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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

São os autistas menos domesticados** Impulsividade como marca de menor domesticação...

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Fonte: youtube.com.br

Os seres vivos não-humanos são, em média, bem mais impulsivos/instintivos do que os seres humanos.

No entanto o instinto pode conviver com a disposição para a socialização, perfeitamente, e na verdade até poderíamos pensar na domesticação como uma espécie de instinto reduzido que foi direcionado para a docilidade, isto é, o jeito ''autômato'' de ser permanece só que mais dócil do que o habitual que tende a ser mais agressivo. Tal como eu tenho falado sobre o estado emocional, também enquanto um instinto/autômato/piloto automático, reduzido em agressividade mas preservado em sua essência, isto é, ainda um impulso fracamente reflexivo.

''Hoje'' eu li uma teoria que advoga por uma menor domesticação dos autistas que seria suportada graças ao seu comportamento ''menos social/dócil'' assim como também em relação às suas características fenotípicas/fisiológicas. Se partirmos do pressuposto que socialização e docilidade definem graus de domesticação e que impulsividade e agressividade definem graus de ''não-domesticação'' então pode ser possível de se constatar parcialmente que esta teoria esteja correta, mas apenas parcialmente, e a priore...

No entanto o autismo se consiste em uma extremidade/desordem mental humana e portanto não é possível relacioná-lo diretamente à domesticação ou à falta dela, que geralmente encontramos nos seres vivos não-humanos, em especial naqueles que ''nós'' domesticamos, o exemplo mais óbvio dos cachorros em relação aos lobos.

E mais, talvez os autores desta teoria parecem que estão  confundindo ''comportamento civilizado'' com ''domesticação''. 

Os seres humanos que são mais:

1. simpáticos ou socialmente-dispostos,

2. propensos a obedecer [cegamente] às autoridades ou ''superiores'',

3. mais ingênuos/ menos propensos a detectarem predadores...


...autistas ou não, serão mais propensos a serem corretamente considerados como ''mais domesticados'', se essas características já tendem a ser encontradas de maneira caracteristicamente prevalente entre as espécies não-humanas que tem sido domesticadas.

Como eu falei acima, o instinto não se consistiria epicentricamente em ''maior agressividade'', mas em maior impulso comportamental ou em menor capacidade de reflexão, enquanto que a docilidade necessariamente não se consistiria por sua vez em maior capacidade de pensamento reflexivo, MAS em uma redução da agressividade ''do'' instinto, tornando-o mais social, ainda instintivo/mais automático.

Docilidade e domesticação portanto ainda refletirão impulsos instintivos só que reduzidos ou amalgamados, o piloto automático continua ligado e dominante, só que não conduz a comportamentos ariscos, pelo contrário, e portanto a impulsividade, a priore, será mais benigna.

Os seres humanos que são/estão menos domesticados, de acordo com a provável regra encontrada na natureza, seriam tão ou mais impulsivos que os seres humanos mais dóceis, só que este impulso ou instinto, possivelmente, resultará em uma grande frequência de comportamentos agressivos em contraste ao comportamento dos mais domesticados.

Ainda é cedo para dizer que todos ou a maioria dos seres humanos menos domesticados sejam mais agressivos, porque isso não explicaria como que teriam conseguido conviver em comunidades no período pré-histórico, sem falar que as espécies de primatas que estão mais próximas de nós já tendem a apresentar comportamentos menos instintivos OU mais complexos, muitos que são bem similares aos nossos. É possível dizer que no ''passado'' e dependendo também da localização geográfica, houve uma maior frequência de seres humanos menos domesticados e basta apenas compararmos às raças humanas mais domesticadas, leste asiáticos e caucasianos europeus, com as menos domesticadas, atualmente ou desde a idade moderna, negros africanos e ameríndios, por exemplo, para constatarmos, eu não diria um diferencial apenas ou fundamentalmente no grau de agressividade, explícita, frequente ou direta, mas de impulsividade comportamental e o grau civilizacional tende a expressar um acúmulo de condicionamentos comportamentais pré-reflexivos, mais facilmente ''apreensíveis'' por certos tipos que tem sido previamente selecionados e de invenções artísticas e científicas que são produtos diretos de um maior desenvolvimento cultural e portanto de uma maior capacidade para o pensamento abstrato/reflexivo assim como também de pessoas que são capazes de (de)tê-los em uma maior frequência qualitativa. 

Finalizando, então, mais instinto tende a se correlacionar com maior agressividade, provavelmente porque a seleção natural tende a privilegiar os indivíduos mais dominantes e/ou ameaçadores de muitas espécies, resultando nesta correlação

O epicentro conceitual ou semântico do instinto me parece ser a impulsividade intuitiva e não a agressividade. A agressividade seria mais um produto lógico do instinto, novamente, uma correlação.


