eu não dou a mínima para as catalogações políticas que buscam vincular de maneira intrínseca uma ou mais atitudes específicas à uma plataforma política no que se relaciona à minha pessoa (mas são úteis para o entendimento e descrição da realidade social em que estamos). Além disso, ou partindo disso, eu começo a buscar pela racionalidade onde quer que ela esteja e em um mundo de múltiplas mentiras, a verdade encontrar-se-á espalhada por todo o espectro cultológico/político, da extrema direita até à extrema esquerda.
''Um indivíduo em particular, no entanto, pode ter uma alta pontuação geral em abertura, estar interessado em aprender e explorar novas culturas, mas não têm grande interesse em arte ou poesia. Há uma forte ligação entre a ética liberal e abertura à experiência, como o apoio às políticas que subscrevem a tolerância racial.''
O porquê da psicologia ainda ser candidata à ciência séria, logo acima. Não me culpe.
O que seria mesmo tolerância racial**
Muito vago novamente.
Todo o criativo, até o mais conservador ou politicamente conservador, apresenta, puramente falando, abertura para a experiência, a possibilidade de experimentar ideias, sensações ou vivências singulares ou pessoalmente intensas e espiritualmente sugestivas. Este é o cerne principal do termo. Portanto é completamente possível ter um neonazista do abc paulista que exibe muitos destes traços.
O termo tolerância...
enfim, parece que a maioria dos esquerdistas não tem qualquer respeito pelas palavras que se utilizam, para defender as suas políticas suicidas.
(tolerância intra-racial conta como tolerância racial** ...)
''Outra característica do estilo cognitivo aberto é uma facilidade para pensar em símbolos e abstrações distantes da experiência concreta. Pessoas com baixa pontuação em matéria de abertura tendem a ter mais interesses convencionais e tradicionais. Eles preferem a planície, simples e óbvia sobre o complexo, ambíguo, e sutil. Eles podem considerar as artes e ciências com desconfiança ou visualizar estes esforços como desinteressante. pessoas fechadas preferem familiaridade sobre novidade; eles são conservadores e resistentes à mudança.''
''Não vai ter golpe#'' = ''sutil* longe da experiência concreta **... o segundo faz sentido.
''A polícia é a principal responsável pela criminalidade elevada na maioria das comunidades negras'' = sutil*
''Os branco's' 'são' 'culpados' pela escravidão'', isto é, pessoas que nasceram ontem, também são culpadas por coisas que elas não fizeram = sutil* facilidade para pensar em símbolos e abstrações**
''Abaixo a bandeira dos confederados sulistas dos EUA'' = facilidade para pensar em símbolos e abstrações**
Imigração em massa (((invasão lenta e constante com resultados potencialmente óbvios e já conhecidos por quem de fato entende de história humana))),
baixas taxas de fecundidade autóctone,
imagem maior em relação à natureza do(s) comportamento(s) humano(s),
imposição cultural crescente por parte dos alógenos
..... e ...... aqueles que pontuam alto em abertura para experiência são em sua maioria, pelo que parece, de esquerdistas e afins
=
sutil, facilidade para pensar em símbolos e abstrações**
Os esquerdistas adoram mudanças, mas depende de quais...
Mudar o ocidente ''multicultural'' para um estado racial branco... isso também é mudar.
Regredir ao estado anterior também é mudar.
Trans-formar já é outro papo.
''Eu tenho um vocabulário rico. SIM
Eu tenho uma imaginação fértil. SIM
Tenho excelentes ideias. ''SIM''
Sou rápido para entender as coisas. (depende, para aquilo que eu sou bom, eu creio que SIM)
Eu uso palavras difíceis. SIM
Estou cheio de idéias. SIM
Eu não estou interessado em abstrações. (Invertida) NÃO
Eu não tenho uma boa imaginação. (Invertida) NÃO
Eu tenho dificuldade em compreender idéias abstratas. (Inverso)'' Depende, para aquilo que eu gosto e acho que sou bom, NÃO
A psicologia é um dos braços fortes da política/sistema e nada mais. E eu já falei mais detalhadamente sobre isso, é só procurar.
