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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Adestramento de seres humanos = ishquerdismo

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Fonte: MdeMulher

obs.: adoro cachorros e acho muito chato compará-los à essas pessoas e no mais, todos nós estamos mais ou menos adestrados, alguns bem mais do que outros. O fato, e já falei sobre isso, é que como não tenho outro exemplo perfeito para comparar com (a grande maioria* d)os esquerdos, então fico com a ingrata missão de usar essas criaturas maravilhosas. Também acho que já comentei que o ideal, tanto para os cachorros como para nós, seria a eugenia, humanizada, equilibrada e/ou filosoficamente enviesada...


A cultura pode ser entendida como um adestramento humano, primeiramente porque as comunidades sem um conjunto de ordens centrais, é mais provável de se dispersarem ou de se tornarem inviáveis em termos de cooperação. O adestramento em animais domesticados baseia-se especialmente na técnica de associação por gratificação, como muitos sabem. Por exemplo, para ensinar o cachorro a não fazer as suas necessidades fisiológicas dentro de casa, é feita uma associação entre a ''boa ação'' e qualquer gratificação, geralmente um biscoito. Portanto, quando o cachorro faz as suas necessidades fora de casa, no quintal, lhe é dado um biscoito e quando ele faz cocô ou xixi em lugares indesejados, o biscoito não é dado. Então este tipo de atitude é repetida até o momento em que o cachorro apreende por si mesmo que ganhará biscoitos gostosos se fizer xixi ou cocô fora de casa. Nós, seres humanos, podemos ser adestrados** Aliás, nós somos rotineiramente adestrados (e auto-adestrados)** 

É claro que sim, para as duas perguntas. Não somos deuses divinos, filhinhos únicos do papai do céu, porque somos mais parecidos com os nossos amigos caninos do que imaginamos e em especial do que a igreja [de qualquer tipo] gostaria que fôssemos. 

O adestramento é basicamente uma maneira de ensinar o animal não-humano geneticamente domesticado a obedecer ao seu dono humano. A domação é um tipo de adestramento só que é feita com animais ''selvagens'', e presume-se que geralmente, com os menos ariscos de seu grupo.

Os cachorros que forem melhor adestrados apreendem a respeitar o seu dono, muitos vezes de maneira indiscriminada, independente das atitudes do mesmo. Apreendem a abanar o rabo e a abaixarem a cabeça. 

Os esquerdistas, em especial a classe de idiotas úteis, parecem funcionar assim. Os seus donos mentais aparecem e eles abanam os seus rabinhos. Eles foram subconscientemente adestrados, aliás, como quase sempre acontece, a respeitar os seus donos, leia-se, a elite esquerdista. Muitos deles tem os seus biscoitos gostosos garantidos por sua elite ou donos, seja em um emprego estatal, algum emprego praticamente vitalício na faculdade, algum direito superficialmente defendido (com segundas, terceiras, quartas intenções) ou apenas pela sensação de se estar do lado do poder, por exemplo, o percentual muito elevado de homossexuais que se definem como esquerdistas (e que eu vou falar um pouco mais sobre isso em outro texto, em breve). O biscoito dos homossexuais é a manutenção da legalização de [um de] seu[s] estilo[s] de vida, que os define deste modo. Como a maioria dos homossexuais são de normais, isto é, que ou aquele que segue normas, e de seres mundanos, como a maioria não-homossexual também costuma ser, então eles tendem a fazer rapidamente a associação ''políticos esquerdistas defendem o meu direito a seguir minha sexualidade'' assim como também ''políticos direitistas não nos defendem'' e a partir disso passam a agir da maneira como tem feito, tal como seres humanos adestrados ... pela ''esquerda'' política. 


''Os idiotas úteis não são apenas de esquerda''

Em termos de essência as diferenças entre um militonto esquerdista e uma beata varejeira de igreja são, se não mínimas, praticamente inexistentes. Sim, não são apenas ''os de esquerda'' que podem ser de idiotas úteis, nem de adestrados. Acreditar sem um pingo de pensamento crítico nas bobagens ideológicas da esquerda, não é muito diferente do que fazer o mesmo, só que com as bobagens ideológicas da direita. Como sempre, ao ''escolher' por um dos lados, se estará primeiramente negando a sabedoria, que não opta por nenhum lado divisionista, pois sempre busca pela compreensão do todo para que então possa agir de maneira perfeccionista.

Portanto ao notarmos um completo vazio de crítica por parte de muitos esquerdistas, especialmente os mais bitolados, em relação aos desmandos, erros (crassos, constante, senão forem característicos) e injustiças de seu grupo ideológico (e de sua elite, especialmente), começamos a nos dar conta que, a maioria deles não são de ''altruístas patológicos'', bonzinhos demais, incapazes de fazer ou de desejar mal a alguém, talvez nem mesmo apenas de estúpidos ignorantes e ingênuos, como eu tenho advogado, ainda que também possamos manter esta perspectiva, porque não está errada, pelo contrário. No entanto o cerne da questão é, o esquerdismo mais parece como uma espécie de adestramento cultural, se não for redundante vincular esta palavra com cultural, porque afinal de contas, toda cultura humana se baseia nos mesmos princípios do adestramento e com os mesmos resultados. O caso esquerdista é ainda pior do que por exemplo o ''direitismo'', ainda que este já tenha desgraçado a humanidade muitíssimas vezes e continue a fazê-lo mesmo tendo enfraquecido em alguns de seus aspectos, sempre perniciosos, e especialmente no Ocidente pré--pró-branco, porque ao invés da conservação do errado ou de uma predominância de ignorância e estupidez, logicamente sustentável (e portanto, moralmente errada), o mesmo parece funcionar como uma demolição maciça de culturas, mas com a mesma essência de seu pseudo-algoz direitista, isto é, o predomínio das irmãs más, ignorância e estupidez, só que à sua maneira. 

Fiéis aos seus donos mentais, sempre ávidos por benesses oriundas é claro de seu grupo, rosnam e podem atacar os ''inimigos dos seus donos'',  e socialmente simpáticos apenas ou especialmente em relação àqueles que compactuarem com a sua loucura, e não é que os esquerdos se parecem bastante com animais não-humanos adestrados**

''Mexeu com 'BULHA', mexeu comigo''

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