 No entanto esta teoria não parece funcionar para a maioria dos subtipos do espectro porque antes de se consistir em um subtipo comportamental normal do ser humano o autismo é uma condição sindrômica e portanto anormal/ geralmente desequilibrada. Pelo que parece os autistas são tipos intermediários entre domesticação e instinto humanos, só que fora do espectro neurotípico ou naturalmente adaptável, em especial os autistas de alto funcionamento, por exibirem, em média, maiores tendências comportamentais para agressividade e/ou impulsividade agressiva/anti-social e também por terem um perfil psico-cognitivo não-verbal mais prevalente. 

No mais parece um pouco complexo sugerir que por causa do espectro mecanicista--mentalista, de acordo com a teoria dos genes imprimidos, a luta entre os genes do pai e da mãe para produzir o(s) seu(s) filho(s), os autistas seriam (d)os menos domesticados ainda que faça algum sentido concluir que sejam menos domesticados do que alguns tipos [mais prevalentes] de seres humanos, em relação a alguns aspectos psicológicos. 

Se os autistas forem de fato mais

- agressivos e especialmente, mais impulsivos

- menos reflexivos/mais instintivos

- menos propensos a obedecer às autoridades

- e portanto, menos propensos a obedecerem às ordens de terceiros

- menos ingênuos/ mais propensos a apresentarem comorbidade com personalidade anti-social

então esta teoria estará potencialmente correta,

mas além de todas condições que foram compiladas acima, os autistas, em média, não parecem exibir essas características, pelo contrário, pois são mais propensos a serem o oposto.

Como eu disse, pode ser possível pensar se os autistas de auto-funcionamento, mais não-verbais e mais propensos a cometerem crimes, do que por exemplo os ''portadores da síndrome de Asperger'', que são mais verbais (em cognição) e menos anti-sociais, sejam os menos domesticados do espectro e contribuam de maneira mais ostensiva pra esta impressão de correlação à causalidade entre autismo e ''atavismo''.

Se o que melhor define o instinto é a impulsividade para o comportamento e a intuição para o pensamento então apenas as duas que poderiam sentenciá-los, isto é, os autistas, como seres humanos menos domesticados.

O tamanho do cérebro ainda que tenda a funcionar como um marcador de domesticação não deve ser usado como único parâmetro de comparação. Eu ainda estou tentando entender se este aumento do cérebro e posterior redução via agricultura e civilização, se deu entre todas as populações humanas, ou especialmente entre ''oeste europeus'' e ''leste asiáticos'', isto é, consistindo-se mais em uma particularidade de certos grupos, do que em um evento generalizado entre os humanos. 

Tal como sugeriu Cesare Lombroso, famoso criminologista ítalo-judeu do século XIX, responsável por estudos polêmicos, um deles em que expôs a sua teoria de que o gênio criativo, especialmente o artístico, seria uma manifestação degenerativa/atávica do ser humano, o atavismo humano se manifestaria com base em comportamentos anteriores aos ''civilizacionalmente aceitáveis'', por exemplo, criminalidade e transtornos mentais.

Baseado na ideia de que o instinto se consista em impulsividade no comportamento e intuição no modo de pensar, até que faz sentido pensar e não apenas no gênio criativo artístico mas também em todos os tipos de excepcionalidades psico-cognitivas humanas como manifestações atávicas (não necessariamente degenerativas) ou intermediárias em contraste com uma plena domesticação. Se a domesticação biológica + adestramento, nos faz mais normais, que ou aquele que segue normas sociais ou de superiores, então é pouco provável que os tipos geniais mais realistas, fossem dos mais domesticados, nomeadamente os tipos filosóficos (uber-realistas).

Os seres humanos antes da domesticação apresentavam diferentes tipos de personalidades, assim como hoje em dia. A diferença é que, como eu tenho falado, os seres humanos modernos tendem a ser tal como uma ''colcha de retalhos'', isto é, em amalgamentos desses traços mais extremos, que comumente são encontrados em transtornos mentais.

No mais, ao compararmos os seres humanos, funcionalmente adaptáveis à ''civilização'', em relação aos das comunidades de caçadores coletores remanescentes, como por exemplo, das tribos intocadas no meio da Amazônia, nós não vemos tribos de autistas... e acho que não veremos ''comportamentos autistas'' entre eles, mesmo se forem criados em ambientes ''civilizados''.

Além de teorizar se os autistas são menos domesticados, os autores da teoria dos ''genes imprimidos'', também teorizaram se o ''oposto' dos autistas, isto é, os esquizofrênicos, não seriam (d)os ''mais domesticados''. 

A correlação entre comportamento agressivo, tendência para inconformidade/excentricidade e paranoia não parecem favorecer à esta teoria. 