Eu posso ter todas essas tendências ou constâncias, mas será que a maioria ou mesmo uma importante parcela daqueles que apresentam esses 'traços' também serão parecidos comigo**
Eu estou interessado em abstrações. Muitos esquerdistas também estão, mas estar interessado não é o mesmo que saber ou procurar de fato saber sobre o objeto de interesse.
A maioria ou uma grande proporção de esquerdistas podem ser mesmo mais interessados em abstrações, agora, para entendê-las...
((((Eu tenho dificuldade em compreender idéias abstratas)))))
Eu posso estar interessado em cantar e no entanto ter o timbre de uma hiena parindo o seu filhote (presume-se que sairá um som ''lindo'' desta situação).
''Raças não existem'' = Dificuldade para compreender ideias abstratas... ouviu seu conservador caipira!*!
Ideias, ideias,
mas e os fatos**
Toda ideia é um fato*
Os esquerdistas, em média, são por acaso, rápidos pra entender ideias***
Ideias,
muito vago, muito...
abstrato.
Se ideias não são fatos mas potenciais fatos, então não parece valer muito, em ser bom para ''entender ideias''.
Eu prefiro ser bom para entender fatos.
e neste aspecto, eu tenho tido a constante impressão de que a grande maioria dos esquerdistas são fracos para entender de fatos, de ideias, se comparados ao conservador cheirador de bíblia, até que sim... mas o esquerdista razoavelmente inteligente parece estar mais perto das sandices bíblicas, só que com uma roupagem ''moderna'', do que um conservador e especialmente os tipos mais moderados.
Fonte: http://blogs.lse.ac.uk/politicsandpolicy/populist-personalities-the-big-five-personality-traits-and-party-choice-in-the-2015-uk-general-election/
Conscienciosidade
Consciência é uma tendência para mostrar auto-disciplina, agir ''lealmente'', e procurar o cumprimento contra as medidas ou expectativas externas. Ela está relacionada com a maneira em que o controle de pessoas, regular e direcionar seus impulsos. Altos escores em consciência indicar uma preferência para planejado em vez de comportamento espontâneo. O nível médio de consciência aumenta entre os jovens adultos e depois declina entre adultos mais velhos.
Estou sempre preparado. NÃO
Eu presto atenção aos detalhes. SIM, (((((( depende)))))
Eu recebo tarefas e as faço imediatamente. NÃO
Eu gosto de ordem. NÃO
Eu seguir um cronograma. NÃO
Estou exigente no meu trabalho. (por enquanto não tenho trabalho, eu não sei como agiria, pois todas essas ''afirmativas'' parecem ter sido fecundadas pela dualidade potencialmente binária) o mais provável é um NÃO
Deixo meus pertences ao redor. (Invertida) NÃO
Eu faço uma confusão de coisas. (Invertida) NÃO
Muitas vezes se esqueça de colocar as coisas de volta no seu devido lugar. (Invertida) NÃO
Eu fugir dos meus '''deveres'''. (Inverso) ''NÃO''
Estar sempre preparado, mas pra quê***
Eu presto atenção aos detalhes que o meu cérebro se interessa, novamente as múltiplas perspectivas. Para a maioria das pessoas eu posso passar a ideia de desleixado e de desatento e talvez eu seja mesmo os dois, mediante às suas perspectivas ou ênfases de escrutínio, mas em outros aspectos, eu sou o oposto e bem melhor que elas.
Partindo destes vieses eu devo pontuar baixo em conscienciosidade.
Perfil típico de um esquerdista, baixo ou abaixo da média em conscienciosidade, alto em abertura para experiência.
Também penso se esses dois traços não sejam em média mutuamente excluíveis, isto é, para ser ''consciencioso'' é fortemente necessário ser menos aberto para experiências, LEIA-SE, tomada de riscos.
