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domingo, 30 de outubro de 2016

Por que moralidade e racionalidade são praticamente a mesma coisa?? Exemplo(s)...

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''A ética é uma pedra no caminho do progresso científico''. 
Mister Gould concorda, ;)

Fonte: wikipedia


Recentemente me deparei com um velho e conhecido comentarista do site Unz, que é muçulmano. Sua estratégia de argumentação se consiste em uma mistura de culpa branca e culpa judia. Ele quase que diariamente posta comentários sobre os desmandos para não dizer o mínimo dos judeus, especialmente em Israel e em relação aos palestinos. Ele também gosta de condensar sua argumentação com uma pitada de culpa branca. Como eu disse no início do texto recentemente ele resolveu lembrar aos comentaristas euro-caucasianos, mais especificamente no blog de um mexicano bizarramente divertido, quanto "às suas culpas individuais" pela desastrosa invasão e colonização das Américas. 

Este comentarista assim como muitos outros é consideravelmente seletivo, perdoando ou fingindo os muitos crimes morais de seus irmãos muçulmanos, mas corretamente expondo a malandragem judia e não tão esporadicamente a letargia e/ou conveniência subconsciente de muitos ocidentais em relação aos crimes anglo-judeus no oriente médio.

A moralidade nos diz que um melhor entendimento da realidade não pode se dar de maneira muito seletiva porque é preciso fazer justiça olhando para todos os povos, seus crimes, seus acertos, como estão agora, sem qualquer duplo padrão. 

A justiça de análise que nada mais é do que a honestidade, acopla-se perfeitamente à racionalidade de se prover julgamentos JUSTOS

A neutralidade de julgamentos em relação à macro geopolítica é apenas um singelo exemplo quanto à relação praticamente simbiótica entre moralidade e racionalidade.

Outro exemplo. Ética na ciência.

Seja para não realizar "experimentos" cruéis e letais em animais não-humanos, seja para não mentir sobre as suas propostas e trabalhos científicos, racionalidade e moralidade caminham lado a lado e para negar esta simbiose é preciso ser um idiota moral.

Muitos "cientistas" tem usado a ciência como palanque político ou ideológico criando teorias que ao invés de obedecerem a regra de ouro da neutralidade científica, segue duplos padrões. Os exemplos desses tipos de "cientistas" abundam, por exemplo, o embromador judeu Stephen Jay Gould, conhecido por suas teorias sobre inexistência de raças humanas e de suas diferenças em inteligência e em comportamento. Gould abusou de sua agenda sionista, mais emparelhamento ideológico nas universidades americanas, para empurrar as ''suas ideias'' muito em especial para os euro-caucasianos com o intuito de convencer-lhes quanto à suposta incongruência do conceito de raças e seus usos assim como também em relação à suposta inepta ideia de diferenças raciais em inteligência e em comportamento/temperamento. Racionalidade (dizer a verdade, pesar as atitudes e suas consequências, ser honesto com as outras pessoas, ser responsável etc...) e moralidade (neutralidade científica neste contexto) simplesmente passaram batidas na cabecinha de vento desta pessoa. Mesmo que ''tenha sido muito inteligente'', tenha desenvolvido teorias muito interessantes, e de maneiras ''intelectualmente' exuberantes, no mais importante, no quesito moral/racional, Gould foi absolutamente estúpido. 


Jogue fora a racionalidade e passará a agir como um mentecapto e vejam só, a maioria dos seres humanos o fazem e praticamente durante toda a vida.

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