A ideia popular de domesticado, de muito domesticado, nós podemos ver entre as muitas raças caninas artificialmente criadas pelo homem. E o que facilmente constatamos é que os cachorros não parecem mais paranoicos, alucináveis ou ariscos, muito pelo contrário.

Os esquizofrênicos são mais domesticados**

Não parece, pelo contrário, mediante os quesitos ''pensar intuitivo'' e ''agir impulsivo'', eles parecem ser em média uma espécie de oposto desajustado.

O que pode ser, que eu já falei há muito tempo no velho blogue, é que os transtornos mentais (e biológicos) tendam a ser tal como ''fenótipos-estirão'', isto é, que algum atributo psico-cognitivo encontrar-se-á muito ou pouco desenvolvido, resultando em um auto-desajuste, por exemplo, a ''imaginação fora de controle'' do esquizofrênico.


Paranoia como um possível marcador de instinto??


Pelo que parece o ser humano do passado tinha ambos os seus atributos mentalistas e mecanicistas bem intensos/instintivos e a domesticação atenuou, reduziu este vigor (ou como podemos perceber entre as tribos remanescentes de caçadores/coletores, essas diferenças não parecem tão significativas assim). Tal como acontece com os cachorros em relação aos lobos em que como eu me habituei a dizer "o instinto foi deslocado de suas funções originais ou de sobrevivência e se 'adaptou' a um contexto comportamental pró-social predominante". A domesticação é muitas vezes entendida de modo negativo e de fato, ao observarmos os animais não- humanos domesticados, podemos perceber as muitas desvantagens deste processo por exemplo a grande dependência e/ou cega docilidade, incapaz de discriminar as intenções alheias. Os seres humanos apresentam cérebros um pouco menores do que os seus antepassados mas por contrapartida houve um aumento em sua complexidade, ao menos na Eurásia. 

Portanto alguns indivíduos com uma maior presença de traços atávicos comportamentais por esta lógica é provável que apresentarão cérebros maiores porém menos complexo*

 Sera que os autistas são assim?  Será que aqueles que são mais propensos a apresentarem comportamento criminoso e também tendem a ter cérebros maiores e menos complexos? 

Mais propensos a serem criminosos? 

Pois parece que não.

No entanto também pode ser possível que não encontremos mais este tipo de ser humano andando entre nós, comum há 10,20 mil anos atrás.

Em termos de agressividade e impulsividade nenhum outro grupo parece caber mais nesta ideia de ''menor domesticação'', do que os anti-sociais, ainda que, pelo que parece, a grande maioria dos seres humanos apresentem cérebros menores e mais complexos, incluindo esses tipos de mais criminosos. Também é importante especular onde que o tamanho do cérebro teve o seu auge e depois por meio da domesticação/civilização passou a ser reduzido. Será que isso aconteceu com os povos "nativos' da Austrália ou da Papua Nova Guiné?? Ou será que foi apenas entre os eurasiáticos?? 

Mais perguntas do que respostas, pra variar.

São os lobos e felinos de grande porte mais paranoicos e agressivos, especialmente com outras espécies, incluindo a humana, do que cachorros e gatos?? 

Parece que sim.

Os gatos são mais paranoicos que os cachorros??

Pois parece que sim.  

São os autistas mais paranoicos que os não-autistas?? 

Uma pergunta direta e simples e com uma possível resposta mais nuançada ou complexa. 

Os autistas tendem a desconfiar de tudo?? Eles tendem a ter ''mania de perseguição''??

A desconfiar de tudo,
 parece que muitos não.

Mas isso não seria também uma característica definidora daqueles que são mais reflexivos, por repensarem com grande frequência, denotando maior desconfiança?? 

Ou a ''paranoia'' tipicamente instintiva não seria um tipo diferente de ''paranoia'' em relação àquela que produz o pensar reflexivo (céptico, mais deliberado, enfim... mais desconfiado)??

Se todo pensar principia-se a partir do próprio ser então o (ab)uso da palavra ''paranoia'' por mim neste texto pode não estar tão fora de mão como parece. Todo pensar reflexivo é caracteristicamente paranoico, pois parte do próprio ser, e na grande maioria das vezes desdobra-se de modo neurótico, isto é, enfatizado na resolução de problemas só que se faz tendenciosa e progressivamente de maneira mais impessoal. O pensar completo muitas vezes precisa passar invariavelmente por todas as sensações humanas, a alegria, a tristeza, a raiva, a ansiedade... 

Isso poderia contribuir pra minha ideia da sabedoria enquanto uma evolução qualitativa, direta, a partir do instinto. Explicaria a serenidade e empatia do sábio mas também a sua sagacidade e potencial pra violência, se necessário ((enquanto que geralmente os ''normies'' ou neurotípicos tendem a ser implicitamente violentos com base em suas usuais ignorância-mediocridade, na maior parte de suas vidinhas). A rara combinação entre extremo instinto e extrema docilidade.