Mas eu acho que estou meio termo neste sentido, nem muito consciencioso, ''o obsessivo compulsivo'' ou super-certinho em relação às atividades mundano-tecnocráticas, mas nem muito maluco beleza ou tomador de riscos, ainda talvez eu possa ser ''os dois'', mas novamente, para diferentes nuances de minha existência.
Interessante que o meu irmão do meio, o esquerdo, parece ser bem pouco consciencioso em uma série de aspectos que parecem ser críticos para este ''traço'' ou ''guarda-chuva de características complementares''.
Na minha família, dois pais tecnocraticamente conscienciosos deram cria à 3 homens predominantemente desleixados, neste aspecto em especial. Eu já tentei explicar (e entender) por meio deste texto do velho blogue que quando já se tem um excesso de mutações que propiciam ao aparecimento de perfis cognitivamente inteligentes, é provável que resultará em uma maior carga mutacional para os filhos deste casal hipotético.
O meu principal compromisso é com o meu pensamento.
Extroversão
Extroversão é caracterizada pela amplitude de atividades (em oposição à profundidade), situações externas, e a criação de energia a partir de meios externos. O traço é marcado por engate pronunciada com o mundo exterior. Extrovertidos gostam de interagir com as pessoas, e muitas vezes são vistos como cheios de energia. Eles tendem a ser entusiastas indivíduos, orientados para a ação. Eles possuem alta visibilidade grupo, gostaria de falar, e afirmar-se.
Introvertidos têm níveis mais baixos de engajamento social e de energia do que os extrovertidos. Eles tendem a parecer calmo, discreto, deliberada, e menos envolvidos no mundo social. Sua falta de envolvimento social não deve ser interpretado como timidez ou depressão; em vez disso, são mais independentes de seu mundo social do que os extrovertidos. Introvertidos precisam de menos estimulação do que os extrovertidos e mais tempo sozinho. Isso não significa que eles são hostis ou anti-social; ao contrário, eles são reservados em situações sociais.
Sim, sem sombra de dúvidas pra mim, eu estou mesmo bem mais para a introversão, mas isso não significa que não possa ser extrovertido e tendo a ser, especialmente com aqueles em que eu desenvolvo uma relação de confiança e mesmo comigo mesmo, eu costumo ser bem mentalmente enérgico, positivo, ''jovial'', alegre, entusiasmado, ainda que revoltado com o oceano de demência que me rodeia.
Aquele que já é frio por dentro, consigo mesmo, é possível de ter grandes chances de se tornar depressivo mesmo em tenra idade.
''Nada como o nosso lar, nada como a nossa alma, para nos aconchegar, este é o único lugar onde podemos ser nós mesmos, em toda nossa realidade, aquilo que inegavelmente somos e que tendemos a esconder dos demais''
Algo que sempre quis me desvencilhar é a ideia de que não goste de conviver com os outros porque eu sou arrogante, isto é, me sinto superior aos outros, e a partir de algumas perspectivas e diga-se, bem holísticas, eu estou mesmo. Eu sou um caso de extroversão introvertida, isto é, pelo fato de ter poucas pessoas para confiar e conviver e de maneira aprofundada, eu guardo minha sinceridade, honestidade e dentre outras exuberâncias para bem poucos.
Bem, quem não se sente superior aos outros que doe todo o seu dinheiro para o mendigo da esquina, ou eu sou dos poucos arrogantes auto-confessos da paróquia. Mas não o faço de maneira atrapalhada, sei bem onde posso ser sincero sobre a sua minha singularidade e onde que eu não posso. Talvez por saber demais sobre mim mesmo, tenha me ajudado a desenvolver grande confiança e isso me direciona para aquilo que os falsos de proveta gostam de chamar de ''arrogância''.
Todo mundo se sente importante, eu sou dos poucos que é honesto o suficiente para confirmar isso.
Este é o princípio do ego, o senso de singularidade, de diferença pessoal.
Eu dou a vida para o partido. NÃO (((depende))))
Eu não me importo de ser o centro das atenções. NÃO ((((depende)))
Eu me sinto confortável em torno de pessoas. NÃO (((depende)))
Eu iniciar conversas. NÃO (((depende))) ''se o santo bate...''
Eu converso com um monte de pessoas diferentes em festas. NÃO
Eu não falo muito. (Invertida) SIM (((((depende))))
Eu penso muito antes de falar ou agir. (Invertida) NÃO ((((depende)))))
Eu não gosto de chamar a atenção para mim mesmo. (Invertida) SIM (((depende))))
Estou tranquilo em torno de desconhecidos. (Inverso) SIM (((((depende)))))
Eu não tenho nenhuma intenção de falar em grandes multidões.
(Invertida) SIM
''Eu dou a vida para um partido'', depende pra qual partido, geralmente eu não dou nem cinco centavos pra qualquer um deles, especialmente se for político. Eu prefiro tomar dinheiro, mesmo que não tenha feito absolutamente nada para reivindicar qualquer soma.
Depende de como que será este ''centro das atenções''. Entre pessoas que me são organicamente estranhas é sempre ruim ser o centro das atenções porque geralmente se dará de maneira negativa.
Como sempre, muito vago.
Eu me sinto confortável com pessoas com as quais eu nutro confiança, resultado, eu me sinto confortável nem com meia dúzia delas.
Nem em festas eu vou, quiçá conversar com um monte de pessoas.
Quando eu era gago eu falava pouco e por razões óbvias. Agora eu falo bastante mas muito mais com aqueles que eu tenho maior intimidade ou segurança. Eu preciso entender os mecanismos de funcionamento das pessoas para que possa me acostumar a elas e para que possa providenciar uma relativa e constante reciprocidade inter-pessoal específica ou personalizada. Pra mim as pessoas são como ambientes, se eu não conheço é bem provável de não me aventurar, sou bastante intra-territorial. Mas quando eu percebo brechas de similaridades inter-pessoais então eu posso ser mais ousado do que tende a ser o hábito de minha pessoa.
Agradabilidade
O traço agradabilidade reflete diferenças individuais na preocupação geral para a harmonia social. indivíduos agradáveis valorizam conviver com os outros. Eles geralmente são atenciosos, gentis, generosos, de confiança, úteis e dispostos a comprometer os seus interesses com os outros. Pessoas agradáveis também têm uma visão otimista da natureza humana.
Em outras palavras, elas tendem a ser tolas por terem qualquer otimismo em relação à ''natureza humana''. São cegos e surdos pra não perceberem o desastre que se consiste esta tal ''natureza humana''**
Sim, eu estou preocupado com a harmonia social só que baseada em um macro-nível ou filosófico-nível, acabando (mentalmente) com os problemas quando eles ainda estão encubados.
Sim, dependendo da pessoa eu sou sim bastante atencioso, gentil, bem humorado e generoso.
indivíduos desagradáveis colocar o interesse próprio acima de conviver com os outros. Eles são geralmente despreocupado com o bem-estar dos outros, e são menos propensos a estender-se para outras pessoas. Às vezes, o seu ceticismo sobre os motivos dos outros faz com que sejam suspeitos, hostil, e não cooperativos.
Novamente, cooperativo pra quem* pra quê**
A idealização da natureza humana de acordo com a psicologia...
''Os seres humanos são 'potencialmente' celestiais''
Ser ''desagradável'' (ser sincero* honesto*) com MUITOS deles virou uma espécie de pecado enquanto que deveria ser interpretado como uma janela de oportunidade para o real melhoramento das relações sociais, seja no nano, micro ou macro nível.