Psicopatas, especialmente os de alto funcionamento, são menos domesticados?? Eles não seriam os ''nossos'' comandantes??

Se quanto mais domesticado mais dócil, então, psicopatas, sociopatas dentre outros tipos parecem ser de fato bem menos domesticados do que o ser humano médio. Maior agressividade, menor docilidade, maiores habilidades instintivas, maior impulsividade, tal como se estivessem no piloto automático de predador ou de parasita. Mas tal como acontece com o autista o psicopata humano especialmente o de alto funcionamento parece exibir um perfil evolucionário misto ou híbrido ainda que bem menos domesticado, especialmente em relação ao mesmo. 

Cachorros e gatos

Os cachorros tem sido muito domesticados. Os gatos não. E as diferenças de comportamento médio entre eles são bem visíveis. Gatos e cachorros são espécies diferentes e portanto por lógica intuitivamente precipitada tenderão a exibir modificações comportamentais diferentes, do instinto agressivo à docilidade (ou docilidade instintiva). Mas no geral o que mais se diferencia entre eles por agora é que o gato tem sido menos domesticado. E o que percebemos em média é uma remanescência de um  instinto de caça, uma certa hipersensibilidade, menor docilidade e carinho para com o dono, se comparadas com a maioria dos cachorros. 

O instinto tende a produzir indivíduos existencialmente egoístas que vivem para prover a própria sobrevivência, possivelmente mais uma correlação hiper-lógica, como dito no início do texto do que necessariamente uma causalidade intrínseca. O grau de "instinto compartilhado" ou pré -proto-empatia pode variar de acordo com cada espécie. Algumas espécies são mais sociais do que outras e essas diferenças encontram-se presentes desde os organismos mais simples até nós. Por exemplo, algumas espécies de abelhas que são mais agressivas do que outras.

A cadeia alimentar nos mostra que os animais selvagens mais dóceis encontram-se na última escala da cadeia alimentar, especialmente se forem desprovidos de maiores vantagens, por exemplo, em termos de força ou estatura, agilidade...  enquanto que os mais agressivos são os mais dominantes e o ser humano reflete de modo pedantemente sofisticado esta mesma máxima em suas organizações sociais.

Partindo desta lógica quem melhor combinar força com sagacidade é provável que ocupará o topo da cadeia alimentar humana. 

Além da ideia de que os autistas sejam menos domesticados, o mesmo autor da teoria dos genes imprimidos, Christopher Badcock, também sugeriu que, em contraste, os esquizofrênicos seriam os mais domesticados.

Voltemos às características comportamentais que são típicas à populações domesticadas.

Os esquizofrênicos são em média mais:

socialmente dispostos e/ou simpáticos?
propensos a obedecer à autoridades?
propensos a obedecer/aprender regras?
mais dependentes?

Pois parece que não.

Propensos a obedecer à autoridades eu acredito que a maioria de esquizofrênicos e autistas estão mais propensos.

Novamente, a esquizofrenia se consiste em uma extremidade mental humana e portanto encontra-se fora do espectro naturalmente adaptável da espécie humana, de modo que seria de bom tom não compará-los de modo tão histriônico até mesmo para evitar a possivelmente equivocada comparação com o espectro do ''instinto e da domesticação''. 

Esquizofrênicos assim como os autistas podem ser realocados à condição de híbridos ou intermediários atípicos entre atavismo e domesticação, lembrando que a domesticação necessariamente não se consiste em um oposto dualisticamente perfeito do atavismo, mas de acordo com que o ser humano tem ''evoluído', isto é, ''se auto-domesticando''. O verdadeiro oposto do atavismo seriam os traços evolutivamente novos da espécie humana, que além de novos também são úteis e que podem aparecer de modo mais demograficamente significativo ou de maneira menos endêmica, por exemplo, a capacidade de pensamento racional.

Autistas tendem a ter feições consistentemente menos neotênicos ou gracilizadas*

E os esquizofrênicos* Eles, por acaso, tendem a ter feições consistentemente mais neotênicas ou gracilizadas*


Domesticação não é neotenia


Como eu já falei outras vezes, a neotenia se consiste não apenas na domesticação mas também no aumento do tamanho do cérebro, em comparação ao corpo, enquanto que na domesticação, o tamanho do cérebro segue a redução do corpo, via retenção de características juvenis. 


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Um cachorro humano*

Acho que já conclui umas seis vezes durante a leitura deste texto que eu não concordo que os autistas sejam menos domesticados, pelo que parece, num sentido mais extremo e/ou histriônico, e nem que os esquizofrênicos sejam [d]os mais domesticados. Existem seres humanos dentro e fora do espectro neuro-típico que parecem corresponder de maneira bem mais significativa, ao menos, em relação às características psicológicas tipicamente encontradas em seres domesticados e não-domesticados. 




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