Porque afabilidade é um traço social, a investigação revelou que um de agradabilidade correlaciona-se positivamente com a qualidade das relações com os próprios membros da equipe. Agradabilidade também prevê positivamente habilidades de liderança transformacional. Em um estudo realizado entre 169 participantes em posições de liderança em uma variedade de profissões, os indivíduos foram solicitados a fazer um teste de personalidade e tem duas avaliações realizadas pelos subordinados diretamente controlados. Líderes com elevados níveis de afabilidade eram mais propensos a ser considerado transformacional em vez de transacional. Embora a relação não era forte, (r = 0,32, β = 0,28, p <0,01) foi o mais forte dos cinco grandes traços. No entanto, o mesmo estudo mostrou nenhum poder preditivo da eficácia da liderança conforme avaliado pelo supervisor direto do líder. Agradabilidade, no entanto, tem sido encontrado para ser relacionado negativamente a liderança transacional nas forças armadas. Um estudo de unidades militares asiáticos mostraram líderes com um nível elevado de afabilidade a ser mais propensos a receber uma classificação baixa para as habilidades de liderança transformacional. Portanto, com outras organizações de pesquisa pode ser capaz de determinar o potencial do indivíduo para o desempenho com base na sua traços de personalidade.
Nada de novo, ''líderes fracos'' ou de ''coração mole'' fazem mais concessões mesmo quando não deveriam fazê-lo por qualquer motivo resultando em mais problemas para a sua própria administração.
A dicotomia ''coração versus razão'' encontra-se fortemente atuante aí visto que na maioria das vezes, o famoso tilt da dualidade, a caminho do binarismo, fará com que os seres humanos escolham ''um dos lados'', claro, excluindo uma abordagem realmente sábia mesmo como possibilidade.
Estou interessado nas pessoas. NÃO ((((depende)))
Eu simpatizo com os sentimentos dos outros. SIM (((depende)))
Eu tenho um coração mole. SIM (((depende)))
Eu tenho tempo para os outros. SIM ((((depende)))
Eu sinto as emoções dos outros. SIM (((depende)))
Eu faço as pessoas se sentirem à vontade. NÃO (((depende))))
Eu não estou realmente interessado em outros. (Invertida) SIM (((depende)))
Eu insulto as pessoas. (Invertida) SIM ((((depende))))
Eu não estou interessado em problemas de outras pessoas. (Invertida) NÃO
Eu sinto pouca preocupação com os outros. (Inverso) NÃO
PESSOAS,
mas e os outros seres**
Eu ainda estou ''agradável'' para com as pessoas, em média, e especialmente as que merecem. Com o resto, eu estou apenas racional. Merecem muito mais críticas do que elogios, muitíssimo mais, a maioria delas, é claro.
''Eu insulto as pessoas''
que pessoas** as que merecem ser insultadas**
muito vago..... vaguíssimo!!!
Eu estou interessado em resolver os problemas dos outros mas o problema é que eles não estão, em média, interessados em ouvir sermões e especialmente deste jovem pedante, que vos está digitando este pequeno texto.
O que acontece com os outros e especialmente se estão na minha vizinhança, também pode acontecer comigo. Até mesmo por razões supra-racionais, é obrigação se preocupar com vários aspectos de conduta de nossos vizinhos, pra começo de conversa.
Como conclusão, eu estou ''agradável'', mas como sempre, depende pra quê e pra quem.
No entanto, SER agradável, uma disposição natural, pode não resultar em ESTAR agradável, especialmente em um mundo que está (ou que sempre foi) ''um'' lugar DESAGRADÁVEL.
Neuroticismo
Neuroticismo é a tendência para experimentar emoções negativas, como raiva, ansiedade ou depressão. Às vezes é chamado instabilidade emocional, ou é revertida e que se refere à estabilidade como emocional. De acordo com (1967) a teoria da personalidade de Eysenck, neuroticismo está interligado com baixa tolerância ao estresse ou estímulos aversivos. Aqueles que pontuação alta em neuroticismo são emocionalmente reativa e vulneráveis ao estresse. Eles são mais propensos a interpretar situações comuns como ameaçador e frustrações menores como irremediavelmente difícil. Suas reações emocionais negativas tendem a persistir por invulgarmente longos períodos de tempo, o que significa que eles são muitas vezes de mau humor. Por exemplo, neuroticismo é conectado a uma abordagem pessimista em relação ao trabalho, a confiança de que o trabalho impede as relações pessoais, e aparente ansiedade relacionada com o trabalho.
Existem dois tipos de ''neuróticos''.
Os primeiros são tendenciosamente irracionais. Reagem de maneira puramente reativa, sem saber bem o porquê. Eles são os neuróticos genotípicos ou eles não tem autoconsciência bem desenvolvida para que possa entender o seu estado emotivo/reativo.
O segundo tipo tende a ser composto por pessoas que serão extremamente racionais. Ele pode se tornar neurótico por causa das situações que vivencia mas especialmente porque poderá ser um excepcional pensador, profundo e/ou holístico.
Pense apenas naquele que nasce sem se perguntar reflexivamente, constantemente, de maneira perfeccionista, que toma a realidade que vive como a mais pura e única verdade e vive neste transe, neste fluxo de pequenas ignorâncias, do berço ao caixão.
E daquele que ao invés de começar a perceber o mundo por seu umbigo sujo, e que simplesmente para por aí, que eu chamo de tomar a metade como se fosse o inteiro ((ignorância)), vai direto na fonte de todas as perguntas que estão relacionadas com a sua realidade sócio-evolutiva, pergunta sobre si mesmo, sobre os outros seres, humanos ou não, sobre a realidade em que vive, estão sempre perguntando, o porquê das guerras, o porquê da desigualdade ou da injustiça, o porquê de ter de ser assim e não assado... que idealiza corretamente (ou nem tanto) um novo mundo, sabendo que aquele em que vive encontra-se extremamente errado.
Faz sentido se tornar neurótico, não acham**
Além disso, aqueles com pontuação alta em neuroticismo pode exibir mais reatividade do que aqueles que pontuação baixa na neuroticismo.
Estes problemas na regulação emocional pode diminuir a capacidade de uma pessoa alta pontuação em neuroticismo de pensar com clareza, tomar decisões e lidar eficazmente com o stress.
Eu que sei, pois tenho um irmão assim e eu já fui deste jeito, mas ''aprendi'' e estou aprendendo a lição.
na falta de contentamento de realizações de vida pode correlacionar com pontuações mais altas neuroticismo e aumentar a sua probabilidade de cair em depressão clínica.
Além disso, os indivíduos ricos em neuroticismo tendem a experimentar eventos de vida mais negativos, mas neuroticismo também muda em resposta à experiências de vida positivas e negativas.
Este é um caso interessante. Se a maioria ou todos os neuróticos são por natureza ''contrários'' e claro, diferenciando os dois tipos que eu sugeri acima, esta vontade de sempre lutar contra ''a maré'', pode ter como resultado sequelas psicossomáticas, justamente a constância neste estado.
Isto é, os mais neuróticos podem ser mais prodigiosos para encontrar contradições ou problemas, mas ao invés disto se traduzir em uma particularidade cognitiva ou de estilo cognitivo, acabará extrapolando para o emocional e contaminando todo o ser, resultando no fenótipo do neuroticismo.
Mas é aquela situação em que os mais despertos serão mais propensos a responder à realidade de acordo com que ele lhe vem e quanto mais problemas capturados, maior será a ênfase neles, pois tomar consciência de um ou mais problemas, ou mesmo apenas de uma certa realidade até então escondida, tende a resultar na internalização destes e posterior tomada de ações para mitigá-los ou resolvê-los.
No outro extremo da escala, os indivíduos com pontuação baixa em neuroticismo são menos facilmente perturbado e são menos emocionalmente reativa.
Eles tendem a ser calma, emocionalmente estável e livre de sentimentos negativos persistentes.
Liberdade de sentimentos negativos não significa que os baixos marcadores experimentar um monte de sentimentos positivos.
Neuroticismo é semelhante, mas não idêntico, ao ser neurótica no sentido freudiano (isto é, neurose.) Alguns psicólogos preferem chamar neuroticismo pela estabilidade emocional para diferenciá-lo do termo neurótica em um teste de carreira.
E NOVAMENTE... somos multi-versos, podemos estar tristes por uma coisa mas felizes por outra ''coisa'', ao mesmo tempo, ou no mesmo espaço/tempo. E isso também se aplica aos estados emocionais mais recorrentes, isto é, que compõem as nossas personalidades.
Eu já escrevi sobre isso no texto ''neurótico e relaxado''.
O clássico neurótico seria aquele que se enviesa no lado negativo de sua vida ou de sua interação com o ''mundo exterior'' (ao seu mundo interior).
O neurótico fenotípico é mais provável que terá maior consciência quanto a esta complexidade interna da personalidade, que interage com diferentes perspectivas a todo momento, produzindo diferentes reações, algumas que poderão predominar sobre as outras, ou se tornar o centro das atenções por um determinado período. Além é claro da incompatibilidade entre o ser e o espaço/tempo em que está, como ''nascer na época errada'' ou como parece acontecer com a maioria dos neuróticos, fenotípicos ou ''genotípicos', colher a neurose de se ser um estranho ''permanente'' no ninho.
Eu fico irritado facilmente. SIM
Eu tenho mudanças freqüentes de humor. SIM
Eu me preocupo com as coisas. SIM
Estou muito mais ansioso do que a maioria das pessoas. NÃO
Eu estou relaxado a maior parte do tempo. (Invertida) SIM
Eu raramente me sentir nervoso. (Inverso) NÃO
Só pode ser brincadeira este terceiro atributo, que foi destacado. É claro que eu me preocupo com ''as coisas'' e acho que todo mundo deveria e deve se preocupar, à sua maneira e consequentemente ao seu grau de eficiência (em outras palavras...).
E isso necessariamente não tem de se consistir em um estado predominantemente neurótico.
Novamente, não é tão simples assim,
''eu nasci neurótico''
existem vários fatores incidindo nesta e nas outras tendências capturadas pelo ''big five''.
''Eu nasci com disposição para ser mais neurótico do que os demais''
Pode-se nascer com disposição para o neuroticismo e até bem cedo na vida, expressar esta tendência. No entanto, existe uma intrincada complexidade que interfere e portanto influencia em nossa constante tentativa de se adaptar a este mundo. O neuroticismo parece reunir um conjunto vasto de constâncias reativas (TOC, depressão, anorexia, baixa auto-estima, nervosismo, ansiedade, paranoia...) e que tendem a rejeitar totalmente a sabedoria, que por si mesma, se traduz numa exponencial busca pelo equilíbrio perfeccionista e convergentemente criativo.
No entanto, a ênfase pelo negativo se relaciona significativamente com a resolução de problemas. Eu diria mais, pois se consiste na própria ênfase para a potencial resolução de problemas. O problema surge quando tal ênfase passa a abraçar todo um ser vivente com os seus braços quentes. O neuroticismo é a super-consciência de um ou mais problemas. A sua resolução se daria com base no trabalho desta situação pois ao invés da resolução, o típico neurótico tende a embalá-lo em seus braços e a niná-lo como se fosse o seu filho pequeno. Claro que existe uma diversidade de tipos e tamanhos de problemas e portanto, é sempre de bom tom ser coerente e tentar resolver aqueles que estiverem ao alcance, mas dependendo do grau de periculosidade dos macro-problemas, nunca perdê-los de vista.
Novamente, eu pareço estar ao mesmo tempo, neurótico, dependendo pra quê, sobre o quê, e relaxado, idem.
Eu me sinto bipolarizado e não necessariamente bipolar, se eu posso ter um relativo controle sobre o meu estado de humor.
Como resultado, de acordo com a minha auto-análise, eu cheguei ao seguinte resultado:
( de --- para +++)
Abertura para experiências: +++
Conscienciosidade: +
Extroversão: --
Agradabilidade: +
Neuroticismo: ++
Marcadores:
big five,
binarismo,
cultologia,
dualidade,
esquerda e direita,
múltiplas perspectivas,
personalidade,
política,
psicologia,
sabedoria
Assinar:
Postagens (Atom)